1 A indústria da construção civil vem apresentando alterações significantes em seus

2métodos construtivos. Há um avanço na concorrência, sendo necessário cada vez mais

3especialização da mão-de-obra e um excelente gerenciamento, acrescendo, assim, a importância
4do planejamento e das novas tecnologias para a execução dos serviços com mais qualidade e
5produtividade. (RADETZKI & STEFFEN apud SILVA, 2018). É comum observar a não utilização de
6métodos normatizados de execução nas obras de construção civil, em especial em obras
7públicas.
8 Segundo Lafetá (2013), nem com a elaboração de um bom planejamento, é capaz de
9garantir a qualidade, produtividade e a entrega de uma obra dentro do prazo, além das
10dificuldades de conseguir exercer os processos burocráticos determinados pelos editais e termos
11de referência mal elaborados, as especificações técnicas defasadas e a legislação trabalhista.
12 As distorções entre o planejamento e a execução são diversas. Em boa parte dessas
13obras, o problema só é apontado quando o orçamento proposto (vencedor) começa a ser
14consumido em desacordo com os projetos apresentados, fazendo com que as etapas da obra não
15avancem. Comprometendo a equação econômico-financeira incialmente contratada.
16 Neste caso, com a aplicação de um checklist, a tendência é que os problemas (não
17previstos ou ignorados) e os erros na execução da obra posam ser amenizados ou mesmo
18evitados.
19 Com isto, havendo um checklist de obra que contenha requisitos práticos, que resuma,
20em poucas palavras, aquilo que o responsável-técnico estimou/estipulou, seguindo as normas e
21que esteja de acordo com a atual tecnologia construtiva, é que o planejamento apresente a
22mínima distorção e o controle da obra seja efetivo.
23 Com isto, entendemos que o checklist é uma ferramenta necessária para que determinar
24“as diferenças a ser encontradas na comparação das atividades realizadas com as previstas no
25planejamento e indicando a maneira de como prosseguir após essa análise” (FILHO; ANDRADE,
262010, apud PIRES, adaptado).
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28 CHEKLIST
29  Duração das Atividades – Irá indicar o tempo em que a tarefa foi executada. Se estiver e
30 desconformidade junto ao planejamento, os procedimentos deverão ser investigados,
31 analisados e se for necessário, as medidas reparadoras deverão entrar em cena.
32
33  Custos das tarefas – A Distorção monetária irá indicar o desperdício de mão de obra e a
34 má utilização dos recursos empregados.
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36  Custo dos recursos – A Distorção fiscal irá indicar o consumo no orçamento do contrato,
37 irá indicar a necessidade de paralização e possível cisão com a equipe trabalho.
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CHEKLIST - ESTRUTURA ANÁLITICA DE PROJETO
CONFORMIDA OBSERVAÇÂ
SERVIÇOS INICIAIS
DE O
Duração das
   
atividades;
Custo das tarefas;    
Custo dos recursos;    
INFRA ESTRUTURA    
Duração das    
 atividades;
Custo das tarefas;    
Custo dos recursos;    
SUPERESTRUTURA    
Duração das
   
atividades;
Custo das tarefas;    
Custo dos recursos;    
COBERTURA    
Duração das
   
Atividades;
Custo das tarefas;    
Custo dos recursos;    
INSTALAÇÕES    
Duração das
   
atividades;
Custo das tarefas;    
Custo dos recursos;    
ACABAMENTO    
Duração das
   
atividades;
Custo das tarefas;    
Custo dos recursos;    
SERVIÇOS FINAIS    
Duração das
   
atividades;
Custo das tarefas;    
Custo dos recursos;    
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