Regulamento Do Projeto e Informações Diversas 2016-2017

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE
UNIDADE CURRICULAR - PROJETO
Trás-os-Montes
REGULAMENTO
&
INFORMAÇÕES DIVERSAS
ANO LETIVO DE 2016/2017
2º Semestre
(v1)
Nota: As informações apresentadas resultam da compilação de documentos do Projeto

de anos anteriores.
Regulamento & Informações Diversas
ÍNDICE
I - Regulamento ............................................................................................................................ 3
II – Informações Diversas............................................................................................................ 7
1 – Atividades Pedagógicas e Operacionais .......................................................................... 7
2 – Instalações e outros Meios Logísticos .............................................................................. 8
3 – Conteúdo Funcional das Centrais.................................................................................... 9
A – Central Pública ............................................................................................................... 9
B – Central Financeira ....................................................................................................... 11
C – Central Comercial (de Bens e Serviços)....................................................................... 12
4 – Programa (Cf. ficha da Unidade Curricular de Projeto) ............................................ 12
5 - Cronograma dos Trabalhos ............................................................................................ 13
6 - Data de Entrega dos Relatórios/Trabalhos/Procedimentos e Avaliação ..................... 17
7 – Algumas Notas sobre o Conteúdo dos Relatórios / Trabalhos / Procedimentos ........ 20
7.1 - Plano de Negócios...................................................................................................... 20
7.2 – Dossier de Constituição da Empresa ...................................................................... 24
7.3 - Desenvolvimento da Atividade da Empresa ........................................................... 24
7.3.1 – Procedimentos de Ética e Deontologia Profissional ............................... 25
7.3.2 - Organização Contabilística e Outra......................................................... 25
7.4 - Relatório & Contas Individual (Semestral) ............................................................ 27
7.5 - Relatório Contabilidade de Gestão.......................................................................... 28
7.6 - Relatório/Manual de Práticas de Controlo Interno ............................................... 29
7.7 – Procedimentos de Fusão .......................................................................................... 29
7.8- Tema Desenvolvido .................................................................................................... 29
7.9 - Relatório & Contas Individual/Consolidado .......................................................... 30
7.10 - Dossier Fiscal ........................................................................................................... 31
7.11 - Apresentação Oral .................................................................................................. 32
8 - Templates.......................................................................................................................... 32
9 - SAGE (Software).............................................................................................................. 34
Projeto de Contabilidade 2016/2017 2

I - Regulamento
Capítulo I
Disposições gerais
Secção I
Enquadramento curricular e objetivos
Artigo 1.º
Enquadramento curricular
Projeto é uma unidade curricular de duração semestral do 3º ano do curso de
Contabilidade da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança, de acordo com
o plano de estudos aprovado pelo Ministério da Educação e Ciência.
Artigo 2.º
Objetivos principais
Os principais objetivos pedagógicos a atingir através da unidade curricular de Projeto
são os seguintes:
A) – Consolidar e integrar os conhecimentos obtidos nas restantes unidades
curriculares do curso, em especial aqueles que tenham uma relação mais direta
com o exercício das atividades profissionais para as quais o curso habilita;
B) – Proporcionar aos formandos uma visão prática da realidade daquelas mesmas
atividades profissionais, num ambiente de simulação empresarial, desde a
elaboração de um Plano de Negócios até à fase da colocação da empresa em
funcionamento;
C) – Facultar aos formandos uma vivência, num ambiente de simulação da
realidade empresarial, dos aspetos relacionados com a ética e a deontologia do
exercício das mesmas atividades profissionais, que habilite os formandos com
os conhecimentos necessários para o exercício da sua atividade profissional
em conformidade com as normas éticas e deontológicas em vigor.
Artigo 3.º
Objetivos complementares
A unidade curricular de Projeto procurará também, em complementaridade com os
objetivos principais enunciados no artigo anterior:
A) – Desenvolver as formas de trabalho em grupo e as atividades coletivas;
B) – Aumentar a capacidade de trabalho sob pressão de tempo e de volume de
tarefas;

C) – Estimular o aperfeiçoamento da capacidade de expressão oral e escrita;

D) – Melhorar a capacidade de autocrítica e de análise crítica do trabalho alheio.
Secção II
Organização geral e funcionamento das atividades pedagógicas
Artigo 4.º
Coordenação
1. De acordo com a alínea b) do artigo 49.º, dos Estatutos do Instituto Politécnico de
Bragança (Despacho normativo n.º 62/2008, de 20 de novembro) a coordenação da
unidade curricular de Projeto compete ao Diretor de Curso. O Diretor de Curso pode
delegar esta responsabilidade e nomear um outro Coordenador ou Comissão
Coordenadora. A Comissão Coordenadora, caso exista, será constituída por todos os
elementos que participem na avaliação do Projeto, sendo presidida por um Coordenador
de Projeto.
2. Ao “Coordenador” ou “Comissão Coordenadora” compete:
a) Elaborar, sempre que possível em articulação com os restantes docentes incumbidos
da docência na unidade curricular, e submeter aos coordenadores dos departamentos e
ao diretor de curso, o programa anual da unidade curricular.
b) Elaborar e submeter ao Diretor da escola a proposta de horário de funcionamento da
unidade curricular;
c) Definir, para cada ano letivo, em articulação com os restantes docentes incumbidos
da docência, as condições da simulação empresarial, tais como setores de atividade e
unidades empresariais a constituir bem como dados técnicos e comerciais necessários à
simulação.
d) Zelar pelo bom funcionamento da unidade curricular, e nomeadamente:
1) Assegurar a disponibilidade e o bom funcionamento dos meios laboratoriais
necessários à unidade curricular;
2) Assegurar a coordenação dos aspetos pedagógicos de acordo com o programa
aprovado;
3) Promover a avaliação dos formandos de acordo com as normas em vigor e a
publicação das classificações.

Artigo 5.º
Funcionamento
1. A unidade curricular tem como conteúdo, definido em termos gerais, a gestão
corrente de uma empresa e as atividades contabilísticas, fiscais, sociais e legais
correlacionadas.
2. O funcionamento da unidade curricular assenta numa simulação empresarial, cujos
moldes são descritos em Anexo.
Secção III
Inscrição, frequência e avaliação
Artigo 6.º
Inscrição
As condições de inscrição na unidade curricular são as que constam do “Regulamento
Geral de Matrículas e Inscrições” do Instituto Politécnico de Bragança.
Artigo 7.º
Regime de frequência
O regime de frequência da unidade curricular é o que consta do “Regulamento
Pedagógico” da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança.
Artigo 8.º
Avaliação
1. A avaliação do aproveitamento dos formandos na unidade curricular comporta uma
componente contínua, com um peso de 70 por cento, e uma componente pontual, com
um peso de 30 por cento.
2. A avaliação contínua é constituída pelos seguintes elementos:
a) Cumprimento dos prazos de entrega e correção formal das declarações de IVA,

IRS retido e Segurança Social: 5%;
b) Cumprimento de outras obrigações legais e desempenho em geral no domínio
das questões legais: 3%;

c) Demonstrações financeiras intercalares e outros relatórios: 15%;

d) Verificações da organização do dos registos contabilísticos: 30%;
e) Auditoria contabilística global: 10%;
f) Procedimentos de ética e deontologia profissional: 2%
g) Opinião do orientador: 5%
3. A avaliação pontual é constituída pelos seguintes elementos:
a) Plano de Negócios: 5%
b) Relatório Final entregue no fim do semestre: 15%.
c) Apresentação oral: 10%;
4. Na apresentação oral, o aluno deverá:
a) Expor os aspetos mais relevantes do relatório e contas da empresa;
b) Evidenciar de forma clara a experiência adquirida; e
c) Apresentar sugestões para melhorar o Projeto.

II – Informações Diversas
1 – Atividades Pedagógicas e Operacionais
As atividades da Unidade Curricular de Projeto iniciam-se com o processo de

constituição de uma empresa. Após a constituição da empresa os alunos elaborarão um
plano de negócio, de acordo com a ficha de empresa atribuída. No entanto, podem os
alunos, por iniciativa própria, sugerir uma empresa e um ramo de atividade, a qual será
aceite depois de avaliada.
Em seguida, as atividades pedagógicas desenvolver-se-ão em torno de um tema
central, amplo e abrangente, que pode ser assim definido: “A gestão corrente de uma
empresa e as atividades contabilísticas, fiscais, sociais e legais correlacionadas”.
O tema é desenvolvido a partir de um conjunto de pressupostos de simulação
empresarial. Para o início do processo operacional de simulação, serão fornecidas
informações técnicas e comerciais suficientes para que os negócios se possam
desenvolver em ritmo acelerado e se crie uma dinâmica interna com dimensão crítica
adequada.
A partir daí, tudo dependerá essencialmente dos alunos, nomeadamente:
• Identificar corretamente as questões operacionais que se levantam no dia-a-dia
da respetiva empresa e encontrar a solução adequada no mercado ou junto dos
Serviços Centrais (Central Pública, Comercial e Financeira);
• Selecionar os conhecimentos teóricos e práticos de que necessitem para
desenvolver as diferentes tarefas e para encontrar soluções para as questões
suscitadas pelo desenvolvimento das atividades operacionais;
• Proceder depois à sua sistemática aplicação, no contexto do tema; e
• Obter, pelas vias de apoio pedagógico definidas (e só essas), as ajudas
necessárias e os esclarecimentos indispensáveis.
Como decorre da observação do sistema de avaliação, existirá um relacionamento

intenso com os docentes afetos ao Projeto, os quais terão ainda intervenção frequente
em ações de avaliação contínua.

Para além da Central Pública, funcionará uma Central Comercial (de Bens e
Serviços) com funções supletivas do mercado, e uma Central Financeira, cujas
condições gerais de funcionamento constam do ponto que se segue.
O calendário das operações e das atividades pedagógicas é também parte
integrante deste manual e não tem correspondência com o calendário real.
Em termos formais, as empresas são chamadas a executar um vasto conjunto de
tarefas e a dar cumprimento às obrigações legais e fiscais, em conformidade com o
referido calendário e atividades aí previstas.
A avaliação terá duas componentes, uma contínua e outra pontual. As referidas
componentes terão pesos específicos de 70% e 30%, respectivamente.
Será divulgada a classificação final obtida pelo aluno e também os valores
parcelares correspondentes às duas componentes da avaliação.
2 – Instalações e outros Meios Logísticos
As atividades operacionais que dependam da utilização de meios informáticos

serão desenvolvidas, obrigatoriamente, na Sala 203 - Laboratório de Projeto de
Contabilidade (LPC) e em outra sala a definir, designadamente as de caráter
contabilístico. A utilização das Salas obedecerá a horários fixos e limitados por cada
empresa. Todas as relações e contactos a estabelecer entre as empresas do “Universo
Empresarial” e entre estas e as Centrais efetuar-se-ão com recurso ao website:
http://simemp.ipb.pt (Módulo Contabilidade) disponibilizado para a Unidade
Curricular de Projeto.
Cartão de Fotocópias
Em princípio, no presente ano letivo a Direção da ESTiG atribuirá um plafond
de 10€, creditados no Cartão de Aluno, por aluno ou empresa do Projeto de
Contabilidade.

Impressoras
Caso os alunos não tenham a impressora instalada nos computadores e nos
portáteis pessoais, torna-se necessário efetuar a sua instalação da impressora SafeQ
Print.
Qualquer esclarecimento pode ser obtido junto do Centro de Recurso
Informáticos (CRI).
Acesso ao SAGE por Controlo Remoto

O CRI disponibilizará ainda um sistema – “TerminalServer” - que permite aos
utilizadores do Projeto aceder ao SAGE dento e fora da Escola, através do seu
computador. Para o efeito, é necessário estabelecer uma ligação VPN ao IPB e ao
ambiente de trabalho remoto aos terminais: 193.136.195.110 / 193.136.195.111.
3 – Conteúdo Funcional das Centrais
A – Central Pública
A Central Pública visa assegurar a prestação de todos os serviços que são

desempenhados pela Administração Pública. Providenciará no sentido de que todos os
impressos oficiais necessários sejam disponibilizados, em fotocópias ou originais,
juntamente com as respetivas instruções de preenchimento, se for caso disso.
Assegurará, ainda, outros modelos de documentos e alguns tipos de minutas com
aplicação geral, os quais serão oportunamente disponibilizados para consulta.
Reconhecida a necessidade de intervenção de dois docentes na gestão da mesma,
do Departamento de Economia e Gestão (DEG) e do Departamento de Direito e
Ciências Sociais (DDCS), cumprirá a cada um, respetivamente:
Docente do DEG:
1. Explicação sumária sobre a forma de funcionamento de cada um dos

impostos1;
1
Estes esclarecimentos deverão ser feitos de forma tempestiva, tomando como referência o calendário
virtual.

2. Verificar a conformidade2 e a integridade substantiva das Declarações

Fiscais;
• De notar que sempre que seja detetada uma irregularidade ou erro
deverá ser feito, se o erro for contra o Estado, uma liquidação
oficiosa nos termos do Código do Imposto sobre o Valor
Acrescentado (CIVA) e do Código do Imposto sobre o rendimento
das Pessoas Colectivas (CIRC).
3. Em tempo útil, ou seja, não descurando o calendário virtual, deverá
informar o aluno, via eletrónica ou presencial, sobre o maior ou menor
sucesso na execução das diferentes tarefas. Entendemos, neste particular,
que o aluno deve ser informado, a todo o momento, sobre os erros e ou
irregularidades detetadas, e bem assim a forma como as poderá
ultrapassar.
Docente do DDCS:
Este docente deverá providenciar no sentido de assegurar o cumprimento das

seguintes tarefas:
1. Verificar o cumprimento dos prazos na entrega de todas as declarações e
respetivos anexos, no caso de haver lugar à sua entrega, respectivamente
no que respeita à Repartição de Finanças e Segurança Social; e
2. Diligenciar no sentido de ser dado cumprimento a outras tarefas de
natureza legal, designadamente:
a. Elaboração do Mapa de Férias e outras questões de natureza
laboral;
b. Elaboração de um Regulamento Interno da Empresa;
c. Assegurar o cumprimento das questões relacionadas com a
Higiene e Segurança no Trabalho; e
d. Assegurar o enquadramento legal de questões do tipo:
i. Garantias bancárias;
ii. Empréstimos com hipoteca;
2
Entendemos aqui que deverá ser feita a confrontação com os registos contabilísticos.

iii. Participação no capital de outras empresas do Projeto.

iv. Entre outros.
3. Avaliar aspetos relacionados com a ética e deontologia profissional.
A execução das mesmas será da sua inteira responsabilidade, pelo que terá total
liberdade para eleger qual a melhor forma de lhe dar cumprimento. Nessa medida,
poderá optar por realizar sessões de esclarecimento em sala, comunicar via e-mail, um
misto das duas ou qualquer outra solução que o docente entenda como mais ajustada.
Porém, e não obstante os docentes terem funções claramente definidas, é
aconselhável que exista alguma articulação entre os intervenientes, extensível aos
demais docentes envolvidos na Unidade Curricular. Nesta conformidade, sugere-se a
realização de reuniões com periodicidade mensal, para as quais serão convocados os
docentes responsáveis pelas turmas, tendo em vista, por um lado, que todos os docentes
estão em sintonia e, por outro lado, garantir a melhoria contínua do funcionamento da
Unidade Curricular. A primeira reunião deverá ocorrer antes da primeira semana de
aulas.
B – Central Financeira
A Central Financeira deverá dar uma resposta adequada e oportuna no plano da
prestação de serviços de natureza financeira a todas as empresas do universo
empresarial.
Esta central, que já oferece uma oferta de serviços significativa, funciona em
regime de “livre acesso”, por parte dos alunos, a partir do Website do Projeto
Profissional: http://simemp.ipb.pt.
Contudo, os alunos serão sempre incentivados a apresentar novas soluções, que
visem uma oferta mais diversificada e ou mais eficiente, porquanto estamos a lidar com
uma Unidade Curricular que, pelas suas próprias condições de funcionalidade, apresenta
um caráter dinâmico, caráter esse que deverá ser entendido aos mais variados níveis.

C – Central Comercial (de Bens e Serviços)

A Central Comercial (de Bens e Serviços) é uma estrutura de apoio comercial
polivalente que suprirá todas as necessidades que o mercado não satisfaça, de modo que
o processo de simulação não sofra atrasos ou complicações excessivas. Em suma,
funcionará com funções supletivas relativamente ao mercado “virtual”. Esta Central,
que já oferece uma oferta de serviços significativa, funciona em regime de “livre
acesso”, por parte dos alunos, a partir do Website do Projeto em http://simemp.ipb.pt.
A sua atuação não deve, no entanto, introduzir distorções no funcionamento
concorrencial do mercado nem proporcionar oportunidades desiguais entre as empresas.
Por isso, são definidas para já algumas regras simplificadoras, mas de aplicação
rigorosa, nomeadamente o Acesso à aquisição de bens e serviços na Central, o qual
está condicionado através da definição do tipo de bens e serviços que as empresas
podem adquirir.
As empresas podem vender para clientes fictícios, quer para o mercado nacional
quer para o mercado internacional. Em cada mês, as empresas enviarão à Central
Comercial as faturas a pagar referentes aos clientes fictícios. Haverá um plafond para
cada empresa.
4 – Programa (Cf. ficha da Unidade Curricular de Projeto)
O programa da Unidade Curricular, que a seguir se apresenta, consta da

respetiva ficha, conforme o modelo adoptado pelo Instituto Politécnico de Bragança. A
mesma encontra-se disponível a partir do website: http://portal.ipb.pt/
Programa detalhado:
- Aspetos legais e formais da constituição da empresa;
- Elaboração e implementação do plano de negócio;
- Realização e registo de operações relacionadas com o desenvolvimento de
atividades numa organização;
- Realização dos atos de compra, venda, prestação de serviços e de outras
transações comerciais;
- Realização de investimentos em ativos não financeiros;

- Operações de financiamento: bancário; leasing; obrigacionista, factoring,

subsídios; letras e outras;
- Investimentos financeiros temporários e permanentes;
- Operações de alteração do capital;
- Operações de transformação, fusões, aquisições, cisões, dissoluções e
liquidações;
- Apuramento de contribuições e impostos e preenchimento das respetivas
declarações;
- Supervisão dos atos declarativos para a segurança social e para efeitos fiscais
relativo a salários;
- Desenvolvimento de procedimentos no âmbito da Contabilidade de Gestão;
- Realização e registo de operações relacionadas com o desenvolvimento de
atividades numa organização;
- Análise crítica de legislação: contabilística, fiscal, tributária, comercial, do
trabalho e outras;
- Organização dos documentos: receção, classificação, registo e arquivo;
- Preparação da informação contabilística para relatórios e análise de gestão e
informação periódica;
- Consolidação de Contas;
- Encerramento de contas e preparação das Demonstrações Financeiras (DF) e
outros documentos para o dossier fiscal;
- Implementação de práticas de controlo interno;
- Resolução de questões com o recurso a contactos com os serviços relacionados
com a profissão;
- Análise da problemática da ética e deontologia em contabilidade.
5 - Cronograma dos Trabalhos

O calendário virtual incluir-se-á no website (http://simemp.ipb.pt) do Projeto de
Contabilidade para efeitos das operações com as Centrais, incluindo o cumprimento das
obrigações fiscais e parafiscais. A Tabela 1 apresenta, através de uma correspondência
entre o calendário real e o calendário virtual, as Atividades/ Procedimentos
Contabilísticos/Objetivos a desenvolver.

Tabela 1- Atividade/Procedimentos/Objetivos a Desenvolver
Data Real Outros

Mês Virtual Atividades/Procedimentos Contabilísticos/Objetivos
(Semana) Procedimentos
Abr/2017 22/02 a 26/02 (1) Elaboração do Plano de Negócios e Constituição da Sociedade …

13/03 a 19/03 (4)

Abr/Mai/2017 Compra de Ativo Fixo Tangível (AFT); Licença/alvará para trabalhar; Dados mensais normais
20/03 a 26/03 (5) Reconciliação
(Salários [Horas extraordinárias, faltas, ...], eletricidade, água, comunicações, combustíveis,
Bancária/ Obrigações
documentação técnica, material escritório, despesas de representação, deslocações e estadas,
27/03 a 02/04 (6) Fiscais e Parafiscais
publicidade, vigilância e segurança, limpeza higiene e conforto, outros).
Dados mensais normais; Atividade comercial da empresa (Compra de matérias-primas ou Reconciliação

03/04 a 09/04 (7)
Jun/ 2017 mercadorias e venda de mercadorias ou produtos acabados, prática de descontos comerciais e Bancária/ Obrigações
financeiros, incêndio/inundação, sobras, quebras); Financiamento (Com e sem hipoteca). Fiscais e Parafiscais
Dados mensais normais; Atividade comercial da empresa; Operações com letras, livranças e
Férias da Páscoa
factoring; Instrumentos Financeiros; Investimento Financeiro fora de empresas do Projeto [Ver
Reconciliação
informação constante do ponto 7.7 (Procedimentos de Fusão)]; Subsídios (Ao investimento, à
Jul/Ago/2017 Bancária/ Obrigações
exploração, e à contratação de novos Colaboradores); Donativos; Multas, coimas e demais
18/04 a 23/04 (8) Fiscais e Parafiscais
encargos pela prática de infrações; Despesas com ajudas de custo e de compensação pela
deslocação em viatura própria; Suprimentos; Empréstimo obrigacionista.

Procedimentos de Fecho do semestre (de forma semelhante ao fim do ano); Dados mensais
24/04 a 30/04 (9) normais; Atividade comercial da empresa; Outras operações com inventários; (regularização,
devoluções, ofertas); Prestações Suplementares/Acessórias; Ações Próprias; Remição de Ações; Reconciliação
Set/Out/2017 02/05 a 07/05 (10) Imparidades; Operações com ATF (venda, abate, reavaliações, sales & leaseback); Bancária/ Obrigações
Transformação de Sociedades; Aumentos/Redução de Capital Social; Fusão entre Sociedades a Fiscais e Parafiscais
indicar; Investimentos Financeiros noutras empresas do Projeto de modo a permitir a
consolidação de contas.
Dados mensais normais; Atividade comercial da empresa; Dividendos antecipados;

Despedimentos de Colaboradores e novas contratações; Operações entre empresas do grupo
08/05 a 14/05 (11) [Compra/Venda de mercadorias; Empréstimos; Compra/Venda de AFT;…] Gratificações a
Reconciliação
Órgãos Sociais e Colaboradores; Propriedades de Investimento; Ativos Intangíveis (Registo de
Nov/Dez/2017 Bancária/ Obrigações
15/05 a 21/05 (12) Patentes; Despesas de I&D, entre outros); Ativos não Correntes detidos para venda; Planos de
Fiscais e Parafiscais
Benefícios Pós-emprego dos Colaboradores; Operações de importação e exportação;
Contabilização de efeitos ambientais; Analisar contas de Provisões, Imparidades, de Acréscimos e
Diferimentos; Encargos não documentados e despesas confidenciais.
Obrigações Fiscais e
Jan/Fev/Mar/2018 22/05 a 28/05 (13) Operações de fim de exercício; Operações subsequentes ao fecho do exercício.
29/05 a 04/06 (14) Parafiscais
Abr/Mai/Jun/ Obrigações Fiscais e

05/06 a 09/06 (15) Operações de fim de exercício; Operações subsequentes ao fecho do exercício.
Jul/2018 Parafiscais
Algumas das obrigações fiscais e parafiscais a que as empresas se encontram obrigadas podem ser observadas na Tabela 2.
As operações de financiamento sugeridas serão apenas obrigatórias caso se tornem necessárias. Contudo, a sua não realização terá
de ser devidamente explicada. No que diz respeito à transformação de sociedades, pretende-se a transformação de sociedades por quotas
em sociedades anónimas e consequente aumento de capital social.

Tabela 2- Algumas das Obrigações Fiscais e Parafiscais
Período Período Obrigações Fiscais e Parafiscais

Virtual Real
20/02 a …
Abril
19/03
[1] Até ao dia 10- Fim de prazo para entrega da

Declaração de remunerações do mês anterior.
[2] Até ao dia 20- Emissão e pagamento da contribuição
para o Fundo de Compensação do Trabalho e Fundo de
Garantia de Compensação do Trabalho do mês anterior.
[3] Até ao dia 22 – Fim de prazo para entrega da
20/03 a
Maio Declaração de retenções na Fonte IRS/IRC e Imposto de
02/04
Selo (IS) do mês anterior. Pagamento das retenções
efetuadas no mês anterior: IRS/IRC, IS e Contribuições
para a Segurança Social (CSS).
[4] Até ao dia 22- Comunicação dos elementos das
faturas.
…
03/04 [1], [2], [3] e [4].

Junho a …
17/04
18/04 [1], [2], [3] e [4].

Julho a …
20/04
[1], [2], [3] e [4].

21/04
[5] Até ao dia 16 - Envio da declaração periódica regime
Agosto a
IVA trimestral e anexos e pagamento.
23/04
…
24/04 [1], [2], [3] e [4].

Setembro a …
30/04
02/05 [1], [2], [3] e [4].

Outubro a [6] Até ao dia 20 - Envio da declaração recapitulativa
trimestral (transmissões intracomunitárias e prestações de
07/05
serviços).

08/05 [1], [2], [3] e [4].

Novembro a [5] Até ao dia 15 - Envio da declaração periódica regime
IVA trimestral e anexos e pagamento.
14/05
…
15/05 [1], [2], [3] e [4].
Dezembro a …
21/05
Janeiro [1], [2], [3] e [4].

22/05
Fevereiro …
a
Março
04/06
(2018)
Abril Até 30 de abril - Pagamento do Imposto Municipal sobre

Imóveis.
Maio 05/06 Até 31 de maio- Entrega da Declaração Periódica de
Junho Rendimentos Modelo 22, por transmissão eletrónica de
a
dados, pelas entidades sujeitas a IRC.
Julho 09/06 Até 15 de julho - Entrega da Informação Empresarial
(2018) Simplificada - IES /Declaração Anual, por transmissão
eletrónica de dados, pelos sujeitos passivos de IRC.
* Outras obrigações declarativas podem ser obtidas, por exemplo, em:
- www.portaldasfinancas.gov.pt;
-www.seg-social.pt,
- http://www.finaccount.com.
6 - Data de Entrega dos Relatórios/Trabalhos/Procedimentos e

Avaliação
Atendendo à diversidade dos Relatórios/Trabalhos/Procedimentos a efetuar,
estabelecem-se as datas de entrega de cada Relatório/Trabalho/Procedimentos, assim
como as ponderações atribuídas para efeitos de avaliação e os Docentes responsáveis
pela mesma. Esta informação encontra-se vertida na Tabela 3.

Tabela 3- Data de Entrega dos Relatórios/Trabalhos/Procedimentos e Avaliação
Data de Avaliação (Art. 8º n.ºs 1, 2, 3 e 4 do Regulamento)
Relatório/Trabalho/Procedimento
entrega/análise Total Contínua Pontual Alínea (**)
Plano de Negócios 10-Mar 5,0% 5% a)/n.º3 5
Dossier de Constituição da Empresa 17-Mar 1,5% 1,5% b)/n.º2 1
Desenvolvimento da Atividade da Empresa 22-Fev a 09-Jun
- Cumprimento de outras obrigações legais: atas, assembleias gerais, entre outras ---- 1,5% 1,5% b)/n.º2 1
- Cumprimento de prazos e correção no preenchimento das declarações ---- 2,5% 2,5% a)/n.º2 2
- Procedimentos de ética e deontologia profissional ---- 2,0% 2,0% f)/n.º2 1
- Constituição de Dossier com notícias trimestrais relacionadas com a atividade da 0,5% 0,5% c)/n.º2 3
empresa (Comentadas) ----
- Verificações das atividades (Correntes e não correntes) e da organização dos 30,0% 30,0% d)/n.º2 4&6
registos contabilísticos ----
- Auditoria contabilística global (Atividades correntes e não correntes) ---- 10,0% 10,0% e)/n.º2 4&6
Relatório & Contas Individual (1º Semestre de atividade) 28-Abr 2,5% 2,5% c)/n.º2 6
Relatório Contabilidade de Gestão 05-Mai 2,5% 2,5% c)/n.º2 5
Relatório/Manual de Práticas de Controlo Interno 12-Mai 2,5% 2,5% c)/n.º2 4
Tema Desenvolvido 19-Mai 2,5% 2,5% c)/n.º2 2
Relatório & Contas Individual/Consolidado 09-Jun 15,0% 15,0% b)/n.º3 3
Dossier Fiscal 12-Jun 7,0% 7,0% a)/c)/n.º2 2
Apresentação Oral 29 a 30 Jun(*) 10,0% 10% c)/n.º3
Opinião dos Professores (Orientadores) ----- 5,0% 5,0% g)/n.º2
100,0% 70% 30%
(*) Data prevista.
(**) Identifica os Docentes que, em princípio, avaliarão e a quem devem entregar o respetivo Relatório/Trabalho/Procedimento: 1- Paula Xavier; 2- Jorge
Alves; 3- Amélia Pires; 4- Nuno Moutinho; 5-Adélia Morais; 6- Joaquina Carneiro.

Ainda no que concerne à avaliação salienta-se o seguinte:
• As fiscalizações devem ser feitas pelo docente do DEG e do DDCS responsável pela
Central Pública. Sempre que estes Docentes entendam conveniente deverão solicitar
a presença de outro Docente responsável pela turma;
• Eventuais dúvidas na elaboração e modo de entrega dos diferentes Relatórios devem

ser esclarecidas com os Docentes responsáveis pela avaliação dos mesmos. Todos os
Relatórios serão colocados, obrigatoriamente e em formato PDF, no “Cacifo Digital”
em www.virtual.ipb.pt da área de Projeto;
• Cada empresa deverá ser fiscalizada com periodicidade igual à entrega das
declarações;
• A primeira verificação organizacional deve ser feita quando tiverem decorrido cerca
de dois terços do semestre, sem aviso prévio pelos docentes responsáveis pela
avaliação deste item;
• A auditoria deve ser realizada nas últimas semanas do semestre3, de forma a poder
dar realmente a visão global do trabalho desenvolvido pelos alunos. No entanto, deve
ser feito um aviso aos alunos auditados 72h antes da realização da mesma;
• A apresentação oral terá uma duração média de 15 minutos por aluno ou grupo, onde
os alunos devem responder às questões colocadas pelos docentes.
• A existência de erros graves (e.g. No balancete/balanço: contas do ativo com saldos

credores, contas do passivo com saldos devedores, …) é penalizada com 0,5 pontos
na classificação atribuída a cada item.
• Como já referido, o júri das apresentações orais deve ser constituído por todos os
Docentes envolvidos no Projeto, independentemente das funções que exercem.
O não cumprimento das datas de entrega poderá implicar a penalização de 0,5 pontos na
classificação atribuída a cada item, por cada dia de atraso. É recomendada a consulta do
regulamento do Conselho Pedagógico.
3
Esta auditoria poderá ser no final das aulas ou no momento de apresentação dos relatórios.
7 – Algumas Notas sobre o Conteúdo dos Relatórios / Trabalhos /
Procedimentos
Neste ponto pretende-se esclarecer os alunos quanto aos objetivos e conteúdos de cada
um dos pontos sujeitos a avaliação. Não se pretende ser exaustivo, pois a sua aplicação a cada
uma das empresas criadas no âmbito do Projeto pode depender muito do seu setor de
atividade e da contextualização criada por cada aluno. Pretende-se ainda que o próprio aluno
efetue as suas próprias pesquisas relativamente a cada ponto abaixo. Deste modo, estas
indicações pretendem servir de base ao trabalho a desenvolver ao longo do semestre.
7.1 - Plano de Negócios
No Plano de Negócios pretende-se que o aluno prepare o processo de constituição da

sua empresa, nas vertentes do estudo de aspetos genéricos que permitam obter conhecimento
sobre o setor e atividade que pretende simular, bem como a elaboração do plano de marketing
e a análise da viabilidade económico-financeira. Assim, apresentam-se alguns dos elementos
que devem ser focados:
1. INFORMAÇÃO PESSOAL
1.1. Identificação dos Promotores Principais

Nome / Morada completa/ Telefone/e-mail
1.2. Identificação de outros Promotores [Ver informação constante no ponto 7.7
(Procedimentos de Fusão) sobre participação da empresa APT]
1.3. Caracterização da Atividade
Atividade Principal__________________
Atividade Secundária__________________
Especifique em que consiste cada uma das atividades
1.4. Experiência dos promotores nas diversas áreas do Projeto

1.5. Principal motivação de cada um dos promotores na sua realização
1.6. Breve diagnóstico dos promotores: apresente de forma sumária os pontos fortes e
fracos dos promotores
2. FORMA JURÍDICA
2.1. Forma Jurídica da empresa

Que aspetos considerou para a sua escolha?
2.2. Denominação e localização do empreendimento
Qual vai ser a designação social da sua empresa?
Certificou-se que pode usar essa denominação?
Explique a razão que esteve na base da escolha da denominação
Onde vai localizar-se a sua empresa?
Descrição do Local (zona industrial/zona comercial)
Explique as razões que o levaram à escolha desse local
3. APRESENTAÇÃO DO NEGÓCIO
3.1. Descrição sumária das diversas componentes
O que faz? (serviços a prestar, artigos a produzir,...)
Como faz? (metodologia, produção, ...)
Que fatores utiliza? ( matérias-primas, subsidiárias, recursos humanos)
Como vende? (Área comercial)
4. ANÁLISE DE MERCADO
4.1. Pesquisa de mercado
4.1.1. Os consumidores
Identifique e caracterize os clientes (tipo, poder de compra dimensão, entre
outros.)
Indique e justifique a quota de mercado que pensa atingir
Descreva como valorizou o seu produto/serviço tendo em consideração o mercado
4.1.2. A Concorrência
Indique os seus concorrentes e justifique porque os considera como tal.
Como avalia a sua empresa em comparação com as dos seus principais
concorrentes. Justifique
( + A sua empresa é melhor; 0 a sua empresa é igual; - a sua empresa é pior)

+/0/- Porquê ?
Gama de produtos
Qualidade dos produtos
Serviços complementares
Dimensão
Notoriedade
Imagem
Preço
Rapidez de execução
Garantias
Prestígio
Outros, especifique:
Quais as diferenças entre os seus produtos e os dos seus principais

concorrentes? (Se possível indique as diferenças relativamente a cada
concorrente)
4.1.3. Os Fornecedores
Indique quem serão os seus fornecedores e descreva as condições que
oferecem em termos de prazos de entrega, qualidade, prazos de
pagamento, assistência pós-venda, entre outros.
4.2. Plano de Marketing

4.2.1. O Produto
Faça uma descrição detalhada dos produtos/serviços que vai oferecer
4.2.2. O Preço
Indique o custo dos seus produtos/serviços e descreva o processo utilizado
no seu cálculo
Indique o preço de venda dos seus produtos/serviços e descreva o método
utilizado no seu cálculo

Relacione o seu ponto morto de venda com o mercado e comente o resultado
obtido
4.2.3. A Distribuição
Indique quais os canais de distribuição que vai utilizar e justifique com os
critérios que utilizou para a sua escolha
4.2.4. A Promoção
Quais são as opiniões dos seus potenciais clientes acerca dos seus
produtos/serviços (v.g. gama de produtos, qualidade, preço, garantia,
entre outros.)
5. ESTUDO ECONÓMICO E FINANCEIRO

5.1. Pressupostos do Projeto
5.2. Plano de Exploração Previsional
5.2.1 Vendas de Produtos Acabados
5.2.2 Vendas de Mercadorias
5.2.3 Custo das Mercadorias Vendidas e Consumidas
5.2.4 Custo das Mercadorias Vendidas
Justificação sumária dos pressupostos utilizados na previsão dos custos dos
produtos ou custos das matérias vendidas
5.2.5 Prestação de Serviços
Justificação sumária dos pressupostos utilizados na previsão da produção do
Projeto ou comercialização de bens e serviços
5.2.6 Fornecimentos e Serviços Externos
Justificação sumária dos pressupostos utilizados na previsão dos
Fornecimentos e Serviços Externos
5.2.7 Custos com Pessoal
Justificação dos recursos humanos a admitir, qualificação e nível salarial,
assim como, os pressupostos utilizados no respetivo cálculo
5.3. Plano de Investimento
5.3.1 Descrição do Investimento
Justifique a escolha de cada rubrica do investimento e a sua relevância para a
atividade
5.3.2 Investimento
5.3.3 Investimento Total
5.3.4 Investimento a Depreciar e Cálculo das Depreciações
5.3.5 Necessidades de Fundo de Maneio
5.4. Plano Financeiro e de Financiamento
5.4.1 Plano Financeiro
5.4.2 Plano de Financiamento
Justificação sumária da estrutura de Financiamento adoptada
5.5. Análise de Viabilidade Económica e Financeira
5.6. Demonstração da Conta Estado e Outros Entes Públicos
5.7. Demonstração de Resultados Previsionais
5.8. Balanços Previsionais
5.9. Principais Indicadores
Com vista à análise da viabilidade económica e financeira da empresa, recomenda-se a

utilização de um ficheiro em Excel “Finicia” a disponibilizar na área do Projeto – Recursos -
em www.virtual.ipb.pt.
À medida que o Plano de Negócios avança, as empresas trocarão informações sobre
produtos e preços a praticar. No final, disponibilizarão, às restantes empresas, um catálogo
dos seus produtos.
7.2 – Dossier de Constituição da Empresa
Neste ponto pretende-se que o aluno prepare o processo de constituição da sua

empresa, na vertente legal, ou seja, tendo em conta todos os aspetos exigidos pelas diversas
áreas do direito empresarial.
7.3 - Desenvolvimento da Atividade da Empresa
Ao longo do semestre os alunos efetuarão operações de índole comercial, financeira,

fiscal ou outra, as quais, de modo genérico, proporcionarão a realização de procedimentos
contabilísticos. Estes devem ser registados e mantidos em suporte papel nas pastas de arquivo.
No âmbito da simulação empresarial procurar-se-á efetuar não só atividades consideradas
correntes, isto é, atividades que ocorrem no dia-a-dia das empresas, mas também atividades

não correntes, que apenas acontecem ocasionalmente na vida das mesmas. Relativamente às
atividade correntes, e uma vez que algumas destas assumem um caráter repetitivo, sugere-se
que os alunos no final do 2º trimestre de atividade parametrizem o software de modo a
automatizar, na medida do possível, o registo de tais atividades.
As principais atividades a desenvolver são as previstas no ponto 5. Contudo, durante o

desenrolar do Projeto os alunos serão incentivados a utilizar procedimentos diversificados, os
quais serão tidos em consideração na avaliação.
Todas as empresas estão obrigadas a utilizar o Sistema de Inventário Permanente para

os Inventários. Independentemente do cumprimento ou não dos critérios, as empresas usarão
as NCRF, IAS e IFRS.
Em termos de IVA, todas as empresas se enquadram no regime trimestral. Para efeito

de cálculo das depreciações dos Ativos Fixos sugere-se o Método das Quotas Constantes-
Regime dos Duodécimos. Contudo, o registo contabilístico poderá efetuar-se apenas
semestralmente.
7.3.1 – Procedimentos de Ética e Deontologia Profissional
Relativamente a este ponto, e no sentido de aferir o conhecimento e a capacidade de

aplicação do preconizado no Estatuto da Ordem dos Contabilistas Certificados e no Código
Deontológico dos Contabilistas Certificados, os alunos serão confrontados com determinados
aspetos decorrentes do exercício da profissão de Contabilista Certificado.
7.3.2 - Organização Contabilística e Outra
Um dos itens com relevância é a organização contabilística, na qual se consideram não

só a organização dos “Diários Auxiliares” contabilísticos, mas também todos os outros
aspetos sujeitos a arquivamento. Para efeitos de organização do arquivo solicita-se a
utilização de diferentes Capas, de acordo com a metodologia que a seguir se apresenta:
Capa A1
• Registos Contabilísticos
No intuito de organizar os registos contabilísticos, e existindo a necessidade de

suportar todos os registos com um documento devidamente classificado, é comum
estes organizarem-se sob a forma de “Diários Auxiliares”, os quais são escolhidos
em função das necessidades da sociedade e das necessidades tidas por convenientes.

No entanto, é consensual a utilização de, pelo menos, os seguintes “Diários
Auxiliares”: Bancos; Compras; Vendas, e; Diversos. Podem ainda, opcionalmente,
utilizar o “Diário Auxiliar” de Pessoal ou outro que considerem adequado à atividade
desenvolvida pela empresa.
No momento em que se procede à classificação e registo dos diferentes documentos,

é necessário indicar a Referência ou N.º de Lançamento. Por exemplo, se se
pretender registar uma compra efetuada durante o mês de julho pode-se colocar a
seguinte Referência: CM/04/001. Esta indicação refere-se ao “Diário Auxiliar” em
que se precedeu ao registo da compra, isto é, o “Diário Auxiliar” de Compras, depois
aparece o mês (neste caso o mês de abril é o primeiro mês do exercício económico)
e, de seguida, a ordem pela qual se procede ao registo no mês e no diário respetivo.
A numeração iniciar-se-á em cada “Diário Auxiliar” e mês. Resumidamente, coloca-
se a seguinte referência:
“Diário Auxiliar” / Mês / N.º de operação no mês
As abreviaturas para os “Diários Auxiliares” mais usados:
− Bancos: BN [Sempre que movimenta a conta 12]

− Compras: CM [Sempre que movimenta a conta 31]
− Vendas: VN [Sempre que movimenta a conta 71/72]
− Diversos: DIV [Restantes casos]
− Pessoal: PES [Sempre que movimenta a conta 23]
De referir ainda que, dentro de cada “Diário Auxiliar”, os documentos são organizados
do mês mais antigo para o mais recente e as operações também são organizadas da mais
antiga para a mais recente. Sugere-se a utilização de “Separadores” para cada um dos “Diários
Auxiliares” e dentro destes “Separadores” para cada mês.
No final de cada mês e em cada um dos “Diários Auxiliares” sugere-se a colocação de

uma listagem, retirada do SAGE, com as operações contabilísticas efetuadas.
Ainda ao nível dos registos contabilísticos, recomenda-se, sempre que possível e se

mostre adequado, a utilização de contas a receber e/ou contas a pagar. Por exemplo, a fatura
da eletricidade do mês n deve ser registada no “Diário Auxiliar” DIV, sendo a obrigação de
pagar (despesa) reconhecida na conta da classe 2 “Contas a pagar”. O documento de suporte
será a fatura. A anulação (pagamento) da conta da classe 2 “Contas a pagar” deve ser
registada no “Diário Auxiliar” BN. O documento de suporte é o comprovativo retirado da
Central Financeira (Banco). Aconselha-se o mesmo procedimento relativamente à compra de
mercadorias, matérias-primas e às vendas.
Capa A2
• Entradas e saídas de correspondência da empresa

• Documentação necessária relativa à constituição da empresa
• Documentos vários: catálogo; publicidade; subsídios; outros
• Dossier com notícias mensais relacionadas com a atividade da empresa e respetivos
comentários
• Obrigações legais: Atas; assembleias gerais, outras
• Contratos vários: Compra e Venda de …; Arrendamento; Empréstimos;
Trabalhadores; outros …
Capa A3
• Dossier fiscal
• Dossier preços transferência, se aplicável
• Declarações de: IVA, Retenções na Fonte, Segurança Social, Outras …
Ainda no que concerne às Capas, sugere-se que todos os alunos utilizem o mesmo
tipo de lombadas nas suas Capas de arquivo, pelo que se disponibiliza um ficheiro Excel
“Lombadas” na área do Projeto – Recursos - em www.virtual.ipb.pt.
7.4 - Relatório & Contas Individual (Semestral)
Este relatório é suposto conter informações de âmbito genérico sobre a forma como
decorreu o 1.º semestre de atividade da empresa. Procurará satisfazer os requisitos exigidos no
Relatório & Contas Anual de forma simplificada. Aqui aconselha-se que se sigam as
instruções presentes na “Circular da CMVM de 09 de fevereiro de 2017”.

Contudo, e para efeitos de evitar a duplicação de conteúdos a incluir em outros
relatórios, apenas serão exigidos o Balanço e a Demonstração dos Resultados com referência
a 30 de setembro. Deve ser apresentado em anexo o Balancete Final que serviu de base à
elaboração das DF.
7.5 - Relatório Contabilidade de Gestão
Dado que a generalidade das empresas é de natureza industrial, nas quais se

transformam matérias-primas em produtos finais. Nestes casos, torna-se importante
determinar o custo industrial dos produtos vendidos e calcular o custo unitário dos seus
produtos. Realça-se a importância desta informação para ajustar a política comercial da
empresa de forma correta. Deste modo, pretende-se que, com base na informação produzida
para o 1º semestre, efetue tais cálculos e apresente um relatório com os procedimentos
incorridos. Assim, deve tomar em conta os conhecimentos obtidos nas Unidades Curriculares
de Contabilidade de Gestão I, II e III, nomeadamente tomando em conta as seguintes
matérias:
• Apuramento do custo de produção;

• Sistemas de custeio;
• Métodos de apuramento do custo industrial;
• O custo industrial em produção conjunta e produção defeituosa;
• Articulação da contabilidade de gestão com a contabilidade financeira;
• Método das secções homogéneas;
• Método ABC;
• Análise custo-volume-resultados;
• Sistema de custos padrão e controlo de gestão.
Alternativamente, os alunos que tenham criado uma empresa comercial devem adotar
outros assuntos que lhes permitam realizar este relatório, nomeadamente tomando em conta as
seguintes matérias4:
• O controlo orçamental: desvios e intervalos de controlo;

• Análise de desempenho e a gestão orçamental;
4
Desde que tenham efetuado o cálculo do CIPV e do custo unitário dos seus produtos, estas matérias também podem ser
aplicadas pelas empresas industriais.
• O controlo de gestão em ambiente incerto;
• Avaliação do desempenho.
7.6 - Relatório/Manual de Práticas de Controlo Interno
O relatório em apreço conterá uma descrição dos procedimentos de controlo interno

adoptados pela empresa relativamente a cada uma das áreas, a sua avaliação e a indicação de
sugestões para melhoria.
7.7 – Procedimentos de Fusão
Neste ponto pretende-se que tome em consideração todas as exigências legais,

nomeadamente as constantes do Código das Sociedades Comerciais. Serão fornecidas as DF
da empresa a incorporar (APT) e outra informação que se julgue conveniente. As DF da
empresa adquirente a ter em consideração para efeito de fusão são as apresentadas no
Relatório & Contas Individual (Semestral), ou seja, as DF preparadas para dar cumprimento
ao ponto 7.4. Todos os documentos subjacentes à fusão devem ser agrupados e servir de
suporte ao registo contabilístico da fusão no “Diário Auxiliar” DIV.
Os alunos devem adquirir obrigatoriamente uma participação na empresa APT, cuja
percentagem de participação deve ser calculada da seguinte forma: 2 / N.º acionistas/sócios
da empresa que adquire. O Valor de aquisição obtém-se através da multiplicação de
280.000€ pela percentagem de participação adquirida.
Na fase de constituição da sociedade, todas as empresas devem considerar como
acionista/sócia a empresa APT com uma percentagem de capital calculada da seguinte forma:
0,5 / N.º total de acionistas/sócios da empresa.
7.8- Tema Desenvolvido
Neste ponto pretende-se que os alunos desenvolvam de forma crítica e aprofundada

um dos temas/matérias tratados no âmbito da sua atividade. O tema deve ser comunicado e
acordado com o docente responsável pela avaliação deste ponto até ao dia 14 de abril.
O desenvolvimento do tema tratado considerará, tanto quanto possível, aspetos legais,
contabilísticos e fiscais.
Na redação do trabalho, e no que à utilização de bibliografia diz respeito, serão tidas
em contas as normas da APA.
O relatório a apresentar terá a seguinte estrutura: 1) Enquadramento Legal (Se
aplicável); 2) Enquadramento Contabilístico; 3) Enquadramento Fiscal; e 4) Bibliografia.
7.9 - Relatório & Contas Individual/Consolidado
A elaboração do Relatório & Contas obedecerá aos requisitos legais de prestação de

contas. De seguida é sugerida uma forma de apresentação deste relatório, nomeadamente:
1. Relatório de Gestão
a. Evolução da gestão
i. Caracterização do contexto económico nacional e internacional
ii. Caracterização do contexto do setor
iii. Política comercial da empresa
iv. Política de aprovisionamento / produção
v. Política de investimento
vi. Política de financiamento
vii. Política de recursos humanos
viii. Investigação & Desenvolvimento
ix. Qualidade, ambiente e Segurança no Trabalho
x. Análise Económico-Financeira
b. Factos relevantes após o fecho do exercício
c. Evolução previsional da sociedade
d. Negócios da sociedade com órgãos de administração e fiscalização
e. Proposta de aplicação de resultados
f. Outras informações
i. Existência de sucursais (consolidação e equivalência patrimonial)
ii. Ações próprias
iii. Suprimentos / Prestação Suplementares
iv. Empréstimo Obrigacionista
v. Aumento / Redução de Capital
vi. Fusão
2. O Balanço
3. A Demonstração de Resultados por Natureza
4. Demonstração de Resultados por Funções
5. Demonstração de Alterações do Capital Próprio
6. Demonstração dos Fluxos de Caixa
7. Anexo
8. Relatórios e Certificação de Auditoria
9. Relatório de Governo da Empresa
(Analisar o Regulamento da CMVM n.º 4/2013)
10. Relatório Ambiental
11. Relatório de Responsabilidade Social
12. Outros
13. Contas consolidadas. Esta parte do relatório conterá as DF consolidadas do conjunto
de empresas que constituem o perímetro de consolidação, ou seja, da empresa
participada e das empresas com as quais esta tem uma relação direta que obrigue à
consolidação de contas. Apresentará uma breve descrição das empresas participadas e
as percentagens de participação/controlo detidas e métodos de consolidação aplicados.
Em anexo, serão apresentadas as DF individuais de todas as empresas e os
movimentos contabilísticos (Em formato idêntico ao utilizado no software SAGE)
necessários à obtenção das contas consolidadas.
7.10 - Dossier Fiscal
Com o Dossier Fiscal pretende-se dar cumprimento a um conjunto de aspetos de

natureza fiscal. Para tal, é necessário cumprir com o preconizado na Portaria n.º 92-A/2011,
de 28 de fevereiro. Também aqui devem ser consideradas as exigências ao nível de
constituição do Dossier de Preços Transferência, se aplicável.
De seguida, indicam-se, a título de exemplo, um conjunto de operações com
implicações na determinação do Lucro Tributável. Recomenda-se, por isso, que os alunos
diversifiquem as operações com implicações fiscais, considerando a sua empresa e o setor de
atividade. Exemplos de operações:
• Gratificações de membros de órgãos sociais e trabalhadores da empresa, a título de

participação nos resultados;
• As reintegrações e amortizações que excedam os limites legais (e.g. em máquinas,
em viaturas ligeiras, entre outros);
• Provisões e perdas por imparidade em excesso ou não dedutíveis (e.g. Estado,
Câmaras Municipais, entre outros);
• Realizações de utilidade social e Quotizações a favor de Associações Empresariais;
• Donativos diversos (cf. Estatuto dos Benefícios Fiscais);

• As multas, coimas e demais encargos pela prática de infracções, de qualquer
natureza, que não tenham origem contratual, incluindo os juros compensatórios;
• Despesas não documentados;
• Os juros e outras formas de remuneração de suprimentos e empréstimos feitos pelos
sócios à sociedade, na parte em que excedam o valor correspondente à taxa de
referência Euribor a 12 meses do dia da constituição da dívida…;
• Mais-valias e menos-valias (assumir a utilização de um coeficiente de correção
monetária);
• Dupla tributação económica dos lucros distribuídos; e dupla tributação
internacional;
• Dedução de prejuízos fiscais;
• Tributações Autónomas.
7.11 - Apresentação Oral
De acordo com o preconizado no n.º 4 do Regulamento, na apresentação oral, os

alunos, no seguimento das questões colocadas pelos docentes, deverão ainda:
a) Expor os aspetos mais relevantes do Relatório & Contas Individual;
b) Evidenciar de forma clara a experiência adquirida; e
c) Apresentar sugestões para melhorar o Projeto.
8 - Templates
Com o objetivo de uniformizar as capas dos diversos Relatórios que os alunos terão de
apresentar, sugere-se a utilização da página modelo que a seguir se apresenta para as
primeiras páginas (Capas) de cada Relatório. De notar que o modelo proposto deve ser
adaptado a cada sociedade, conforme indicação no próprio modelo. As restantes páginas dos
Relatórios não necessitam de ser a cores.

TÍTULO DO RELATÓRIO A
APRESENTAR
NOME DA EMPRESA
LOGOTIPO
Projeto 2017 Contabilidade

9 - SAGE (Software)
Relativamente ao software SAGE e em particular a cada um dos módulos a utilizar,
recomenda-se o seguinte:
GESTÃO ADMINISTRATIVA
• Criação de subcontas deve partir da subconta mais desenvolvida da conta que se

pretende criar;
• Na criação de subcontas na conta de bancos deve ativar a opção “Tesouraria”, de
modo a que o Mapa de Fluxos de Caixa seja automaticamente elaborado;
• Criação de centros de custos, de acordo com o processo produtivo de cada empresa;
• Contabilidade de Gestão: Criar Rubricas e Centros de Custos (Indicar contas que
serão movimentadas no âmbito da Contabilidade de Gestão).
GESTÃO COMERCIAL
• Criação de clientes;
• Criação de fornecedores;
• Criação de todos os artigos: produtos finais e matérias-primas e subsidiárias.
MUITO IMPORTANTE:
− Na criação dos artigos devem ativar a opção “Controlo de Stocks”;
− As empresas industriais transformadoras têm de elaborar, para cada um
dos produtos acabados (finais), a “Ficha de Composição” desse
produto;
− As referências para os serviços têm de ser criadas como “Descritores”
e não como “Artigos”.
PESSOAL
• Criação das fichas de Colaboradores, uma ficha por cada Colaborador.

GESTÃO DE ATIVOS
• Criação das fichas de Ativos, que consiste na criação de uma ficha por cada bem do
ativo não corrente. Este registo deve ser efetuado em simultâneo com o registo
contabilístico.
No que respeita, ainda, ao software SAGE disponibilizar-se-á um ficheiro em PDF

“Manual de Formação” na área do Projeto – Recursos - em www.virtual.ipb.pt.

Regulamento Do Projeto e Informações Diversas 2016-2017

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Regulamento Do Projeto e Informações Diversas 2016-2017

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LICENCIATURA EM CONTABILIDADE

UNIDADE CURRICULAR - PROJETO

Nota: As informações apresentadas resultam da compilação de documentos do Projeto

Projeto de Contabilidade 2016/2017 2

Projeto de Contabilidade 2016/2017 3

C) – Estimular o aperfeiçoamento da capacidade de expressão oral e escrita;

Projeto de Contabilidade 2016/2017 4

2. A avaliação contínua é constituída pelos seguintes elementos:

a) Cumprimento dos prazos de entrega e correção formal das declarações de IVA,

Projeto de Contabilidade 2016/2017 5

c) Demonstrações financeiras intercalares e outros relatórios: 15%;

3. A avaliação pontual é constituída pelos seguintes elementos:

Projeto de Contabilidade 2016/2017 6

1 – Atividades Pedagógicas e Operacionais

As atividades da Unidade Curricular de Projeto iniciam-se com o processo de

Como decorre da observação do sistema de avaliação, existirá um relacionamento

Projeto de Contabilidade 2016/2017 7

2 – Instalações e outros Meios Logísticos

As atividades operacionais que dependam da utilização de meios informáticos

Projeto de Contabilidade 2016/2017 8

Acesso ao SAGE por Controlo Remoto

3 – Conteúdo Funcional das Centrais

A Central Pública visa assegurar a prestação de todos os serviços que são

1. Explicação sumária sobre a forma de funcionamento de cada um dos

Projeto de Contabilidade 2016/2017 9

2. Verificar a conformidade2 e a integridade substantiva das Declarações

Este docente deverá providenciar no sentido de assegurar o cumprimento das

Projeto de Contabilidade 2016/2017 10

iii. Participação no capital de outras empresas do Projeto.

Projeto de Contabilidade 2016/2017 11

C – Central Comercial (de Bens e Serviços)

4 – Programa (Cf. ficha da Unidade Curricular de Projeto)

O programa da Unidade Curricular, que a seguir se apresenta, consta da

Projeto de Contabilidade 2016/2017 12

- Operações de financiamento: bancário; leasing; obrigacionista, factoring,

5 - Cronograma dos Trabalhos

Projeto de Contabilidade 2016/2017 13

Tabela 1- Atividade/Procedimentos/Objetivos a Desenvolver

Data Real Outros

Abr/2017 22/02 a 26/02 (1) Elaboração do Plano de Negócios e Constituição da Sociedade …

13/03 a 19/03 (4)

Dados mensais normais; Atividade comercial da empresa (Compra de matérias-primas ou Reconciliação

Projeto de Contabilidade 2016/2017 14

Dados mensais normais; Atividade comercial da empresa; Dividendos antecipados;

Abr/Mai/Jun/ Obrigações Fiscais e

Projeto de Contabilidade 2016/2017 15

Tabela 2- Algumas das Obrigações Fiscais e Parafiscais

Período Período Obrigações Fiscais e Parafiscais

[1] Até ao dia 10- Fim de prazo para entrega da

03/04 [1], [2], [3] e [4].

18/04 [1], [2], [3] e [4].

[1], [2], [3] e [4].

24/04 [1], [2], [3] e [4].

02/05 [1], [2], [3] e [4].

Projeto de Contabilidade 2016/2017 16

08/05 [1], [2], [3] e [4].

Janeiro [1], [2], [3] e [4].

Abril Até 30 de abril - Pagamento do Imposto Municipal sobre

6 - Data de Entrega dos Relatórios/Trabalhos/Procedimentos e

Projeto de Contabilidade 2016/2017 17

Projeto de Contabilidade 2016/2017 18

Ainda no que concerne à avaliação salienta-se o seguinte:

• Eventuais dúvidas na elaboração e modo de entrega dos diferentes Relatórios devem