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Procedimentos de Avaliação
Pertinência das informações, uso da linguagem culta/técnica pertinentes a Geografia Coesão e criticidade, Participação
positiva na elaboração da atividade, Demonstração positiva de envolvimento e pesquisa na atividade proposta
Objetivo: discutir os impactos geográficos positivos e negativos das fontes de energia não renováveis e nuclear a
partir de pesquisas em reportagens de jornais, revistas científicas etc.
Petróleo Convencional: Alexandre, Brenno, Gabriel da Cruz, Gustavo Dantas, Lucas Gimenes, Matheus Villa,
Pedro Henrique da Silva
Petróleo não convencional (Petróleo de Xisto): Ektor, Guilherme Irineu, Kayo, Luiz Henrique, Miguel Penafieri,
Paula Emi, Sarah
Gás natural: Ana Júlia, Elizei Duarte, Gabriel Lanzo, Jaubert, Liege, Nathan, Pedro Ribeiro
Carvão: Ana Paula, Filipe Gosmano, Guilherme Leal, Lucas da Costa, Matheus Neves, Pablo, Pietro
Energia Nuclear (gentileza colocar questões recentes e não sobre Chernobyl, pois houve mudanças na energia
nuclear depois disso): Gabriel Maia, Gustavo Falbo, João Otávio, Maria Eduarda, Miguel Augusto, Pedro Henrique
O grupo deverá se dividir em dois, uma metade dos integrantes vão pesquisar e investigar impactos
geográficos positivos e a outra metade impactos geográficos negativos o mais recente possível, ele pode ser
direto ou indireto a fonte de energia. É necessário que se tenha a identificação de sua localização geográfica
que pode ser um lugar específico (escala local), ou um país escala global, ou seja, o lugar onde ocorreu.
As pesquisas devem conter os impactos reverentes ao Brasil e o mundo, e lembrem-se que os impactos
positivos ou negativos dessas fontes podem ser de ordem ambiental, econômica e ou / política (exemplo
dado no texto Maldito Petróleo Barato)
O grupo deverá montar a apresentação que será enviada nas tarefas, cada aluno apresentará a sua parte da
pesquisa em um prazo de 3 a 5 minutos por aluno do grupo.