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Hérnias

Relevância: Muito Alta


Todos as aulas da Mentoria possuem relevância moderada, alta ou muito alta,
baseado na incidência nas provas de residência médica dos últimos 5 anos.
Hérnias

Tipos especiais Anatomia

Hérnias na Infância Epidemiologia

Conduta Hérnias Inguinal Indireta

Classificação
Hérnias Inguinais Inguinal Direta
Hérnias

Região da
virilha
(camadas)
Hérnias
Canal
inguinal

Anatomia
Hérnias
Pele
Hérnias

Camper
Gordura subcutânea
Scarpa
Fáscias superficiais

Aponeurose do músculo Ligamento inguinal


Anatomia
oblíquo externo Anel inguinal externo
Região Da mais Músculo oblíquo interno
da virilha superficial à
(camadas) mais profunda Músculo transverso
Anel inguinal interno
Fáscia Ligamento inguinal
transversalis Bainha femoral
Inferior Bainha
Gordura do reto
pré peritonial Limites Medial abdominal
Peritônio Superolateral
Alças intestinais Triângulo de Hesselbach
Vasos epigástricos inferiores
Hérnias

Assoalho Ligamento inguinal

Teto Músculos oblíquo


Canal interno e transverso
Hérnias Paredes
inguinal Parede posterior Fáscia transversalis

Parede anterior Aponeurose músculo


Anatomia oblíquo externo
Hérnias

Fator predisponente Solução de continuidade na parede


Patogênese
Fator desencadeante Aumento da pressão intra-abdominal

Hérnias Hérnias inguinais indiretas


Epidemiologia são as mais comuns Sexo masculino mais acometido

Femoral tem mais Inguinal estrangula mais


chance de estrangular pois é mais comum
Hérnias femorais e umbilicais
mais comuns nas mulheres
Mas hérnias inguinais continuam
sendo as mais prevalentes
Hérnias

Porque ela Persistência do conduto Músculo cremáster


surge? peritoneovaginal e vasos cremastéricos
Funículo Canal e vasos deferentes
espermático
Contém Ramo genital do
nervo genitofemoral
Hérnias Ligamento redondo

Onde ela Canal Assoalho Ligamento inguinal


Inguinal Indireta insinua? inguinal
Músculos oblíquo interno
Paredes Teto e transverso do abdome
Parede posterior Fáscia transversalis
Aponeurose do
Parede anterior músculo oblíquo externo
Relação com os vasos
epigástricos inferiores Inferolateral

Toca a ponta do dedo no exame físico


Hérnias

Porque ela Fraqueza da parede abdominal


surge?

Hérnias Onde ela Triângulo de Área de fragilidade na


insinua? Hesselbach fáscia transversalis
Relação com os vasos epigástricos inferiores Medial
Inguinal Direta
Toca a polpa do dedo no exame físico
Hérnias

Tipo I Indireta com anel inguinal interno normal


Tipo II Indireta com anel inguinal interno alargado
Hérnias Classificação Tipo III Defeito na parede posteiror (a-direta;b-indireta;c-femoral)
Hérnias Inguinais
Tipo IV Recidivada (a-direta;b-indireta;c-femoral;d-mista)

Nyhus
Hérnias

Técnica de Com tela,


Inguinais livre de
Lichtenstein
Saco herniário é tensão
Redutíveis Eletivo
facilmente reduzido
Femorais Técnica Com
de McVay tensão

Encarceradas Redução por manobras/analgesia se


Saco herniário não é reduzido possível e cirurgia corretiva urgente
Hérnias Conduta
Inguinotomia emergencial
Realizar
Hérnia não Avaliar enterotomia
Sofrimento viabilidade se necessária
vascular deve ser
reduzida das alças
Cuidado com
Estranguladas a anestesia
Correção do defeito
Hérnias

Mais comuns Inguinais Operar o mais rápido possível


Congênitas
Umbilicais
Características Negros
Regride até os 6 anos
Hérnias Hérnias na
Infância
Hérnia >1,5cm
Critérios para intervenção Não fechamento do saco herniário após 6 anos
Hérnia inguinal concomitante
Hérnias

Hérnia de Richter Borda antimesentérica da alça


Principais Hérnia de Littré Divertículo de Meckel
Hérnia de Amiand Apêndice

Hérnias Hérnia de Spigel Entre linha semilunar e o reto abdominal


Hérnia de Grynfelt Trígono lombar superior
Tipos especiais Raros Hérnia de Petit Trígono lombar inferior
Hérnia de Bochdalek Diafragmática posterior
Hérnia de Morgagni Diafragmática anterior
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