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violação é punível como crime conforme Lei nº 5.988 de 14/12/73, Lei dos Direitos Autorais.
Curso de formação em desenvolvedor de soluções web para internet
Com Suporte
Por S i d n e i R e z e n d e
*Conceituação de Html.
*Os diferentes editores de Html.
*As diferenças de linguagens.
*Conceitos de Java, Xml Dhtml, Java script.
*Bancos de Dados e Formulários.
*O projeto como inicio de tudo.
*Glossário.
*Conhecendo o programa Microsoft FrontPage 2000 (português).
*Barra de ferramentas do FrontPage.
*Configurações básicas do FrontPage.
*O que é um Frame e Página-branca.
*Conhecendo os arquivos do FrontPage.
*As diferentes formas de visualizações do FrontPage.
*Utilizando os modelos padrões do FrontPage, (vantagens e desvantagens).
*Conhecendo as ferramentas para a edição de imagem e textos do FrontPage.
*O que é um editor de imagens e suas vantagens.
*Alguns editores de imagens, textos e programas para suporte ao FrontPage.
*Digitando textos, inserindo imagens e componentes no FrontPage.
*Imagens:
*O comando inserir imagem:
*Plano de fundo (Background) com imagens:
*Cuidados com o seu Plano de fundo:
*Imagens entrelaçadas:
*Exibindo a barra de ferramentas de Imagem:
*Inserindo Figuras:
*Criando uma imagem mapeada (Área interativa):
*Criando um texto sobre a imagem
*Criando um texto sobre a imagem:
*Exibindo uma parte de uma figura:
*Transformando uma figura colorida em preto e branco:
*Alterando o Brilho e o Contraste:
*Criando um efeito "botão" em uma imagem:
*Alterando o tamanho da imagem:
*Criando e configurando uma tabela, propriedades dentro do FrontPage e na web.
*Definindo e trabalhando com o hyperlink (externos e internos).
*Criar um indicador:
*Salvando e arquivando uma página criada no FrontPage.
*Os comandos avançados do FrontPage (sliders, banners, permuta de figuras).
*Criando um Botão:
*Opções Avançadas do Botão em foco:
* Adicionando botões em frame:
*Letreiros digitais:
*Efeito de HTML dinâmico:
*Formulários:
*Criando um Formulário:
*Caixa de texto de uma linha:
*Inserindo texto no formulário:
*Inserindo mais um campo no formulário:
*Inserindo uma Caixa de texto ou seleção:
*Inserindo uma caixa de seleção:
* Inserindo um Caixa de texto de rolagem:
*Trabalhando com os botões no formulário:
*Enviando os dados do formulário:
Conceituação de Html.
Podemos dizer que HTML é o tijolo com o qual se constrói todas as páginas da internet ou que é o
pilar mestre da Web. Documentos em HTML ou Hiper Text Markup Language são arquivos de
computador que contenham os textos no padrão ASCII (formato somente texto). Um arquivo em HTML é
denominado documento ou página. Um conjunto de informações, sobre um determinado assunto, editado,
em páginas e armazenado em um computador é denominado Site. As páginas, contendo textos, editadas
em HTML possuem caracteres especiais, chamados de tags. Essas tags (caracteres) são os elementos,
não visíveis na página do navegador (browser), que configuram (posicionam / delimitam / localizam) e
Formatam (especificam a forma, o tamanho e o espaçamento) os textos nas páginas de um site. Não é
nossa intenção instruir os alunos para que editem textos em HTML porém, como veremos mais à frente, é
uma boa coisa quando reconhecemos, nos textos de scripts HTML, alguns comandos (ordens/ rotinas).
Vejamos agora como o conjunto funciona examinando alguns comandos básicos de HTML.
No início da página vem as tags que vão possibilitar a interpretação do padrão de linguagem usado e logo
depois o titulo da página “<title>” qualquer”</title>” e assim sucessivamente.
Para iniciar um código de ação é usado um “< comando>” assim, com os sinais “< e >” simplesmente
fechados sem qualquer símbolo especial , quer dizer que é o inicio do código e para terminar é usamos o
“</ comando>”, o sinal de “/” após do “<” indica que trata-se do final de um código. O sinal “>” indica o fim
do nome do comando. Para se iniciar uma página em HTML é necessário fazer o seguinte: digite no inicio
<html> depois: todo o conteúdo de seu site e no final </html>.
É interessante dizer que o texto (qualquer) descrito entre as tags “<” e “>” são lidos pelo
programa, mas se não for uma descrição conhecida, ou um comando válido ele abandona e prossegue
permitindo que seja possível inserir descrições sobre os comandos; como vimos no início e no final o
exemplo anterior com as descrições (<!—Aqui começa ou <!—Aqui termina).
Formatação de Fontes
< FONT > com suas opções – Determina a fonte
< FACE > - Muda o tipo da fonte
< COLOR > - Muda a cor da fonte
< SIZE > - Muda o tamanho da fonte
> para relacionar os três capítulos anteriores:
Inserir Listas
< OL > Rótulos de listas ordenadas
< UL > Rótulos de listas não-ordenadas
< LI > Que define o conteúdo da lista para as duas opções.
Criação de Links
< A HREF=”nome do arquivo htm </A”>
Criação de Tabelas
< TABLE > Com opções como:
< BORDER > - Define uma borda na tabela
< WIDTH > - Define o tamanho da tabela
< TR > Permita a criação de novas linhas na tabela
< TD > Define o conteúdo da tabela
< ALIGN > Alinha o conteúdo de uma célula na tabela
< COLSPAN > Mescla colunas
< ROWSPAN > Mescla Linhas
Como é podemos ver; editar um Site em HTML seria muito desgastante; solicitaria atenção e
dedicação de nível para que tudo estivesse de acordo, ainda mais quando se tem o conhecimento de que
qualquer pequena alteração, em alguma dessas tags poderá fazer com que boa parte do serviço não seja
visualizado em um browser (programa de navegação). A utilização de editores HTML, só vem facilitar e
proporcionar ganhos de tempo na criação de paginas webs.
Poderíamos fazer aqui uma lista, quase que infinita, de editores HTM disponíveis no mercado, no
entanto, vamos citar alguns dos mais conhecidos softwares (programas), com conceituado nível de
aplicabilidade e uso pela comunidade web. Como qualquer bom produto a venda no mercado, a qualidade
varia de acordo com a destinação e a necessidade de cada usuário final. Com essa afirmação tentamos
esclarecer, a todos, que cada produto possui uma abrangência e um volume de limitações que, por sua vez,
definem seu custo projetado para à utilização por um público alvo com características próprias. Não
existindo dessa forma condições de se afirmar qual seria o melhor programa entre os tantos existentes; na
verdade o mais conveniente as suas necessidades, com custo mais accessível, torna-se, com facilidade o
mais atraente.
Existem diferenças visíveis entre os programas, acima, citados; porém o programa que vamos
utilizar possui uma característica fundamental que difere da maioria desses programas, específicos, para
As diferentes linguagens:
Não vamos definir, uma a uma quais as diferenças existentes entre as diversas linguagens, pois
isso seria desnecessário ao aprendizado, trazendo uma bagagem de informações confusas para ser
absorvida em pouco tempo e pouco acrescentaria ao momento. Podemos apenas esclarecer, em que se
baseia a existência de tantas linguagens diferentes para a mesma transmissão de dados via internet.
Como já vimos anteriormente a linguagem HTML é principalmente voltada para transmissão de
dados descritivos (textos). Ela possui marcações padronizadas limitando-se a troca de informações. Assim
sendo essa linguagem não dá suporte a interatividade, a troca automática de informações entre os
computadores, propiciando dessa forma, a criação de outras linguagens, que venham a suprir as falhas
existentes, as lacuna causada na evolução interminável da internet. A novíssima linguagem XML, que é
muito mais voltada a objetos, considerada uma evolução do HTML, parte basicamente deste principio que é
permitir maior velocidade na transmissão de dados além de possibilitar essa interabilidade entre diversos
computadores. Mas é preciso tomar cuidado com as novidades. Essas “novidades” podem não ser
visualizadas nos browsers antigos. A ASP (Active Server Pages - Página de Servidor Ativa) É um ambiente
para programação por scripts no servidor, que você pode usar para criar páginas dinâmicas, interativas e de
alta performance.
Os scripts rodam no servidor e não no cliente. É o próprio servidor que transforma os scripts em HTML
padrão (código fonte fica preservado), fazendo com que qualquer browser do mercado seja capaz de
acessar um site que usa ASP.
Para utilizar ASP em suas homepages, você precisa atender aos requisitos acima. Uma situação ideal é
utilizar o Microsoft FrontPage 2000 ou o Microsoft Visual InterDev (parte do Microsoft Visual Studio) para
editar as páginas, mas isso não é necessário. Você pode chegar lá apenas usando o Notepad.
Antes de qualquer coisa:
Uma outra linguagem que esta muito em pauta é o PHP que significa: Hypertext Preprocessor.
Realmente, o produto foi originalmente chamado de “Personal Home Page Tools”; mas como se expandiu
em escopo, um nome novo e mais apropriado foi escolhido por votação da comunidade. Você pode utilizar
qualquer extensão que desejar para designar um arquivo PHP, mas os recomendados foram.php , .phtml.
O PHP está atualmente na versão 4, chamado de PHP4 ou, simplesmente de PHP.
PHP é uma linguagem de criação de scripts embutida em HTML no servidor. Os produtos
patenteados nesse nicho do mercado são as Active Server Pages da Microsoft, o Cold fusion da Allayers e
as Java Server Pages da Sun. O FrontPage não dá suporte para visualização de paginas em PHP mas,
veremos algo mas sobre essa linguagem em Curiosidades ou consulte o Site
http://www.php.net/manual/pt_BR/ para ter uma panorâmica completa. No momento podemos dar uma
panorâmica dessas três linguagens. Da mesma forma que vimos, com o HTML, todas as outras seguem o
mesmo padrão, ou seja, existe um cabeçário que define a linguagem, a descrição de página, o conteúdo
visualizado e um fechamento; então compare.
1 Considerações
O que nós vemos influencia o que sentimos e facilita o entendimento das informações. A
informação visual é uma comunicação de modo não verbal, mas tem um impacto muito forte. É fato; que a
comunicação visual pode influenciar o emocional de uma pessoa e até motiva-la a sertãs atitudes. O
projeto visual de uma página na Web deve ser simples de ser interpretado, porém deve ser cativante a fim
de atrair o visitante à navegar por entre as páginas. Pelo fato empregar efetivamente a comunicação visual
a estética é uma parte que deve ser levado muito a sério. Ela é ferramenta mais importante para efetivar
comunicação e manter a atenção do visitante, o resto vai ser definido por conta do conteúdo do seu site.
A forma que você vai organizar as informações nas páginas pode fazer a diferença entre comunicar
uma mensagem ou deixar o usuário perplexo ou ainda desestimulado. Até mesmo a funcionalidade da
página pode ser afetada, se ela não tiver uma apresentação bem projetada. Um bom layout depende do
contexto em que está inserido e cumpre uma proposta maior, que, simplesmente, o aspecto decorativo, pois
todos os elementos visuais influenciam uns aos outros.
O primeiro passo para se montar um bom projeto para um site específico é visualiza-lo como um
negócio. Um bom negócio: é aquele proporciona; de forma simples e organizada; que um determinado
produto, interessante á uma fatia do mercado, com condições para custear aquisição do mesmo, possa dar
condições concretizar essa negociação e assim produzir lucros. O início passa pela a criação de um Plano
de Marketing que definirá a forma na qual será exposto o seu negócio ao mercado, ao seu futuro cliente, ao
seu publico alvo. O próximo passo é efetuar um Planejamento Técnico avaliando os recursos técnicos a
serem utilizados para movimentar o seu negócio. È natural, que nessa fase seja feio o uso de Consultores
Técnicos para dar a luz quanto as ferramentas disponíveis e seus custos. De posse desses dados já é
possível passar para a próxima etapa: O Planejamento Financeiro vai proporcionar a visualização completa
dos parâmetros, tendências e limites do negócio em questão. E finalmente deve ser feito um cronograma
2 Recomendações
Uso frames com cuidado.
O uso de frames pode ajudar o usuário a navegar no site, mas cuidado com o espaço para a
visualização, com a impressão do conteúdo do site.
Recomenda-se agrupar os diferentes tipos de informação da sua página na Web.
Nós organizamos o que lemos e o que pensamos sobre uma informação, agrupando-a espacialmente. Nós
lemos uma página na web do mesmo modo como lemos outros tipos de informações ou veículos; tais com
revistas e jornais. Use cores e ícones para atrair a atenção e delimitar matérias existentes na sua página
Web. O olho é sempre atraído por elementos coloridos antes dos elementos em preto e branco e por
desenhos antes do texto e assim é possível criar um caminho monitorado para a absorção do conteúdo da
página.
Onde o usuário navega basicamente à procurando por informação, por exemplo... este fato, é uma
importante consideração na implementação do site, pois esse será o foco de sua navegação e o argumento
a ser explorado na composição da página.
3 Observações
Uma página na Web precisa funcionar intuitivamente - ela precisa parecer do modo como funciona e
funcionar do modo como parece.
Cuidado com o tamanho, o espaçamento e a colocação da informação para que o ambiente seja
visualmente consistente e previsível.
A estrutura visual é importante para comunicar a proposta dos elementos exibidos em uma página.
Você pode usar cores (cor de fundo) para agrupar assuntos correlatos.
Use o alinhamento adjacente para links que formam um grupo de opções de assuntos exclusivos.
O uso de texto deve ser o mínimo possível para comunicar o máximo relativo a informação.
Para minimizar o movimento dos olhos, onde possível, o usuário deve ser inquirido a responder em uma
área diretamente adjacente à questão
As áreas para entrada de texto (quando houver) devem estar tão perto quanto possível da base da
tela devido ao fato de que a maioria dos usuários não são exímios datilógrafos e precisam olhar para o
teclado.
O início, ou a base da tela, são os melhores locais para mostrar informações sobre orientação, as
quais devem estar sempre visíveis e de fácil acesso.
As orientações para o usuário podem ser colocadas em áreas fixas ou móveis, ou apresentando-as
em menus pop-ups disponíveis (sempre sobre exclusiva requisição do usuário ou do próprio erro).
Glossário
O Microsoft FrontPage 2000 é considerado um dos melhores programas na criação de web sites, e
se você pensa que precisará dominar algumas linguagens de programação para obter sites com aparência
profissional, ficará surpreso em saber que o FrontPage é capaz de executar automaticamente quase todas
as tarefas de programação que você precisar.
Como vimos o frame cria uma janela onde é possível visualizar uma seqüência de outras páginas. É
como se cada quadro fosse uma página individual. Em Arquivo / Novo / Página – na guia página de
quadros, você faz a opção por executar a página com frame, e pode escolhe ente 10 opções diferentes; que
será configurada de acordo com a imagem que aparece na parte inferior da caixa de dialogo. Como vemos
na figura anterior; quando necessário for, o próprio browser providenciará a implementação das barras de
rolagens para cada quadro.
Sempre é bom lembrar que cada evento, novo em uma página deve ser rigorosamente analisado,
quanto à sua, perfeita visualização nos principais browsers, quanto ao tempo necessário para sua completa
exibição e quanto a segurança na exibição. Os mais pessimistas diriam que quanto menos evento a página
tiver mas segura será sua exibição... A coisa não funciona bem assim. Agora... é verdadeira a afirmativa
que quanto mais rápido for o evento completo da abertura de uma página menos esta sofrerá com as
O termo: Definir página inicial... destina-se a possibilidade de você simplesmente indicar para esse
quadro uma página que tenha sido confeccionada previamente para ser apresentada no quadro em
questão; como vemos na figura que segue:
Quanto ao termo Nova Página: digamos que ele é auto explicativo pois indica que acessando esse
comando uma página em branco tomará conta de todo o quadro, para que seja dado o início a sua
confecção.
Se clicarmos com a tecla da direita dentro de um quadro aparecerá entre várias outras opções uma
que nos permitirá configura as Propriedades do quadro.
Ao tentar criar um hiperlink em uma página de quadros aparecerá a seguinte caixa de comandos:
Nesta janela então teremos na área 1 poderemos escolher em qual frame será mostrado o arquivo
de destino. Na área 2,definimos o formato do quadro a ser mostrado. Na área 3 será transcrito
automaticamente o que foi definido acima, sendo que abaixo dessa nos é possível definir essa configuração
como padrão permanente do programa.
Transição de página:
Este é um efeito que se refere às condições de apresentação inicial e a transição entre as páginas
do site ; um diferencial que pode chamar a atenção para páginas importantes dentro do seu site. Estes
eventos são configurados acessando: Formatar / Transição de página onde abrirá a caixa de diálogos.
Se o evento for, por exemplo, sair da pagina – Fechar em circulo // aparece a guia Duração onde você
configura o tempo necessário para o desenvolvimento desse evento. Confirme com OK e faça a
visualização do resultado. Esses eventos são configurados para uma única página permitindo criar eventos
para várias páginas diferentes.
O programa quando instalado, cria toda uma cadeia de patas especificas para o arquivamento de
suas páginas e imagens ( Minhas webs > images). Quando você salvar a sua primeira página outras pasta
se juntaram a elas; não devendo ser alteradas, pois isso poderia prejudicar a visualização de todo o
conjunto de paginas do sue site. Nestas pastas o programa fará a disposição de propriedades de eventos,
propriedades das páginas, propriedades de imagens e demais elementos que proporcionam a devida
visualização na web. Veja maiores detalhes em salvando e arquivando uma página criada.
Devemos observar que as pastas foram nomeadas com letras minúsculas. Isso não é por acaso... o
manuseio dos dados na web, por vários browsers deve conter uma unidade para facilitar a leitura, dos
mesmos, evitando a possibilidade de erro de leitura das páginas. Assim sendo devemos evitar no nome de
arquivo a ser manuseado a colocação de letras maiúsculas, acentos e qualquer tipo de caracteres
especiais.
As diferentes formas de visualização do FrontPage:
Guia normal.
Onde você digita e edita o texto, inclui figuras, componentes, cria e edita as tabelas sem se
preocupar com os códigos HTML e como são gerados.
Guia HTML.
Esta guia exibe os códigos html criados pelo FrontPage para que a sua página seja exibida sem
falhas. Nessa guia é possível editar, com códigos html , algumas funções e fazer algumas alterações ou
inserções de scripts especiais previamente criados. Livros de visitas, chats ou fóruns são exemplos de
scripts que deverão necessitar de algumas configurações em Html. Essas configurações deverão ser
efetuadas no Bloco de Notas e poderá ser visualizada no FrontPage.
Guia Visualização.
Como o próprio nome já diz, essa guia exibe o resultado de seu trabalho (página web). Nessa
visualização algumas funções como Java ou Java scripts não serão visualizadas. Porém você pode fazer
uma visada panorâmica de toda a página, sem que obrigatoriamente, você tenha de salvar o que esta feito.
Para efetuar uma visualização completa você deve, primeiramente salvar este arquivo nas pastas corretas,
e depois clicar em: Arquivo / Visualizar no navegador ou simplesmente clicar na ferramenta Visualizar no
navegador , junto a barra do menu principal.
Entrando em formatar / Tema, no menu principal; você terá acesso a um arquivo contendo
inúmeros exemplos de modelos para páginas da web, possibilitando que você agilize a confecção de sua
página. Basta escolher o tema que um assistente lhe ajudará nas modificações possíveis para personalizar
o conjunto. Essa facilidade toda pode parecer muito vantajosa devido ao imediatismo na confecção de uma
página. Acontece que o designer dessas páginas estão desatualizados em relação as tendências atuais,
que é de uma página mais limpa e com uma leitura mais clean. Um outro fator negativo é que essas
páginas criam vínculos grandes e pesados, produzindo uma exibição lenta, devido a carga das figuras
agregadas a elas; sendo esse a sua maior desvantagem. Um outro ponto negativo está na inviabilidade de
criar algumas modificações, devido à própria configuração estética da página.
As barras de ferramentas mostradas na figura anterior são dois conjuntos de soluções, de fácil
acesso, possibilitando que você crie uma gama de alterações e formatações que deverá suprir a maioria
das necessidades que possam surgir. O manuseio é simples... Teste agora mesmo... clique sobre uma
figura ou texto, demarcando qualquer um deles e divirta-se com as soluções possíveis.
Quando falamos em qualidade desse tipo de programa; estamos realmente falando em quantidade
de artifícios proporcionados, nas possibilidades de leitura em diferentes formatos e na capacidade de
edição que ele possa oferecer.
Adobe Photoshop – Genial. Vai permitir a você criar alterações cirúrgicas em imagens em muitos
formatos com grande qualidade.
3D studio Max – Pioneiro em animações para filmes, pois permite acabamentos em imagens e textos
em 3D.
Macromedia Flash – Especificamente projetado para criar animações para Web possui uma imensidão de
efeitos especiais e grande numero de aplicativos associados.
Anfy Team – Possui uma grande quantidade de scripts prontos, que podem ser reconfigurados e
personalizados para utilização na sua web; porém sua composição em Applets Java é sensível e pode não
ser visto corretamente quando ocorrer algum problema de instabilidade na rede.
WinZip – Um compactador de arquivos de larga utilização no mundo reduz até 30% do arquivo.
Download accelertor – Um gerenciador de downloads de boa afinidade com o windows, que realmente
pode ampliar a velocidade de captura de arquivos em até 300 %.
CuteFTP – Programa essencial para a transferência de arquivos entre a sua máquina e a maquina do
provedor de webs.
Os programas citados possuem ferramentas fundamentais para quem pretende levar a sério a
edição de páginas webs. Excetuando os programas de edição de imagens citados, os demais são
encontrados na rede com facilidade entre muitos outros equivalentes e ou similares. Outra coisa muito
interessante é que quase todos podem ser encontrados no idioma português do Brasil.
Clicando nas caixas, conforme demonstrado abaixo também é possível formatar outros detalhes; como
inclusive é possível definir estilos de textos para títulos e etc...
Numeração / Marcadores:
O texto por vezes precisa de uma descrição formatada com ícones ou até com itens numerados o
que é muito fácil de se obter com as ferramentas que segue.
Par afixar ou retirar a numeração ou marcadores; basta selecionar o texto em foco, com o auxilio do mouse
e depois clicar no ícone correspondente.
Incluir uma imagem em uma página HTML é uma tarefa bem simples e que requer alguns requisitos
básicos. A imagem exibida deve estar disponível preferencialmente nos formatos GIF ou JPG. O formato
GIF é o que mais se popularizou no início da Web. Porém o formato JPG tomou o seu lugar pelas
vantagens que oferece em termos a carga de tamanho da imagem. No formato JPG, uma imagem pode ser
reduzida em até dez vezes comparada ao seu tamanho original.
Para inserir uma figura na sua Home Page, você deve usar o comando inserir / imagem no menu
principal e optar por arquivo ou clip art. Você deve pensar na imagem como se ela ocupasse o lugar de um
caractere na linha onde é inserido o comando. Se você colocar mais de uma imagem em seqüência, as
imagens serão exibidas na mesma linha, se o tamanho permitir. Para que a imagem apareça sozinha em
uma outra linha da tela é necessário coloca-la em uma tabela para facilitar a edição. Esse assunto será
discutido mais a frente. Uma imagem também pode ficar centralizada, na horizontal ou vertical, para isso,
basta usar os mesmos comandos de alinhamento de texto conforme desenho abaixo.
Imagens entrelaçadas:
Uma característica da imagem GIF pode ser bastante útil na utilização em suas páginas. A primeira
é a possibilidade de usar um fundo transparente para a imagem de modo que ao ser carregada, a cor de
fundo da imagem desaparece, permitindo a visualização do fundo da página. Uma imagem GIF com fundo
transparente pode ser gerada por intermédio de diversos programas de tratamento de imagem. Mesmo
Caso não apareça; você pode acionar essa barra de ferramenta no menu principal escolhendo a
opção Exibir / barra de ferramentas e depois verifique se a opção "Imagem" tem uma marca antes dela.
Não? Então clique sobre a opção. Agora a janela deverá estar visível. A seguir iremos ver algumas funções
desta ferramenta.
Inserindo Figuras:
Vejamos agora como inserir, na sua página, uma figura, do Clip arts ou de um arquivo já
digitalizado:
1- Botão de seleção. Com ele, você seleciona um determinado mapeamento na sua imagem.
2- Cria um mapeamento com uma área retangular. Basta clicar neste botão, e na área da sua imagem,
desenhar a área de mapeamento como se estivesse desenhando um retângulo em um programa gráfico
(clique no ponto inicial e arraste o mouse sem soltar o botão até que tenha desenhado a área desejada).
Esta área pode ser modificada posteriormente através do botão de seleção.
3- Cria um mapeamento com uma área circular. O funcionamento é semelhante ao mapeamento de área
retangular.
4- Cria um mapeamento com formato polígono. Muito utilizado para formas irregulares. Basta que você
clique sobre o botão e depois no ponto inicial do seu polígono na imagem. Mova o mouse para o ponto
seguinte e clique. E assim continue, até que volte ao ponto inicial e feche o polígono.
5- Realçar áreas interativas. Serve para destacar um ou mais efeito interativo em uma figura. Para usá-lo,
basta clicar no botão, com um mapeamento selecionado ou não. A imagem dará lugar a um fundo branco e
os mapeamentos estarão destacados em cor escura.
Agora, tente criar um mapeamento retangular sobre o quadrado amarelo dentro da imagem. Depois
que você desenhar o retângulo, aparecerá a caixa de diálogo pedindo para especificar qual página será o
link daquele mapeamento.
Depois de pronto, você pode solicitar uma visualização na página. Se passar o cursor do mouse
sobre o quadrado amarelo, pode-se perceber que naquela área existe um link para outra página. Tente criar
agora um mapeamento circular e depois um mapeamento poligonal seguindo uma das regiões do mapa.
Para alterar o tamanho de um mapeamento, selecione-o através do botão de seleção (1) e depois posicione
o cursor do mouse, sobre um dos pequenos quadrados escuros que estão em volta do mapeamento.
Clicando sobre e eles e arrastando, você irá também alterar o formato do mapeamento.
Depois
Antes
Para colocarmos uma figura, seja ela qual for, como plano de fundo é preciso ter o cuidado de que
ela não fique competindo com a visualização do conteúdo da pagina; fazer com que ela não atrapalhe a
leitura informação principal contida na página. Uma boa opção, muitas vezes, pode ser a função Desbotar,
que deixa a figura mais clara. Para utilizar este recurso em sua página; clique na figura e depois no botão
branco e preto . Veja o resultado abaixo:
O botão branco e preto faz com que uma figura fique em preto e branco. É só clicar na figura e
depois clicar neste botão. Para restaurar, clique nela e depois no botão restaurar .
1- Aumenta o contraste.
2- Diminui o contraste.
3- Aumenta o brilho.
4- Diminui o brilho.
Para aplicar as alterações, a regra é a mesma: clique sobre a imagem e na caixa de ferramentas de
imagem, use um dos botões acima.
no botão criar nova amostra e dessa forma proceder a alteração da imagem definitivamente, na
pagina e no arquivo e assim reduzir proporcionalmente a sua carga, em valores que serão definidos pela
relação do resultado encontrado na redução da imagem.
Para facilitar a criação de um bom lay out de uma página, definitivamente você verá que se torna
necessário e até mesmo imprescindível a divisão prévia da página na forma de uma tabela; previamente,
editada, dividida, para obter a composição esperada, quanto ao posicionamento dos diversos setores
necessário da página. Ai então deverá ser utilizado as ferramentas para melhorar, com “ajustes finos”, a
posição de textos ou figuras no interior de cada célula da tabela.
A utilização da tabela vai garantir com muito mais qualidade que a sua página seja vista na forma
que foi projetada; reduzindo as possibilidades de deformação das posições vista nos browsers de terceiros.
Para dar início aos trabalhos no FrontPages, faça um projeto do lay-out de sua página, definindo as
devidas posições de cada coisa no arranjo geral. Por Exemplo:
Para modificar o aspecto de uma tabela você deverá clicar com a tecla direita do
mouse sobre a célula, ou selecionar as células a serem modificadas e localizar na
janela de texto o que pretende fazer; conforme a figura a baixo.
As tabelas e a células, possuem diversas propriedades que define a sua forma, cor, espessura e
tipo de bordas, transparência, posicionamento interno, tamanho etc... Para acessar essas propriedades
basta seguir o procedimento anterior e na janela selecionar as devidas propriedades. Depois na caixa que
abre você configura como quiser.
Um Hiperlink ou como iremos usar “link”, é o caminho, ativo, com a função de acionar a abertura de
uma nova página. Essa página ao ser aberta poderá ser apresentada da seguinte forma:
Excluindo a página exibida para a abertura da nova página acionada, ficando apenas a nova página aberta.
(Mesmo quadro)
Abrindo á mesma sobre a página atual se colocando em primeiro plano, porém deixando ambas abertas.
(página inteira) Abrindo a nova página com tamanho reduzido (uma pequena caixa) deixando ambas
abertas. (nova janela)
Para obter o artifício do hiperlink, basta selecionar uma figura ou uma porção de texto; acionar o
ícone inserir hiperlink e encontrar na lista do seu Site o endereço ou digitar a URL da página
pretendida, ou ainda digitar local onde encontra-se o arquivo ou o texto do indicador que deseja acessar
com o link.
A caixa de diálogo exposta à partir do ícone de hiperlink, conforme figura abaixo; exibe uma lista de
arquivos de páginas web já confeccionada anteriormente. Clicando sobre uma delas cria o direcionamento
para o link, a mesma aparecerá descrita automaticamente na caixa URL. Caso queira navegar até uma
determinada página na Web, basta clicar no ícone apropriado. Se desejar é possível digitar o caminho do
link externo ou interno.
É possível também transformar o ponto de aplicação de um hiperlink em um botão direcionado
com um endereço de correio para receber; por exemplo; ou sugestões sobre os serviços prestados no seu
Site. É importante lembrar que o caminho referente ao hiperlink é um texto que será manuseado como
uma propriedade da Web, portanto não deve conter caracteres especiais, maiúsculas, acentos ou espaços.
A caixa de diálogos de criar hiperlink, terá na sua parte inferior a guia: indicador. Abrindo essa
guia; deverão estar descritos todos os textos demarcados, basta então selecionar o desejado. Veja a figura
abaixo.
Nota: Além dos cuidados necessários com a grafia, que nomeia as páginas e imagens, (já discutido
repetida vezes) devemos ter cuidados em nomear as imagens. Tenha em mente que será necessário,
futuramente manipular essa imagem, separadamente da página; o seu nome deve possibilitar que você
identifique imediatamente a perfeita localização nas páginas do site. Para figuras que são utilizadas por
diversas vezes, em várias páginas, diferentes, caso tenham alguma diferença na exibição, como tamanho,
por exemplo: devem ser nomeadas de forma diferente evitando transtornos futuros. A repetição não é o
problema maior e sim a edição de uma cópia, ou até a eliminação da mesma, se for excluída do arquivo não
será visualizada em página alguma.
A figura anterior mostra a caixa de dialogo aberta, quando você clica em Arquivo / Salvar. Ou no
ícone . Na parte central, da figura anterior, aparece uma outra caixa de diálogos; a mesma refere-se ao
título da página que deverá aparecer, no topo da página, junto ao nome do browser que visualiza a sua
página; essa caixa surge após clicar sobre o botão Alterar....I Procedimento:
Após a abrir a caixa Salvar, digite o nome da sua página (nome que deverá ter a sua página) dentro da
caixa Nome do arquivo (alterando nova_pagina).
Nota importante:
Se você reparar bem o titulo da página atual; dentro da caixa nova_pagina, não contem espaços, o
que é obtido com um traço denominado underlined (sublinhado) que não pode ser substituído por Hífen, não
contem maiúsculas ou acentos.
A primeira página, a página inicial, aquela que será o indexador de todo o seu site receberá o titulo
index.html. Esse termo indica ao browser que as informações contidas em tal URL deverá ser acessadas à
partir dele e assim sendo deverá ser interpretado como a página inicial.
Todas as demais páginas serão descritas com o nome de arquivo que melhor convir e somente.
Dessa forma o programa irá descrever, automaticamente como arquivo.htm, assim serão todas as demais
páginas internas do seu site.
2) Clicando na tecla Alterar... uma pequena caixa de diálogo é aberta par que você digite um título
ou mensagem que queira ver exibida no topo do browser de visualização a sua página. Como essa
descrição é exclusiva da página e será manipulada como texto, pode ser descrita livremente, com qualquer
tipo de caractere desejado.
Agora podemos clicar na tecla Salvar pois esta quase tudo definido, restando definir as
propriedades da figura o que será possível na caixa que se abrirá na seqüência; conforme figura abaixo:
A figura que esta descrita para ser salva, é um Clip art, que precisará ser renomeada com um nome
conhecido e fundamentalmente com letra minúscula. Basta para isso clicar em Renomear e proceder a
alteração. Antes de dar o OK será preciso que seja verificado, na guia Pasta a exata descrição quanto a
localização em que a figura será salva. Essa descrição deverá ser identificada como a pasta images, que
está dentro da sua pasta geral de Webs (Minhas webs).
Os comandos avançados do FrontPage (sliders, banners, letreiros digitais, permuta de figuras, formulários e
sons).
Como é dito na rede, o que veremos agora é como “turbinar” as páginas de um site. O FrontPage
contém uma grande quantidade de ferramentas que permitem criar artifícios muito úteis.
A velocidade em que os slides serão expostos é configurado na guia: Mostrar cada figura por (segundos).
Se este banner necessitar de um link externo basta digitar o direcionamento da URL completo na
guia vincular a:
Se o link for interno você deve clicar no botão procurar e seguir até a página desejada.
Agora só resta adicionar cada figura na ordem desejada e clicar em OK para finalizar a configuração
do efeito.
Estilo do contador - Na área inicial da figura acima, você escolhe um estilo para o seu contador. Se
você não gostar de nenhum dos modelos apresentados, você pode inserir outro estilo de contador, clicando
na opção "Figura personalizada" e fornecendo o endereço de um arquivo .GIF ou .JPG, que conterá os
dígitos de 0 a 9. Veja um exemplo de um arquivo com os dígitos que foi obtido no site "The Museum of
Counter Art" (http://www.counterart.com):
No campo 2, podemos definir um novo número inicial para o contador. Se você quiser que o seu contador
comece a contar a partir do número "1000", é só colocar este número no campo correspondente.
Definindo a quantidade de dígitos
No campo 3, é definido o número mínimo de dígitos que será exibido no seu contador. Por exemplo, se este
campo tiver o valor 0 e o seu contador estiver no número 3, será exibido "3". Agora, se o campo tiver o valor
5, será exibido "00005".
- Agora veremos tudo o que você precisa saber para usar completamente os Botões.
Aqui não vamos fazer apenas botões que trocam de cor ao passar o mouse sobre eles, mas também
mostrar novas imagens e até sons! O botão não é nada mais do que um applet java, que foi incorporado
desde o FrontPage 98. A sua função principal é produzir botões mais sofisticados nas suas páginas. Que
mudam de cor, imagem e geram sons ao passar o mouse sobre eles.
No campo Texto do botão (1), é colocado o texto que irá aparecer no botão. O estilo de letra deste
texto é determinado clicando no botão Fonte (6). No campo Vincular a (2) digite o endereço URL do link
deste hover. Se a página de destino estiver dentro do seu site, você pode selecioná-lo clicando no botão
Procurar (7).
O campo Cor do botão (3) determina a cor original do Botão. O campo Cor do plano de fundo (8)
define a cor de fundo do Botão. Este campo só é útil quando utilizarmos figuras - veja adiante. O efeito
especial no botão é escolhido no campo Efeito (4), e a cor deste efeito no campo Cor do efeito (9). Os
campos Largura (5) e Altura (10) determinam a largura e altura do botão (em pixels), respectivamente. O
botão Ok (11) Finaliza a configuração.
Com estas opções, poderemos fazer coisas muito mais interessantes do que já foi visto. Em primeiro lugar,
veremos como fazer Botão com sons. O campo Ao clicar (12) diz qual o arquivo de som que será tocado
quando o usuário clicar sobre o Botão. Neste campo digita-se o caminho do arquivo ou se este não estiver
O campo Ao focalizar (13) define o som que será tocado quando o cursor do mouse passar sobre o
hover. O procedimento para preencher este campo é igual ao anterior. Veja o exemplo abaixo:
Agora, é hora de ver como fazer para criar um Botão que mostre uma imagem customizada. O
campo Botão (14) diz qual será a figura original do arquivo.
Pode-se usar figuras .GIF ou .JPEG. O campo Ao focalizar (15) define qual a figura será mostrada ao
passar o cursor do mouse sobre o Botão. A cor de fundo é definida no campo Cor do plano de fundo (8).
Cuidados:
O grande cuidado com o uso dos Botões está na confirmação em que o seu site esteja os arquivos
fphover.class e fphoverx.class. Estes arquivos geralmente ficam numa sub-pasta do seu site chamada
_fpclass.
Outro cuidado é para que os arquivos de som e as imagens, sejam trazidas para dentro do seu
projeto. Use o botão Procurar ao lado dos campos, e aparecerá a seguinte janela:
Complementando o nosso artigo sobre Botões, mostraremos agora como utiliza-los em páginas que usam
frames.
Vamos supor que você necessite criar uma ‘página’ composta por dois frames, ou melhor
esclarecendo: em uma única exibição no browser deverá ser mostrada duas áreas distintas e diferentes
entre si para a visualização de conteúdos de páginas diferentes em cada uma dessas partes. Uma
ocorrência grande esta no exemplo onde uma pagina exibe um menu, sendo exibida como uma pequena
faixa, suficiente apenas para conte-lo e todo o restante mudará exibindo cada pagina solicinada por esse
hiperlinks. Veja o exemplo abaixo:
No exemplo anterior mostramos um menu formado por Botões que quando acionado, qualquer dos
links define o que será exibido na grande área d fundo mais claro. Para definirmos onde será exibida a
pagina referente ao acionamento do hiperlink procedemos da seguinte forma: primeiro, abrimos a janela de
propriedades do Botão, clicando com o botão direito sobre ele, é esta a janela que aparece:
Esta janela é igual ao da seleção de um hyperlink já mostrada anteriormente. No campo (1) você
seleciona a página que será lincada para ser exibida ao clicar no botão. No campo (2) escolhemos o
Indicador relativo à posição da página destino que queremos exibir, se tiver algum. E no campo (3)
escolhemos como será exibida a nova pagina, que também já foi visto anteriormente.
Letreiro digital:
O "marquee" é um efeito do FrontPage que permite que você crie um texto que fica rolando na tela como
abaixo:
Texto do letreiro digital
Importante: Informamos que este componente só é visto corretamente no browser Internet Explorer ou
qualquer outro que trabalhe bem com aplicativos Java. Existem applets java disponíveis na Internet que
produzem efeitos semelhantes; o programa Anfy Team, visto anteriormente possui alguns muito
interessantes. Para colocar um "marquee" na sua página, vá ao menu Inserir / componentes – Letreiro
digital. Aparecerá a janela abaixo:
Nesta seção, indicamos como será o alinhamento vertical do marquee em relação ao texto que está
na mesma linha.
Os valores que podem ser: texto alinhado na parte superior do marquee, texto alinhado no meio do
marquee ou texto alinhado na parte inferior do marquee.
A seção Tamanho (6) permite-nos especificar o tamanho do marquee altura e largura em pixels ou
porcentagem.
O marquee também pode ser redimensionado clicando-se nele e arrastando em um dos cantos
selecionados. Na seção Repetir (7) especificamos quantas vezes o texto será repetido no marquee.
Se a opção Continuo for selecionada, a repetição será infinita. Na seção Cor do plano de fundo (8), você
pode selecionar a cor de fundo do marquee.
Em Estilo você terá de fazer uma identificação do marquee, não é necessário configurar.
Se desejar alterar qualquer propriedade de texto (fonte, cor, tamanho, etc.), basta clicar no marquee e
selecionar qualquer comando para alterar a formatação de texto. Trate o texto do marquee como se fosse
um texto normal. Caso esteja inserindo o marquee em uma tabela, é possível efetuar, normalmente a
configuração de tabela.
Figuras
Opção Efeito Função
Para esquerda
Para cima
Para o canto esquerdo inferior
Para o canto direito inferior
Sair Para o canto direito superior
Clicar Para o canto esquerdo superior
Para o canto direito superior, por palavra
Para o canto direito inferior, por palavra
Elástico
Surgir Da direita
Da parte inferior
Da esquerda
Da parte superior
Do canto esquerdo inferior
Do canto direito inferior
Textos
Opção Efeito Função
Para esquerda
Para cima
Para o canto esquerdo inferior
Para o canto direito inferior
sair
Para o canto direito superior
Para o canto esquerdo superior
Para o canto direito superior, por palavra
Para o canto direito inferior, por palavra
Escolher fonte
Escolher borda
Clicar
Para esquerda
Para cima
Para o canto esquerdo inferior
Formatação
Para o canto direito inferior
Para o canto direito superior
Para o canto esquerdo superior
Para o canto direito superior, por palavra
Para o canto direito inferior, por palavra
Escolher fonte
Formatação
Escolher borda
Escolher fonte
Passar o mouse Formatação
Escolher borda
Carregar página Da direita
Elástico
Da parte inferior
Surgir Da direita
Da parte inferior
Da esquerda
Da parte superior
Do canto esquerdo inferior
Casa e Cia Frontpage – 43
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. Proibido a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo, gráfico, reprográfico,
vídeo gráfico. Vedada a memorização e/ou a recuperação total ou parcial em qualquer sistema de qualquer parte dessa obra. A
violação é punível como crime conforme Lei nº 5.988 de 14/12/73, Lei dos Direitos Autorais.
Do canto direito inferior
Do canto direito superior
Do canto esquerdo superior
Nos cantos
Do canto direito superior, por palavra
Do canto direito inferior, por palavra
saltar
Espiral
Onda
Da esquerda para direita
Emergir De cima para baixo
Do meio
Mais
Zoom
Menos
Formulários:
O formulário (forms) é uma boa forma de transmissão de informações e de obter algum retorno
(feedback) dos visitantes para o seu site.
Um formulário é composto de campos destinados a interatividade (form fields), que podem ser
apresentados nos formatos conforme demonstrados à seguir:
Caixa de seleção.
Botão de opção.
Menu suspenso.
Botão de ação.
O usuário preenche os campos de seu formulário e os envia para o servidor acionando, um botão,
geralmente chamado "Enviar".
Ao clicar neste botão, é acionada as propriedades do manipulador do formulário (forms handler) que
assume o controle. Este manipulador é que determina o que será feito com a informação digitada nos
campos dos formulários. Veja a seguir algumas operações possíveis que o manipulador pode realizar são
uma vez que solicitado na descrição de suas propriedades.
O manipulador de formulários pode:
enviar os dados para um arquivo texto no servidor web. METHOD="GET" ACTION="http://www.cr-
df.rnp.br/cgi-bin/post-query"
enviar os dados para uma conta de e-mail. METHOD="POST" ACTION="mailto:user@domain"
enviar os dados para um componente CGI, ASP, etc. que podem, a partir da recepção dos dados, realizar
várias operações com os mesmos, inclusos para um banco de dados. ACTION="/cgi-bin/post-query"
Aparecerá algo como a figura acima. Quando você insere o primeiro objeto de um formulário,
também são inseridos automaticamente os elementos 1, 2 e 3 do gráfico acima. A área de linha tracejada 1
representa a área de inserção dos dados do formulário.
Todos os campos do formulário deverão estar dentro dessa área. O botão nº 2 envia os dados para
o manipulador do formulário. O botão nº 3 retorna o valor de todos os campos para o seu estado original ou
inicio do campo do formulário.
No campo 1, você irá definir o nome para este campo, este nome é muito importante para o
manipulador do formulário. Tente sempre colocar nomes significativos para ele. No nosso exemplo vamos
alterá-lo para "nome". O campo 2, define um valor inicial para o campo. Este valor já é mostrado quando o
formulário é exibido.
Podemos também condicionar o número de caracteres, possíveis de serem digitados neste campo
utilizando a opção 3. Se o campo for para digitar uma senha, não queremos que esta senha seja exibida.
Se você definiu a opção 4 como "Sim", tudo o que você digitar no campo será substituído por um asterisco
na visualização. O campo 5 define a ordem de tabulação do campo. Isto serve para quando houver vários
campos no formulário e fizer a navegação entre eles usando a tecla "Tab", será seguida a ordem indicada
pelo número neste campo. Clicando no botão 6 verá a seguinte janela:
sem restrição
serão aceitos caracteres de letras
serão aceitos números inteiros
serão aceitos números inteiros e decimais
Dependendo da opção que você escolher, serão habilitadas as áreas 1, 3 e 4. Se você escolheu a
opção Texto no campo 2, poderemos utilizar as cláusulas de validação na área 3. Nela poderemos definir
que tipos de caracteres serão aceitos pelo campo do formulário. Se você marcar a opção "Letras",
habilitamos o
campo a aceitar apenas letras. Com a opção "Digitos", é a mesma coisa, mas para os dígitos de "0" a "9". A
opção "espaço em branco" permite a inserção de caracteres que contenham espaço em branco, como
"Enter", barra de espaço e "tab". Se quisermos inserir outros tipos de caracteres que não sejam os
especificados anteriormente, utilizamos a opção "Outro" e digitamos os caracteres que queremos que sejam
aceitos pelo campo, por exemplo: $,%,&, etc. Podemos selecionar mais de uma opção para obter
combinações do tipo: Sem restrições.
Quando escolhemos a opção Números inteiros no campo 2, uma parte da área 4 é habilitada
("Agrupamento"). Nesta parte, escolhemos qual é o caractere que será aceito pelo campo como separador
de milhares; que poderá ser: ponto, vírgula ou nenhum caractere será aceito como separador.
Se no campo 2 selecionarmos a opção Numero, a outra parte da área 4 (Decimal) também será habilitada.
Aqui define-se qual será o caractere separador da parte inteira e decimal do número conforme à opção
anterior.
O campo 1 é habilitado quando você escolhe no campo 2 os valores Número Inteiro ou Numero.
Quando ocorre um erro de validação no campo do formulário, a mensagem de erro identifica o nome do
campo pelo seu nome interno (aquele que você vê quando edita as propriedades do campo).
Geralmente, este nome não corresponde ao texto que identifica o campo no formulário. Digite no
campo Nome de exibição o nome que você quer que apareça na mensagem de erro.
Na área 6 podemos definir uma faixa de limites para os valores entrados no campo do formulário.
Se nós quisermos, por exemplo, que sejam aceitos no campo apenas números entre 10 e 20, inclusive,
deveremos acionar a opção: "o campo deve ser..." e na opção seguinte escolhemos: maior ou igual a... e
no próximo campo colocamos o valor 10. Definimos então a seguinte regra de validação:
o campo deve ser maior ou igual a 10
Agora devemos fazer a outra regra. Clique na opção "e deve ser..." e na opção seguinte escolha
"menor ou igual a" e no próximo campo inclua o valor 20. Fizemos agora a seguinte regra:
o campo deve ser menor ou igual a 20
Juntando as duas condições, atendemos às nossas necessidades de validação. As opções de comparação
que você pode incluir são:
Os campos de opções são organizados em grupos de opções. Quando você coloca vários seguidos,
o FrontPage automaticamente os coloca no mesmo grupo. No nosso exemplo, os campos referentes ao
sexo masculino e feminino fazem parte de um mesmo grupo, e será aceito apenas que um campo esteja
ativado no momento. Faça uma visualização no formulário e experimente.
O campo 1 determina o nome do grupo do campo. Ele deve ser o mesmo para todos os campos
que fazem parte do grupo de opções. Vamos mudá-lo para "Sexo". Faça a mesma coisa no campo de
formulário referente à "Feminino". No campo 2, é definido o valor que será atribuído ao grupo quando
aquele campo do formulário tiver sido selecionado. Para o campo antes de "Masculino", atribua o valor "M".
E para o campo "Feminino", atribua o valor "F". A área 3 você deverá dizer se o campo já deverá estar ou
não selecionado. Vamos colocar a opção "Selecionado" para o campo "Masculino". No botão 4, definimos
as regras de validação do campo. Clique nele e aparecerá a janela a seguir.
Usando o botão direito do mouse sobre o caixa de seleção, escolhemos a opção "Propriedades do
campo do formulário" para ver as propriedades deste campo.
Digite no nosso formulário de exemplo "Estado:" e depois vá no menu: " Inserir – Formulário – Menu
suspenso". Veja como ficou nosso formulário.
Depois clique com o botão direito do mouse sobre o campo e escolha a "Propriedades do campo do
formulário", para abrir a janela abaixo.
Nesta nova janela, você digita no campo 1 a opção que irá aparecer no menu de opções. No nosso
exemplo, para a lista de estados, podemos digitar "AC". No campo 2, definimos se esta opção terá um valor
interno, diferente do texto que aparece no menu. Por exemplo, suponhamos que internamente, eu tenha
que mandar a informação "1" em vez de "AC", para processamento em um banco de dados. Se for este o
caso, habilita-se este campo e preenche o valor interno no campo 3.
No campo 4 dizemos se esta opção do menu será a opção inicial . No nosso exercício, não
usaremos os campos 3 e 4. Agora, como tarefa, você pode inserir vários outros estados no nosso menu.
Depois disso, teríamos em nosso menu algo parecido como:
No campo 1 daremos o nome do campo como "Opinião". No campo 2, define-se um valor inicial
para o campo. No campo 3 e 4, definimos o comprimento e a altura de exibição do campo, respectivamente.
Clicando no botão 5 (Validar) iremos para as regras de validação do campo do formulário, que é a mesma
janela vista na "Caixa de texto de uma linha".
No campo 1, definimos o nome interno para o botão. O campo 2 é o texto que será mostrado sobre
o botão. Vamos mudá-lo para "Enviar". No campo 3, definimos a ação que será tomada quando este botão
for pressionado. Se for "Normal", será um botão normal, onde você terá que assinalar um script a ele para
fazer alguma ação.
Se você quiser enviar os dados do formulário para um endereço de e-mail, digite-o no campo 5.
Agora, muita atenção! Sempre que você definir este campo aparecerá depois uma mensagem
dizendo que as extensões do FrontPage no seu servidor não estão configuradas para o envio de e-mails.
Se você estiver usando o FP com o FrontPage Web Server, isto é verdade. O que importa é se, no servidor
onde a página irá ficar hospedada definitivamente, existem as extensões do FrontPage e estão configuradas
corretamente. Na dúvida, contate o administrador do servidor de hospedagem. No caso de estar tudo
correto no servidor final, então vamos ignorar a mensagem mostrada e escolha "Não" quando o FP
perguntar se você deseja remover o endereço de e-mail.
No caso de você ser o administrador do servidor, pode-se encontrar como configurar as extensões
no CD do FrontPage.
Habilitando o campo 2, podemos enviar os dados para um script ASP, CGI, etc, que pode realizar
ações específicas com eles, inclusive uma integração com um banco de dados. Isso é decidido no campo 6.
Neste campo, também se pode mandar os resultados para um "Manipulador do formulário de registro" ou
um "Manipulador de formulário de discussão", ambos componentes do FrontPage *(Arquivo - Novo –
Página)*.
Como estes componentes não fazem parte do nosso escopo, iremos tratá-los em outras
oportunidades. Depois que você selecionar para onde irão os seus dados, clique o botão 7 (Opções) para
configurar o manipulador de formulário que será utilizado. Veremos estas opções com mais detalhes mais
adiante.
No campo 8, definimos um identificador para o nosso formulário. Este nome pode ser útil no caso de
usarmos outros manipuladores de formulários (como os definidos no campo 2).
No campo 9, dizemos qual é o frame da janela onde será mostrado o resultado do envio dos dados.
Podemos então, especificar um identificador em um campo oculto, que tenha um valor diferente
para cada formulário. Desta maneira, o manipulador saberá de onde os dados vieram.
A primeira parte desta janela (Resultados pelo correio eletrônico) deve ser usada quando você
definir que os dados do formulário vão para um arquivo no seu site. O campo 1 já vem com o nome de
arquivo que você definiu no campo 3 da janela anterior. No campo 2, deve-se escolher o formato como será
gravado o arquivo. As opções são:
Descrição
Os três últimos valores da tabela acima são os mais indicados para realizar uma importação de um
banco de dados. Com o campo 3 ativado, também serão incluídos no arquivo os nomes dos campos. O
campo 4 vale para a gravação em arquivos HTML. Com ele ativado, os dados mais recentes estarão
sempre incluídos no final do arquivo.
Este valor é padrão para os arquivos no formato texto e não pode ser modificado. A área 5 define os
mesmos parâmetros vistos acima para um segundo arquivo (opcional).
Casa e Cia Frontpage – 54
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. Proibido a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo, gráfico, reprográfico,
vídeo gráfico. Vedada a memorização e/ou a recuperação total ou parcial em qualquer sistema de qualquer parte dessa obra. A
violação é punível como crime conforme Lei nº 5.988 de 14/12/73, Lei dos Direitos Autorais.
Ele é útil no caso, por exemplo, de você preparar um arquivo formatado para ter os dados inseridos
numa planilha ou banco de dados, e um outro arquivo de formato texto para permitir a sua visualização.
Se você for utilizar o envio das respostas do seu formulário para um e-mail, deverá usar a parte
"Resultados pelo correio eletrônico" das opções do formulário. No campo 1, deve-se inserir o endereço de
e-mail para o qual serão enviados os dados. No campo 2 especificamos o formato do e-mail.
As opções para este campo são as mesmas vistas no campo "Texto Formatado" na área
"Resultados do arquivo". No campo 3 dizemos se serão incluídos ou não os nomes dos campos no e-mail.
A parte do cabeçalho do e-mail contém os campos 4 a 7. O campo 4 especifica se você irá colocar
como assunto do seu e-mail o resultado de um campo do seu formulário ou não.
Se você acionar este campo, digite o nome do campo do formulário no campo 5. Senão, você pode
digitar o texto de sua escolha para o assunto do e-mail neste campo. Os campos 6 e 7 são semelhantes aos
vistos anteriormente e servem para mandar uma cópia do e-mail para um segundo endereço.
A área "Página de confirmação" permite-nos definir uma página de confirmação e/ou falha para ser
exibida depois dos dados do formulário serem enviados.
Casa e Cia Frontpage – 55
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. Proibido a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo, gráfico, reprográfico,
vídeo gráfico. Vedada a memorização e/ou a recuperação total ou parcial em qualquer sistema de qualquer parte dessa obra. A
violação é punível como crime conforme Lei nº 5.988 de 14/12/73, Lei dos Direitos Autorais.
No campo 1 você pode definir um endereço de uma página que será sempre exibida quando os dados do
formulário forem enviados com sucesso. E no campo 2 definimos a página que será exibida quando uma
das regras de validação dos campos do formulário, for violado.
As duas páginas são opcionais e, se não forem definidas aqui, serão usadas páginas padrão.
A última área das opções do formulário trata sobre as informações que serão salvas no arquivo ou
e-mail. No campo 1 defina quais os campos do formulário que serão salvos. E nos outros campos, podemos
guardar informações adicionais sobre o usuário, como hora(2), data(3), nome do computador(4), nome do
usuário(5) e tipo do browser usado(6).
Você pode usar o modelo de página do formulário de confirmação para criar a sua página de
confirmação, basta alterar e personaliza-lo. Esse elemento vai trazer segurança ao usuário de sua página,
que envia um formulário; pois tem, com o uso desse artifício, uma resposta imediata, que confirme que o
formulário foi enviado com sucesso e que suas solicitações estarão sendo providenciadas. Para testar o
formulário, visualize-o no navegador da Web clicando em Visualizar no navegador.
Como vimos, existem plenas condições de preparar a sua interatividade através de formulários no
seu FrontPage. Tudo vai depender de você fazer uso completo de programa utilizando sempre o Publicar.
Mas caso não esteja utilizando esse recurso, ainda é possível o envio do seu formulário através do seu site;
mas para tanto, será necessário o auxilio do seu provedor; veja a baixo o serviço disponível junto aoTerra,
para esse tipo de suporte.
Formmail:
Para que o formmail.pl possa ser usado em seu site web, é preciso seguir alguns passos. A página
em que o usuário entrará com as informações deve possuir um formulário declarado da seguinte maneira:
Observe que os nomes (destination, subject, feedback, email) não podem ser alterados, senão o
formulário não irá funcionar. As possíveis modificações na sua maioria estarão antecedidos das descrições
“name” ou “value” (nome e valor respectivamente).
Quando este formulário for preenchido por um usuário, será enviada uma mensagem para o
endereço webmaster@minhaempresa.com.br com o assunto "Mais um formulário preenchido", contendo
todos os dados do formulário. O endereço de origem da mensagem será o que for digitado pelo usuário no
campo "email".
Após clicar em "enviar", o usuário verá como resposta a página contida em
http://www.minhaempresa.com.br/resposta.htm.
Um mesmo site pode possuir múltiplas páginas com formulários diferentes referenciando o script
formmail.pl; não há necessidade de identificá-los diferentemente de nenhuma forma.
Aspmail:
ASPMAIL é um componente que permite que você envie emails diretamente da página web
utilizando o protocolo SMTP.
if Mailer.SendMail then
Response.Write "E-mail enviado"
else
Response.Write "Erro no envio do e-mail. Erro: " & Mailer.Response
end if
Obs.: Mais informações podem ser encontradas em http://www.serverobjects.com
Jmail:
Principais características:
Permite o envio de mensagens para mais de um e-mail
Permite envio de arquivos atachados
Permite que seja usado qualquer servidor externo para envio
Permite envio de e-mail em HTML
Exemplo de código:
<html>
<body>
<%
' Cria Objeto JMAIL
set msg = Server.CreateOBject( "JMail.Message" )
CDONTS:
Cdonts é um componente da Microsoft utilizado para o envio de e-mails, através do asp. Por ter
uma sintaxe bem simples e por já vir incluído no IIS, ele é um dos componentes de e-mail mais utilizado no
mundo.
Um dos componentes exclusivos do FrontPage é a página de busca interna. Ela é usada sempre
que queremos encontrar, dentro do nosso site, alguma página que contenha determinada palavra ou
conjunto de palavras.
Importante: este componente só funciona corretamente em servidores que possuam as extensões
do FrontPage instaladas. E ainda, para facilitar a interpretação do seu programa deve ser utilizado as
ferramentas de transferências de páginas com a função "Publicar" do FrontPage Explorer.
Para criar uma página de busca, vá ao seu FrontPage e no menu "Arquivo", escolha a opção
"Novo". Na caixa de diálogo com as opções de páginas que aparecerem, escolha Página de pesquisa,
conforme a figura abaixo:
Aparecerá então uma página de busca padrão. Esta página pode ser alterada conforme a sua
necessidade. A página padrão é dividida em duas partes: a primeira, é o formulário de procura propriamente
dito, e a segunda é uma explicação de como realizar as consultas.
Veja na figura abaixo o formulário de buscas:
O formulário que existe na página de busca tem várias diferenças do formulário padrão do
FrontPage. Para editá-lo, clique com o botão direito do mouse sobre a área do formulário e escolha a opção
Propriedades do formulário de pesquisa. A janela de diálogo a seguir será mostrada:
Uma coisa legal no Flash é que ele possui, internamente um curso completo para a maioria dos
seus efeitos especiais. Entrando em ajuda, o programa vai lhe proporcionar o conhecimento em vários
desses recursos; abrindo ainda, a opção de efetuar uma aula totalmente interativa; passo a passo. Não é
apenas aquele tutorial padrão com o qual se está acostumado; estando ainda, na maioria dos casos, em
outro idioma; independente de sua plataforma. Todo o conjunto funciona da seguinte forma: Você deve
fazer todas as aulas e depois entrar no tutorial. A proposta é que, com isso você será capaz de criar filmes
interativos para Sites Webs. Veja a seguir a imagem inicial que você tem do tutorial do Flash:
Para criar um filme (independe qual a forma de visualização a ser feita: se filme Flash, se Gif
animado o se Imagem HTML) será preciso:
Optar por uma Cena Varias camadas que funcionarão como Um desenho que pode ser
devidamente identificada níveis, de um conjunto de desenhos e cada implementado de algum efeito
que vai conter: camada conterá: especial ou movimento.
• Na camada 1 teremos uma seqüência formada por uma paisagem que vai escurecendo.
• Na camada 2 temos a seqüência formada pelo movimento do sol no horizonte.
• Na camada 3 teremos a seqüência formada pelo movimento de sombras e nuvens.
• Na camada 4 teremos alguns sons característicos.
A sena 2, no escuro total; houve-se passos, tiros murmurinho e a imagem de um fósforo que
acende uma vela que conseqüentemente ilumina um corpo coberto no chão.
A sena 3 pode ser uma mensagem contra a violência, escrita em um quadro na cor vermelho e que
desaparece com um escorrimento.
Agora, vá até o menu principal na guia arquivo e selecione a guia Importar; na caixa de diálogos
navegue até a primeira figura, selecione a primeira e clique em abrir.
Caso as imagens estejam bem parecidas, com um nome seqüenciado você receberá um aviso do
programa conforme segue:
AspSmartUpload: É um objeto da linguagem ASP que permite o upload de arquivos, para o seu site,
através da interface Web, sem necessidade de usar o serviço de FTP.
AspPOP3: É um componente da linguagem Asp que permite o recebimento de e-mails utilizando o
protocolo POP3. Esse componente geralmente é utilizado no desenvolvimento de WebMail.
Cdonts: Collaboration Data Objects é uma biblioteca que funciona em uma plataforma Windows com
processamento no servidor, interagindo com o servidor SMTP. É normalmente utilizado em formulários.
Contador de Acessos: Você pode escolher diversos estilos de contador diferentes e especificar se ele
aparecerá em "estilo tradicional" ou invisível. Existem também opções de relógios e calendários para o seu
site.
Servidor Seguro (SSL): Corresponde a um protocolo de criptografia baseado em chave pública, de alta
confiabilidade, capaz de encriptar toda a comunicação entre os visitantes de seu site e nossos servidores ,
impossibilitando que estas informações sejam interceptadas em seu trajeto. A criptografia SSL pode ser
utilizada em:
- Formulários de contato;
- Proteger dados enviados pelo visitante;
- Aplicações sofisticadas como soluções de Intranet;
- Aplicações de comércio eletrônico e transações financeiras/bancárias (é nescessário a aquisição de um IP
próprio e de um certificado SSL para sua instalação).
Server Side Includes (SSI): Server Side Include, ou SSI, é um pedaço de código, que está incluído em
uma página HTML e é interpretado pelo servidor depois que a página é enviada ao browser do cliente. Os
comandos SSI podem incluir as informações no seu arquivo HTML como, por exemplo, a data da última
alteração, outro arquivo HTML, aplicar scripts com rotação de textos aleatórios ou rotação de banners.
Suporte a WML/WAP: WAP é um conjunto de especificações que descrevem como a comunicação é feita
e como a informação é codificada e apresentada em dispositivos móveis tais como celulares, pagers ou
palmtops).
WML é a linguagem especificada no WAP para criação de conteúdo, ou seja, é a versão para WAP do
HTML, sendo inclusive bastante semelhante à ele.
Diretório protegido por Senha: Possibilita o controle e administração de uma área ou diretórios do
site.Pode-se criar usuários (login) ou grupo de usuários com senha para o acesso.
Página de Erro Configurável: Permite a configuração de uma página personalizada para páginas 404 Not
Found (404 Página não encontrada) do seu site.
Formulário pré-configurado: Permite que dados preenchidos em um formulário sejam recebidos em um
endereço de e-mail. Os scripts Formmail e o FormRobot (em português) já estão prontos para serem
utilizados nas contas Linux, facilitando o envio de e-mails pelos visitantes. Para conta ASP, disponibilizamos
um formulário que utiliza o AspMail.
Para obter informações sobre Provedores de serviços de Internet (ISPs) que usam extensões de
servidor do FrontPage (conhecidos como Provedores de presença da Web), clique em Publicar no menu
Arquivo e, em seguida, clique no botão Provedor. Você pode também consulta a internet em uma busca por
‘hospedagem web’; a partir do resultado analisar as opções listadas.
Usando o FrontPage Explorer em conjunto com o FrontPage Editor, crie suas páginas;
Se não estiver aberta, abra a web, usando o FrontPage Explorer, que você deseja enviar para o servidor;
<p>Página local</p>
<p><a href="pagina1.htm">pagina1.htm</a> </p>
<p>Home Page</p>
<p><a href="http://www.casaecia.arq.br">http://www.casaecia.arq.br</a></p>
No exemplo acima foi criado um Hyperlink para a página1.htm.
<p> determina que todo texto digitado entre as tags<p></p> ficará em um único parágrafo e um espaço de
uma linha dividirá este parágrafo do próximo
Podemos modificar o código HTML para que o texto tenha uma seqüência.
Usamos<font face=”arial” size=2>para definir qual fonte será usada.
Digitamos o Hyperlink<a href=”página1.htm”>
Quando você clicar na opção "Propriedades" (1), irão aparecer as opções relativas às meta tags.
Elas são divididas em duas áreas: uma relativa as meta tags HTTP-EQUIV (2) e a outra às variáveis Nome
Para alterar algum valor, basta clicar sobre ele na área (2), e clicar no botão "Modificar.." (4). Para
remover alguma variável, opere de modo semelhante, só que clicando no botão "Remover..." (5) ao invés de
"Modificar.". Para trabalhar com as variáveis Nome, fazemos de maneira semelhante às variáveis HTTP-
EQUIV vistas acima, só que agora usando a área (6) e os botões (7), (8) e (9).
Instalando o WS_FTP:
Para instalá-lo, basta criar um diretório e executar o arquivo copiado.
Uma vez instalado o programa, deve-se configurá-lo como mostra a Figura 1:
Obs.: Se o domínio já tiver sido registrado, use o nome de seu domínio onde se lê Host Name. Por exemplo,
ftp.dominio.com.br.
Certifique-se de selecionar a opção Automatic Detect para o Host Type -- Figura 1. Também é interessante
selecionar as opções Save Password e Auto Save Config para manter as mesmas configurações em uso no
futuro.Todos os outros campos poderão ser deixados em branco. Agora, depois de efetuar a conexão
discada através de seu provedor, pressione OK para se conectar ao servidor.
Nota: Se você tiver problemas com a transferência de dados, experimente clicar no botão Advanced e
aumentar o valor do campo Network Timeout.
Figura 2
Observações importantes:
Como divulgar seu Site em equipamentos de buscas (Meta tags sim ou não?).
Existem dois tipos de sites de busca na web: os catálogos e os motores de busca. No primeiro, você
entra com todas as informações sobre o seu site, e estas informações são conferidas uma a uma por uma
equipe responsável pela inclusão dos sites no cadastro. A grande desvantagem deste sistema é a demora
para o seu site constar no catálogo, mas é compensado por uma melhor organização dos assuntos.
Os motores de busca lançam mão de programas especiais conhecidos como "spiders" (também
denominados "worms" ou "crawlers"). Estes programas rastream a Internet, colhendo dados das páginas
acessadas e anexando-os a um banco de dados. Esses dados são fornecidos através de meta tags que são
colocados na sua página. A vantagem de se usar os spiders é que o cadastro é mais rápido, já que os robôs
trabalham 24 horas por dia, 7 dias da semana. Mas como também a organização dos assuntos são feitas de
forma automática, a procura em um site desses pode ficar mais difícil.
Dicas do Google:
Dicas do Inktomi:
O Inktomi é outro mecanismo importante, pois alimenta outros como MSN Search, AOL Search and
HotBot. Assim como o Google, um dos fatores mais importantes para a classificação no Inktomi é a
popularidade em links. Mas ao contrário do outro, as meta tags <DESCRIPTION> e <KEYWORD> são
observadas.
Uma dica no Inktomi é que no próprio site dele (http://www.inktomi.com) não existe uma maneira de
incluir a sua URL gratuitamente, mas isso pode ser feito submetendo sua URL em um de seus parceiros,
como o HotBot. A página de inclusão de URL no HotBot é: http://www.hotbot.lycos.co.uk/submit.html. Outra
maneira de ser incluído é naturalmente, uma vez que os robôs deste mecanismo varrem a web, e se tiver
uma boa popularidade em links, provavelmente estes robôs chegarão ao seu site.
Dicas do Teoma:
O Teoma alimenta os resultados do serviço Ask Jeeves e do MSN Search, e não tem uma página para
adicionar o seu site gratuitamente. Mas como os outros mecanismos, se você tiver uma boa popularidade
em links, o seu site será incluído naturalmente quando os robôs do Teoma vasculharem a web.
O Teoma classifica as páginas baseda no seu conteúdo, e depois por uma taxa de popularidade, medindo o
tempo em que os usuários permanecem em um site depois de clicado. Isso quer dizer se muitas pessoas
clicarem no seu site e então voltarem rapidamente para o mecanismo de busca, atrás de outro link, você
perderá pontos. A qualidade do seu conteúdo aqui é fundamental para "prender" o visitante.
Links interessantes:
Para equipamentos de busca:
Search Engine Features For Webmasters (http://www.searchenginewatch.com/webmasters/features.html) -
mostra um resumo de como os robôs de busca classificam as páginas.
Where do engines pull their results? (http://www.webposition.com/engine-sources.htm) - Saiba aqui de onde
vêm os resultados dos principais mecanismos de busca na Internet.
Para captura de recursos:
http://WWW.javafile.com site em inglês, bem organizado, que oferece diversos aplicativos java para o site.
http://www.scriptfacil.com assim como http://www.codigolivre.com.br possui uma estrutura para atender em
quase tudo que você possa vir a precisar, nas mãos diversas linguagens de programação.
Para captura de softwares.
http://www.shareware.com
Pense um pouco.
Leia muito e discuta tudo a respeito daquilo que pretenda se dedicar profissionalmente. O melhor,
com certeza está predestinado a ser superado. Superar é o começo de tudo e não o fim.
Todo mundo entra na rede a fim de obter informações; portanto essa é a base de qualquer site.
Não exija que o seu visitante faça qualquer coisa, de liberdade para ele comentar e indicar a
terceiros, tudo aquilo que avaliou para formar aquela boa imagem do conteúdo do seu site.
Promoção demais impede que o cliente acesse e adquira o produto que realmente vale a pena.
Todo planejamento deve ser cuidadoso e bem estruturado, baseado em parâmetros consistentes e
atuais.
Jamais inicie uma obra antes de ter um projeto definitivo.
É bem melhor esperar pouco e receber algo a mais do que esperar muito.
Não há nada melhor para o momento do que aquilo que temos à mão.
Aquilo que, ainda não parece estar bom... realmente precisa se enquadrar dentro dos conceitos
básico. Por tanto não está bom.
È fundamental ter sempre em mente que o que vai ser visto, pela primeira vez do seu trabalho, em
um espaço de no máximo 20 cm X 30 cm é o que realmente vai definir se o visitante prossegue navegando
em seu site ou não. Portanto... torne o seu site popular, de fácil acessibilidade, agradável, interativo mas
simples, alegre porém comedido, com base no novo e de fácil acesso. Agora eu procuro descrever algumas
das informações que mais se tem discutido na rede.
Impor restrições ao seu visitante é afastar de vez a possibilidade de um retorno a sua página. Ainda
é comum ver solicitações de cadastro anterior à permissão de acesso as páginas por exemplo... Todos os
internautas sofrem com o uso indiscriminados dos spans provenientes desses cadastros. O próprio span é
um convite ao não acesso de sua página. A corrida pelo premio Ibest faz com que muitos sites, que em sua
maioria, não tem conteúdo algum, exija do seu visitante um voto, de forma insistentemente; de tal maneira,
que o visitante só tem um jeito de se livrar daquela janela pop... saindo do site.
Seja democrático: na confecção do seu site jamais conduza a padronagem de visualização do tipo:
aqui somente: 800x600; ou só Internet explore, somente se você tiver o plug-in.
O uso de tecnologias, realmente pode trazer um ar inovador e arrojado para sua página, pena que
poucos poderão ver aquilo que você quer realmente mostrar. De uma olhada nas estatísticas, nas vendas
de produtos e observe que uma grande maioria não passou do Pentium 200 Mhz ou similar, os moldem são
de no máximo 56 kb. O custo de toda essa tecnologia não a torna popular e para obte-la, ou não depende
principalmente da necessidade e não pelo prazer.
A cor é fundamental... O uso adequado de um arranjo, previamente definido, para o uso das cores
faz toda a diferença. Lembre-se: “A primeira imagem é a que fica”. Durante todo o planejamento eleja a
facilidade de leitura como uma das que mais pesem na escolha das cores.
Curiosidades:
Em 1986, foi criada a NSFNET (National Science Foundation Network) para viabilizar a conexões de
pesquisadores aos cincos grandes centros dos EUA e abrangendo, rapidamente redes acadêmicas e
escolares. Nessa época, a INTERNET iniciou sua expansão. Novas redes foram, a ela, conectadas, mais
computadores e conseqüentemente mais participantes. Redes internacionais similares surgiram e hoje,
Conceituação de um provedor
Para esclarecer alguma coisa sobre provedor de serviços de internet é preciso entender
perfeitamente como funciona a internet.
Para que exista uma rede é preciso que muitos computadores possam ser interligados ao mesmo
tempo. É necessário que cada computador tenha instalado, internamente, um dispositivo chamado placa
de rede. Ela permite que vários computadores sejam interligados simultaneamente, uma rede local, ou LAN
(do inglês Local Area Network). Se essa LAN for ligada à Internet, todos os computadores conectados a
LAN poderão ter acesso à Internet. É assim que muitas empresas proporcionam acesso à Internet a seus
funcionários. Uma rede é formada por vários computadores interligados dentro de um mesmo
estabelecimento (cidade, estado ou provedor). A INTERNET é a "rede das redes". Ela é composta de
pequenas redes locais(LANS), redes estaduais e enormes redes nacionais que conectam computadores de
diversas organizações ou provedores pelo mundo a fora. Essas redes estão interligadas de diversas
formas, desde uma simples linha telefônica discada até malhas de fibras óticas.
Estar na INTERNET significa participar de uma rede, onde diversos computadores, interligados a
várias LANS, de vários provedores, se interligam a muitas outra redes de todo o mundo. As redes que
formam a Internet são Interligadas por outras redes de alta capacidade, chamadas backbones ( espinha
dorsal ). Os backbones são poderosos computadores conectados por linhas de grande largura de banda
como canais de fibra óptica, elos de satélite e elos de transmissão por rádio. Sendo assim, a Internet não
tem um dono ou uma empresa encarregada de administrá-la .
A instituição que mais se aproxima de uma administração central é a Internet Society. Trata –se de
uma entidade baseada no trabalho voluntário de seus integrantes com o objetivo único de exercer o mínimo
controle necessário para manter a REDE em funcionamento. O princípio básico de uma rede é a
capacidade de "comunicação" entre dois computadores. Para isso, utilizam-se protocolos, regras ou
convenções que regem essa comunicação. Para que a comunicação se efetive , dois computadores devem
utilizar o mesmo protocolo, simultaneamente.
TCP/IP (Trasmission Control Protocol / INTERNET Protocol) é a família de protocolos da
INTERNET, desenvolvida nos anos 70 e utilizada pela primeira vez em 1983.
A internet usa uma nomenclatura específica para indicar o endereço de um documento. Chamada
de Uniform Resource Locator (Localizador universal de recursos), ou abreviado, URL, essa nomenclatura
inclui três componentes: ela deve conter o protocolo do documento (como, por exemplo, http, gopher ou
WAIS), o endereço de servidor e a localização do arquivo, usando a seguinte sintaxe:
Protocolo://servidor.NomeDoArquivo onde:
Protocolo:É o tipo de protocolo de comunicação que deve ser usado.
Servidor:É o nome do servidor que será acessado.
NomeDoArquivo:É o nome do documento HTML (ou de outro tipo) que será acessado.
Conhecendodo PHP
Rasmus Lerdorf – engenheiro de software, membro da equipe Apache e o homem misterioso do
ano – é o criador e a força motriz original por trás do PHP. A primeira parte do PHP foi desenvolvida para
utilização pessoal no final de 1994. Tratava-se de um wrapper de PerlCGI que o auxiliava a monitorar as
pessoas que acessavam o seu site pessoal. No ano seguinte, ele montou um pacote chamado de Personal
Home Page Tools (também conhecido como PHP Construction Kit) em resposta à demanda de usuários
que por acaso ou por relatos falados depararam-se com o seu trabalho. A versão 2 foi logo lançada sob o
título de PHP/FI e incluía o Form Interpreter, uma ferramenta para analisar sintaticamente consultas de
SQL.
Em meados de 1997, o PHP estava sendo utilizado mundialmente em aproximadamente 50.000
sites. Obviamente estava se tornando muito grande para uma única pessoa administrar, mesmo para
alguém concentrado e cheio de energia como Rasmus. Agora uma pequena equipe central de
desenvolvimento mantinha o projeto sobre o modelo de “junta benevolente” do código-fonte aberto, com
contribuições de desenvolvedores e usuários em todo o mundo. Zeev Suraski e Andi Gutmans, dois
programadores israelenses que desenvolveram os analisadores de sintaxe PHP3 e PHP4, também
generalizaram e estenderam seus trabalhos sob a rubrica de Zend.com (Zeev, Andi, Zend, entendeu?).
O quarto trimestre de 1998 iniciou um período de crescimento explosivo para o PHP, quando todas
as tecnologias de código-fonte aberto ganharam uma publicidade intensa. Em outubro de 1998, de acordo
com a melhor suposição, mais de 100.000 domínios únicos utilizavam PHP de alguma maneira. Um ano
depois, o PHP quebrou a marca de um milhão de domínios. Enquanto escrevo esta apostila, o número
explodiu para cerca de dois milhões de domínios.
Basicamente, qualquer coisa que pode ser feita por algum programa CGI pode ser feita também
com PHP, como coletar dados de um formulário, gerar páginas dinamicamente ou enviar e receber cookies.
PHP também tem como uma das características mais importantes o suporte a um grande
número de bancos de dados, como dBase, Interbase, mSQL, mySQL, Oracle, Sybase, PostgreSQL e vários
outros. Construir uma página baseada em um banco de dados torna-se uma tarefa extremamente simples
com PHP.
Além disso, PHP tem suporte a outros serviços através de protocolos como IMAP, SNMP, NNTP,
POP3 e, logicamente, HTTP. Ainda é possível abrir sockets e interagir com outros protocolos.
2. Sintaxe Básica
O código PHP fica embutido no próprio HTML. O interpretador identifica quando um código é PHP pelas
seguintes tags:
O tipo de tags mais utilizado é o terceiro, que consiste em uma “abreviação” do primeiro. Para utilizá-lo, é
necessário habilitar a opção short-tags na configuração do PHP. O último tipo serve para facilitar o uso por
programadores acostumados à sintaxe de ASP. Para utilizá-lo também é necessário habilitá-lo no arquivo
de configuração do PHP (php.ini)
Separador de instruções
Para cada fim de linha de código tem que haver um ponto e vírgula, indicando ao sistema fim de instrução.
Exemplo.
<?
echo 'com ponto e vírgula' ;
?>
Toda variável em PHP tem seu nome composto pelo caracter $ e uma string, que deve iniciar por uma letra
ou o caracter “_”. PHP é case sensitive, ou seja, as variáveis $php e $PHP são diferentes. Por isso é
preciso ter muito cuidado ao definir os nomes das variáveis. É bom evitar os nomes em maiúsculas, pois
como veremos mais adiante, o PHP já possui alguma variáveis pré-definidas cujos nomes são formados por
letras maiúsculas.
Comentários
Há dois tipos de comentários em código PHP:
Comentários de uma linha:
Marca como comentário até o final da linha ou até o final do bloco de código PHP - o que vier antes. Pode
ser delimitado pelo caracter “#” ou por duas barras ( // ).
Exemplo:
<? echo “teste”; #isto é um teste
echo “teste”; //este teste é similar ao anterior
?>
Comentários de mais de uma linha:
Tem como delimitadores os caracteres “/*” para o início do bloco e “*/” para o final do comentário. Se o
delimitador de final de código PHP ( ?> ) estiver dentro de um comentário, não será reconhecido pelo
interpretador.
Exemplos:
<?
echo “teste”; /* Isto é um comentário com mais
de uma linha que funciona corretamente
*/
?>
TIFF (.TIF)
TIFF (Tag Image File Format), pronunciado "tiff", foi desenvolvido originalmente pela Aldus Corporation
para salvar imagens criadas por scanners, frame grabbers e programas que editam fotografia. Este formato
foi aceitado e apoiado amplamente como um formato de transferência de imagem não amarrado a
hardware de computador. O TIFF também é um formato popular para aplicações de publicação. Existem
muitas variações do formato, chamadas extensões, assim você pode ter problemas ocasionais ao abrir um
de outra fonte.
Algumas versões são comprimidas usando o LZW ou outros métodos de lossless. Arquivos TIFF suportam
cores de até 24-bit .
PICT (.PIC)
O PICT formato, pronunciado "pick", foi introduzido junto com o software MacDraw para o Macintosh. Se
tornou desde então um padrão de Macintosh .
EPS (.EPS)
Arquivos EPS (Encapsulated PostScript), pronunciado uma letra de cada vez " E-P-S, " usa um formato
desenvolvido pela Adobe para impressoras de PostScript. Estes arquivos geralmente têm duas partes. A
primeira é uma descrição de texto que diz a uma impressora de PostScript como fazer para produzir uma
imagem. A segunda é uma imagem bit-map. Uma vez uma imagem salvada no formato de EPS, você pode
importá-la em outros programas e pode dimensioná-la como quizer. Porém, seu conteúdo é freqüentemente
não editável exceto através de alguns programas como o Ilustrador da Adobe. Por isto, estes arquivos
geralmente são criados ao término do processo quando eles são próximos de serem incorporados em uma
publicação impressa.
BMP (.BMP)
Arquivos BMP, pronunciado uma letra de cada vez " B-M-P " usam um formato bitmap do Windows. Estas
imagens são armazenadas em um formato dispositivo-independente bitmap (DIB), que permite ao Windows
exibir o bitmap em qualquer tipo de dispositivo de exibição. O termo " independente de dispositivo " significa
que o bitmap especifica a cor do pixel em uma forma independente do método usado por um dispositivo de
exibição para representar a cor estes arquivos são encontrados em dois formatos:
O formato OS/2 não é comprimido (RGB codificado). Código RGB apoia cores de 24-bit .
Arquivos Windows BMP e de DIB podem ser salvados sem usar qualquer compressão (RGB codificado), ou
usando a run length encoded, compressão de lossless (RLE codificado). RLE apóia só 256 cores.
O que é um DIB?
O Windows pode armazenar dados de cor junto com a imagem em questão. Quando salvadas deste modo,
as imagens são chamadas Microsoft Device
Independent Bitmap, ou DIB. Quando gravada em um arquivo, ela estará no Formato Microsoft Bitmap, ou
BMP. Referências ao formato de arquivo DIB na verdade se referem a BMP.
O que é RLE
Arquivos Windows RLE são o arquivos Windows de DIB que usam compressão de RLE. Usando
compressão de RLE para salvar uma imagem como um DIB ou BMP, produz um arquivo de RLE. A única
diferença é a extensão do nomedo arquivo.
JPEG (.JPG)
O formato JPEG (Joint Photographic Experts Group), pronunciado "jay-peg" é sem dúvida o formato mais
popular para exibição de imagens fotográficas na Web. O termo "JPEG" freqüentemente é usado para
descrever o formato de arquivo JFIF (JPEG File Interchange Format). JFIF é realmente o formato de arquivo
que contém uma imagem comprimida com o método JPEG. Estes novos arquivos JFIF originalmente
usavam a extensão JPG, porém, os padrões mais recentes pedem por usar uma extensão JIF. O formato é
aperfeiçoado para a exibição de fotografias e não trabalha tão bem quanto o GIF para desenhos de linha
(GIF é aperfeiçoado para eles). Imagens de JPEG têm duas características distintas:
JPEG usa um esquema de compressão de lossy, mas você pode variar a quantia de compressão e
conseqüentemente pode trocar tamanho de arquivo por qualidade de imagem e pode até mesmo obter
arquivos extremamente pequenos com qualidade pobre.
PNG (.PNG)
PNG (Portable Network Graphics), pronunciado "ping", foi desenvolvido para substituir o envelhecido
formato GIF e é apoiado pelo Microsoft Internet Explorer e Netscape Navigator. O PNG, como o GIF é um
formato de lossless, mas tem algumas características que o formato de GIF não possui. Estes incluem 254
níveis de transparência (GIF apóia um único), mais controle em sobre o brilho da imagem, e apoio para
mais de 48 bits por pixel. (GIF suporta 8 para 256 cores). PNG também suporta distribuição progressiva,
como os GIFs interlaçados fazem e tende a comprimir melhor que um GIF.
GIFs (.GIF)
Imagens de formato GIF (Graphics Interchange Format), pronunciado"jiff", são extensamente usadas na
Web mas mais para arte de linha, não para imagens fotográficas. Este formato acumula 256 cores de uma
imagem em uma tabela chamada de paleta. Considerando que imagens têm milhões de cores, um
programa como PhotoShop seleciona o melhor para representar o todo quando você salva a imagem neste
formato. Quando exibida, cada pixel na imagem é mostrado como uma das cores da tabela, muito
semelhante a pintar através de números.
Há duas versões de GIF em uso na Web; o original GIF 87a e um mais novo GIF 89a. Ambas as
versões podem usar interlaçado; armazenando imagens que usam quatro passagens em vez de uma.
Normalmente, quando uma imagem é exibida em um browser, é transmitido uma fila de cada vez,
começando com a fila de topo e preenchendo a página. Quando salvo como um GIF interlaçado, primeiro é
enviado no seu tamanho mas com uma muito baixa resolução. Isto permite para uma pessoa ter uma idéia
do conteúdo da imagem antes que esta seja completamente transmitida. Como mais pixels são enviados
nas próximas três passagens, a imagem vai se enchendo e alcança sua resolução total. O GIF da mais
nova versão 89a adiciona um pouco de capacidades que incluem o seguinte:
Fundos de imagem podem ser feitos transparente. Para fazer isto, você especifica qual cor na
tabela será transparente. Quando visto com um browser de Web, o browser substitui todo pixel na imagem
que é esta cor por um pixel do fundo da página da Web. Isto permite o fundo se mostrar através da imagem
nessas áreas, como se as áreas fossem transparentes. Você tem que escolher a cor transparente
cuidadosamente. Se você seleciona uma que esta em qualquer lugar na imagem, além do fundo, sua
imagem parecerá ter " buracos " nela.
Imagens podem ser animadas . Através de uma série de imagens, objetos podem ser animados
como um filme simula movimento usando uma série de imagens. Isto fica melhor com desenhos de linha
mas também pode ser feito com fotografias. Dependendo da sua rapidez de conexão com a Web, a
animação pode não trabalhar na primeira vez. Porém, uma vez é salva em memória cache e vista de novo,
trabalhará bem.
Imagens GIF estão limitadas a um máximo de 256 cores. Estas cores, armazenadas em uma tabela, index
ou paleta, são freqüentemente chamadas de cores indexadas. Quando você converte uma fotografia para
o formato GIF, a maioria dos programas de gráficos lhe permitirá usar dither nela. Isto substitui cores
perdidas com padrões disponíveis na paleta. O dither melhora a aparência da imagem, mas também
aumenta o tamanho do arquivo. Embora fotografias de GIF sejam freqüentemente visualizadas muito bem
Banco de imagens
Data:26/09/2003
Por:Fábio Cavalcante
Abaixo uma lista com 30 bancos de imagens online, para pesquisa e/ou compra de imagens para
trabalhos impressos ou publicados na internet.
http://www.sxc.hu http://www.freeimages.com/
http://www.grupokeystone.com.br http://www.istockphoto.com/
http://www.thousandimages.com http://www.arraich.com/freephotos.htm
http://www.lost.art.br http://openphoto.net/
http://gal.mvc.ru/ http://www.imagecase.com/
http://www.ditto.com/ http://pigallery.designheaven.com/
http://www.gograph.com/ http://www.nasa.gov/gallery/photo
http://www.airliners.net/ http://www.freefoto.com/
http://www.snap-shot.com/ http://www.freeimages.co.uk/
http://animalpicturesarchive.com/ ttp://www.photonica.com/
http://www.1000skies.com/ http://www.imageafter.com
http://www.getthepixel.com/ http://www.gettyimages.com
http://www.visipix.com http://stock.b-man.dk
http://www.webshots.com/ http://gallery.hd.org/
http://www.bigfoto.com/ http://freestockphotos.com/
Histórico Java:
Java foi criado como parte de um grande projeto da Sun Microsystems, Inc., cuja missão era
desenvolver aplicativos complexos e avançados para aplicação em pequenos dispositivos eletrônicos.
Esses dispositivos são sistemas portáveis, distribuídos, confiáveis e incorporados em tempo real, dirigidos
aos consumidores em geral. As primeiras tentativas de criação de tais dispositivos receberam nomes como:
Digital
Assitence e Portable Data Assistentes(PDAs).
Primeira tentativa da Sun, como esse aplicativos deveria ter sido implementada em C++. Mas em
conseqüência de compilações horríveis e uma lista cada vez maior de problemas com o C++ -
principalmente vazamentos de memória e vários problemas de herança - a Sun enterrou o C++ e
implementou uma nova linguagem, o Java. Desde o seu início em 1992, surgiram muitas outras aplicações
para o Java. O Java tem a capacidade de criar programas auxiliares, que podem ser usados para montar
documentos HTML particularmente interessantes.
Características da Linguagem:
Java é orientado a objetos: O Java é um membro do paradigma orientado a objetos (OO) das
linguagens de programação, tudo em Java é objeto. As linguagens que aceitam este paradigma, como Java
e C++, seguem a mesma filosofia básica, mas diferem em sintaxe e estilo. As linguagens orientadas a
Java é multitarefa: Os objetos binários de códigos de bytes do Java são formados por seqüências de
execução múltiplas e simultâneas. Essas seqüências são conhecidas como contextos de execução ou
processos leves.
As linguagens C e C++ são membros de um paradigma de execução em seqüência única, por não
oferecerem suporte a seqüências no nível de linguagem. O
Java, no entanto, oferece suporte no nível de linguagem para multitarefa, resultando em uma abordagem de
programação mais poderosa e de múltiplas utilidades.
Java é dinâmico: A linguagem Java foi projetada para se adaptar a um ambiente dinâmico, em
constante evolução. Possui uma representação de tempo de execução que permite que o programa saiba a
classe a que pertence um objeto, na hora em que o recebe, durante a execução. Isso permite a inclusão
dinâmica de classes que podem estar em qualquer lugar da Internet. Java também suporta a integração
com métodos nativos de outras linguagens. Desta forma, podem surgir em breve aplicativos híbridos em
Java e C++, aproveitando o grande volume de código existente hoje em C++.
Java é robusto: Quanto mais robusto um aplicativo, mais confiável ele será. Isso é desejável tanto para os
desenvolvedores de software quanto aos consumidores. A maioria das linguagens OO, como o C ++ e Java,
possuem tipos bastante fortes. Isso significa que a maior parte da verificação de tipos de dados é realizada
em tempo de compilação, e não em tempo de execução. Isso evita muitos erros e condições aleatórias nos
aplicativos. O Java, ao contrário do C++, exige declarações explícitas de métodos, o que aumenta a
confiabilidade dos aplicativos.
Java é seguro: Como o Java foi criado para ambientes de rede, os recursos de segurança receberam muita
atenção. Por exemplo, se você executar um binário transferido por download da rede, o mesmo poderá
estar infectado por vírus. Os aplicativos Java apresentam garantia de resistência contra vírus e de que não
são infectados por vírus, pois não são capazes de acessar heaps, stacks ou memória do sistema. No Java,
a autenticação do usuário é implementada com um método de chave pública de criptografia. Isso impede de
maneira eficaz que hakers e crakers examinem informações protegidas como nomes e senhas de contas.
Java é simples: Um dos principais objetivos do projeto do Java foi criar uma linguagem o mais próxima
possível do C ++, para garantir sua rápida aceitação no mundo do desenvolvimento OO.
Outro objetivo do seu projeto foi eliminar os recursos obscuros e danosos do C ++, que fugiam à
compreensão e aumentavam a confusão que poderia ocorrer durante as fases de desenvolvimento,
implementação e manutenção do software. O Java é simples porque é pequeno. O interpretador básico do
Dicas de Consultores:
Data:30/09/2003
Por:Bruno Ávila, brunoavila@brunoavila.com.br
Quero dividir com vocês alguns segredos sobre criação de sites. Como
são muitos segredos que guardo nesses 6 anos de profissão, achei
melhor dividir em alguns artigos.
Nesse primeiro artigo irei abordar dois assuntos interessantes: a
importância da primeira página e a polêmica largura do site.
Espero que essas dicas e soluções venham a ajudar vocês clientes,
empresários, webdesigners e os interessados pelo assunto. Vamos
então apresentar o primeiro tópico dessa jornada:
Primeira Página
A primeira página de um site pode ter muitos nomes: home, homepage, página inicial, início, index ou
simplesmente primeira página. Essa, sem dúvida, é a página mais importante do website, pois ela irá
responder à primeira pergunta que todo internauta faz quando entra no seu site: "Onde estou?". E
responderá também à segunda pergunta: "Para que serve esse site?".
Mesmo sendo a página mais importante vejo muitos sites por aí que não dão muita bola para ela,
tratando essa página como todas as páginas internas.
Para que a página inicial cumpra sua função é necessário fazer dela um ponto de entrada para todo
o conteúdo das páginas internas, com destaques do conteúdo que interessa seu público no seu centro, o
mesmo valendo para novidades, notícias ou promoções especiais.
Coloque imagens que se ligam ao produto ou serviço que você aborda no site. Isso irá facilitar muito a
resposta da pergunta "Onde estou?".
Um sistema de busca se mostra bastante eficaz, principalmente, quando se trata de um site com
muito conteúdo, pois muitos internautas não estarão nem um pouco afim de encontrar a informação que
procuram clicando em links e mais links.
Largura do site
Esse assunto se mostrou bem polêmico nos últimos anos. Vou falar sobre minha experiência com
esse tipo de problema.
A largura da página depende bastante dos seguintes fatores: resolução de vídeo, barra iniciar oculta
ou não, tamanho dos icones do navegador e etiquetas de texto dos botões ativadas ou não.
Tudo isso você deve prever na hora da criação do layout. Um usuário pode usar resolução 800 x 600
enquanto o outro 1024 x 768 ou então dois usuários podem usar a mesma resolução 800 x 600 mas um
utilizando a barra de iniciar fixa e com botões do navegador grandes e outro com barra de iniciar oculta e
botões menores ganhando mais espaço no navegador.
Como adivinhar tudo isso? O usuário tem uma gama de possibilidades de configurações de vídeo,
tornando impossível força-lo a visualizar seu site do jeito que você quer.
Para isso temos as seguintes soluções:
2. Utilizar um layout "líquido", aquele que se auto ajusta a qualquer resolução através de tabelas com
larguras definidas em porcentagem. O que vai contra esse tipo de montagem de página é a perda de
diversos recursos de layout como alguns tipos de imagens de topo e menu, além de dispersar as
informações e deixar tudo muito vazio quando se está em altas resoluções.
3. Crie um fundo para um layout previsto para 800 x 600 que deixe contínuo algumas figuras,
independente da resolução.
Não tente colocar todo o conteúdo da página em 776 x 460 quando se trata de um portal de notícias
ou algo semelhante onde são necessários muitos destaques e um menu extenso. A barra vertical pode ser
chata, mas é inevitavelmente necessária nesses casos. Por isso não se amarre na altura de 460 pixels
quando se quer trabalhar uma primeira página com muitos destaques, fotos e chamadas
indispensáveis a um portal de notícias.
Data:23/04/2003
Por:Caio Cunha
Quando estava iniciando no caminho da Internet, não havia cursos e faculdades especializadas na
área. Sendo assim, resolvi fazer Arquitetura e Urbanismo, pois possuía grande ligação com design.
Nesta faculdade aprendi a ver o design de forma mais humana. Comecei a perceber, que além do
projeto, é necessário gerar sensações agradáveis às pessoas, fazendo com que elas se sintam seguras e
confortáveis.
É emocionante criar um padrão visual que consiga transmitir boas sensações. Mas o importante é
determinar essa identidade visual em uma obra.
Isso também serve para criação de sites para a Internet. Definir uma identidade visual para um site
é fundamental.
Todos os elementos devem se identificar com o conjunto gráfico do site. Quando a home e as
páginas internas de um site possuem uma identidade entre si, gera conforto ao usuário por transmitir a idéia
de segurança. Pois, o usuário vai saber sempre onde está.
No entanto, mesmo seguindo um padrão, as páginas devem ter diferenças entre elas, para não
cansar o usuário e para que ele perceba que o assunto é outro.
Há três fatores marcantes numa identidade visual: cores, tipografia e imagens. E, por isso, é
necessário muito cuidado com estes elementos.
* Cores: Se o site tem uma cor forte, deve-se evitar utilizar esta cor em todo o site. O ideal é usar a cor na
página inicial, por exemplo, e em detalhes nas páginas internas.
* Tipografia: Deve-se utilizar no máximo três tipos de fonte num site. Uma fonte para os títulos,
acompanhando o logotipo da empresa, outra para os textos e uma terceira apenas se houver necessidade.
* Imagens: As fotografias devem ter o mesmo tipo de corte, de tratamento gráfico, de cores, enfim, devem
fazer parte de uma família.
O visual de uma marca fica cada vez mais fortalecido com a correta utilização de elementos de
identidade visual.
Quanto mais o usuário se deparar com elementos que transmitam o mesmo conceito, mais forte
ficará no subconsciente dele a idéia sobre o produto ou serviço que a empresa estará oferecendo.
Seja na Internet ou na arquitetura, o design sempre será uma ferramenta para gerar boas sensações às
pessoas.
Este ponto não é o fim... é sim o início de uma nova caminhada de
uma busca continua por recursos técnicos que vão compor a
formação técnica de cada um que por aqui passou..
SMR
Casa e Cia Frontpage – 90
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