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Jacob Lafer”
TRANSPORTE DE CARGAS
SANTO ANDRÉ
2021
GISELE TALINE DOS SANTOS
SANTO ANDRÉ
2021
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Sumário
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 4
1.SEGUROS E TRANSPORTE DE CARGAS ....................................................................... 5
1.1 Legislação sobre seguros de transportes e cargas ............................................. 5
1.2 Tipos de seguros .................................................................................................... 5
1.3 Apólices................................................................................................................... 7
1.4 Coberturas .............................................................................................................. 7
1.5 Sinistros .................................................................................................................. 8
2. TRANSPORTES DE CARGAS DE AÇO ......................................................................... 10
3. MANUENÇÃO DE TRANSPORTE DE CARGAS ............................................................ 12
3.1 Manutenção Preventiva ........................................................................................ 12
3.2 Manutenção Preditiva ........................................................................................... 13
3.3 Manutenção Corretiva .......................................................................................... 14
3.4 Terceirização ......................................................................................................... 15
CONSIDERAÇÕES................................................................................................................16
REFERENCIAS......................................................................................................................17
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INTRODUÇÃO
TIPOS DE SEGUROS
Fonte: Autor
1.3 Apólices
1.4 Coberturas
COBERTURAS
colisão, capotagem, abalroamento, tombamento,
Acidente
incêndio ou explosão do veículo transportador.
Fonte: Autor
1.5 Sinistros
também é tido como um sinistro frequente no setor. Isso porque, infelizmente, esses
episódios são comuns, sobretudo, nas estradas brasileiras, logo, o seguro RCF DC é
considerado muito importante. Além disso, existem, sinistros de carga referentes a
modalidades específicas de viagem, como incidentes relacionados a encalhe,
naufrágio e inundação, no caso do transporte marítimo.
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O transporte de cargas é uma das etapas mais fundamentais para qualquer tipo
de negócio ligado à produção ou distribuição de elementos. É somente graças a ele
que o cliente, seja ele uma empresa ou uma pessoa física, poderá ter em mãos aquilo
que comprou.
Quando se trata de cargas de aço o transporte deve seguir algumas
especificações tais como o equipamento de amarração deve oferecer segurança na
operação, não pode danificar a carga e precisa atender as solicitações de esforço
comuns no trajeto, como frenagens bruscas, curvas e acelerações. Cassiolato
observa que, a partir desta orientação, a escolha entre cabos de aço, cintas de
poliéster ou correntes de aço para amarrar a carga, deve levar três fatores em
consideração:
• Tipo de carga. Para determinar o equipamento pelo tipo de carga, deve-se
optar por aquele que não agrida a peça a ser amarrada e que melhor se adapte
a suas características, como dimensão e peso.
• Sistema de amarração. As amarrações de carga podem ser fixadas em dois
formatos, por atrito (aquele que envolve a carga) ou por amarração direta,
quando o equipamento de amarração liga o ponto de ancoragem diretamente
a carga.
• Carroceria utilizada / Ponto de ancoragem / Proteções da
carroceria. Através da carroceria e da distribuição de carga, temos alguns
equipamentos mais adequados para suas dimensões e características.
• Chapas planas – podem, por vezes, ser carregadas e fixadas nos paletes.
• O risco dos cabos de aço nesta operação – neste caso, os cabos podem
se deformar pelo ângulo utilizado, não oferecendo tanta área de contato com
a peça como a cinta de poliéster, devendo ser utilizada uma quantidade
maior de cabos de aço para efetuar a fixação correta.
Com uma das maiores malhas rodoviárias do mundo, o Brasil possui extensa
frota de veículos rodoviários. Metade de toda a carga transportada no país é feita
através destas rotas - pavimentadas ou não, algumas em péssimas condições,
acelerado o desgaste dos veículos. Para evitar tamanho dano, é necessário um
controle adequado de manutenção. O transporte de cargas realizado no país pode ser
feito através de cinco modalidades: o aéreo (com aviões comerciais), rodoviário,
aquaviário ou marítimo, ferroviário e dutoviário.
Cada uma dessas modalidades possui características próprias quanto à
operacionalidade, à estrutura necessária e os custos implicados, fazendo com que
cada forma de transporte de carga se torne mais adequado a produtos e operações
determinadas. Basicamente, o custo do transporte de carga é semelhante em todo o
mundo, assim, o transporte de carga por via aérea tem o maior custo, seguido pelo
transporte rodoviário, ferroviário, o dutoviário e finalmente, o de menor despesa, o
transporte aquaviário.
Os custos dos transportes de carga refletem às características de cada
modalidade, como tempo de entrega, disponibilidade e frequência. O presente artigo
trata do transporte rodoviário (tanto de cargas, quanto de passageiros), os diferentes
tipos de manutenções empregados e a sistemática utilizada por uma empresa do
segmento de transporte rodoviário de passageiros. É de primordial importância que o
sistema de gerenciamento da manutenção tenha como principal característica a
disponibilidade de meios para garantir a transferência automática de dados, a
distribuição para outros setores e o retorno da informação (feedback). Recursos
valiosos quanto à realização das revisões, manutenções e o rápido retorno do veículo
a ativa.
1.6 Manutenção Preventiva
1.9 Terceirização
A terceirização teve início na Segunda Guerra Mundial e tem como pais de
origem os Estados Unidos da América, em face da necessidade da indústria bélica,
que tinha como desafio o desenvolvimento dos armamentos, delegando assim, as
atividades de suporte a empresas prestadoras de serviços, porém, Giosa (1999)
mencionou que a consolidação se deu após o término da guerra, diante da
necessidade de as empresas se tornarem mais ágeis no mercado buscando resultado
com competitividade e qualidade.
As justificativas para a terceirização dos serviços de manutenção são
fundamentadas em quatro pontos, segundo Tavares (1996):
a) Liberação da empresa para cuidar de sua atividade fundamental;
b) Obtenção de especialização (tecnologia);
c) Melhoria da qualidade de serviços;
d) Redução dos custos operacionais.
A terceirização da manutenção dos transportes de carga implica em alguns
cuidados, tais como a contratação de empresas que possuam boas referências,
fiscalização na qualidade do trabalho realizado, planejamento, ter independência da
empresa contratada, deste modo é possível investir na terceirização da manutenção
sem atingir os resultados e a identidade da empresa.
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CONSIDERAÇÕES
REFERÊNCIAS