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COMO FAZER UMA BOA REDAÇÃO

A redação no vestibular assusta muitos estudantes. Para grande parte dos vestibulandos, os temas propostos nas
provas parecem abstratos e indecifráveis, sem relação como nada que acontece com a gente. E, para piorar a
situação, a redação tem um peso enorme na nota.

Fazer exercícios semanais de redação é a melhor maneira de se preparar para a prova, porque estruturar um texto
é principalmente uma questão de treino, seja esse texto narrativo ou dissertativo.

Talvez o primeiro passo para ir bem na redação do vestibular seja encará-la não como uma obrigação chata e
inevitável, mas como uma oportunidade de se expressar, de mostrar aos outros o que você pensa e com sigilo
absoluto. Os assuntos proposto nos exames normalmente são genéricos e permitam várias abordagens e
enfoques. Você pode pincelar uma frase que tenha haver com o momento que está vivendo e transformá-la em
uma redação. ninguém irá avaliar se a sua idéia está certa ou não. O que importa é o texto. Leia, a seguir,
algumas dicas para fazer uma boa redação.

REDAÇÃO PASSO A PASSO


Nove entre dez vestibulares pedem textos dissertativos, que nada mais são do que comentários sobre uma idéia.
O que sobra é o texto narrativo, que conta uma história. As dicas a seguir se aplicam aos dois casos.

LINHA DE RACIOCÍNIO
Você tem de escolher um dos milhões de enfoques possíveis. Anote todas as idéias que lhe vêm à cabeça,
juntamente com palavras e frases de efeitos, e depois selecione os conjuntos mais interessantes para desenvolver.

LÓGICA
O texto deve ter começo, meio e fim.
No começo, você introduz uma idéia; no meio, você a desenvolve, apresentando argumentos que a comprovem;
e, no fim, você faz uma conclusão sobre a idéia inicial.

FUNDAMENTAÇÃO
Todo argumento que você apresentar deve ser fundamentado em histórias, fatos ou opiniões que você encontra
na seu repertório, baseado na sua história pessoal. Ou seja, são as lembranças que você tem das conversas com
amigos e a família, das letras de música, programas de TV, filmes, debates na escola e da leitura de jornais,
revistas e livros.

EMOÇÃO
Um texto "tato-faz-como-tanto-fez" pode ser chato. ë mais gostoso ler um texto que tem sentimento. O uso de
frases e palavras fortes pode contribuir para isso. Procure se inspirar em letras de músicas brasileiras, como as de
Arnaldo Antunes, Renato Russo, Caetano Veloso e Gilberto Gil.

Fonte: InfoAfolha/Abril-97
Dez Dicas Rápidas para Fazer uma Boa Redação

1) Na dissertação, não escreva períodos muito longos nem muitos curtos.

2) Na dissertação, não use expressões como “eu acho”, “eu penso” ou “quem sabe”, que mostram dúvidas em seus
argumentos.

3) Uma redação “brilhante” mas que fuja totalmente ao tema proposto será anulada.

4) É importante que, em uma dissertação, sejam apresentados e discutidos fatos, dados e pontos de vista acerca da
questão proposta.

5) A postura mais adequada para se dissertar é escrever impessoalmente, ou seja, deve-se evitar a utilização da primeira
pessoa do singular.

6) Na narração, uma boa caracterização de personagens não pode levar em consideração apenas aspectos físicos. Elas têm
de ser pensadas como representações de pessoas, e por isso sua caracterização é bem mais complexa, devendo levar em
conta também aspectos psicológicos de tipos humanos.

7) O texto dissertativo é dirigido a um interlocutor genérico, universal; a carta argumentativa pressupõe um interlocutor
específico para quem a argumentação deverá estar orientada.

8 ) O que se solicita dos alunos é muito mais uma reflexão sobre um determinado tema, apresentada sob forma escrita, do
que uma simples redação vista como um episódio circunstancial de escrita.

9) A letra de forma deve ser evitada, pois dificulta a distinção entre maiúsculas e minúsculas. Uma boa grafia e limpeza são
fundamentais.

10) Na narração, há a necessidade de caracterizar e desenvolver os seguintes elementos: narrador, personagem, enredo,
cenário e tempo.

Como fazer uma boa Redacao

Uma boa redação é aquela que permite uma leitura prazerosa, natural, de fácil compreensão, e que
o leitor se sinta impactado. Para fazer bons textos é fundamental ter o hábito de leitura, e utilizar
todas as regras da língua Portuguesa, e as técnicas de redação a seu favor.
Aprenda as principais:

Organize seus argumentos sobre o tema proposto, e os escreva de forma compreensível;

Em dissertações em que é necessário defender algo, não fique "em cima do muro", coloque
claramente sua posição, pois muitas vezes estão interessados em avaliar sua capacidade de
opinar, refletir e argumentar;
Escreva com clareza;

Seja objetivo e fiel ao tema;

Escolha sempre a ordem direta das frases;

Evite períodos e parágrafos muito longos;

Elimine expressões difíceis ou desnecessárias do texto;

Não use termos chulos, gírias e regionalismos;

Esteja sempre atualizado em tudo que acontece no mundo;

Além dessas dicas é preciso saber principalmente as regras de acentuação, pontuação,


ortografia e concordância.

Estrutura da Redação

Um texto é composto de três partes essenciais: introdução, desenvolvimento e conclusão.

O correto é haver um elo ligando essas partes, como se formassem a costura do texto. Na
introdução é onde o tema abordado é apresentado, não deve ser muito extensa, e aconselha-se que
tenha apenas um parágrafo de quatro a seis linhas. O desenvolvimento é o “corpo” do
texto, a parte mais importante dele. É onde se expõe o ponto de vista, e argumenta de uma forma
lógica para que o leitor acompanhe seu raciocínio. Nesta parte do texto faz-se uso de, no mínimo,
dois parágrafos. A conclusão é o fechamento. Mas é válido lembrar que a introdução, entre si para
que a coesão e coerência textual sejam mantidas e o texto faça sentido.

Veja mais dicas para redigir um bom texto:

Leia muito, a leitura enriquece o vocabulário, você olha visualmente as palavras e envia para
a sua memória a forma correta de escrevê-las;

Treine fazer redação com temas que poderão ser relacionados com a prova de concurso que
irá fazer, ou então faça com temas da atualidade, e notícias constantes nos meios de comunicação;
Seja crítico de si mesmo, revise os textos de treino, retire os excessos, deixe seu texto
“enxuto”.

Cronometre o tempo que é gasto nas suas redações de treino e tente sempre diminuir o
tempo gasto na próxima;

Não ultrapasse as margens , nem o limite de linhas estabelecidas na prova;

Mantenha o mesmo padrão de letra do início ao fim do texto. Não inicie com letras legíveis e
arredondadas, por exemplo, e termine com ela ilegível e “apressada”, isso dará uma
péssima impressão para o examinador da banca quando for ler;

Não faça marcas, rabiscos, não suje e nem amasse sua redação; Tenha o máximo de asseio
possível;

Faça as redações de provas anteriores do concurso que você prestará;

Fique focado no enunciado que a banca está pedindo, não redija um texto lindo, mas que
está totalmente fora do tema. Nunca fuja do tema proposto;

Use sinônimos, evite repetir as mesmas palavras;

Tenha seus argumentos fundamentados. Seja coeso e coerente;

Algo comum no mundo dos concurseiros é o grande temor pela redação nas provas.
Muitas vezes o candidato se prepara para a prova objetiva, e deixa a redação de lado, perdendo
grandes chances de passar. A única maneira eficaz de aprendera fazer uma boa redação é
treinando, faça redações sobre diversos temas, leia e releia quantas vezes precisar, e lembre-se: a
prática pode levar à perfeição.

Veja mais dicas de como Escrever Bem!


Ninguém nasce sabendo! Se você quer escrever bem e gostaria de mudar a sua situação, aqui vão algumas dicas rápidas que podem te
ajudar no meio do caminho:
1. Escreva muito.
2. Leia muito.
3. Agende um horário para você escrever.
4. Procure comunidades de outros escritores.
5. Para textos com muitas páginas, um esboço é fundamental.
6. Não desista logo de uma idéia que não está funcionando. Faça ela funcionar!
7. Sempre leve consigo um bloquinho de notas.
8. Seja liberal com seus rascunhos. Escreva o que quiser e se forem numerosos, numere-os.
9. Reduza, reuse, recicle.
10. Guarde sempre uma cópia do seu trabalho.
11. Se você está escrevendo sobre fatos, salve e organize suas citações.
12. Bons escritores nunca estão plenamente satisfeitos com seus textos.
13. Se entitule “escritor”.

Domínio de Vocabulário

Em muitos cursos, os alunos perguntam: ler muito é garantia de um amplo vocabulário? E a resposta que recebem é não, o que
os surpreende, num primeiro momento. Explico o porquê de minha resposta.

A leitura pode ser atenta ou desatenta e, mais importante que isso, o leitor pode (ou não) incorporar a palavra ao seu
“vocabulário mental”.

Além desse, há outro ponto crucial: é preciso usar a nova palavra incorporada, para torná-la parte de seu vocabulário ativo. Se
você não colocar em prática o uso de um vocabulário mais amplo, os sentidos das palavras serão identificados quando você ler,
mas não haverá um aumento real no uso de novas palavras. É como tirar carta/carteira de motorista e nunca mais dirigir – sem a
prática não se automatiza a troca de marchas, o olhar os espelhos etc.

Nesse sentido, um primeiro passo pode ser a simples troca de verbos chamados “curingas” (corretos, mas menos precisos) por
verbos mais específicos.

Em vez de usar o verbo dar:


“ele não me deu o relatório completo”

Escreva:
“ele não me entregou/ enviou o relatório completo”

Troque o verbo ter:


“teve uma forte emoção”

Por:
“Viveu/ passou por/ sofreu uma forte emoção.

Outro verbo curinga que pode ser substituído é o fazer:


“fazia dez relatórios mensais”

Que pode ser substituído por:


“escrevia/ redigia/ produzia dez relatórios mensais”

Vale ressaltar que verbos curinga como dar, ter e fazer não estão errados gramaticalmente. Mas se o objetivo é aumentar o
vocabulário e ser mais específico, procure explorar as possibilidades que a língua portuguesa nos oferece em termos de uso de
palavras. Uma simples troca de palavras que pode ajudar – e muito – o aumento do seu vocabulário.
Evite as Tautologias:

Quem nunca foi corrigido quando disse que era preciso "subir para cima" ou "entrar para dentro"?

Essas frases estão erradas porque há uma combinação de duas palavras com o mesmo significado: só é possível subir se for para
cima, assim como entrar, só se for dentro de algum lugar.
Essa repetição de sentidos chama-se tautologia (ou redundância, pleonasmo vicioso). Há outras combinações muito comuns no
dia a dia que devem ser eliminadas para o bem da sua imagem como comunicador.

Os políticos abusam demais da paciência do eleitor.


"abusar" já significa exceder um limite, assim como "demais"

Você pode reenviar de novo o arquivo com os nomes dos políticos envolvidos em escândalos?
"reenviar" já significa "fazer algo novamente"

Este contato é meu elo de ligação com a empresa na qual desejo trabalhar.
"elo" já pressupõe a ligação entre dois elementos

Falta fazer o acabamento final do meu projeto.


"acabamento" só ocorre quando o projeto está na fase final.

Veja na tabela abaixo mais exemplos de tautologias:

Abertura inaugural Elo de ligação


Abusar demais Goteira no teto
Acabamento final Gritar / bradar bem alto
Adiada para depois Há anos atrás
Amanhecer o dia Obra-prima principal
Anexo (a) junto a carta Passatempo passageiro
A seu critério pessoal Planejar antecipadamente
Comparecer em pessoa Preconceito intolerante
Concluímos finalmente Relações bilaterais entre dois países
Continua a permanecer Repetir outra vez
Conviver junto Retornar de novo
Criação nova Sintomas indicativos
Demasiadamente excessivo Superávit positivo
Em duas metades iguais Surpresa inesperada
Empréstimo temporário Última versão definitiva
Escolha opcional Todos foram unânimes
Exceder em muito Vereador da cidade

Embora essa repetição pareça muito necessária para enfatizar a informação, o correto é escolher uma das palavras e usar, na
fala, sua entonação de voz e, na escrita, recursos como itálico ou negrito.

Então, abandone a tautologia, assim, você nunca mais "sairá para fora" da norma culta da língua.

PONTUAÇÃO EM EMAILS

É interessante observar que muitos profissionais têm transposto a pontuação típica de blog para os e-mails empresariais, mesmo
que nunca tenham escrito ou lido textos desse tipo de site. Veja o exemplo de e-mail abaixo:

Assunto: Proposta XPTO


Bom dia!!!

Você pode me encaminhar a proposta que o cliente enviou ontem???? Estava pensando…
precisamos pedir um prazo maior… você concoda?!?!

Abraços!!!

Inúmeros pontos de exclamação ou de interrogação, uso de reticências em vez de vírgula ou de ponto final e a soma de ponto de
interrogação com exclamação são alguns dos exemplos de pontuação inadequados para a comunicação empresarial (mas
totalmente adequados aos blogs).

Vale a pena lembrar:


• Ponto de exclamação: usado para marcar expressividade ou surpresa, pode estar presente em e-mails desde que não
apareça “em grupo” (!!!). Exemplo de uso adequado: Bom dia! Que bom! Nossa! Fiquei surpresa com essa notícia!

• Ponto de interrogação: usado para fazer perguntas, pode perfeitamente ser escritos nos mais diversos tipos de texto.
Mesmo que seja uma grande dúvida ou uma pergunta importante, evite usar um conjunto de interrogações (?????). Exemplo
de uso adequado: Você sabe quando será a reunião? O cliente ainda não nos enviou a proposta?

• Reticências: usada para deixar uma informação em suspense ou para evidenciar uma ironia, uma resignação. Exemplo:
“mas aquele diretor, hein…”. Não substitui vírgulas e pontos finais, cujas aplicações na frase são bem diferentes.

• Interrogação + exclamação: usado como forma de marcar, na comunicação escrita, indignação ou incompreensão em
relação a algo/alguém. Por exemplo: Eu?! Não enviei esse arquivo para mais ninguém. Como chegou até você?

Pontuar e-mails indicando expressividade (dúvida, indignação etc.) é possível sim, desde que não haja excessos. Caso contrário,
os leitores empresariais confundirão uma mensagem com um post de blog.

A principal regra de concordância verbal é: sujeito concorda com verbo.


Exs.:
Nós vamos à China, para assistir aos Jogos Olímpicos.
Os atletas brasileiros têm grandes chances de ganhar medalhas em Pequim.

Mas há algumas regras mais específicas. Veja, a seguir, três das mais recorrentes nos textos empresariais e jornalísticos:

Quando o sujeito é um (a):

COLETIVO:
Sem especificação: verbo no singular.
Uma multidão protestou contra as manifestações que ocorreram no trajeto da tocha olímpica.

Com especificação: prefira o singular*.


Uma multidão de chineses protestou contra as manifestações que ocorreram no trajeto da tocha olímpica.

EXPRESSÃO PARTITIVA (a maioria, a minoria, grande parte, uma porção de)

Sem especificação: verbo no singular.


A maioria prevê que haverá protestos durante as Olimpíadas em Pequim.
A maior parte não assistirá aos jogos, devido à diferença de fuso horário do Brasil em relação à China.

Com especificação: prefira o singular*.


A maioria dos especialistas prevê que haverá protestos durante as Olimpíadas em Pequim.
A maior parte dos brasileiros não assistirá aos jogos, devido à diferença de fuso horário do Brasil em relação à China.

Nenhum de nós irá acordar de madrugada para assistir aos jogos das Olimpíadas.

PORCENTAGEM:

Especificado por termo singular: verbo no singular.


86% da população chinesa acha que o capitalismo trouxe benefícios para o país.

Especificado por termo plural: verbo no plural.


96% dos chineses acreditam que os Jogos serão bem-sucedidos e vão melhorar a imagem do país perante o mundo

Sem especificação: verbo concorda com o número da porcentagem.


Na China, 80% têm uma opinião positiva a respeito da situação social e econômica do país.
1% não opinou sobre o impacto dos Jogos Olímpicos na imagem do país perante o mundo.

* Aceita-se o verbo no singular e no plural, mas há preferência pelo verbo no singular.

Demonstrativos

Este, Esse ou Aquele?

Marcelo, Paulo e Guilherme foram ao Rio de Janeiro assistir aos jogos Pan-Americanos. Este assistiu do jogo de
vôlei, esseassistiu às provas de atletismo e aquele, às provas de natação.

Quem assistiu a quê?

Para responder a essa pergunta, é preciso conhecer o uso dos pronomes demonstrativos.

ESTE, ESTA, ISTO e suas variáveis:

• Usado para indicar o presente:


Este ano irei ao Rio pela primeira vez, para assistir aos jogos do Pan.

• Usado quando se trata de uma informação nova no texto, ainda não mencionada.
O gestor disse isto na reunião: "não poderemos emendar os feriados do segundo semestre". (a informação vem depois do uso do
pronome "isto")

• Em uma enumeração, usa-se este, esta, isto para retomar o elemento mais próximo, ou seja, o último que foi
enumerado.
Carlos e Sara não vieram à reunião na segunda-feira, véspera do feriado. Esta porque estava doente, aquele porque foi fechar
um novo negócio. (Esta retoma Sara, o elemento mais próximo/ o último da enumeração)

ESSE, ESSA, ISSO e suas variáveis:

• Usado para indicar passado recente ou futuro:


Esse feriado de Corpus Christi foi muito divertido. Espero que o feriado de 9 de julho também seja. (passado recente)
Nesse feriado, irei para a casa dos meus parentes no Rio de Janeiro. (futuro)

• Usado quando há a retomada de uma informação já mencionada no texto.


O curso ministrado na terça-feira, volta do feriado, foi muito proveitoso. Esse curso durou 8 horas e contou com a participação de
16 gestores. (já havia sido mencionada a palavra "curso", por isso, usa-se o pronome "esse").

• Em uma enumeração de 3 elementos, usa-se esse, essa, isso para retomar o segundo elemento.
Cláudia, Sandra e Rogério decidiram viajar no feriado por motivos diferentes. Essa decidiu ir para Paraty para participar da Festa
Literária que acontece todos os anos.

AQUELE, AQUELA, AQUILO e suas variáveis:

• Passado remoto
Em 1951 ocorreu a primeira edição dos Jogos Pan-Americanos, em Buenos Aires. Naquela edição, 21 países disputaram 18
modalidades esportivas. Nesta edição, no Rio de Janeiro, 42 países disputam 34 modalidades esportivas.

• Usado quando há a enumeração de dois ou mais elementos, retomando o elemento mais distante, ou seja, o
primeiro que foi mencionado.
Cantar e escrever poemas. Esta é uma atividade que eu faço todos os dias, aquela, só aos finais de semana. (aquela retoma
cantar, a mais longe e primeira a ser mencionada)
Fazer ioga, correr e ler são as minhas atividades preferidas. Esta eu realizo à noite, antes de dormir; essa, todos os dias pela
manhã, antes do trabalho; aquela, às terças e quintas-feiras.
Agora você já pode responder à pergunta inicial: quem assistiu a que nos Jogos Pan-Americanos?

Guilherme (este): assistiu ao jogo de vôlei


Paulo (esse): assistiu às provas de atletismo
Marcelo (aquele): assistiu às provas de natação

Entendeu o por quê?

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