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AULA 01

→ Projeto é a apresentação de soluções possíveis.


→ Dentro de uma instalação elétrica, projetar é definir a forma como a energia vai ser conduzida
desde a rede de distribuição (concessionária) até os pontos de utilização dentro da propriedade
do consumidor.
→ O projetista deve tomar decisões dentro das diversas possibilidades de acordo com 4 pontos:
1. Viabilidade técnica: “o projeto pode ser executado?” (Ex.: o topo de um prédio está su-
jeito a descargas atmosféricas, então não colocar nada lá em cima)
2. Viabilidade econômica: “o custo de execução é razoável?” (Ex.: tenho como proteger um
campo aberto? Só colocando várias torres e blindagem, porém é muito caro)
3. O projeto atende a todas às normas? (código de obras de um município, NBR5410, etc...).
Se não atender, não assinar a obra (a norma serve para proteger o profissional)
4. O projeto é claro e compreensível? (memorial de cálculo bem definido, que não precisa ter
contas)

→ O projeto é feito com base no projetista, cliente e entidades regulamentadoras.


→ A NBR 5410 distingue Instalações Residenciais e Não Residenciais:
• Item 3.4.3 – ponto de entrega: a partir do ponto de entrega aplica-se a NBR 5410 e a res-
ponsabilidade é do projetista (mais ou menos, pois ainda tem o quadro de medição)

• A aplicação da 5410 não dispensa a regulamentação dos órgãos públicos (ex.: corpo de bom-
beiros)

→ 4.2.1.2.1 – Geral:
a) A carga a se considerar para um equipamento de utilização é a potência absorvida por ele;
b) Se a potência fornecida pelo fabricante for a potência de saída, considerar o rendimento e fator de potência.

→ Como se faz a previsão de carga? Para locais residenciais, a NBR 5410 prescreve a previsão
de cargas para:
• Iluminação
• Tomadas de uso geral (TUG)
• Tomadas de uso específico (TUE)

a) Iluminação: as cargas de iluminação devem ser determinadas como resultado do projeto


luminotécnico segundo a NBR 8995-1 (antiga NBR 5413).
→ Em alternativa, a 5410 fixa no item 9.5.2.1 os critérios mínimos para pontos de iluminação
em locais de habitação (hotéis também se encaixam):
• “Em cada cômodo ou dependência deve ser previsto, pelo menos, 1 ponto de luz
fixo no teto comandado por interruptor”. (Em alguns locais é possível tirar o ponto
do teto e colocar em parede, por exemplo em porões)
→ Para determinar as cargas de iluminação (apenas para áreas internas):
a. Se a área for menor ou igual à 6 m²: 100 VA por ponto
b. Se a área for maior que 6 m²: 100 VA para os primeiros 6 m², mais 60 VA para cada
4 m² adicionais inteiros.
* Se referem a potência que será disponibilizada em cada cômodo em função da área
(não quer dizer que a lâmpada terá 160 VA por exemplo).
→ Exemplo:
- Sala da residência modelo - 13,3 m²:
13,3 m² = 6 m² + 4 m² + 3,3 m²
160 VA = 100 VA + 60 VA + 0 VA

- Iluminação local do banheiro (ao lado do espelho, por exemplo): 60 VA (empírico)


→ Para a iluminação incandescente, 1 VA = 1 W. Adota-se incandescente para evitar contas
com fator de potência diferente de 1 e não precisar levar em consideração as distorções
harmônicas.
→ Garagens, sacadas e varandas podem ser consideradas ambientes internos? As
normas (NBR 5410 e ISO 8995-1) não possuem prescrições, então usa-se referências
empíricas: 10 VA/m² (como é apenas uma referência, pode-se arredondar para baixo ou
para cima).
→ Exemplo:
- Corredor: 2,9 m² -> 2,9 x 10 = 29 VA -> 30 VA
- Fundos: 18,1 m² -> 18,1 x 10 = 181 VA -> 180 VA
- Frente: 24,0 m² -> 24,0 x 10 = 240 VA
- Garagem: 15,5 m²:
1. De acordo com a norma: 6 m² (100 VA) + 4 m² (60 VA) + 1,5 m² (0 VA) = 160 VA
2. Método empírico: 15,5 x 10 = 155 VA -> 160 VA (adotado)

b) Tomadas de uso geral (TUG) - item 9.5.2.2.1: o número de pontos de tomadas vem em
função do local e equipamentos que podem ser utilizados:
a. Em banheiros, pelo menos um ponto de tomada, próximo do lavatório (a no mínimo
60cm do box do banheiro)
b. Em cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, cozinha-área de serviço, deve
ser previsto no mínimo um ponto de tomada para cada 3,5m², ou fração, de períme-
tro. Sendo que, acima da bancada devem ser previstas no mínimo duas tomadas de
corrente, no mesmo ponto ou em pontos distintos;
Pode-se adotar outra quantidade, desde que seja maior que o número calculado.
c. Em varandas deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada.
Admite-se que o ponto de tomada não seja instalado na varanda, mas próximo a ela,
quando sua área for menos que 2 m² ou sua profundidade for inferior a 0,80 m. Se a
varanda for muito grande, utilizar novamente o método empírico.
* Se a frente é descoberta, não pode ser considerada varanda.
d. em salas e dormitórios devem ser previstos pelo menos um ponto de tomada para
cada 5 m, ou fração, de perímetro, devendo esses pontos ser espaçados tão unifor-
memente quanto possível;
* Colocar pelo menos um ponto por parede, para fins de comodidade.
e. nos demais cômodos e dependências:
1. um ponto de tomada, se a área do cômodo ou dependência for igual ou inferior a 2,25
m². Admite-se que esse ponto seja posicionado externamente ao cômodo ou depen-
dência, a até 0,80 m no máximo de sua porta de acesso.
Não foi colocado um ponto no Hall, pois considerou-se que os pontos dos quartos/sa-
las já são suficientes -> opção mais barata
2. um ponto de tomada, se a área do cômodo ou dependência for superior a 2,25 m² e
igual ou inferior a 6 m²;
3. um ponto de tomada para cada 5 m, ou fração, de perímetro, se a área do cômodo ou
dependência for superior a 6 m², devendo esses pontos ser espaçados tão uniforme-
mente quanto possível
→ Áreas externas: a norma não prescreve -> usar recomendações empíricas
→ Garagem: um ponto de tomada para cada carro. O ponto tem que ser de altura média
(ou alta), pois está sujeito a chuva, lavagens, crianças, animais...
→ Colocou-se um ponto de tomada no corredor próximo aos fundos, para não precisar
colocar um ponto no fundo. O ponto na frente é por questões estéticas, colocar uma
iluminação de paisagismo por exemplo.

→ O que é ponto de tomada e o que é tomada? Abaixo, cada foto é um ponto de tomada,
porém com quantidades diferentes de tomadas:

AULA 02
→ Potência unitária: potência de cada ponto de tomada
→ A potência de cada ponto depende do cômodo em questão: 9.5.2...
→ Atribuição de potência dos pontos de tomada. De acordo com a NBR 5410:
a) Em banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, cozinhas-áreas de ser-
viço, lavanderias e locais análogos, no mínimo
a. 600 VA por ponto, até 3 pontos;
b. 100 VA por ponto, para os pontos excedentes.
Quando o total do número de pontos de tomada no conjunto destes ambientes for maior que
6 pontos, a norma permite que a atribuição de potência seja de (opção mais barata):
a. 600 VA por ponto até 2 pontos;
b. 100 VA por ponto, para os pontos excedentes.
No caso da residência modelo:
Pontos de tomada = 6 + 3 + 2 = 11.
A redução, neste caso, se realizada, ficaria conforme os caracteres vermelhos.

b) Nos demais pontos ou dependências, no mínimo 100 VA por ponto de tomada.

c) Tomadas de uso específico (TUE): tomadas que não são necessariamente “tomadas”. Ex.:
chuveiro.
A potência atribuída ao ponto deve ser no mínimo igual a potência do equipamento. Caso não
se saiba, utilizar a maior potência conhecida para o equipamento.
Para estimar a potência do ar condicionado de uso residencial, uma aproximação prática é 600
btu para cada m².
Para a suíte: 13,3 x 600 = 7980 btu
Lembrar professor de por que usar motor monofásico ao invés de trifásico se a potência é baixa.
Motores -> CEMIG ND 5.1 (apenas motores trifásicos)

→ O valor da potência total instalada (dada em W) é igual a soma das potências totais das cargas
atribuídas à iluminação, TUGs e TUEs.
• Para iluminação, VA = W;
• Para TUE, a potência já é declara em W;
• Para TUG, a potência atribuída é dada em VA no quadro de cargas. Nesse caso, a contri-
buição dessa parcela deve ser ajustada para o valor em W.
→ Então, de acordo com a resolução da ANEEL de 04/04/2010, o fator de potência deve ser maior
ou igual a 0,92. Dentro desse contexto:
𝑃𝑖𝑛𝑠𝑡 [𝑊] = 𝑃𝑖𝑛𝑠𝑡−𝑇𝑈𝐺 [𝑉𝐴] ⋅ 0,92
→ “Professor, por que a potência da TUE é em W e dos demais em VA?” Determinação da 5410,
só seguimos.
→ Para o caso do quadro de cargas sem a redução de cargas:
𝑃𝑖𝑛𝑠𝑡 [𝑊] = 6900 𝑉𝐴 ⋅ 0,92 = 6348 𝑊
→ Então, a potência total instalada desse consumidor seria: 1750 + 6348 + 17490 = 25588 W
Com o valor obtido da potência instalada na residência teremos uma instalação trifásica a 4 fios
(CEMIG ND 5.1 – Seção 5.1)

→ Toda vez que a iluminação for superior a 250 W considerar usar mais de um ponto de ilumina-
ção (empírico), mas sempre conferindo o aspecto do cômodo.
Se uma das dimensões for até 60% maior que a outra, pode-se considerar um cômodo qua-
drado. Nesse caso, utilizar pontos de iluminação quadrados (2, 4, ...), acionados por interrup-
tores diferentes.
→ Para achar a corrente dividir a potência pela tensão (127 V para TUG e Iluminação). TUEs terão
circuitos próprios.
→ O número de pontos de iluminação depende do bom senso do projetista.
→ Nas tomadas dos quartos podemos usar de 10 A.
→ Para o banheiro, tomada de corrente de 20 A, pois tem um furo maior e trabalham com corren-
tes maiores. Cozinha também considerar colocar, por causa de produtos tipo AirFryer. Gara-
gem também, pois equipamentos são utilizados para lavar os carros.
→ Alturas das tomadas:
• Baixa: 30cm a partir do piso;
• Média: 1,20 – 1,30m a partir do piso;
• Alta: maior ou igual a 2m a partir do piso.
→ Circuitos de TUG, de acordo com a NBR 5410, devem ter condutores com seção mínima de
2,5 mm². Para esse cabo, em situações normais (circuito único dentro do eletroduto), tem ca-
pacidade para 24 A.
→ Após definir os pontos, definir na planta a localização deles. Com isso é mais fácil de dividir os
circuitos;
→ Os símbolos são descritos na NBR 5444;
→ Tomada de força: tomada de uso específico
→ A lâmpada mais à direita tem que ter uma distância da parede que é metade da distância até a
outra lâmpada. À esquerda também.
Distribuição simétrica das luminárias da frente instaladas no beiral da casa: são 4 luminárias
divididas em 12 m de largura. Então, a distância entre duas luminárias consecutivas será: 12/4
= 3 m. E entre cada luminária extrema e a parede: 3/2 = 1,5 m.

→ Esquema da casa com apenas lâmpadas:

→ Tomadas: colocar uma baixa ao lado da porta, colocar o resto de maneira mais uniforme pos-
sível. Se conhecermos onde estarão os móveis melhor ainda.
→ A tomada alta e baixa da cozinha (exaustor e fogão) estão no mesmo local, mas na simbologia
parecem pontos diferentes.
→ Esquema da casa com algumas tomadas:

→ Exemplo de interruptor simples:

→ Exemplo de interruptor three-way: Tirar o print depois


→ Exemplo de interruptor four-way: o four-way só funciona se estiver entre dois interruptores
three-way:

→ Interruptores de seções diferentes:


→ A que distância da porta deve ficar o interruptor? De 15 a 20cm.
→ O interruptor não tem que ficar a 1,30 m do piso acabado.
• Altura ideal: altura da maçaneta da porta. Um vão da porta residencial é 2,10 m, o trinco
está a mais ou menos metade da porta.
→ Há situações que o mesmo ponto abriga um interruptor e tomada (caso do banheiro). Nesse
caso, predomina a altura da tomada.
VER O QUE ELE FALA DPS DISSO
→ Para desenhar a casa no AutoCAD:
• Vão de porta: 80 cm (usei 70 cm);
• Janelas: 1,60 a 2 m;
• Janela da cozinha: 1 m;
• Janela do banheiro: 60 cm a 1 m;
• Paredes internas: 15 cm (usei 10 cm);
• Paredes externas: 20 cm.

AULA 03
→ A proteção (terra) pode ser compartilhada com os outros circuitos que estiverem no mesmo
eletroduto;
→ Quadro de Distribuição (QD):
• O QD é de onde partem todos os circuitos;
• É dividido em circuitos por questão de segurança e facilidade de manutenção;
• O QD é posicionado em função das cargas que estão na residência (média ponderada das
coordenadas das cargas);
• No QD também se instala os dispositivos de proteção, manobra e comando dos circuitos:
proteção contra sobrecorrentes, sobretensão;
• Deve ser prevista um manual de usuário, com linguagem acessível -> item 6.1.8.3
• A localização do QD deve ser:
▪ Segura: não pode tomar chuva, estar sujeito a choques mecânicos;
▪ Inacessível a terceiros: de preferência dentro da casa;
▪ Livre de choques mecânicos;
▪ Em localização de fácil acesso: não estar dentro de cômodos que podem ser trancados.
Colocar em um corredor;
▪ Próximo ao centro geométrico das cargas: equações disponíveis nos slides;
▪ Pode-se agrupar em TUE e Iluminação por cômodo e depois fazer o cálculo, para facilitar.
• Colar a imagem abaixo na tampa do QD:

• Deve-se deixar circuitos reserva para futuras ampliações da rede da instalação:

• Para circuitos reserva deve-se considerar: “Se eu tiver um QD com 10 circuitos e esses 10
circuitos vão drenar 50 A eu puser um condutor que conduz exatamente 50 A, não dá pra
por outro circuito, pois o condutor não tem mais capacidade.”

Tarefa: Cálculo do centro geométrico da planta (dois pontos, local calculado e local real).

→ Divisão da Instalação:
• Prescrito no item 4.2.5 da NBR 5410;
• A instalação deve ser dividida em tantos circuitos quantos forem necessários. Cada circuito
deve poder ser desligado até que o respectivo disjuntor seja manobrado.
→ “Circuito elétrico é o conjunto de equipamentos e condutores ligados ao mesmo disjuntor.”
→ Uma instalação elétrica tem basicamente dois tipos de circuitos:
1) Circuito de distribuição, que alimenta o QD. Vem do quadro de medição (QM);
2) Circuitos terminais, que alimentam diretamente os equipamentos (iluminação, TUG e TUE).
→ Os circuitos terminais devem ser individualizados em função dos equipamentos que alimentam:
• Devem ser previstos circuitos diferentes para Iluminação e para TUG;
• Cada TUE tem um circuito para si própria.

→ Para a residência modelo tem-se até agora o mínimo de 2 circuitos: 1 para TUG e 1 para Ilu-
minação;
→ Considerando as TUE: 2 chuveiros, 1 ar condicionado, 1 motor do portão da garage, 1 ducha
higiênica -> 5 circuitos;
→ Já são 7 circuitos;
→ Item 9.5.3.2 da NBR 5410: “os pontos de tomada de cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas
de serviço, lavanderias e locais análogos devem ser atendidos por circuitos exclusivamente
destinados à alimentação de tomadas desses locais.”
→ Então, mais 2 circuitos de TUG: 1 para a cozinha e 1 para a área de serviço;
→ Circuitos da residência modelo até aqui:
1. Iluminação
2. TUG da cozinha
3. TUG da área de serviço
4. TUG do resto da casa
5. Chuveiro da suíte
6. Chuveiro do banheiro social
7. Ducha higiênica
8. Ar condicionado
9. Motor do portão da garagem
→ Como saber se os circuitos 1 e 4 são suficientes para atender toda a residência?
• Carga da iluminação: 1750 VA/127 V = 13,8 A
• TUG: 5900 VA/127 V = 46,45 A
• TUG cozinha: 1600 VA /127 V = 12,6 A
• TUG área de serviço: 1300 VA /127 V = 10,2 A
• Sobrou TUG: 46,45 – 12,6 – 10,2 = 23,65 A
→ Referência empírica para divisão dos circuitos (facilita para dimensionar os disjuntores depois):
• Circuitos de Iluminação em até 10 A;
• Circuitos de TUG até 16 A (exceto cozinha e área de serviço)
→ No caso da residência modelo:
• Iluminação: 13,8 A / 10 A = 1,38 -> 2 circuitos
▪ Referência para os 2 circuitos: 13,8 A / 2 circuitos = 6,9 A p/ circuito;
▪ 127 V * 6,9 A = 876,3 VA aproximadamente por circuito
• TUG: 23,65 A / 16 A = 1,48 -> 2 circuitos
▪ Referência para os 2 circuitos: 23,65 A / 2 circuitos = 11,8 A p/ circuito
▪ 127 V * 11,8 A = 1500 VA aproximadamente por circuito

TODOS OS PONTOS DE TUG DE UM COMODO DEVEM ESTAR EM UM MESMO CIRCUITO!

Se temos 2 banheiros e 2 circuitos de TUG, cada banheiro fica com 1 circuito. Por que? Se as
tomadas forem alimentadas pelo mesmo circuito: DTM de 16 A. Este disjuntor alimenta sozinho
as TUG de dois banheiros. Situação de uso: uma pessoa usa o secador de cabelo de 2000 W no
banheiro social e outra pessoa usa outro secador de cabelo de 2000 W no banheiro da suíte ao
mesmo tempo. Resultado: carga total = 4000 W, que em 127 V drena 31,5 A, que é quase o dobro
da corrente nominal do disjuntor do DTM, ou seja, é uma sobrecarga de quase 100% e o disjuntor
vai desarmar.

AULA 04
→ Demanda: potência em VA ou kVA realmente absorvida em determinado instante pela instala-
ção;
→ Demanda média: potência elétrica média absorvida durante um intervalo determinado (15min);
→ Fator de demanda: razão entre a demanda máxima e a potência instalada (g = Dmax/Pinst);
→ Os valores de fator de demanda estão na CEMIG ND 5.1;
𝐷 = 𝑎 + 𝑏 + 𝑐 + 𝑑 + 𝑒 + 𝑓 (𝑘𝑉𝐴)
• a: iluminação e TUG;
• b: aparelhos eletrodomésticos e de aquecimento (é subdividido em b1, b2, ...);
• c: condicionadores de ar;
• d: motores elétricos;
• e: máquinas de solda a transformador;
• f: aparelhos de raio-X.
→ Iluminação e TUG estão na Tabela 11 e são contabilizados juntos;
→ O fator de demanda é, para a, em fator da potência total instalada em kW
→ Ler as notas de rodapé da tabela: tomar cuidado com as tomadas (transformar de VA para W)
→ Ar condicionado é grupo c: Tabela 14.
→ No caso do ar-condicionado, deve-se dividir a potência em kW por 0,92 (notas de rodapé da
Tabela 14);
→ Chuveiro é grupo b, que também é Tabela 14:
• Temos apenas um ar-condicionado: fd = 1;
• Temos 2 chuveiros e 1 ducha higiênica: fd = 0,84
→ Para a garagem, o motor monofásico (grupo d) foi de 220 V para 127 V, pelos seguintes moti-
vos:
1) carga muito baixa: 620 VA, que dá uma corrente de 620 VA / 127 V = 4,9 A. O condutor
mínimo prescrito na norma para circuitos de motores é 2,5 mm², que é capaz de conduzir
até 24 A.
2) Número de polos do disjuntor: para o circuito que alimenta o motor, se em 220 V (duas
fases) o disjuntor deve ser bipolar – um polo para cada fase. Se o circuito for em 127 V (uma
fase), o disjuntor pode ser monopolar, afinal o neutro não pode ser seccionado.
3) Um disjuntor bipolar custa em torno de 2,5 vezes o valor de um disjuntor monopolar equiva-
lente.
4) Um disjuntor monopolar ocupa menos espaço no QD.
5) Um disjuntor monopolar tem maior flexibilidade de acomodação no QD.
→ Para dimensionar o circuito de distribuição usa a demanda, para dimensionar o circuito usa a
potência instalada do circuito em questão.
→ Deve-se fazer o balanceamento de fases por grupo.

→ Assim, o QD deve ter no mínimo 14 circuitos disponíveis. Os fabricantes vendem QD em múl-


tiplos de 3;
→ Para o exemplo do professor:

→ Quando se dividiu as cargas em circuitos já foi definido que:


• Cada circuito de iluminação teria no máximo 10 A;
• Cada circuito de TUG teria no máximo 16 A;
• Cada circuito de TUG da cozinha e área de serviço teria no máximo 20 A. Nesse caso, fica
a critério, pois as potências nesses cômodos ficaram baixas.
→ Assim, é possível definir os disjuntores de TUG e Ilum. O da garagem ficou com 10 A;

→ O resto deve ser feito depois de dimensionar a corrente nominal de cada circuito.

→ Demanda provável: Tabela 2 da ND 5.1. Disjuntor do QD de 60 A (NEMA) ou 63 A (IEC). Con-


dutores do ramal de 16mm². Eletroduto 32 mm (PVC) 25mm (aço)

→ O circuito de distribuição fica entre o QM e QD. Não necessariamente os condutores são iguais
ao ramal de entrada, principalmente quando as distâncias são grandes.

→ b1 e b2: Cafeteira elétrica só se considera se a potência muito grande, porque senão ela pode
ser contemplada por uma TUG. Nesse caso, já está em “a”;

AULA 5
→ O que é linha elétrica? NBR IEC 60050: conjunto constituído por um ou mais condutores, com
os elementos de sua fixação e suporte e, se for o caso, de proteção mecânica, destinado a
transportar energia elétrica ou a transmitir sinais elétricos.
→ Os cabos elétricos são divididos em 3 famílias (tabela 33 NBR 5410). Em uma residência usa-
se basicamente 2: embutidas em alvenaria (parede e laje) e subterrânea.
→ Em residências -> número 7 (B1)
→ Eletroduto subterrâneo -> 61A
→ Em residências são utilizados sempre condutores isolados (e não unipolar)
→ As três famílias de cabos:
→ Cabo unipolar: a capa é diferente do condutor isolado. Por conta da proteção o cabo fica mais
grosso, assim o eletroduto tem menor capacidade de comportar cabos unipolares;
→ Cabo multipolar: vários condutores isolados incorporados em uma só proteção.

→ Em baixa tensão é mais fácil encontrar PVC e não XLPE. Para baixa tensão usa-se o cobre e
não alumínio;
→ Ramal de ligação -> três fases com o neutro no meio. A linha de cima é sempre o neutro:

→ XLPE (unipolares) e PVC (isolados);


→ Na mesma seção de condutor, um cabo isolado em EPR tem maior capacidade de corrente
que o PCV
→ A diferença do eletroduto de PVC laranja e amarelo é a pressão (na prática, laranja -> laje e
amarelo-> parede)

→ Como calcular o número de condutores que um eletroduto comporta?


1. Calcula-se a área interna do eletroduto;
2. Verifica-se a área útil do eletroduto (imagem acima) 40% para 3 condutores ou mais;
3. Calcula-se a área dos condutores;
4. Divide-se o resultado de 2. pelo resultado de 3.
𝜋 ⋅ 𝐷2
𝐴𝑐𝑖𝑟𝑐 =
4
→ Para o eletroduto de ¾ ‘’ e condutores de 2,5mm²:
1. Catálogo das fabricantes (Tigre no caso) = 186,17 mm²
2. 74,47 mm²
3. General Cable (diâmetro externo é o que interessa) = 10,75 mm²
4. 6,92 arredondamos para 7 condutores. Pode arredondar pois existe uma tolerância de fa-
bricação.
→ Tarefa: refazer a tabela da CEMIG (último slide). Condutores unipolar e isolado.

→ 1,5 – 2,5 – 4 – 6 – 10 – 16 – 25: podemos colocar no eletroduto apenas 3 seções sucessivas


(não pode por um de 1,5 e um 6, por exemplo)
→ Se todos os eletrodutos forem iguais, a chance de erro humano é igual a zero.

→ Dimensionamento de linhas elétricas


→ Fazer os exemplos para ter dúvida.
→ O dimensionamento tem que atender esses critérios
1. Seção mínima prescrita em norma;
2. Capacidade de condução de corrente;
3. Limites de queda de tensão;
4. Proteção contra sobrecargas;
5. Proteção contra curtos-circuitos;
6. Proteção contra choques elétricos por seccionamento automático.

→ 1. Tabela 47 da NBR 5410;


→ 2. Cada condutor consegue conduzir uma quantidade de corrente;
→ 4 5 e 6 são reunidos em um só: coordenação com a proteção.

→ 2 – Capacidade de condução de corrente:


a) Cálculo da corrente de projeto – Ib;
b) Método da instalação;
c) Tipo de isolação;
d) Cálculo da corrente corrigida – Ic;
e) Número de condutores carregados;
f) Seção mínima necessária dos condutores.
→ A determinação da seção do condutor pela capacidade de corrente depende dos seis critérios
acima:
a) ---
b) Métodos ditos lá em cima (B1 ou D)
c) Qual tabela da NBR 5410 vai usar (tabela 36 ou 37). Tabela 36 condutores isolados em
PVC. Tabela 37: isolação em XLPE e EPR
d) É necessário corrigir a corrente de projeto em função da temperatura ambiente e agrupa-
mento (número de circuitos em um mesmo eletroduto)
e) Depende se o circuito é fase-neutro, fase-fase, fase-fase-fase
f) Corrente imediatamente superior à corrente corrigida (tabelas 36 e 37)
→ Corrente de projeto:

• Circuito monofásico: (potência aparente) / (tensão do circuito) -> TUG e Iluminação


• Circuito bifásico: U maiúsculo é potência entre fases
→ Tipo de isolação:

→ Serviço contínuo é o que interessa pra gente;


→ Corrente corrigida:
• Tabela 42: sempre linha 1
• Tabela 40: referência é 30°C

→ Número de condutores carregados: condutor de proteção não conta;


→ Corrente que o condutor é capaz de conduzir

AULA 6
→ Primeiro deve-se dimensionar os circuitos e depois a grossura dos eletrodutos;
→ Para instalações residências o neutro e proteção são dimensionados a partir da fase;

→ Dimensionamento de condutores
• Método 1 – Seções Mínimas Prescritas em Norma: Tabela 47 – NBR 5410
→ 1,5 mm²: 17,5 A
→ 2,5 mm²: 24 A
• Método 2 – Capacidade de Condução de Corrente: Aula passada
A divisão de circuitos usa como referência a corrente máxima para TUG e Iluminação:
- TUG: 16 A
- Iluminação: 10 A
Um eletroduto com 2 circuitos de TUG e 1 de Iluminação. Total de circuitos = 3. FCA = 0,7
e FCT = 1.
10
Iluminação: 𝐼𝐶 = = 14,28 𝐴
1 ⋅ 0,7
16
TUG: 𝐼𝐶 = = 22,86 𝐴
1 ⋅ 0,7
A Iluminação é menor que 17,5 A e TUG é menor que 24 A.
Se ao invés de 3 circuitos forem 4 no eletroduto:
10
Iluminação: 𝐼𝐶 = = 15,38 𝐴
1 ⋅ 0,65
16
TUG: 𝐼𝐶 = = 24,62 𝐴
1 ⋅ 0,65
A iluminação ainda está dentro do valor adequado. A TUG podemos ajustar para encaixar
nos 24 A, considerando que as cargas não serão usadas 100% todo o tempo.
• Método 3 – Limite de Queda de Tensão
Valores prescritos na NBR 5410. Em nenhum caso a queda de tensão nos circuitos termi-
nais deve ser superior a 4%.
𝑆 ≡ seção
Δ𝑈 em percentual (4% para circuitos terminais)

▪ Circuito monofásico: U = 127 V;


▪ Circuito bifásico: U = 220 V;
▪ Circuito trifásico: U = 220 V e trocar 2 por √3.

• Método 4 – Coordenação com a proteção


Colocar os valores na equação abaixo:
𝐼𝐵 ≤ 𝐼𝑁 ≤ 𝐼𝑍
A corrente nominal do disjuntor deve ser maior ou igual a corrente de PROJETO e menor
ou igual ao 𝐼𝑍 .
Valores dos mini disjuntores.:

Para a iluminação já foi considerado um disjuntor de 10 A e para TUG um de 16 A.


Capacidade de interrupção de curto circuito:

Exemplos
Exemplo 1

1. Pelo critério das seções mínimas prescritas pela NBR 5410: 2,5 mm².
2. Pela capacidade de condução de corrente:
𝑆 6600
𝐼𝐵 = = = 30 𝐴
𝑈 220
(Se este circuito estivesse sozinho no eletroduto a 30°C, o condutor seria de 4mm²)
𝐼𝐵 30
𝐼𝐶 = = = 45,6 A
𝐹𝐶𝐴 ⋅ 𝐹𝐶𝑇 0,7 ⋅ 0,94
Procurando um valor logo acima na Tabela 36:
𝐼𝑍 = 57 𝐴 → condutor de 10 mm²
É por isso que é bom deixar circuitos de TUE em eletrodutos exclusivos, pois a seção aumen-
tou de mais devidos aos outros dois circuitos.
Os condutores que podem compartilhar o eletroduto devem estar no intervalo de 3 seções
normalizadas consecutivas: 1,5 – 2,5 – 4 – 6 – 10 – 16 – ...
Mudança no preço:

3. Pelo critério do limite de queda de tensão:


Circuito bifásico:
𝑃⋅𝑙 1 6600 ⋅ 18
𝑆 =2⋅𝜌⋅ ⋅ 100 = 2 ⋅ ⋅ ⋅ 100 = 2,12 𝑚𝑚²
Δ𝑈 ⋅ 𝑈 2 58 4 ⋅ 2202
𝜌 de 1/58 para o cobre.

4. Pela coordenação com a proteção:


𝐼𝐵 ≤ 𝐼𝑁 ≤ 𝐼𝑍
Nas condições de projeto, o condutor de 10mm² é capaz de conduzir 37,5 A:
30 ≤ 𝐼𝑁 = 32 ≤ 37,5 (57 ⋅ 0,7 ⋅ 0,94)
Disjuntor termomagnético de 32 A. Seção escolhida de 10mm².

Exemplo 2

1. Pela seção mínima prescrita em norma: 2,5mm²


2. Pela capacidade de condução de corrente:
3 ⋅ 600 + 2 ⋅ 100
𝐼𝐵 = = 15,7 𝐴
127
15,7
𝐼𝐶 = = 16,7 𝐴
1 ⋅ 0,94
𝐼𝑍 = 17,5 𝐴 → condutor de 1,5 mm²
Mas a NBR5410 especifica que o mínimo é 2,5mm²!
3. Pelo critério do limite de queda de tensão:
𝑃⋅𝑙 1 2000 ⋅ 8
𝑆 = 2⋅𝜌⋅ 2
⋅ 100 = 2 ⋅ ⋅ 2
⋅ 100 = 0,85 mm2 → 1,0 𝑚𝑚²
Δ𝑈 ⋅ 𝑢 58 4 ⋅ 127
4. Pela coordenação com a proteção:
𝐼𝐵 ≤ 𝐼𝑁 ≤ 𝐼𝑍
15,7 ≤ 𝐼𝑁 = 20 ≤ 22,56 (24 ⋅ 1 ⋅ 0,94)
Foi escolhido 20 A pois é uma cozinha. Mas é escolha do projetista.
Disjuntor de 20 A e seção de 2,5mm².

Exemplo 3

O fator de serviço é o tanto que o motor pode trabalhar em sobrecarga sem que sua vida útil
seja prejudicada.
A linha pode ser subterrânea apenas em uma seção. Então esse circuito pode ter dois méto-
dos de instalação. Deve-se verificar o 𝐼𝐶 para os dois casos e considerar o pior.
1. Pela seção mínima prescrita em norma: 2,5mm² (𝐼𝑍 = 24 𝐴)
2. Pela capacidade de condução de corrente:
2 ⋅ 736
0,85 ⋅ 0,8
𝐼𝐵 = 1,25 ⋅ = 7,12 𝐴
√3 ⋅ 220
Pela corrente corrigida deve-se considerar o pior caso entre os dois trechos: o embutido em
alvenaria, do QD ao solo, e o subterrâneo, quando entra no solo até o motor.
Método B1 – embutido em alvenaria:
7,12
𝐼𝐶 = = 7,55 𝐴 → 𝐼𝑧 = 8𝐴 do condutor de 0,5 mm²
0,94
Método D – subterrâneo:
7,12
𝐼𝐶 = = 7,5 𝐴 → 𝐼𝑍 = 10 𝐴 do condutor de 0,5 mm²
0,95
Por enquanto é de 2,5 mm².
3. Pelo critério do limite de queda de tensão:

𝑃⋅𝑙 1 2165 ⋅ 15 ⋅ 1,25


𝑆 = √3 ⋅ 𝜌 ⋅ ⋅ 100 = √3 ⋅ ⋅ ⋅ 100 = 0,63 𝑚𝑚2 → 0,75 mm²
Δ𝑈 ⋅ 𝑈 2 58 4 ⋅ 2202

4. Pela coordenação com a proteção:


𝐼𝐵 ≤ 𝐼𝑁 ≤ 𝐼𝑍
7,12 ≤ 𝐼𝑁 = 10 ≤ 22,56 (24 ⋅ 0,94 ⋅ 1)
Disjuntor de 10 A. Seção de 2,5mm².

Exemplo 4

1. Pela seção mínima prescrita em norma: 2,5mm²


2. Pela capacidade de condução de corrente:

2100
𝐼𝐵 = = 16,53 𝐴
127
16,53
𝐼𝐶 = = 23,75 𝐴
(𝐹𝐶𝐴 = 0,8) ⋅ (𝐹𝐶𝑇 = 0,87)
𝐼𝑍 = 24 𝐴 → condutor de 2,5mm²

3. Pelo critério do limite de queda de tensão:


Deve-se fazer ponto a ponto, pois as cargas estão espalhadas.

1
𝑆 = 2 ⋅ 𝜌 ⋅ 100 ⋅ ⋅ (𝑃1 ⋅ 𝑙1 + 𝑃2 ⋅ 𝑙2 + ⋯ )
Δ𝑈 ⋅ 𝑢2
1 1
=2⋅ ⋅
58 4 ⋅ 1272
⋅ (2100 ⋅ 12 + 2000 ⋅ 4 + 1900 ⋅ 4 + 1800 ⋅ 10 + 1200 ⋅ 6 + 600 ⋅ 8)
𝑆 = 3,78 mm2 → 4 mm²
Como a maior seção entre os métodos usados é 4mm², essa é a escolhida por enquanto.

4. Pela coordenação com a proteção:


𝐼𝐵 ≤ 𝐼𝑁 ≤ 𝐼𝑍
16,53 ≤ ? ≤ 32 (4𝑚𝑚2 )
Teríamos disponível: 20, 25 e 32 A.
16,53 ≤ 𝐼𝑁 = 20 ≤ 22,72 (32 ⋅ 0,8 ⋅ 0,87)
Resultado final: condutores de 4 mm². Disjuntor termomagnético de 20 A.

Dimensionamento do circuito de distribuição da residência modelo (exemplo do colega)

• Demanda na fase R: 6565


• Demanda na fase S: 6621,1
• Demanda na fase T: 6466,4

1. Pela seção mínima prescrita em norma: 2,5mm²


2. Capacidade de condução de corrente
Pegar o maior entre as fases e considera monofásico ou soma a das três fases. Foi conside-
rado o maior valor com um circuito monofásico.
𝐷𝑒𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎 6621,1
𝐼𝐵 = = = 52,13 𝐴
127 127
O circuito está sozinho no eletroduto, então FCA = 1. Temperatura ambiente de 30°C -> FCT
=1.
Então 𝐼𝐵 = 𝐼𝐶 .
𝐼𝑍 = 68 𝐴 → condutor de 16mm²

3. Pelo critério da queda de tensão (1%):


Fase mais carregada multiplicada por 3: 6621 ⋅ 3 = 19863,3 𝑉𝐴
Distância entre QM e QD: 9 m
1 19863,3 ⋅ 9
𝑆 = √3 ⋅ ⋅ ⋅ 100 = 11,03 𝑚𝑚²
58 1 ⋅ 2202
Seção normalizada: 16mm².
4. Pela coordenação com a proteção:
52,13 ≤ 𝐼𝑁 = 63 ≤ 68
Portanto, condutores de 16mm² e disjuntor de 63 A.
Hipoteticamente, se 𝐼𝐵 = 64 𝐴:
𝐼𝐵 = 64 ≤ 𝐼𝑁 = 80 ≤ 𝐼𝑍 = 89

Tarefa: Fazer dimensionamento de TODOS os nossos circuitos

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