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INE
• Planta
l Baixa;
• Determinar a iluminação dos ambientes (NBR 5410 item 9.5.2.1);
• Determinar a quantidade de tomadas de uso Geral dos ambientes (TUG (TUG´s)
s)
(NBR 5410 item 9.5.2.2;
• Determinar a quantidade de tomadas de uso Específico dos ambientes
(
(TUE´s);
´)
• Distribuição dos circuitos alimentadores e dimensionamento dos
condutores e condutos;;
• Dimensionamentos do sistema de proteção dos circuitos alimentadores e
do quadro alimentador, tais como, disjuntores termomagnéticos,
Dispositivos Diferencial Residual (DR
(DR´ss e IDR
IDR´s)
s) e Dispositivos de Proteção
de Surtos (DPS);
• Dimensionar o Sistema de entrada do alimentador ( Padrão de entrada);
• Memorial Descritivo da Obra e Memorial de Cálculos.
Projeto Residencial – Norma NBR 5410
• 6.1.8 Documentação ã da
d instalação
l ã
• 6.1.8.1 A instalação deve ser executada a partir de projeto específico,
que deve conter,, no mínimo:
q
• a) plantas;
• b) esquemas unifilares e outros, quando aplicáveis;
• c) detalhes de montagem, quando necessários;
• d) memorial descritivo da instalação;
• e) especificação dos componentes (descrição,
(descrição características nominais e
normas que devem atender);
• f) parâmetros de projeto (correntes de curto‐circuito, queda de tensão,
fatores de demanda considerados, temperatura ambiente etc.).
Planta Baixa
• Com a determinação
d d
da potência
ê Instalada
l d ((C ) d
do
projeto residencial, deverá ser condicionado o padrão
d entrada
de d característico
í para cada
d concessionária
á d de
energia. Sendo para a Celesc (220V/380V):
• Monofásico 15kW ≥ C ≥ 8kW
• Bifásico 25kW ≥ C ≥ 15kW
• Trifásico C ≤ 75kW 75kVA ≥ D ≥ 25kVA
Obs. Para cada sistema (mono
Obs (mono, bi e trifásico) existem categorias de subdivisão.
subdivisão
N‐321‐0001 ‐ Padrão de Entrada de Energia Elétrica em Tensão Secundária de
Distribuição (ref. Set/2015).
COMUNICADO nºº 14 ‐ Publicação
P bli ã da d norma N N‐321.0001
321 0001 revisada
i d ‐ edição
di ã ‐
setembro/2015(NOVO)
Dimensionamento de circuitos – corrente em
circuitos Monofásicos e Bifásicos
• Circuito Monofásico:
P1 (W ) S1 (VA)
I1 ou I1
VF VF cos
• 9
9.5.3
5 3 Divisão da instalação
• 9.5.3.1 Todo ponto de utilização previsto para
alimentar, de modo exclusivo ou virtualmente
dedicado, equipamento com corrente nominal
superior a 10 A deve constituir um circuito
independente.
• 9.5.3.2 Os pontos de tomada de cozinhas, copas,
copas‐cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais
análogos devem ser atendidos por circuitos
exclusivamente destinados à alimentação de
tomadas desses locais.
Divisão dos circuitos alimentadores – NBR 5410
• 99.5.3.3
5 3 3 Em locais de habitação,
habitação admite‐se,
admite se como exceção à
regra geral de 4.2.5.5, que pontos de tomada, exceto aqueles
indicados em 9.5.3.2,, e p
pontos de iluminação
ç p possam ser
alimentados por circuito comum, desde que as seguintes
condições sejam simultaneamente atendidas:
a) a corrente de projeto (IB) do circuito comum (iluminação mais
tomadas) não deve ser superior a 16 A;
b) os pontos de iluminação não sejam alimentados, em sua
totalidade, por um só circuito, caso esse circuito seja comum
(iluminação mais tomadas);
c) os pontos de tomadas, já excluídos os indicados em 9.5.3.2,
não sejam alimentados,
alimentados em sua totalidade,
totalidade por um só circuito,
circuito
caso esse circuito seja comum (iluminação mais tomadas).
Dimensionamento dos condutores
• 6.2.3 Condutores
• NOTA Como as prescrições desta Norma relativas à seleção e
instalação das linhas elétricas estão voltadas especialmente
para as linhas de energia, os condutores envolvidos são,
portanto condutores ou cabos de potência.
portanto, potência Assim,
Assim para uma
orientação específica sobre cabos de controle, de
instrumentação
ç ou p para outras linhas elétricas de sinal,,
recomenda‐se a consulta às normas aplicáveis a esses
produtos e aos seus fabricantes. A mesma observação é válida
para os cabos de potência de uso específico, como os de
ligação de equipamentos, incluindo os de alta temperatura.
Critérios de Dimensionamento dos condutores
NBR 5410
• Os
O seisi critérios
ité i ded dimensionamento
di i t ded condutores
d t são:
ã
Seção mínima dos condutores, conforme item 6.2.6;
Capacidade de condução de corrente,
corrente conforme item 66.2.5;
2 5;
Queda de Tensão, conforme item 6.2.7;
Sobrecarga,
g , conforme item 5.3.3;;
Curto – circuito, conforme item 5.3.5;
Proteção de contra choques elétricos, conforme 5.1.2.2.4
(
(quandod aplicável)
li á l)
Obs. O dimensionamento de condutores em circuitos com
presença de harmônica item 6.2.6.2.3 e 6.2.6.2.5 deverá ser
analisado de forma específica (normalmente em
Instalações Industriais).
Dimensionamento dos condutores
• 6
6.2.3.1
2 3 1 Todos
T d os condutores
d t d
devem ser providos,
id no mínimo,
í i
de isolação, a não ser quando o uso de condutores nus ou
providos apenas de cobertura for expressamente permitido.
• 6.2.3.2 Os cabos uni e multipolares devem atender às
seguintes normas:
• a) os cabos com isolação de EPR,
EPR à ABNT NBR 7286;
• b) os cabos com isolação de XLPE, à ABNT NBR 7287;
• c) os cabos com isolação de PVC, à ABNT NBR 7288 ou à ABNT
NBR 8661.
Co duto Isolado
Condutor so ado – Camada
a ada única
ú ca de isolação/proteção
so ação/p o eção
normalmente especificado como 450V/ 750V.
Cabo Unipolar – Camada composta por duas ou mais camadas
de Isolação
Isolação, sendo a camada interna para isolação do diferencial
de potencial e a camada externa para isolação de ação mecânica
e ação de abrasão., normalmente especificado como 0,6/1KV.
Cabo Multipolar – Composto por vários cabos unipolares
especificado como 0,6/1KV.
Dimensionamento dos condutores NBR 5410
• V
Valor
l nominal
i l de
d corrente
t do
d condutor
d t com os fatores
f t de
d correção
ã
por agrupamento e temperatura:
I nominal do condutor I nominal do condutor
I condutor corrigida ou I condutor corrigida
FCA FCT F FCT
I nominal do condutor
1 onde:
F F é o fator de correção;
n
n é o número de circuitos ou de cabos multipolares.
p
• I nominal do condutor = Corrente nominal do condutor das Tabela 36 e
Tabela 37.
• FCA = Fator de d Correção ã por Agrupamento ‐ Tabela
b l 42 ou Tabela
b l 43.
• FCT – Fator de Correção da Temperatura – Tabela 40 e Tabela 41 .
Fator de Correção para condutores NBR 5410 –
Instalação Ambiente (não subterrâneas)
Fator de Correção para condutores NBR 5410 –
Instalação no Solo (Subterrâneas)
Fator de Correção para condutores NBR 5410
Fator de Correção para condutores NBR 5410
Fator de Correção para condutores NBR 5410
Fator de Correção para condutores NBR 5410
Fator de Correção para condutores NBR 5410
Fator de Correção para condutores NBR 5410
• 6.2.5.5.5
6 2 5 5 5 Os fatores de agrupamento indicados nas tabelas 42 a 45 são
válidos para grupos de condutores semelhantes, igualmente carregados.
São considerados condutores “semelhantes” aqueles cujas capacidades de
ç de corrente baseiam‐se na mesma temperatura
condução p máxima para
p
serviço contínuo e cujas seções nominais estão contidas no intervalo de
três seções normalizadas sucessivas. Quando os condutores de um grupo
não preencherem essa condição, os fatores de agrupamento aplicáveis
devem ser obtidos recorrendo‐se
recorrendo se a qualquer das duas alternativas
seguintes:
• a) cálculo caso a caso, utilizando, por exemplo, a ABNT NBR 11301; ou
• b) caso não seja viável um cálculo mais específico,
específico adoção do fator F da
expressão:
1
F
• onde: n
• F é o fator de correção;
• n é o número de circuitos ou de cabos multipolares.
Fator de Correção para condutores – com correntes
harmônicas maior que 33%
IB I12 I 32 I 52 I 72 ...I n2
• I1 é a componente fundamental;
• I3,I
, 5 e I7 são as correntes harmônicas de 3ª,
3 , 5ª
5 e 7ª
7 ordem
Dimensionamento dos condutores – com correntes
harmônicas maior que 33%
fh é o fator de harmônica, determinado pela Tabela F.1
Obs. Na falta de uma estimativa mais precisa da taxa de terceira harmônica esperada,
recomenda se a adoção de um fh igual a 1,73
recomenda‐se 1 73 no caso de circuito trifásico com neutro e
igual a 1,41 no caso de circuito com duas fases e neutro.
Dimensionamento dos condutos
Dimensionamento dos condutos
• b) os trechos
t h contínuos
tí d tubulação,
de t b l ã sem iinterposição
t i ã de
d
caixas ou equipamentos, não devem exceder 15 m de
comprimento para linhas internas às edificações e 30 m para
as linhas
li h em áreas
á externas
t à edificações,
às difi õ se os trechos
t h
forem retilíneos. Se os trechos incluírem curvas, o limite de 15
m e o de 30 m devem ser reduzidos em 3 m para cada curva
d 90°
de 90°.
• NOTA Quando não for possível evitar a passagem da linha por locais que
impeçam por algum motivo,
impeçam, motivo a colocação de caixa intermediária
intermediária, o
comprimento do trecho contínuo pode ser aumentado, desde que seja
utilizado um eletroduto de tamanho nominal imediatamente superior para
cada 6 m, ou fração, de aumento da distância máxima calculada segundo os
critérios da alínea b). Assim, um aumento, por exemplo, de 9 m implica um
eletroduto com tamanho dois degraus acima do inicialmente definido, com
base na taxa de ocupação máxima indicada na alínea a).
Dimensionamento dos condutos
• Para dimensionar
di i os eletrodutos
l d d um projeto,
de j b
basta
saber o número de condutores no eletroduto e a maior
seção
ç deles.
Dimensionamento dos condutos – Método preciso
• D
Determinar
t i o diâ
diâmetro
t ded cada
d condutor
d t e realizar
li a soma total
t t l dos
d
condutores (diâmetro externo do cabo isolado, cabo unipolar e/ou
cabo multipolar) para um determinado conduto.
• A somatória dos diâmetros dos condutores não poderá ultrapassar
a um determinado percentual da área total do conduto, conforme
6.2.11.1.6 :
53% no caso de um condutor;
31% no caso de dois condutores;
40% no caso de três ou mais condutores;
• EEste
t é um método
ét d gerall e dimensiona
di i os condutos
d t fechados,
f h d calhas lh
e eletrocalhas nas instalações residênciais, comerciais, prediais e
industriais de forma precisa.