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COMISSÃO ORGNIZADORA
Marcelo Pedreira
As disciplinas da área de mecânica aplicada da UNIFACS avaliam como parte das atividades
práticas do curso mediante a construção de protótipos de estruturas construídas com materiais
de baixa resistência a tração, compressão e flexão neste caso para o desafio da construção da
torre será usado palitos de espeto e juntados mediante durepoxi.
Objetivos
Protótipos e modelos estruturais são as bases para o estudo e construção de torres de grandes
alturas, o desafio de torre estrutural nos ajudará a conhecer os efeitos sofridos em estruturas
reais uma vez sometidos a movimentos de ventos, cargas transversais, cargas pontuais e
distribuídas, a estruturas esta composta por treliças, com isto, o aluno se familiariza antes da
construção a escala real com os efeitos de flambagem, deflexão, momento, esforços, assuntos
desenvolvidos nas disciplinas de resistência dos materiais aplicadas, vibrações.
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Procura-se mediante o desafio que os alunos tenham maiores ferramentas de análises antes de
realizar trabalhos com estruturas de maior porte, identificar erros possíveis e desempenhos
uma vez que a estrutura já está construída.
ETAPAS DA ATIVIDADE
FORMAÇÃO DE EQUIPES
O desafio será desenvolvido em equipes, o quantitativo será entre 3 – 4 alunos, das disciplinas
de resistência dos materiais dos cursos das engenharias.
COMO SE INSCREVER?
Todos os integrantes deverão formar parte da disciplina de resistência dos materiais e deverão
estar oficialmente matriculados na disciplina.
A ponte deverá ser indivisível, de tal forma que partes móveis ou encaixáveis não
serão admitidas.
A construção deverá ser realizada utilizando apenas palitos para espeto usando cola de
madeira, e durepoxi nas juntas (entenda-se nós).
- 25,0 cm de comprimento;
- 4,0 mm de diâmetro;
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- madeira.
A estrutura deverá ser fixada em uma base quadrada de 30 cm de lado, optar por
cerâmica para aumentar o peso, a altura da torre de palito de espetos não deverá ser
superior de 500 mm. Na parte superior deverá ser anexada uma base para adicionar
peso de maneira crescente tal como é mostrada na figura 1a.
Mostra-se na figura 1b as bases fixadas no topo para montar os pesos e a base que
mostra os furos próximas das esquinas
1a 1b
Figura 1. Base e topo da torre.
Fonte: http://www.arch.sojo-u.ac.jp/tcon/
Toda torre deverá possuir uma plataforma localizada a uma altura de 300 mm da base
tal como mostra a figura 2.
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As torres serão fixadas junto a sua base numa mesa vibratória que simulará
movimentos a escala; as vibrações acontecerão acompanhadas de pesos na parte
superior e intermediaria da torre.
A base da torre não deverá ultrapassar a área demarcada por 200 mm de lado tal como
mostra a figura 3, deverá possuir furos para fixação na mesa vibratória.
MONTAGEM DO PROTÓTIPO
Componentes do grupo.
Esforços nas barras (considerando a carga de ruptura estimada).
Dimensões. (Conferidos pela comissão avaliadora)
Peso-próprio da estrutura. (Conferidos pela comissão avaliadora)
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TESTE
A carga inicial será de 100 gramas e será alocada na parte superior central da torre
estrutural, se aplicará um movimento transversal vibracional de 10 mm de amplitude (CASO
I) e depois de 15 segundos se procederá a aumentar a amplitude da vibração (CASO II).
Logo após do segundo teste, será aumentada a velocidade das vibrações (CASO III),
com o restante das estruturas se aumentara a velocidade das vibrações (CASO IV) para o
quarto caso.
Depois do quarto caso se procederá a aumentar a carga 50 gramas até testar a última
torre.
AVALIAÇÃO
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Parafuso
Base
Base do parafuso
Direção de vibração
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TIPOS DE TORRES
1 2 3
1
4 5 6
7 8 9
8
10 11 12
13 14
REFERENCIAS
http://www.arch.sojo-u.ac.jp/tcon/
acesso: 01 de outubro 2018