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Implantacaodesistemainformatizadoparaplanejamentoecontroledamanutencaoempresavileflex
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Governador Valadares - MG
2009
2
Governador Valadares - MG
2009
3
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Prof Claudio Humberto Junqueira de Sousa – Orientador
Universidade Vale do Rio Doce
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Prof Flavio Abelha Paolielo - examinador
Universidade Vale do Rio Doce
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Profa. Luciane Cardoso Mira - examinadora
Universidade Vale do Rio Doce
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
This paper describes a computerized system for planning, programming and control
of maintenance. We present the steps taken to implement the area of planning,
programming and control of maintenance in a manufacturing company of hydraulic
connections. Emphasis is given to activities undertaken in each of these steps.
Presents the positions required for this structure, indicating the activities and flows to
be followed for the implementation of each activity within this area. We present the
steps necessary for the preparation of a maintenance plan, and its importance within
a company's organizational structure. It emphasizes a computerized maintenance
system, capable of supporting the area of planning, programming and control of
maintenance. Presents a control structure capable of maintaining the availability of
reliable data for the management of maintenance.
7
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................11
2 HISTÓRIA DA MANUTENÇÃO ............................................................................13
2.1 CONCEITO DA MANUTENÇÃO ........................................................................14
2.2 MISSÃO DA MANUTENÇÃO .............................................................................16
2.3 OBJETIVOS DA MANUTENÇÃO.......................................................................16
2.4 IMPORTÂNCIA DA MANUTENÇÃO ..................................................................17
2.5 MANUTENÇÃO E AMBIENTE ...........................................................................18
2.6 MANUTENÇÃO E QUALIDADE.........................................................................19
2.7 TIPOS DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO.......................................................19
2.7.1 Manutenção Corretiva...................................................................................20
2.7.2 Manutenção Preventiva ................................................................................20
2.7.3 Manutenção Preditiva ...................................................................................21
2.7.4 Manutenção Detectiva...................................................................................23
2.7.5 Engenharia de Manutenção..........................................................................23
2.7.6 Manutenção Remota .....................................................................................24
3 ESTRATÉGIAS DA MANUTENÇÃO ....................................................................26
3.1 FATORES PARA DEFINIÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DE MANUTENÇÃO.........27
3.2 QUALIDADE NA MANUTENÇÃO ......................................................................28
3.3 CONFIABILIDADE NA MANUTENÇÃO ..............................................................32
4 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO .......................................34
4.1 O PCM NO ORGANOGRAMA DA MANUTENÇÃO...........................................37
4.2 TAGUEAMENTO................................................................................................37
4.3 CODIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS...............................................................38
4.4 DEFINIÇÃO DOS FLUXOGRAMAS DE SERVIÇO............................................39
4.5 A ORDEM DE MANUTENÇÃO ..........................................................................39
4.6 OS HOMENS DA MANUTENÇÃO .....................................................................41
4.6.1 O Executante .................................................................................................42
4.6.2 O Planejador ..................................................................................................44
4.6.3 O Supervisor de Manutenção.......................................................................46
4.6.4 A Equipe de Engenharia da Manutenção ...................................................49
4.6.5 O Gerente de Manutenção Industrial ...........................................................50
4.7 PLANOS DE MANUTENÇÃO ............................................................................52
10
1 INTRODUÇÃO
2 HISTÓRIA DA MANUTENÇÃO
3 ESTRATEGIAS DE MANUTENÇÃO
4.2 TAGUEAMENTO
O mundo vem mudando com uma rapidez incrível e com intensidade cada
vez maior. Vive-se em uma era globalizada, em que novas práticas de trabalho e
gestão são inseridas a cada instante. Novas exigências e posicionamentos
organizacionais fazem desse complexo mundo empresarial um campo dinâmico de
forças que produz resultados inimagináveis, trazendo incertezas e imprevisibilidade.
O homem de manutenção atual tem como diferencial a sua inteligência e
a habilidade para evitar que os problemas ocorram, contrapondo-se ao homem
ultrapassado, que tinha como característica a força física aliada à marreta, o rolo de
arame e a arte do improviso.
Para ser estratégica, a manutenção precisa estar orientada para os
resultados empresariais da organização, sobretudo, a manutenção tem que deixar
de ser apenas eficiente e se tornar eficaz, ou seja, não adianta reparar o
equipamento tão rápido quanto possível, é preciso, principalmente, manter a função
do equipamento disponível para a operação, reduzindo a probabilidade de uma
parada de produção não planejada, bem como suas indesejáveis conseqüências
para a organização.
42
4.6.1 O Executante
mercado nem sempre vale para o nosso dia-a-dia laboral. Logo, para
se conseguir algum êxito nas funções mantenedoras, é preciso ter
uma equipe afinada, e sem muros internos que impeçam sua fácil
comunicação; para isso é muito importante no perfil do mantenedor a
característica de socialização do conhecimento e do trabalho. Isso
mesmo, enquanto temos uma alta direção da companhia obedecendo
às regras do mercado capitalista, no ambiente de trabalho deve existir
relacionamentos e organização na busca de um único objetivo.
No que concerne ao PCM, haverá a programação das Especialidades
seguindo sua particularidade, mas cada técnico mantenedor deverá possuir uma
especialidade secundária, no sentido de o planejamento ter condições de programar
da melhor forma possível o HH, evitando o desperdício; por exemplo, se um
mantenedor possuir como especialidade principal a de Eletricista, e secundária a de
Mecânico, não haverá necessidade de escalar outro técnico em uma OM de
desmontagem e envio do motor elétrico para oficina, pois bastará aquele profissional
para a perfeita execução do serviço.
4.6.2 O Planejador
tar e consolidar dados sem utilidade alguma, a não ser enfeitar quadros de "gestão a
vista".
Existem seis indicadores chamados de "Índices de Classe Mundial"; tal
denominação encontra justificativa no fato de que a maioria dos países do ocidente
os utiliza. São eles:
1. MTBF ou TMEF – Tempo Médio Entre Falhas;
2. MTTR – Tempo Médio de reparo;
3. TMPF – Tempo Médio Para Falha;
4. Disponibilidades Física dos Equipamentos;
5. Custo de Manutenção por Faturamento;
6. Custo de Manutenção por Valor de Reposição.
Serão apresentados primeiramente os indicadores acima, definindo-os
conceitualmente, bem como as fórmulas para obtê-Ios; em seguida serão abordados
mais oito índices, mas é bom deixar claro que cada PCM definirá os balizadores
numéricos de acordo com suas peculiaridades, com certeza alguns deles serão
encontrados entre os listados.
Além dos Índices Classe-Mundial, também pode-se citar outros oito
indicadores, visto sua importância, podendo os mesmos comporem o controle de um
PCM.
1. Backlog;
2. Retrabalho;
3. Índice de Corretiva;
4. Índice de Preventiva;
5. Alocação de HH em OM;
6. Treinamento na Manutenção;
7. Taxa de Freqüência de Acidentes;
8. Taxa de Gravidade de Acidentes;
4.8.1 MTBF
O tempo médio entre falhas. é definido como a divisão da soma das horas
disponíveis do equipamento para a operação (HD), pelo número de intervenções
corretivas neste ·equipamento no período (NC).
58
4.8.2 MTTR
O tempo médio de reparo é dado como sendo a divisão entre a soma das
horas de indisponibilidade para a operação devido à manutenção (HIM) pelo número
de intervenções corretivas no período (NC).
É simples deduzir que, quanto menor o MTTR no passar do tempo,
melhor o andamento da manutenção, pois os reparos corretivos demonstram ser
cada vez menos impactantes na produção.
4.8.3 TMPF
4.8.7 BACKLOG
5 IMPLANTAÇÃO DO PROJETO
Dados Cadastrais:
Razão Social: Vileflex Ind. e Com. de Mangueiras e Conexões Ltda.
Endereço: Av.Industrial, Nº 2000.
Bairro: Distrito Industrial.
Cep: 35040-610 - Governador Valadares – MG.
FONE:(33) 3277-1000 FAX:(33) 3277-1070
E-mail: vileflex@vileflex.com.br .
Home Page: www.vileflex.com.br.
CNPJ: 86.472.685/0001-94.
Insc. Estadual: 277.883.406-0077.
5.4 PRODUTOS
5.8 MERCADO
A VILEFLEX distribui seus produtos para vários estados do país, entre eles os
estados de Minas Gerais, Nordeste, Espírito Santo e Rio Grande do Sul, os mais
representativos em termos comerciais.
5.9 EXECUÇÃO
Ordem de Serviço (figura 19): Esta área será utilizada pelo planejador
para lançar as ordens de serviço e acompanhar todo o histórico de serviços.
Solicitação de Peças (figura 23): Através desta área será permitido que os
mantenedores e usuários solicitem ao planejador a compra de peças necessárias
para futuras manutenções e acompanhe os históricos de compra de peças sem
cadastro em almoxarifado, ajudando na melhoria da gestão de sobressalentes.
6 CONCLUSÃO
7 REFERÊNCIAS