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1. Objetivo
Este relatório tem como objetivo rever todo o conteúdo do primeiro bimestre do curso de
MVO-02 e aplicá-lo sobre a forma de programas computacionais. Nele não será dada ênfase a
detalhes teóricos e sim a resultados obtidos.
2. Introdução
y '1 = y2 y3 y1 (0) = 0
y '2 = − y1 y3 y2 (0) = 1
y '3 = −0.51 y1 y2 y3 (0) = 1
Resultando em:
Também foi analisado um problema muito semelhante, porém com uma variável
independente.
y '1 = y2 y3 + u y1 (0) = 0
y '2 = − y1 y3 y2 (0) = 1 K = -[1
[1 2 3] u=K*y
y '3 = −0.51 y1 y2 y3 (0) = 1
Resultando em:
2.2. Atmosfera (H)
g
An (1+ 0 )
ρ = ρ0 [1 + ( H − H n )] An R
Tn
T = Tn + An ( H − H n )
Vsom = γ RTemp
Para confeccionar o código fonte é preciso relembrar a teoria e aplicar algumas fórmulas
básicas.
Onde:
L é a sustentação;
D é o arrasto;
ρ é a densidade do ar;
V é a velocidade;
CL é o coeficiente de sustentação e;
C D é o coeficiente de arrasto.
• Polar de arrasto:
CD = CD0 + kCL 2 (simétrica);
CD = CD0 + k1CL + kCL 2 (parabólica);
• Eficiência aerodinâmica:
L C
E= = L .
D CD
F = mɺ AVA − mɺ EV + S A ( p A − p )
Porém tal fórmula não é a mais indicada para a situação a qual se destina o
laboratório. Mais a frente, métodos mais eficazes de encontrar a tração serão
evidenciados.
∑F Y0 = maY0
Definição:
Vɺ
nX = (fator de carga tangencial)
g
L
nZ = (fator de carga norma)
mg
FV − NV
λNV = (fator de carga propulsivo)
2mgCD 0
Assim:
F −D
= senγ + nX
mg
Vγɺ
+ cos γ = nZ
g
Coeficientes aerodinâmicos:
CD 0
Cl * =
K
2mg
V* =
S ρ CL*
CD
CD =
Cl *
Cl
Cl = *
Cl
Assume-se:
F=0
Assim,
D
vɺ = − − gsenγ
m
L g
γɺ = − cos γ
mv m
Hɺ = vsenγ
xɺ = v cos γ
Que será nosso vetor de saída da função dinâmica do MATLAB.
2.5.1. Valores extremos
CD 0
Alcance Máximo (Razão de planeio máximo): CL = CL* =
K
3CDO
Máxima Autonomia (Razão de descida mínima): CL = 3CL* =
K
Planeio mais rápido (Velocidade de planeio máxima): CL = 0
Nessa parte do vôo as condições praticamente não mudam. Porém, como ela representará
uma grandede parcela do tempo de vôo, as mudanças tornam-sese significativas.
− NV
A variação da massa é dada por: mɺ F = C NV FV .
Para realizar o cruzeiro
ro é necessário saber como as grandezas envolvidas variaram e o
piloto deve escolher uma estratégia. Tais estratégias consistem na escolha das variáveis que
serão mantidas constantes.
V NV CL m
tImax = ln i
gcNV CD m f
V 1+ NV CL m
S Imax = ln i
gcNV CD m f
C L = C L*
Resultando em:
V NV CL* m
tImax = ln i
gcNV CD 0 + kCL *2
mf
V 1+ NV CL* m
S Imax = ln i
gcNV CD 0 + kCL *2
mf
Cl m
Nessa estratégia importante notar que =
Cli mi
mi
NV
C L ,i ( − 1)
VII ,i mf
t II = arctan[ ]
gCNV CD 0 mi
+ C L ,i 2
mf
mi
1+ NV
C L ,i ( − 1)
V mf
S II = II ,i
arctan[ ]
gC NV CD 0 mi
+ C L ,i 2
mf
mi
C L ,i =
mf
mi mi
NV
( − 1)
VII ,i mf mf
tII ,max = arctan[ ]
gC NV CD 0 mi
2
mf
mi mi
1+ NV
( − 1)
VII ,i mf mf
S II ,max = arctan[ ]
gC NV CD 0 mi
2
mf
Assim:
Vi NV Cl 2 m − NV
t= [1 − ( f ) 2 ] para nv ≠ 0
gCNV Cd nv mi
1 Cl m
t= ln( f ) para nv=0
gC NV Cd mi
Vi NV +1 Cl 2 m − ( NV +1 )
S= [1 − ( f ) 2 ] para nv≠-1
gC NV Cd (nv + 1) mi
1 Cl m
S= ln( f ) para nv=-1
gC NV Cd mi
3. Resultados
Inúmeros testes podem ser realizados, porém, para tornar esse relatório mais sucinto,
foram realizados apenas alguns, considerados bem ilustrativos. Uma figura da interface do
programa está exibida abaixo.
Figura 3.1
Constante CL
CL 0.5
Simulação 2
Planador
Constante acn e V
Aceleração normal 2
Planador
Constante CL e V
CL 0.5
Simulação 4
Planador
Constante CL e V
CL 0.4
Constante CL e V
CL 0.4
Simulação 7
Planador
Planador
Simulação 9
Bimotor
Figura 3.2 - Envelope de vôo para o motoplanador com manete a 10% (esquerda) e 100% (direta)
3.4.1. Estratégia I
Simulação 10
Planador
Estratégia I
Simulação 11
Bimotor
Estratégia I
3.4.2. Estratégia II
Simulação 12
Moto-planador
Estratégia II
Simulação 13
Moto-planador
Estratégia II
Estratégia II
Simulação 15
Bimotor
Estratégia II
Simulação 16
Moto-planador
Estratégia III
Estratégia III
Simulação 18
Bimotor
Estratégia III
4. Conclusão
5. Bibliografia
• Apostila de MVO-02