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DIREITO PROCESSUAL CIVIL


PROF. MOZART BORA

AULA 01 ANOTAÇÕES

1 - TEORIA GERAL DO DIREITO PROCESSUAL CIVIL. NORMAS


PROCESSUAIS CIVIS. FONTES DO DIREITO PROCESSUAL CIVIL.
APLICAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DA LEI PROCESSUAL CIVIL. DA
NORMA PROCESSUAL NO TEMPO E NO ESPAÇO. CÓDIGO DE
ORGANIZAÇÃO E DIVISÃO JUDICIÁRIAS DO ESTADO DE
PERNAMBUCO. 2 - DA JURISDIÇÃO. CONCEITO. CARACTERÍSTICAS.
PRINCÍPIOS. EXTENSÃO. PODERES. ÓRGÃOS. JURISDIÇÃO
CONTENCIOSA. JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA. DA AÇÃO. NATUREZA
JURÍDICA. PRINCÍPIOS. ELEMENTOS IDENTIFICADORES DA AÇÃO.
CONDIÇÕES DA AÇÃO. CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES. 3 -
COMPETÊNCIA. CONCEITO. COMPETÊNCIA INTERNA. CRITÉRIOS PARA
DEFINIR A COMPETÊNCIA. COMPETÊNCIA ABSOLUTA. COMPETÊNCIA
RELATIVA. DAS CAUSAS DE MODIFICAÇÕES DA COMPETÊNCIA:
CONEXÃO, CONTINÊNCIA, PREVENÇÃO. CASOS DE PRORROGAÇÃO
LEGAL DA COMPETÊNCIA. CONFLITO DE COMPETÊNCIA. CONFLITO DE
ATRIBUIÇÕES. PERPETUATIO JURISDICIONIS.

01. (FCC - 2012 - DPE-PR - Defensor Público) O que se tem observado


atualmente no direito processual é uma forte aproximação entre os sistemas
da common law e da civil law. O stare decisis - a eficácia vinculante dos
precedentes - já tem o seu equivalente próximo no direito brasileiro, que é a
súmula vinculante.
A respeito dos institutos que privilegiam os precedentes, no direito brasileiro,
é correto afirmar.
(a) O Superior Tribunal de Justiça decidiu que a aplicação do art. 285-A do
Código de Processo Civil dispensa que a sentença de improcedência prima
facie esteja alinhada ao entendimento cristalizado nas instâncias superiores,
bastando que haja manifestação anterior no próprio juízo de origem.
(b) O juiz que proferiu a sentença está autorizado a não receber o recurso de
apelação dela interposto quando a decisão prolatada estiver em conformidade
com súmula do próprio tribunal, do Superior Tribunal de Justiça ou do
Supremo Tribunal Federal.
(c) O relator negará seguimento a recurso que estiver em confronto com
súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo
Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, não podendo ser tal regra aplicada
no julgamento do reexame necessário.
(d) O enunciado sumular do Superior Tribunal de Justiça, que impede o
conhecimento do recurso especial pela divergência, quando a decisão
recorrida estiver em consonância com o entendimento firmado no próprio
tribunal superior, também alcança a hipótese em que o recorrente alega ter o
acórdão violado tratado ou lei federal, ou negado-lhes vigência.
(e) A súmula vinculante tem por escopo vencer controvérsia atual entre os
órgãos judiciários ou entre esses e a administração pública, com aptidão para
gerar grave insegurança jurídica e indesejável multiplicação de processos
sobre questão idêntica, não sendo admitida a sua revisão ou cancelamento
senão depois de um ano da sua edição.

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02. (FCC - 2014 - TJ-AP - Juiz) Considere:


I. São fontes formais da norma processual civil a Constituição Federal, bem
como os demais atos que ela prevê ou consente, quais sejam, a lei, os
tratados internacionais, os princípios gerais do direito e os usos e costumes
forenses.
II. Na interpretação da lei processual civil, o método empregado é o exegético
ou gramatical, consistente na busca do significado do texto no conjunto das
disposições correlatas, contidas na ordem jurídico- positiva como um todo.
III. No tocante à eficácia da lei processual civil no tempo, aplica-se
ordinariamente a regra tempus regit actum, pela qual fatos ocorridos e
situações já consumadas no passado não se regem pela lei nova que entra em
vigor, mas continuam valorados segundo a lei do seu tempo.
Está correto o que consta em
(a) III, apenas.
(b) I e III, apenas.
(c) I e II, apenas.
(d) II e III, apenas.
(e) I, II e III.

03. (FCC - 2014 - TRT - 24ª REGIÃO (MS) - Juiz do Trabalho


Substituto) “O juiz decidirá a lide nos limites em que foi proposta, sendo-lhe
defeso conhecer de questões, não suscitadas, a cujo respeito a lei exige a
iniciativa da parte”; “O juiz, titular ou substituto, que concluir a audiência
julgará a lide, salvo se estiver convocado, licenciado, afastado por qualquer
motivo, promovido ou aposentado, casos em que passará os autos a seu
sucessor”. Esses dois enunciados referem-se, respectivamente, aos princípios:
(a) da obrigatoriedade da jurisdição e da identidade física do juiz
(b) da eventualidade e da vinculação compulsória do juiz à causa.
(c) da adstrição e da vinculação obrigatória do juiz à causa.
(d) da adstrição ou congruência e da identidade física do juiz.
(e) da obrigatoriedade da jurisdição e da eventualidade jurisdicional.

04. (FCC - 2013 - TRT - 1ª REGIÃO (RJ) - Juiz Substituto) Compete ao


réu alegar, na contestação, toda a matéria de defesa, expondo as razões de
fato e de direito, com que impugna o pedido do autor e especificando as
provas que pretende produzir. Esse enunciado legal concerne ao princípio;
(a) constitucional da produção da prova lícita.
(b) processual da livre investigação probatória.
(c) processual da eventualidade.
(d) constitucional da isonomia.
(e) processual da adstrição ou congruência.

05. (FCC - 2014 - DPE-CE - Defensor Público) No tocante à jurisdição,


examine os enunciados seguintes:
I. Tecnicamente, a atividade jurisdicional é sempre substitutiva das atividades
dos sujeitos envolvidos no conflito, a quem a ordem jurídica proíbe, como
regra, atos de autodefesa.
II. O caráter substitutivo da jurisdição está presente nas situações envolvendo
particulares, mas não quando um dos sujeitos litigantes é o próprio Estado,
pois nesse caso haveria identidade de funções e de atividades estatais.
III. Da natureza da jurisdição decorre sua definitividade, que é caracterizada
pela imunização dos efeitos dos atos realizados, cujo maior grau, outorgado
pela ordem jurídica, é a autoridade da coisa julgada material.
É correto o que se afirma APENAS em
(a) I
(b) II
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(c) II e III.
(d) I e II.
(e) I e III.

06. (FCC - 2012 - MPE-AL - Promotor de Justiça) No que concerne à


natureza jurídica da ação, as afirmativas de que “não há ação sem
direito”, “não há direito sem ação” e de que “a ação segue a natureza do
direito” são consequências do conceito formulado pela teoria:
(a) do direito subjetivo instrumental.
(b) do direito autônomo e concreto.
(c) do direito autônomo e abstrato.
(d) clássica ou imanentista.
(e) do direito de fazer agir o Estado e não do direito de agir.

07. (FCC - 2007 - TRT - 23ª REGIÃO (MT) - Analista Judiciário) É


totalmente correto afirmar que o direito de ação é um direito:
(a) subjetivo, privado, autônomo e concreto.
(b) subjetivo, público, autônomo e abstrato.
(c) objetivo, público e vinculado ao resultado do processo.
(d) objetivo, privado e vinculado ao resultado do processo.
(e) objetivo, privado, concreto e abstrato.

08. (FCC - 2010 - TJ-MS - Juiz) Fala-se que uma ação é idêntica à outra
quando tiver:
(a) fundamentos e pedidos de mesma natureza.
(b) a mesma natureza.
(c) o mesmo pedido e as mesmas partes.
(d) o mesmo pedido, as mesmas partes e mesma causa de pedir.
(e) o mesmo pedido e mesma causa de pedir.

09. (FCC - 2013 - AL-PB - Procurador) Em relação à ação, é correto


afirmar que:
(a) se considera ter sido ela proposta a partir do momento em que o réu é
citado.
(b) o juiz deve extinguir o processo, com resolução do mérito, quando não
concorrer qualquer de suas condições.
(c) há litispendência, quando se repete a ação que está em curso, com
mesmas partes, pedido e causa de pedir.
(d) se a inicial contiver irregularidades formais, deve o processo ser
imediatamente extinto, sem resolução do mérito.
(e) a legitimidade para agir diz respeito à utilidade e necessidade da ação a
ser proposta.

10. (FCC - 2013 - TJ-PE - Juiz) Em relação à jurisdição e à competência, é


correto afirmar que
(a) a jurisdição tem por objetivo solucionar casos litigiosos, pois os não
litigiosos são resolvidos administrativamente.
(b) a arbitragem é modo qualificado e específico de exercício da jurisdição por
particulares escolhidos pelas partes.
(c) em nenhuma hipótese poderá o juiz exercer a jurisdição de ofício, sendo
preciso a manifestação do interesse da parte nesse sentido.
(d) a jurisdição é deferida aos juízes e membros do Ministério Público em todo
território nacional.
(e) a jurisdição é una e não fracionável; o que se reparte é a competência,
que com a jurisdição não se confunde, por tratar, a competência, da

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capacidade de exercer poder outorgada pela Constituição e pela legislação


infraconstitucional.

11. (FCC - 2010 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista Judiciário) O


princípio que dispõe que a competência é fixada no momento em que a ação é
proposta, sendo irrelevantes as modificações do estado de fato ou de direito
ocorridas posteriormente, exceto quando suprimirem o órgão judiciário ou
alterarem a competência em razão da matéria ou da hierarquia, é
especificamente o princípio
(a) da estabilidade da lide.
(b) da perpetuatio jurisdictionis.
(c) da inafastabilidade de jurisdição.
(d) do devido processo legal.
(e) do Juiz natural.

12. (FCC - 2014 - TRF - 4ª REGIÃO - Analista Judiciário) A respeito da


competência internacional, considere:
I. Ação relativa a imóvel situado no Brasil.
II. Ação referente à obrigação que deve ser cumprida no Brasil.
III. Ação que se originar de fato ocorrido ou de ato praticado no Brasil.
IV. Ação em que for ré pessoa domiciliada no Brasil.
A competência da autoridade judiciária brasileira é concorrente nos casos
indicados APENAS em
(a) I e II.
(b) IV.
(c) II, III e IV.
(d) I, II e III.
(e) III e IV.

13. (FCC - 2010 - TRE-AM - Analista Judiciário - Área Judiciária)


Considere as assertivas abaixo a respeito da competência territorial.
I. Nas ações de reparação do dano sofrido em razão de delito ou acidente de
veículos, será competente apenas o foro do domicílio do réu ou do local do
fato.
II. Em regra, é competente o foro do lugar do ato ou fato para a ação de
reparação do dano e para a ação em que for réu o administrador ou gestor de
negócios alheios.
III. Em regra, havendo dois ou mais réus, com diferentes domicílios, serão
demandados no foro de qualquer deles, à escolha do autor.
IV. Nas ações fundadas em direito real sobre imóveis é competente o foro da
situação da coisa. Pode o autor, entretanto, optar pelo foro do domicílio ou de
eleição, recaindo o litígio sobre direito de propriedade.
Está correto o que se afirma APENAS em
(a) I, III e IV.
(b) I, II e III.
(c) II, III e IV.
(d) I e II.
(e) II e III.

14. (FCC - 2011 - TRE-PE - Analista Judiciário) No processo “A”, o réu


possui domicílio na Argentina e o autor no Uruguai; no processo “B”, o
domicílio do réu é desconhecido. Nestes casos, considerando que ambas as
ações são fundadas em direito real sobre bem móvel,
a) o processo “A” deverá ser proposto, necessariamente, no último domicílio
do réu no Brasil e o processo “B” onde o réu for encontrado.
(b) em ambos os processos a ação será proposta em qualquer foro.
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(c) em ambos os processos a ação será proposta obrigatoriamente onde o réu


for encontrado.
(d) o processo “A” deverá ser proposto, necessariamente, no último domicílio
do réu no Brasil e o processo “B” no domicílio do autor.
(e) o processo “A” será proposto em qualquer foro e o processo “B” onde o
réu for encontrado ou no domicílio do autor.

15. (FCC - 2014 - TCE-PI - Assessor Jurídico) Raimundo Nonato propõe


ação indenizatória material e moral contra a empresa em que trabalhava,
Prensa Piauí Ltda., por ato ilícito alegadamente cometido por ela. Ajuiza a
demanda na Justiça Comum estadual, com a concordância da empresa ré,
que deixa de excepcionar o Juízo e contesta a ação em tempo hábil. O juiz, no
entanto, verificando que se trata de ação cujo curso se dá na Justiça do
Trabalho, dá-se por absolutamente incompetente e determina de ofício a
remessa do processo à esfera trabalhista. Nessas circunstâncias, o juiz agiu
(a) incorretamente, porque a hipótese era de competência territorial e,
portanto, derrogável pela convenção das partes, o que havia ocorrido na
hipótese.
(b) corretamente, por se tratar de hipótese de competência funcional, que é
absoluta e não dependia de oferecimento de exceção pela empresa ré.
(c) incorretamente, porque a empresa ré, ao concordar com o ajuizamento da
demanda na Justiça estadual, convalidou a competência e prevalece sobre a
natureza inicial trabalhista da causa.
(d) incorretamente, porque a competência, embora absoluta em princípio,
convalidou-se após ter o juiz determinado a citação da empresa ré, que já
havia até contestado a demanda sem excepcionar o Juízo.
(e) corretamente, pois a competência em razão da matéria é inderrogável
pela convenção das partes e, por isso, podia o juiz agir de ofício, mesmo após
o oferecimento de defesa pela empresa ré.

16. (FCC - 2012 - TJ-GO - Juiz) No que toca ao tema competência,


tomando por base a jurisprudência dominante do STF e do STJ, é correto
afirmar:
(a) As ações de indenização por acidente de trabalho ajuizadas por
empregado contra empregador são de competência da Justiça do Trabalho,
exceto as que não possuíam sentença de mérito quando da promulgação da
Emenda Constitucional no 45/04.
(b) São de competência da Justiça Comum as ações possessórias decorrentes
de greve dos trabalhadores da iniciativa privada.
(c) A conexão determina a reunião dos processos, mesmo que um deles já
tenha sido julgado.
(d) É da Justiça Comum a competência para julgar as ações de funcionários
estatutários contra o Poder Público.
(e) A incompetência, absoluta ou relativa, sempre deve ser conhecida de
ofício.

17. (FCC - 2013 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Analista Judiciário) No que


se refere à competência:
(a) é ela determinada no momento em que a ação é proposta, como regra,
mostrando-se irrelevantes as modificações do estado de fato ou de direito
ocorridas posteriormente.
(b) cabe à autoridade judiciária estrangeira proceder a inventário e partilha de
bens, mesmo que situados no Brasil, se o autor da herança for estrangeiro e
houver residido fora do território nacional.
(c) a ação fundada em direito pessoal e a ação fundada em direito real sobre
bens móveis serão, em regra, propostas no foro do domicílio do autor.
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(d) sendo incerto ou desconhecido o domicílio do réu, será ele demandado na


capital do Estado da federação em que houvera residido com endereço certo.
(e) a territorial é absoluta e levanta-se por meio de preliminar na defesa
apresentada pelo réu.

18. (FCC - 2014 - DPE-RS - Defensor Público) No que pertine à


competência, de acordo com a disciplina do CPC, é correto afirmar:
(a) A continência, diversamente da conexão, pode modificar a competência
relativa.
(b) É determinada no momento da propositura da ação, sendo irrelevantes as
modificações do estado de fato ou de direito ocorridas posteriormente, salvo
quando suprimirem o órgão judiciário ou alterarem a competência em razão
da matéria ou hierarquia.
(c) Compete à autoridade judiciária brasileira, sem exclusão de outras,
conhecer de ações relativas a imóveis situados no Brasil.
(d) A ação fundada em direito pessoal, em regra, será proposta no foro do
domicílio do réu, não sendo esse o foro competente para qualquer espécie de
ação fundada em direito real.
(e) Nas ações de inventário e partilha, o foro competente será o do local dos
bens, com exclusão de qualquer outro.

19. (FCC - 2010 - TRT - 8ª Região (PA e AP) - Analista Judiciário) A


respeito das modificações de competência, considere:
I. Reputam-se conexas duas ou mais ações, quando lhes for comum o objeto
ou a causa de pedir.
II. Dá-se a continência entre duas ou mais ações sempre que há identidade
entre as partes e a causa de pedir, mas o objeto de uma, por ser mais amplo,
abrange o das outras.
III. A conexão não determina a reunião dos processos, se um deles já foi
julgado.
IV. A competência em razão da matéria poderá modificar-se pela conexão ou
continência.
Está correto o que se afirma APENAS em
(a) I, II e III.
(b) I, III e IV.
(c) II e IV.
(d) III e IV.
(e) I e II.

20. (FCC - 2014 - TRF - 4ª REGIÃO - Analista Judiciário) Tramitam em


separado, perante juízes que têm a mesma competência territorial (1ª Vara
Cível; 2ª Vara Cível; 3ª Vara Cível), três ações conexas. Na ação que tramita
na 1ª Vara, já foi proferida sentença, que se encontra em fase de registro; na
ação em tramitação na 2ª Vara Cível, já houve citação; e na ação que tramita
na 3ª Vara Cível ainda não foi expedido o mandado de citação. Em tal
situação, reconhecida a conexão, as ações da
(a) 1ª , 2ª e 3ª Varas Cíveis devem ser reunidas na 3ª Vara Cível.
(b) 1ª , 2ª e 3ª Varas Cíveis devem ser reunidas na 1ª Vara Cível.
(c) 2ª e 3ª Varas Cíveis devem ser reunidas na 3ª Vara Cível e a da 1ª Vara
Cível não será alcançada pela conexão.
(d) 2ª e 3ª Varas Cíveis devem ser reunidas na 2ª Vara Cível e a da 1ª Vara
Cível não será alcançada pela conexão.
(e) 1ª , 2ª e 3ª Varas Cíveis devem ser reunidas na 2ª Vara Cível.

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GABARITO

01. D 11. B
02. B 12. C
03. D 13. E
04. C 14. E
05. E 15. E
06. D 16. D
07. B 17. A
08. D 18. B
09. C 19. A
10. E 20. D

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