CENTRO UNIVERSITÁRIO-UNIFACVEST

CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO

NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA – NPJ
CADERNO DE PRÁTICA JURÍDICA

ANÁLISE DE AUDIÊNCIA

ESTAGIÁRIO (A)
Nome Reg. Estágio
Arieli de Azambuja Tessmer Duarte 1152970

Tipo de Processo: Cível X Criminal Trabalhista JEC / JECRIM

Partes Juízo (nº Vara e Comarca)

Autor: Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul 2ª Vara do Tribunal do Júri
Processo nº

Réu: Thyago da Rosa Borges 0007950-91.2016.8.12

Espécie de Ação Judicial

Homicídio Duplamente Qualificado e Constrangimento Ilegal

Tipo de Audiência Tribunal do Júri

Relato de audiência:

O acusado Thyago da Rosa Borges foi pronunciado nos termos do art. 121, §2º, incisos I e IV, e
art. 146, §1º c/c art. 29 e 69, todos do Código Penal. A acusação alega que, em 27 de junho de
2007, na Chácara Santo Antônio, o acusado, junto com outras pessoas, disparou um tiro contra
Ramão Nativo Greco, resultando em sua morte. Além disso, teria imobilizado Odiney Benites
Greco, amarrando suas mãos para encontrar Ramão. O Ministério Público requereu a condenação
por homicídio qualificado e constrangimento ilegal.

A defesa argumentou negativa de autoria e participação. O Conselho de Sentença absolveu

Thyago da acusação de homicídio, mas o condenou por constrangimento ilegal, com o
reconhecimento do uso de arma de fogo. O juiz declarou a absolvição de Thyago pelo homicídio
qualificado e sua condenação por constrangimento ilegal.

A pena foi fixada em 3 meses de detenção e 10 dias-multa na primeira fase. Na segunda fase,
não foram identificadas atenuantes ou agravantes. Na terceira fase, aplicou-se a causa de
aumento do emprego de arma de fogo, resultando em uma pena final de 6 meses de detenção e
20 dias-multa. No entanto, devido à prescrição, a punibilidade pela infração de constrangimento
ilegal foi declarada extinta.

A destinação da espingarda apreendida será decidida após o julgamento do coacusado Enevaldo.

Com o trânsito em julgado da sentença, serão feitas as comunicações necessárias, juntando-se
cópia da sentença no processo do corréu e arquivando o caso.

Local Data

Lages/SC 26/12/2023

Assinatura do Estagiário Assinatura e carimbo do Juiz

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ANÁLISE DE AUDIÊNCIA

ESTAGIÁRIO (A)
Nome Reg. Estágio
Arieli de Azambuja Tessmer Duarte 1152970

Tipo de Processo: Cível x Criminal Trabalhista JEC / JECRIM

Partes Juízo (nº Vara e Comarca)

Autor: Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul 2ª Vara do Tribunal do Júri
Processo nº

Réu: Marcos Roberto Canaver 0004261-10.2014.8.12.0001

Espécie de Ação Judicial

Homicídio Duplamente Qualificado

Tipo de Audiência Tribunal do Júri

Relato de audiência:

Em 19 de setembro de 2016, foi realizado o julgamento de Marcos Roberto Canaver no Plenário do Tribunal
do Júri de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, presidido pelo Juiz Alessandro Carlos Meliso Rodrigues. Na
audiência estavam presentes o Promotor Gerson Eduardo de Araújo, o Defensor Público Rodrigo Oliveira
Alvarez e 23 jurados. Após a instalação da sessão, houve sorteio suplementar, verificação das cédulas e
identificação do réu.

O Conselho de Sentença, composto por sete jurados, foi escolhido, e a sessão prosseguiu com a exposição
dos fatos pelo Juiz. Não houve depoimentos de testemunhas em plenário, e o réu foi qualificado e
interrogado por meio de áudio e vídeo. Durante os debates, o Ministério Público pediu a absolvição com base
na legítima defesa, enquanto a Defesa argumentou a tese de legítima defesa própria e a exclusão das
qualificadoras.

Após os debates, o Conselho de Sentença votou, resultando na absolvição de Marcos Roberto Canaver. A
sentença foi lida em público, declarando a absolvição do réu de acordo com a decisão do Conselho de
Sentença. A ata foi lavrada para registro, e todos os procedimentos foram conduzidos de acordo com as
formalidades legais.

Local Data

Lages/SC 12/12/2023

Assinatura do Estagiário Assinatura e carimbo do Juiz

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ESTAGIÁRIO (A)
Nome Reg. Estágio
Arieli de Azambuja Tessmer Duarte 1152970

Tipo de Processo: Cível X Criminal Trabalhista JEC / JECRIM

Partes Juízo (nº Vara e Comarca)

Autor: Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul 2ª Vara do Tribunal do Júri
Processo nº

Réu: Wesley Graciano do Nascimento 0057794-49.2012.8.12.0001

Espécie de Ação Judicial

Tentativa de Homicídio duplamente qualificado

Tipo de Audiência Tribunal do Júri

Relatório de audiência:

O acusado Wesley Graciano do Nascimento foi pronunciado por tentativa de homicídio

qualificado, ocorrida em 6 de maio de 2012, quando desferiu golpes de faca contra
Martinalle Francisco de Souza, resultando em lesões graves. O Ministério Público
requereu a condenação, enquanto a Defesa pleiteou a absolvição por clemência ou a
desclassificação do delito.

O Conselho de Sentença, por maioria de votos, desclassificou a conduta para lesão

corporal grave, transferindo a competência para o juízo singular. O Promotor de Justiça
recusou a suspensão condicional do processo devido à existência de outro processo
criminal contra o acusado.

Apesar da confissão do réu em plenário e do reconhecimento da autoria e materialidade

pelo Conselho de Sentença, o juiz acolheu a pretensão acusatória, enquadrando o
acusado no art. 129, § 1º do Código Penal.

Ao fixar a pena, o juiz considerou a ausência de antecedentes desabonadores, porém,

destacou a reprovabilidade da culpabilidade, a invasão à residência da vítima e a
vontade de lesioná-la. A pena-base foi estabelecida em 1 ano e 3 meses de reclusão,
reduzida em 3 meses devido à confissão. Não foram aplicadas causas de aumento ou
diminuição.

O réu foi condenado à pena de 1 ano de reclusão, com regime inicial aberto e isenção do
pagamento das custas por ser juridicamente necessitado. Com o trânsito em julgado,
foram determinadas comunicações, inclusão do nome do réu no rol de culpados,
expedição da "G.R. Definitiva" e arquivamento do processo. A sentença foi publicada em
Plenário, com intimação das partes e do acusado.

Local Data

Lages/SC 14/12/2023

Assinatura do Estagiário Assinatura e carimbo do Juiz

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Arieli de Azambuja Tessmer Duarte 1152970

Tipo de Processo: Cível X Criminal Trabalhista JEC / JECRIM

Partes Juízo (nº Vara e Comarca)

Autor: Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul 2ª Vara Criminal

Processo nº

Réu: Renildo Dias Lima e outro 0017616-19.2016.8.12.0001

Espécie de Ação Judicial

Furto Qualificado

Tipo de Audiência Instrução e Julgamento

Relatório de audiência:

Em 24 de agosto de 2016, às 13:30h, na cidade e comarca de Campo Grande, Mato

Grosso do Sul, ocorreu uma audiência presidida pelo Juiz de Direito Dr. Olivar Augusto
Roberti Coneglian, na 2ª Vara Criminal Residual. O pregão das partes nos autos movidos
pelo Ministério Público Estadual contra Osnei Carvalho Moreira e Renilda Dias Lima foi
realizado na presença do Promotor de Justiça, Defensora Pública, réus e uma
acadêmica.

Durante a audiência, foi realizada a oitiva da eventual vítima Luísa de Assis e de Carlos
Roberto Leandro, ambos compromissados formalmente. As partes concordaram em
desistir da oitiva da testemunha restante.

Ao final, os réus Osnei Carvalho Moreira e Renildo Dias Lima foram interrogados. Na
fase do artigo 402 do CPP, as partes nada requereram e solicitaram a apresentação de
alegações finais por escrito.

Ao encerrar a audiência, o juiz determinou que os autos fossem disponibilizados às

partes para a apresentação das alegações finais em até 5 dias. Após a entrega das
alegações, os autos retornariam conclusos para a prolação da sentença. Nada mais foi
discutido ou deliberado.
O réu foi condenado à pena de 1 ano de reclusão, com regime inicial aberto e isenção do
pagamento das custas por ser juridicamente necessitado. Com o trânsito em julgado,
foram determinadas comunicações, inclusão do nome do réu no rol de culpados,
expedição da "G.R. Definitiva" e arquivamento do processo. A sentença foi publicada em
Plenário, com intimação das partes e do acusado.

Local Data

Lages/SC 26/12/2023

Assinatura do Estagiário Assinatura e carimbo do Juiz

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Arieli de Azambuja Tessmer Duarte 1152970

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Partes Juízo (nº Vara e Comarca)

Autor: Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul 2ª Vara Criminal da Comarca de
Campo Grande/MS
Processo nº

Réus: André Elivelton Gabilane Dos Santos e outro 0018577-57.2016.8.12.0001

Espécie de Ação Judicial

Ação Penal - Roubo

Tipo de Audiência Instrução e Julgamento

Relatório de audiência:

Em 24 de agosto de 2016, às 15:30, na 2ª Vara Criminal Residual de Campo

Grande, Mato Grosso do Sul, ocorreu uma audiência presidida pelo Juiz Olivar
Augusto Roberti Coneglian. O Ministério Público Estadual movia um caso contra
Marcos Fernando Barbosa Cabrera e André Elivelton Gabilene dos Santos.
Estavam presentes o Promotor de Justiça Rodrigo Yshida Brandão, a Defensora
Pública Lucienne Borin Lima, o réu André Elivelton Gabilene dos Santos e a
acadêmica Ingryd Nadine da Silva.

Durante a audiência, Luciano Alves da Fonseca, alegada vítima, foi ouvido. A

testemunha Mário Pereira Gutierrez também prestou depoimento, e as partes
abriram mão de ouvir outras testemunhas. O réu André Elivelton Gabilene dos
Santos foi interrogado, e na fase do artigo 402 do CPP, as partes nada
requereram. A audiência encerrou com a determinação do juiz de dar às partes
cinco dias para apresentar suas alegações finais por escrito. Após esse prazo, os
autos seriam encaminhados para a prolação da sentença.

Local Data

Lages/SC 26/12/2023

Assinatura do Estagiário Assinatura e carimbo do Juiz

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Tipo de Processo: Cível X Criminal Trabalhista JEC / JECRIM

Partes Juízo (nº Vara e Comarca)

Autor: Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul 1ª Vara Criminal da Comarca de
Campo Grande/MS
Processo nº

Réus: Reginaldo Da Silva Varanis, José Roberto Faria e Regina 0026918-77.2013.8.12.0001

Benedita Tomas
Espécie de Ação Judicial

Ação Penal - Latrocínio e Estelionato

Tipo de Audiência Instrução e Julgamento

Relatório de audiência:

Em 24 de outubro de 2016, às 16:30, na cidade de Campo Grande, Estado de

Mato Grosso do Sul, no Fórum local, ocorreu uma audiência presidida pelo Juiz
de Direito da 1ª Vara Criminal Residual, Dr. Roberto Ferreira Filho. Estavam
presentes a estagiária nomeada, o autor Ministério Público Estadual,
representado pela Dra. Grazia Strobel da Silva Gaifatto, os réus REGINALDO DA
SILVA VARANIS, José Roberto Faria, Regina Benedita Tomas, e as testemunhas
Luciane de Moura Xavier e Leonice Alves de Oliveira.

Durante a audiência, o juiz determinou que os depoimentos das testemunhas e os

interrogatórios dos réus fossem gravados pelo sistema de gravação audiovisual
do SAJ. As mídias digitais permaneceriam à disposição para acesso. O Ministério
Público e a defesa do réu Reginaldo da Silva Varanis nada requereram. A defesa
dos réus José Roberto Faria e Regina Benedita Tomas desistiu das testemunhas
ausentes Sérgio Barbosa de Lima, Valmir Pedro da Silva e Edenilce Thomazia
Macedo.

Posteriormente, o juiz deliberou que, considerando uma precatória pendente, com

seu retorno, as partes teriam cinco dias para apresentar manifestações na fase do
artigo 402 do CPP. Na ausência de manifestações, seria concedido o mesmo
prazo sucessivo para apresentarem suas alegações finais, com posterior
conclusão para sentença. Todos os presentes foram intimados a cumprir tais
prazos.
Local Data

Lages/SC 26/12/2023

Assinatura do Estagiário Assinatura e carimbo do Juiz

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Partes Juízo (nº Vara e Comarca)

Autor: Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul Delegacia de Pronto Atendimento
Comunitário-DEPAC
Processo nº

Réus: Clovis Pereira Torrico e Rivaldo José da Silva 0000383-03.2017.8.12.0800

Espécie de Ação Judicial

Audiência de Custódia - Porte Ilegal de Arma de Fogo

Tipo de Audiência Comum

Relatório de audiência:

No dia 06 de janeiro de 2017, na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário –

DEPAC, do município de Campo Grande/MS, às 14h, na Sala de Audiências de
Custódia, estavam presentes o Juiz Dr. José Andrade Neto, juntamente com o
representante do Ministério Público Dr. Bolívar Luis da Costa Pereira e o
Defensor Público Dr. Vítor Plenamente Ramos, os quais deram andamento a
presente audiência. Foram ouvidos dois réus, que estavam presos em flagrante,
pela conduta de Porte Ilegal de Armas. O MP, ao se manifestar, pediu a
homologação da prisão em flagrante e, também, a prisão preventiva dos dois
envolvidos, por achar presente a materialidade.
A defesa manifestou-se de forma contrária, pedindo a liberdade provisória sem
fiança, uma vez que ambos tinham bons antecedentes, a existência de endereço
fixo e emprego lícito.
O juiz decidiu por homologar o flagrante, entendendo que há indícios de autoria
ou prova. Quanto ao que tange a custódia, decidiu por manter a prisão e
convertê-la para preventiva, em razão do histórico dos envolvidos na reincidência
de porte ilegal de armas, crimes contra o patrimônio e desacato.

Local Data

Lages/SC 26/12/2023

Assinatura do Estagiário Assinatura e carimbo do Juiz

 A AVA Educação certifica que

Arieli de Azambuja Duarte

participou da audiência de Custódia realizada no processo

0000383-03.2017.8.12.0800
em trâmite na Comarca de Campo Grande - MS
e teve desempenho satisfatório no exame a que foi submetido

26/12/2023

R8Rz9ajtKL
Este certificado confere ao acadêmico a comprovação de 2 horas de atividade complementar