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PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
3a CÂMARA CRIMINAL
ACÓRDÃO Nº 2018.
EMENTA
vítimas
Fotográfico,
e
bem como dos depoimentos prestados pelas
*
2. Apalavra "da. vítima, em. crimes contra o patrimônio,
mostra-se capaz de sustentar a condenação quando ssegura
e harmônica.
3. Absolutamente legítimos
os depoimentosprestados por
em
policiais em Juízo, desde que em harmonia oo. acervo com
para arrimar uma condenação.
4. Recurso conhecido e improvido. Unanimemente.
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É
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ACÓRDÃO
Desembargador Relator.
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RELATÓRIO
É o relatório.
VOTO
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De logo destaco não assistir razão aos apelantes, uma vez que, do
exigida.
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emprego de arma, a entregar-lhes a quantia de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), dos quais
R$ 3.000,00 (três mil reais), lhes seriam repassados no interior do Banco Bradesco, do
Bairro Anjo da Guarda, momento em que foi dada voz de prisão a Carlos Henrique, ao
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A
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PODER JUDICIÁRIO EIS mem R
ASAS CRININAIS
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HD, DASMAM
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apelantes, não merecendo assim o decisum a quo qualquer reforma por esta Instância
Superior.
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27/06/2013)
(...)
2. No processo penal não se declara nulidade de ato se dele não resultar
prejuízo comprovado para o réu, consoante o disposto no art. 564 do CPP
e na Súmula 523 do STF, segundo a qual nenhum ato será declarado nulo,
se da nulidade não resultar prejuízo para a acusação ou para a defesa.
Ademais, no caso concreto, os princípios constitucionais da ampla defesa e do
contraditório foram sobejamente respeitados, com a citação regular do
acusado, interrogatório na presença do Advogado e defesa prévia e alegações
finais regularmente oferecidas, intimação da sentença condenatória,
interposição de Apelação; ainda, não há sequer insinuação sobre qual teria
sido o prejuízo sofrido, razão pela qual é totalmente vazia a alegação de
nulidade.
MPF pela denegação da ordem.
3. Parecer do
4. Ordem denegada.
(HC 98292/SP 5º T.
Rel. Min. Napoleão Nunes Maia Filho
Julgamento:
18/12/2008)
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To
ASS 17.
ro
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É como voto.
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