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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ

Curso de Direito
Núcleo de Prática Jurídica (NPJ)
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório
10º Semestre

RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA

NOME DO ESTAGIÁRIO (A): Alessandro Gabriel Ferreira Carvalho

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO: Profa. Camila Rodrigues Ilário

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 10º SEMESTRE TURMA:

Nº PROCESSO Partes JUÍZO


0004261- Autor: Ministério Público do Mato 2° vara criminal do tribunal do juri
10.2014.8.12.0001 grosso do Sul de campo grande MS

Réu: MARCOS ROBERTO


CANAVER

RELATÓRIO (ASPECTOS PROCESSUAIS E DE MÉRITO):

No caso em questão, o réu foi acusado de homicídio duplamente qualificado, de acordo com o
artigo 121, §2º, incisos III e IV do Código Penal. Durante a fase dos debates, o Promotor de
Justiça alegou que não possui todos os meios de comprovação necessários para pedir a
condenação do réu. Em decorrência dessa dúvida, o Promotor defendeu a absolvição do réu,
alegando legítima defesa.

Logo em seguida, o Defensor Público iniciou sua argumentação e ambos concordaram com a
mesma tese defensiva de legítima defesa. O juiz encerrou a audiência e irá proferir a sentença
posteriormente, considerando todas as provas e argumentos apresentados pelas partes durante
o processo.

Macapá – AP, Assinatura do(a) Acadêmico(a):


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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ


Curso de Direito
Núcleo de Prática Jurídica (NPJ)
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório
10º Semestre
RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA

NOME DO ESTAGIÁRIO (A): Alessandro Gabriel Ferreira Carvalho

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO: Profa. Camila Rodrigues Ilário

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 10º SEMESTRE TURMA:

Nº PROCESSO Partes JUÍZO


0017616- Autor: Ministério Público do Rio 2° vara criminal residual da comarca de
19.2016.8.12.0001 Grande do Sul Campo Grande

Réu: : Renilda Dias Lima, Osnei de


Carvalho Pereira

RELATÓRIO (ASPECTOS PROCESSUAIS E DE MÉRITO):

No caso em questão, o réu foi acusado de homicídio duplamente qualificado, de acordo com o
artigo 121, §2º, incisos III e IV do Código Penal. Durante a fase dos debates, o Promotor de
Justiça alegou que não possui todos os meios de comprovação necessários para pedir a
condenação do réu. Em decorrência dessa dúvida, o Promotor defendeu a absolvição do réu,
alegando legítima defesa.

Logo em seguida, o Defensor Público iniciou sua argumentação e ambos concordaram com a
mesma tese defensiva de legítima defesa. O juiz encerrou a audiência e irá proferir a sentença
posteriormente, considerando todas as provas e argumentos apresentados pelas partes durante
o processo.

Macapá – AP, Assinatura do(a) Acadêmico(a):


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