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8 de Fevereiro de 2024

1º Grau

TJSP • Procedimento
Comum Cível • DIREITO DO
CONSUMIDOR • XXXXX-
11.2015.8.26.0223 • 1ª Vara
Cível do Tribunal de Justiça
de São Paulo - Inteiro Teor

MOSTRAR NÚMERO DO PROCESSO

Publicado por Tribunal de Justiça de São Paulo


há 6 anos

Processo
MOSTRAR NÚMERO DO PROCESSO

Órgão Julgador
1ª Vara Cível

Assuntos
DIREITO DO CONSUMIDOR, Estabelecimentos de
Ensino

Juiz
Ricardo Fernandes Pimenta Justo

Partes

MOSTRAR PARTES

ESTADO DE SÃO PAULO


SAIBA
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PODER
Jurisprudência, JUDICIÁRIO
Modelos e Peças. 
MAIS
CIÊNCIA DA INTIMAÇÃO

Autos nº: XXXXX-11.2015.8.26.0223

Foro: Foro de Guarujá

Declaramos ciência nesta data, atra-


vés do acesso ao portal eletrônico, do
teor do

ato transcrito abaixo.

Data da intimação: 14/03/2018 16:24

Prazo: 30 dias

Intimado: DEFENSORIA PÚBLICA DO


ESTADO DE SÃO PAULO

Teor do Ato: 1. Relato.CASSIANO MON-


TEIRO DE LIMA SANTOS,

devidamente qualificado nos autos,


propôs a presente ação ordinária com
pedido de tutela de urgência anteci-
pada em face de ASSOCIAÇÃO
UNIFICADA

PAULISTA DE ENSINO RENOVADO


OBJETIVO - ASSUPERO, CENTRO
CARIOCA DE ENSINO SUPERIOR e
MORIA DISTRIBUIDORA DE

MATERIAL DIDÁTICO E CAPACITA-


ÇÃO LTDA (ESCOLA ESTUDAS), ale-
gando que, após concluir integral-
mente o ensino médio contratado
junto ao corréu Centro Carioca, ma-
triculou-se no curso de Farmácia
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primeira demandada. Não obstante,
foi surpreendido com a errônea infor-
mação prestada por esta acerca da ir-
regularidade existente em seu di-
ploma do ensino médio. Ocorre que,
embora instada extrajudicialmente,
deixou a primeira ré de resolver a si-
tuação, dando ensejo à propositura
da ação. Pediu, assim, liminar e defi-
nitivamente, que a primeira deman-
dada fosse compelida a efetivar sua

rematrícula, sem prejuízo ainda de


uma indenização pelos danos morais
sofridos (fls.1/15).A liminar foi defe-
rida a fls. 52, em relação à ré
ASSUPERO.As rés

ASSUPERO (UNIP) e ESCOLA ESTU-


DAS (Moria Distribuidora de Material
Didático), citadas, ofertaram suas
contestações a fls. 68/83 e 125/129,
refutando a pretensão de mérito do
demandante, arguindo ainda a corré
ESCOLA

ESTUDAS, preliminarmente, a sua


ilegitimidade passiva "ad causam". A
co- requerida CENTRO CARIOCA foi
citada por edital e apresentou contes-
tação por negativa geral, por intermé-
dio de curador especial (fls.
215).Houve réplica.2. Fundamento e
Decido.Possível o julgamento anteci-
pado da lide, nos termos do artigo
355, I, do Código de Processo
Civil.Primeiramente, reputo ser parte

ilegítima a ré ESCOLA ESTUDAS,


mormente pela ausência de compro-
vação de eventual relação jurídica
existente entre ela e o
demandante.Ademais, o curso de en-
Você tem sino
acessomédio, defuncionalidades
somente às acordo com o relato
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Jurisprudência,
contidoModelos
na e exordial,
Peças. foi contratado 
junto ao Centro Carioca, não tendo
sido sequer discriminado, pelo de-
mandante, o ato ilícito imputado à
corré Estudas.Já em relação à deman-
dada ASSUPERO (Unip), imperiosa a
improcedência dos pedidos iniciais.O
artigo 44, inciso II, da Lei

9.394/96, o qual institui as diretrizes


da educação nacional, exige que o
candidato tenha concluído o ensino
médio para cursar a graduação.In
casu, é certo que o autor apresentou
seu histórico escolar e o certificado
de conclusão do ensino médio, os
quais foram emitidos pelo corréu
Centro Educacional Carioca (fls.
48/51).Ademais, restou incontroverso
que o referido curso foi realizado a

distância junto à referida


empresa.Não obstante, o parecer de
fls. 186, emitido pela Diretoria de Ins-
peção Escolar, Certificação e Acervo,
vinculada à Secretaria Estadual de
Educação do Rio de Janeiro, relatou
que:"(...) a instituição em tela NÃO foi
autorizada a ofertar o Ensino Funda-
mental, o Ensino Médio (Regular e na
modalidade EAD) e não solicitou o
credenciamento a esta Secretaria de

Educação do Estado do Rio de Ja-


neiro. A Equipe Técnica
Administrativa

Pedagógica que assina o Certificado é


desconhecida, portanto, não se en-
contra cadastrada nesta Diretoria de
Inspeção Escolar, Certificação e
Acervo (...)." E, ao final, concluiu: "
(...) Os alunos que se matricularam
após o ano de 2008, NÃO terão di-
Você tem reito
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a certificação, uma gratuitas.
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Centro Carioca de Ensino Superior
NÃO está regularizado. Sugerimos
procurar os meios disponíveis de

regularização de vida escolar, através


do ENCCEJA (...)"Dessa forma, evi-
dente que a demandada ASSUPERO
não cometeu qualquer ilegalidade,
dada a

irregularidade existente na situação


do autor, restando a este realizar o
exame de validação na forma reco-
mendada pelo parecer
supracitado.Não há como,

destarte, se dar guarida aos pleitos


iniciais. Nesse sentido, já se decidiu
em casos análogos:"AÇÃO INDENIZA-
TÓRIA. Danos morais e materiais.
Prestação de serviços educacionais.
Ensino superior de arquitetura e ur-
banismo. Autor que frequentou o
curso por quatro semestres. Ulterior
comunicação, pela ré, da

impossibilidade de rematrícula, em
razão da invalidade do certificado de

conclusão do ensino médio. Sentença


de improcedência. Apelo do autor.

Universidade que agiu dentro do


exercício regular de um direito, ao re-
cusar a rematrícula, diante da decisão
do Conselho Estadual de Educação da
Secretaria da Educação do Estado do
Rio de Janeiro. Apelo desprovido.
(TJSP; Apelação XXXXX-
95.2016.8.26.0506; Relator (a): Ra-
mon Mateo Júnior; Órgão Julgador:
12a Câmara de Direito Privado; Data
do Julgamento: 08/01/2018) OBRI-
GAÇÃO DE FAZER CUMULADA COM
Você tem INDENIZAÇÃO POR DANOS
acesso somente às funcionalidades MORAIS
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- IMPROCEDÊNCIA
Jurisprudência, Modelos e Peças. - PRELIMINAR 
DE CERCEAMENTO DE DEFESA - RE-
JEIÇÃO - Havendo elementos sufici-
entes à resolução do feito, o juiz deve
julgá-lo no estado em que se encon-
tra, indeferindo a produção de provas

desnecessárias. Preliminar rejeitada.


OBRIGAÇÃO DE FAZER CUMULADA
COM INDENIZAÇÃO POR DANOS
MORAIS - IMPROCEDÊNCIA -

PRETENSÃO DE REFORMA - DESCA-


BIMENTO - Ao que se observa dos au-
tos, o ensino à distância realizado
pelo autor tinha validade somente no
Estado do Rio de Janeiro, de modo
que este devia ter buscado as provi-
dências que se fizessem cabíveis para
validação de sua documentação, com
vistas a poder frequentar instituições
localizadas em outros Estados da Fe-
deração. Entretanto, como se ob-
serva, ditas providências não foram
tomadas e a apelada não pode ser res-
ponsabilizada pela inércia do autor.
Sentença mantida. Recurso despro-
vido. (TJSP; Apelação XXXXX-
30.2016.8.26.0223; Relator (a): Wal-
ter Fonseca; Órgão Julgador: 11a Câ-
mara de Direito Privado;Data do
Julgamento:

16/11/2017) MANDADO DE SEGU-


RANÇA - ENSINO SUPERIOR -

EXIGÊNCIA DE APRESENTAÇÃO DE
DOCUMENTO QUE ATESTE A

CONCLUSÃO DO 2º GRAU. 1. Agravo


Você tem convertido
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retido não gratuitas. Assine para uso ilimitado de
conhecido,
Jurisprudência,
umaModelos
vez quee Peças.
não requerida expressa-

mente a sua apreciação (§ 1º do artigo
523 do CPC). 2. Ausência de ilegali-
dade na conduta da instituição de en-
sino superior que cancela a matrícula
de aluno, ante a ausência de apresen-
tação de documento que comprove a
conclusão do 2º grau, nos termos do
art. 44 da Lei n. 9.394/96. 3. Não foi
reconhecida a autenticidade do certi-
ficado apresentado pelo impetrante,
pela próprio estabelecimento de en-
sino que teria emitido o documento.
4.

Apelação não provida. Sentença ex-


tintiva mantida por fundamento
diverso

(TRF-3 - AMS: 3249 SP XXXXX-9, Re-


lator: DESEMBARGADOR FEDERAL
MÁRCIO MORAES, Data de Julga-
mento: 28/10/2010, TERCEIRA
TURMA)".Não obstante, restou evi-
denciada, contudo, a responsabili-
dade do segundo demandado, CEN-
TRO CARIOCA, mormente pela
incontroversa

deficiência dos serviços


prestados.Ora, evidente que, em se
tratando de prestação de serviços
educacionais em estabelecimentos de
ensino, se cria a legítima

expectativa para o contratante (estu-


dante) em obter o diploma, sendo
ônus da instituição de ensino as pro-
vidências necessárias para que tal
aconteça. In casu, face à documenta-
ção juntada a fls. 48 e seguintes, nota-
se que o requerente, de fato, acredi-
tou que havia concluído corretamente
o curso no Centro Carioca e que, as-
sim, lhe seriam fornecidos os neces-
sários documentos de conclusão de
curso, o que não ocorreu.Logo, em
Você tem face
acessodo nítido
somente às resultado lesivo
funcionalidades experi-
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mentado pelo autor,
Jurisprudência, Modelos e Peças. da negligência da 
corré CENTRO CARIOCA e do nexo
causal entre ambos, de rigor o reco-
nhecimento dos danos morais.Nesse
sentido,

aliás:"PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
EDUCACIONAIS. AÇÃO DE

OBRIGAÇÃO DE FAZER C.C. INDENI-


ZAÇÃO POR DANOS MORAIS.

INSTITUIÇÃO DE ENSINO QUE CE-


LEBRA ACORDO INFORMANDO QUE
A DOCUMENTAÇÃO QUE SERIA
FORNECIDA À ALUNA A TORNARIA
APTA A INGRESSAR EM QUALQUER
INSTITUIÇÃO DE ENSINO

SUPERIOR. ALEGAÇÃO DE QUE O


CURSO SERIA PREPARATÓRIO

PARA A REALIZAÇÃO DE EXAME SU-


PLETIVO. ALUNA QUE SE

INSCREVE EM CURSO SUPERIOR DE


ENFERMAGEM E

POSTERIORMENTE FICA CIENTE DE


QUE A DOCUMENTAÇÃO ESTÁ IRRE-
GULAR. DANOS MORAIS CONFIGU-
RADOS. FIXAÇÃO EM

PATAMAR CORRETO. Conquanto no


contrato de prestação de serviços
conste que o referido curso se tratava
de mero curso preparatório para rea-
lização do exame de ensino médio, no
acordo celebrado entre as partes pe-
rante o Procon está expresso que o
fornecedor dos serviços declara que a
documentação

fornecida torna a aluna apta plena-


mente a ingressar em qualquer insti-
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de ensino superior,gratuitas.
levando Assine
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consumidora a erro, ao se matricular
em curso de enfermagem que posteri-
ormente reconheceu irregularidade
no certificado.

Situação que ultrapassou o mero dis-


sabor do cotidiano, sendo, portanto,
de rigor o reconhecimento da ofensa
à honra objetiva da ofendida, gerando
dano moral a ser indenizado. Fixação
em patamar correto. O quantum inde-
nizatório a título de danos morais
deve ser arbitrado moderadamente
pelo juiz, dentro dos

ditames dos princípios da razoabili-


dade e proporcionalidade, atendendo
a dor da vítima com a análise econô-
mica dos envolvidos. Recurso despro-
vido". (Apelação

n.º XXXXX-37.2013.8.26.0002, Rela-


tor (a): Gilberto Leme; Órgão julga-
dor: 35a

Câmara de Direito Privado; Data do


julgamento: 21/03/2016) Deve-se,
assim,

quantificar o valor da indenização, o


que tem sido fonte de inúmeros dis-
sensos, tanto na doutrina como na
jurisprudência.De fato, como bem as-
severa Rui

Stocco, excluído o sistema indenizató-


rio fechado, a tendência moderna
para a quantificação do dano moral é
a aplicação do binômio punição e
compensação, ou seja, a incidência da
teoria do valor do desestímulo (cará-
ter punitivo da

sanção pecuniária), juntamente com


a teoria da compensação, visando
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à vítima uma soma gratuitas.
que com- Assine para uso ilimitado de
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pense o dano moral sofrido.Tal só é
possível na adoção do sistema aberto,
adotado pela legislação pátria e fi-
xado segundo critérios de previsibili-
dade média social, compostos, basica-
mente, pela capacidade

econômica do ofensor e pela potenci-


alidade de lesividade ao direito subje-
tivo do ofendido, como já decidiu o
STJ:"A indenização por dano moral
deve ser fixada em termos razoáveis,
não se justificando que a reparação
venha a constituir-se em enriqueci-
mento indevido, devendo o arbitra-
mento operar-se com moderação,
proporcionalmente ao grau de culpa,
ao porte empresarial das partes, às
suas atividades comerciais e, ainda,
ao valor do negócio. Há de se orien-
tar-se o juiz pelos critérios sugeridos
pela doutrina e jurisprudência, com
razoabilidade,

valendo-se de sua experiência e do


bom senso, atento à realidade da
vida,

notadamente à situação econômica


atual e às peculiaridades de cada
caso" (STJ 4º T REsp 203.775 Rel. Sál-
vio de F. Teixeira j. 27.04.1999 RSTJ
121/409) Assim sendo, convencio-
nando-se que a indenização deve ser
fixada por arbitramento, reputo aqui
adequada a estimação de R$
20.000,00, uma vez que suficiente -
de acordo com a intensidade do ato
ilícito sub judice - para inibir a
requerida

Centro Carioca à prática de novos


atos ilícitos ofensivos dos direitos de
terceiros, evitando-se, assim, um res-
sarcimento desproporcional ao ex-
tremo, bem como insignificante.Posto
Você tem isso,
acesso em relação
somente à requerida
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Jurisprudência, Modelos e Peças. DE MATERIAL DI- 
DÁTICO E CAPACITAÇÃO LTDA (ES-
COLA ESTUDAS), julgo extinto o pro-
cesso sem análise do mérito, por ilegi-
timidade de parte, nos termos do ar-
tigo 485, VI, do Código de Processo
Civil, condenando o

demandante a arcar com as despesas


processuais desembolsadas por esta
ré, bem como com a verba honorária
de seu patrono, ora fixada em 20% so-
bre o valor atualizado da causa, com
as ressalvas da gratuidade.Em relação
à primeira

requerida ASSOCIAÇÃO UNIFICADA


PAULISTA DE ENSINO RENOVADO
OBJETIVO - ASSUPERO , JULGO IM-
PROCEDENTE A AÇÃO, revogando os
efeitos da liminar deferida a fls. 52.
Condeno o autor, pela sucumbência,
ao

pagamento das despesas processuais


desembolsadas por esta ré, acrescidas
de verba honorária, ora fixada em
20% sobre valor atualizado da causa,
nos termos do artigo 85, parágrafo 2º,
do Código de Processo Civil, com as
ressalvas da

gratuidade.Já em relação _à segunda


ré, CENTRO CARIOCA DE ENSINO

SUPERIOR, JULGO PROCEDENTE A


AÇÃO, condeno-a, em razão dos
danos

morais causados, ao pagamento, em


prol do requerente, da quantia de R$

20.000,00, corrigida monetaria-


mente, segundo os índices do Egrégio
TJSP, a

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partir da data da presente (súmula
362 do STJ), com incidência de juros
legais

igualmente contados desta decisão,


de acordo com o recente julgamento

proferido pelo STJ no REsp


XXXXX.Pela sucumbência, arcará o
réu CENTRO

CARIOCA com as custas e despesas


desembolsadas pelo demandante,
acrescidas

da verba honorária devida ao seu pa-


trono, ora arbitrada em 20% sobre o
valor

da condenação atualizada, nos termos


do artigo 85, parágrafo 2º, do Código
de

Processo Civil.Ao trânsito em julgado,


observadas as formalidades legais,

arquivem-se.P. I.

São Paulo, 14 de Março de 2018

Disponível em:
https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/tj-
sp/1463746956/inteiro-teor-1463746957

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