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UBERABA – MG
21/12/2020
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
3. MATERIAS E MÉTODOS
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
𝜋. (233,2)2 . 439
𝑉=
2
𝜕𝑣 𝜕𝑣
∆𝑣 = . ∆𝑐 + . ∆𝑑
𝜕𝑐 𝜕𝑑
𝜋. 𝑑 2
∆𝑣 = ( ) . ∆𝑐 + 𝜋. 𝑑. 𝑐. (∆𝑑)
2
𝜋.( 2332 )
∆𝑣 = ( ) . 0,7 + ( 𝜋. 233,2 . 439) . 0,6
2
𝜋 . 54382,2
∆𝑣 = ( ) . 0,7 + (𝜋. 102374,8). 06
2
168584,8
∆𝑣 = ( ) . 0,7 + (317361,9) . 0,6
2
∆𝑣 = 59004,7 + 190417,1
∆𝑣 = 249421,8
∆𝑣 = 2,494218 × 105
Volume final:
𝑉 ± ∆𝑣 = ( 3700 ± 25) × 104
𝑋̅ Altura = 229,78
Para o cálculo do desvio padrão, utilizamos a seguinte fórmula:
∑(𝑥𝑖 − ̅̅̅
𝑥)2
𝐷𝑃(𝜎) = √
𝑛−1
𝑥)̇ 2
(𝑥𝑖 − ̅̅̅
(𝑥1 − 𝑥̅ )2 = (236,33 − 229,78)2 = 42,90
(𝑥2 − 𝑥̅ )2 = (207,92 − 229,78)2 = 477,86
(𝑥3 − 𝑥̅ )2 = (224,98 − 229,78)2 = 23,04
(𝑥4 − 𝑥̅ )2 = (244,94 − 229,78)2 = 229,83
(𝑥5 − 𝑥̅ )2 = (248,39 − 229,78)2 = 346,33
(𝑥6 − 𝑥̅ )2 = (230,24 − 229,78)2 = 0,21
(𝑥7 − 𝑥̅ )2 = (238,75 − 229,78)2 = 80,46
(𝑥8 − 𝑥̅ )2 = (230,97 − 229,78)2 = 1,42
(𝑥9 − 𝑥̅ )2 = (207,99 − 229,78)2 = 474,80
(𝑥10 − 𝑥̅ )2 = (227,16 − 229,78)2 = 6,86
42,90 + 477,86 + 23,04 + 229,83 + 346,33 + 0,21 + 80,46 + 1,42 + 474,80 + 6,86
𝜎= √
9
𝜎 = 13,68
Em seguida, iremos calcular a média da largura:
∑ 𝑥𝑖
𝑋̅ =
𝑛
𝑋̅ Largura = 400,80
Calcularemos então, o seu desvio padrão:
𝑥)̇ 2
(𝑥𝑖 − ̅̅̅
(𝑥1 − 𝑥̅ )2 = (403,82 − 400,80)2 = 9,12
(𝑥2 − 𝑥̅ )2 = (395,44 − 400,80)2 = 28,73
(𝑥3 − 𝑥̅ )2 = (404,82 − 400,80)2 = 16,16
(𝑥4 − 𝑥̅ )2 = (376,57 − 400,80)2 = 587,09
(𝑥5 − 𝑥̅ )2 = (389,15 − 400,80)2 = 135,72
(𝑥6 − 𝑥̅ )2 = (392,54 − 400,80)2 = 68,23
(𝑥7 − 𝑥̅ )2 = (417,78 − 400,80)2 = 288,32
(𝑥8 − 𝑥̅ )2 = (398,95 − 400,80)2 = 3,42
(𝑥9 − 𝑥̅ )2 = (397,97 − 400,80)2 = 8,01
(𝑥10 − 𝑥̅ )2 = (430,96 − 400,80)2 = 909,63
9,12 + 28,73 + 16,16 + 587,09 + 135,72 + 68,23 + 288,32 + 3,42 + 8,01 + 909,63
𝜎= √
9
𝜎 = 15,11
Por fim, iremos calcular a média da profundidade:
∑ 𝑥𝑖
𝑋̅ =
𝑛
𝑋̅ Profundidade = 116,16
Calcularemos então, o seu desvio padrão:
(𝑥𝑖 − 𝑥)̅̅̅̇2
0,05 + 301,72 + 6,15 + 93,70 + 0,40 + 1,85 + 21,53 + 50,70 + 22,09 + 4,49
𝜎= √
9
𝜎 = 7,47
Após todos esses cálculos de desvio padrão, podemos calcular o volume e a incerteza
do paralelogramo.
Ao utilizar tolerância de 0,05 𝑚𝑚:
Erro total = Erro de medida + Erro instrumental + Erro estatístico
Altura = 0,05 + 13,68 = 13,73
∆0,05− ∆0,01
Ao se tratar de ∆ % = ( ) × 100, é possível efetuar a comparação
∆0,05
usando as duas tolerâncias.
1.734.710,3 − 1.732.040,05
∆% = ( ) × 100
1.734.710,3
∆% = 0,1539 %
Agora, vamos calcular as densidades dos sólidos, ao começar pelo cilindro.
𝑀
Partindo de, 𝐷 = , sabe – se que a densidade do cilindro é:
𝑉
122,98
𝐷=
37.004.368
𝐷 = 0,00000332339 𝑔/𝑐𝑚3
𝐷 = 332,3 × 10−8 𝑔/𝑐𝑚3
Para o cálculo do ∆𝑑, foi utilizado a seguinte equação:
1 𝑀
∆𝑑 = . ∆𝑚 + 2 . ∆𝑣
𝑉 𝑉
1 122,98
∆𝑑 = ( × 0,05) + ( × 249.421,8)
37.004.368 37.004.3682
∆𝑑 = 0,0000000013511918 + 0,00000003260010135
∆𝑑 = 3,27 × 10−8
𝐷 ∓ ∆𝑑 = (332,3 ∓ 3,3) × 10−8 𝑔/𝑐𝑚3
𝑀
Partindo de, 𝐷 = , sabe – se que a densidade do paralelogramo com
𝑉
tolerância de 0,05 𝑚𝑚 é:
200,453
𝐷=
10.702.466,2
𝐷 = 0,0000187296063215
𝐷 = 18,7 × 10−6 𝑔/𝑐𝑚3
Para o cálculo do ∆𝑑, foi utilizado a seguinte equação:
1 𝑀
∆𝑑 = . ∆𝑚 + 2 . ∆𝑣
𝑉 𝑉
1 200,453
∆𝑑 = ( × 0,001) + ( × 1.734.710,3)
10.702.466,2 10.702466,22
∆𝑑 = 0,0000000000934364 + 0,0000030357904306
∆𝐷 = 0,000003035883867
∆𝑑 = 3,0 × 10−6 𝑔/𝑐𝑚3
𝑀
Partindo de, 𝐷 = , sabe – se que a densidade do paralelogramo com
𝑉
tolerância de 0,01 𝑚𝑚 é:
200,453
𝐷=
10.702.466,2
𝐷 = 0,0000187296063215
𝐷 = 18,7 × 10−6 𝑔/𝑐𝑚3
Para o cálculo do ∆𝑑, foi utilizado a seguinte equação:
1 𝑀
∆𝑑 = . ∆𝑚 + 2 . ∆𝑣
𝑉 𝑉
1 200,453
∆𝑑 = ( × 0,001) + ( × 1.732.040,03)
10.702.466,2 10.702466,22
∆𝑑 = 0,0000000000934364 + 0,0000030311173836
∆𝐷 = 0,00000303121082
∆𝑑 = 3,0 × 10−6 𝑔/𝑐𝑚3
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS
Utilizamos como referência o livro: Fundamentos da teoria dos erros, J.
Henrique Vuolo, Edgar Blücher, 1996.