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Softwares Requeridos até o momento:

 Blynk com pinos virtuais utilizando o Blynk Timer, passando os


parâmetros do esp32 através da função Blynk.virtualWrite(). Para
ler de um pino digital do Blynk e inserir os valores no esp32, usa-se
a função BLYNK_WRITE(NOME_PINO);
 Usar o IFTTT com o Google Assistant para controlar, por voz, os
comandos no Blynk.
 Outras opções disponíveis para comando de voz: Jarvis, módulo de
reconhecimento de voz.
 Simulação no circuito.io.
 Adafruit io.
 Por enquanto o objetivo geral é controlar todos os sensores e
atuadores pelo celular com o Blynk, IFTTT e o esp32 devKit.

Dispositivos e Fenômenos Controlados:


 Chuva através de um sensor para fechar uma janela e, ou emitir
algum tipo de alerta.
 Luminosidade através do módulo sensor LDR.
 Fechadura com válvula solenoide.
 Temperatura e Umidade com o módulo sensor DHT11 ou 22.
 Controle do gás de cozinha.
 Controle de chamas com o módulo sensor de chamas.

O código do projeto foi construído no Visual Studio Code, no início utilizei


uma estrutura bem linear, o que gerou desperdício de processamento no esp32, já que o
mesmo possui dois núcleos disponíveis para o programador. O primeiro componente
instalado foi o sensor de presença junto com o relé autoacoplado. Instalei o sensor no
teto do quarto e emendei um cabo flexível de 0,3 mm de diâmetro. O comprimento do
fio pode causar mudanças na leitura dos sensores, devido ao aumento da resistência,
diretamente proporcional ao comprimento, o que pode ocasionar queda de tensão, e
gerar erros na hora de interpretar as informações dos sensores pelo esp32. O
comprimento do fio não afetou a leitura do sensor de presença, com sua saída digital.
No relé utilizei o contato normalmente aberto em um dos terminais de uma
lâmpada, que fica em um abajur. No terminal comum do relé, liguei um fio de uma
tomada da lâmpada. Com o relé sendo controlado pelo esp32, realizei um algoritmo
para que o relé fosse comutado assim que o sensor de presença ficasse em nível lógico
1.
No sensor de presença é possível ajustar três parâmetros, o alcance de
detecção, o tempo em que o sensor fica ativado depois que é acionado, e se ele continua
ativado ao detectar outra presença, ou obedece ao tempo ajustado e volta pro nível 0,
independente de detectar outra presença nesse tempo. Imagine a seguinte situação, uma
pessoa entro no quarto, a lâmpada ascende, depois de 1 minuto a lâmpada apaga,
mesmo que a pessoa continue em movimento. Este é um comportamento não muito
desejado, é agradável que a lâmpada continue acessa enquanto tiver alguém dentro do
quarto.
Verificando o funcionamento do sensor PIR junto com o relé, comecei a
implementar a instalação do sensor de luminosidade (LDR). Não seria “inteligente” em
termos de economia, fazer com que o relé fosse comutado nos horários em que o quarto
estaria iluminado naturalmente. Poderia ter implementado uma lógica baseada no
horário de um servidor ntp, mas optei por utilizar a luminosidade como guia para
habilitar o funcionamento da lâmpada de acordo com o sensor PIR.

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