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O Novo programa de Matemática: Um


caminho de competências a
desenvolver!
FORMADORAS Fátima Lopes

Diamantina Nunes

LOCAL EB 2,3 Ruy Belo

CALENDÁRIO Setembro

DESTINATÁRIOS Professores do grupo 110 e professores de Matemática do 2º Ciclo do


Ensino Básico

1 - Objectivos da Formação

Quando as orientações curriculares apontam para um ensino dinâmico, onde aluno


desempenha um papel activo na construção do seu saber, sendo o desenvolvimento de
competências a chave de todo o processo, toda a dinâmica de sala de aula, assentará
nestes pressupostos.

Deste modo, esta oficina pretende que a discussão e a criação de materiais que
contemplem o desenvolvimento das competências, transversais e essências, no caso da
Matemática, seja um ponto de partida para a inovação e/ou continuação de práticas
pedagógicas que vão ao encontro destas orientações curriculares.

A reflexão e a discussão entre docentes, com vista a um objectivo comum, permite não
só, o surgimento de novas perspectivas e práticas de ensino, que contemplem o
desenvolvimento dessas competências, mas também formas de operacionalizar essas
práticas, tornando os jovens de hoje, verdadeiramente capazes de agir eficazmente na
sociedade que os rodeia.

No final da acção, espera-se que os formandos tenham adquirido a noção do quanto é


importante os nossos alunos desenvolverem competências. Para tal, os formandos
deverão conseguir reflectir sobre as suas práticas pedagogias, isto é,
consciencializarem-se se o trabalho que desenvolvem e os materiais que produzem, vão
de encontro aos objectivos preconizados pelo Ministério da Educação.
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2 - Conteúdos

Nesta oficina serão abordados os seguintes tópicos:

- Orientações Curriculares;

- Definição de competências, transversais e especificas da disciplina de Matemática;

- Práticas pedagogias: o aluno como centro da aprendizagem;

- Estratégias de intervenção pedagógica: como desenvolver competências nos alunos;

- Elaboração de recursos materiais que visam o desenvolvimento de competências;

 - Reflexão constante, sobre as nossas práticas e os efeitos que estas produzem


no desempenho dos nossos alunos

Bibliografia

Abrantes, P. (1995). O trabalho de Projecto e a Relação dos Alunos com a Matemática: A


experiência do MAT789.Lisboa: APM

 Abrantes, P., Serrazina, L. & Oliveira, I. (1999). A Matemática na Educação Básica. Lisboa:
Ministério da Educação. Departamento de Educação Básica.

 APM (1998). Matemática 2001: Diagnóstico e recomendações para o ensino e


aprendizagem da Matemática. Lisboa: APM

 Departamento de Educação Básica (2001). Orientações curriculares para o 3º ciclo do


ensino básico: Matemática. Lisboa: Ministério da Educação/ Departamento de Educação
Básica.

 Decreto Lei nº 6 / 2001. Diário da República - I Série A, 18 de Janeiro, pp. 258 – 265.

 Decreto Lei nº 7 / 2001. Diário da República - I Série A, 18 de Janeiro, pp. 265 – 272.

 Decreto Lei nº 13781 / 2001. Diário da República - I Série A, 3 de Julho, pp. 11011 –
11012.

 Departamento da Educação Básica (2001). Currículo Nacional do Ensino Básico –


competências essenciais. Lisboa: ME-DEB.

 Ponte, J. P., Matos, J. M., Abrantes, P. (1998). Investigação em educação matemática.


Implicações curriculares. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional (IIE).

 Ponte, J. P. (2002). O ensino da Matemática em Portugal: uma prioridade educativa.


Conferência

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