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Básico
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Service Training
As Plataformas Aéreas de Trabalho GENIE possuem certas características que temos que ter claro
sempre que operamos ou realizamos manutenção nesses equipamentos.
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Service Training
- Sempre utilize o Cinto de Segurança e o Capacete durante a operação do equipamento.
- O Cinto de Segurança deverá esta ancorado na plataforma.
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Service Training
- Sempre olhe na direção em que estiver se deslocando; Evite colisão
- Lembre-se de que o ponto mais alto da plataforma é a cabeça do operador.
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Service Training
-Tenha máxima atenção quando trabalhar próximo a equipamentos móveis (guindastes; pontes rolantes)
- Nunca utilize nenhum artifício para aumentar a altura de trabalho de sua plataforma.
- Não utilize a lança para liberar outro equipamento que esteja atolada.
- Respeite a capacidade de carga bem como a quantidade de pessoas (somente 2).
- Não deixe objetos soltos na plataforma, eles podem cair e causar danos graves ou morte.
- Todos os adesivos de Segurança devem estar sempre limpos e legíveis.
- Mantenha sempre o Manual de Operação e Segurança sempre no local próprio da plataforma.
- Jamais faça algum tipo de brincadeira com as plataformas: As pessoas reagem de formas diferentes
a situações de stress; Isto pode custar uma vida ou seu emprego.
- Equipamento que estiver apresentando falhas, deverá ser colocado em Manutenção para reparos.
- Não opere o equipamento se não estiver se sentindo bem. O Operador é o responsável pelas pessoas
dentro e ao redor da plataforma, inclusive sua própria vida.
- Coloque as baterias em carga sempre após o dia de trabalho.
- Utilize a regra de três pontos para subir e descer da plataforma.
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Service Training
-Sempre verifique a operação do equipamento através do controle de solo antes de cada dia de
trabalho, incluindo o Sistema de Emergência.
- NUNCA bloqueie o pedal do homem morto (footswitch).
- Remova a chave do contato após a utilização e entregue a pessoa responsável.
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Service Training
As plataformas, assim como qualquer outro equipamento tem suas limitações.
No Manual de Operação (especificações) existe a informação de qual seria a rampa máxima que o
equipamento pode se deslocar e esta medida é dada em %.
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Mecânica
Service Training
SEMPRE:
Desconecte a baterias.
Desconecte todos os módulos eletrônicos.
Coloque o terra o mais próximo possível do local aonde será efetuada a solda.
NUNCA:
Aterre o chassis e efetue a solda em outro local que não seja o chassis.
Aterre a mesa e efetue a solda em outro lugar que não seja próximo a mesa.
Aterre a plataforma e efetue a solda em outro lugar que não seja a plataforma.
Aterre a lança e solde outro local que não seja a lança.
Permita que nenhum outro material esteja entre o terra e o ponto a ser soldado.
O não cumprimento das normas acima podem resultar em danos aos componentes do equipamento.
Toda modificação ou reparo devem ter autorização por escrito da fabrica ou seu representante.
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Service Training
Parafusos
Parafusos, porcas e arruelas são peças metálicas de vital importância na união e fixação
dos mais diversos elementos de máquina.
Por sua importância, a especificação completa de um parafuso e porca engloba os mesmos
itens cobertos pelo projeto de um elemento de máquina, ou seja, tratamento térmico,
dimensionamento, tolerâncias, afastamentos e acabamento.
Em geral, os parafusos são fabricados em aço de baixo e médio teor de carbono, por meio
de forjamento ou usinagem. As roscas podem ser cortadas ou laminadas.
Aços de alta resistência à tração, aço-liga, aço inoxidável, latão e outros metais ou ligas
não-ferrosas podem também ser usados na fabricação de parafusos. Em muitos casos, os
parafusos são protegidos contra a corrosão por meio de galvanização ou cromagem.
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Service Training
A carga total que um parafuso suporta é a soma da tensão inicial, isto é, do aperto da carga
imposta pelas peças que estão sendo unidas. A carga inicial de aperto é controlada
estabelecendo-se o torque-limite de aperto. Nesses casos, empregam-se medidores de torque
especiais (torquímetros).
Tipos de parafusos
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Service Training
Check de aperto de parafusos
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Service Training
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Service Training
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Service Training
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Service Training
Porcas
Porcas são peças de forma prismática ou cilíndrica, providas de um furo roscado onde são
atarraxadas ao parafuso. São hexagonais, sextavadas, quadradas ou redondas e servem
para dar aperto nas uniões de peças ou, em alguns casos, para auxiliar na regulagem.
Tipos de porcas
As porcas utilizadas nas plataformas Genie podem ser:
Porca castelo
É uma porca hexagonal com seis entalhes radiais, coincidentes dois a dois, que se alinham
com um furo no parafuso, de modo que uma cupilha possa ser passada para travar a porca.
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Contraporca
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Service Training
Chavetas
Chaveta é um corpo prismático que pode ter faces paralelas ou inclinadas, em função da
grandeza do esforço e tipo de movimento que deve transmitir. É construida normalmente de
aço.
A união por chaveta é um tipo de união desmontável, que permite às árvores transmitirem
seus movimentos a outros órgãos, tais como engrenagens e polias.
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Service Training
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Service Training
Rolamentos
Os rolamentos são simplesmente constituídos por dois anéis de aço (geralmente SAE 52
100) separados por uma ou mais fileiras de esferas ou rolos.
Sua função é diminuir sensivelmente os problemas de atrito e resistência à alta
velocidade.Os rolamentos devem estar sempre lubrificados e em perfeitas condições de
funcionamento (sem folgas e desgastes).
Os rolamentos, ao serem limpos, não devem ser submetidos a altas rotações sem a devida
lubrificação, esse fato comprometeria sua funcionabilidade e vida útil.
Devem ser substituídos de acordo com a quantidade de horas de utilização.
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Service Training
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Service Training
O rolamento abaixo é do tipo usado em bancos de bar. Ele suporta apenas cargas axiais, e
toda a carga decorre do peso da pessoa sentada no banco.
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Service Training
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Service Training
Tipos de Rolamentos
Há muitos tipos de rolamentos, cada um usado para um propósito diferente. Estes incluem
rolamentos de esferas, rolamentos de roletes, rolamentos de esferas axiais, rolamentos de roletes
axiais, rolamentos cônicos de roletes axiais.
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Inspeção no Rolamento da mesa de Giro
Este procedimento deverá ser realizado a cada 1000 hrs ou anualmente, o que acontecer primeiro. Esta inspeção periódica é
essencial para uma operação segura, boa performance do equipamento e vida útil. Permanecer utilizando um rolamento
desgastado criará uma situação insegura de operação, podendo resultar em morte, lesões graves e danos a componentes.
Realize este procedimento com a máquina em uma superfície firme, nivelada e com o braço recolhido.
1) Lubrifique o rolamento da mesa ( Veja A-10 do manual de serviços – Lubrificação do rolamento da mesa e engrenagem de giro.
2) Verifique o torque dos parafusos do rolamento da mesa conforme especificação.
3) Dê partida na máquina pelo controle de solo e eleve o braço totalmente, não estenda os telescópios.
4) Instale o relógio comparador entre o chassi e a mesa de giro no ponto diretamente abaixo, ou em linha com o braço e não mais
de 2,5 cm do rolamento da mesa de giro
5) Ajuste o ponteiro do relógio comparador para zero
6) Estenda o telescópio e abaixe o braço primário na posição horizontal
7) Anote o valor lido no relógio comparador
Resultado: Medição menor que 1,4mm, o rolamento está bom.
Medição maior que 1,4mm , o rolamento está desgastado e precisa ser substituído
8) Recolha totalmente o telescópio e eleve totalmente o braço. Verifique o relógio comparador e certifique-se de que retornou para a
posição “zero”.
9) Remova o relógio comparador e gire a mesa 90º.
10) Repita os passos 4 a 9 até que o rolamento da mesa de giro tenha sido inspecionado em quatro pontos igualmente distribuídos
áreas de 90º
11) Abaixe o equipamento para a posição totalmente recolhido e desligue a máquina.
12) Remova o relógio comparador do equipamento
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Redutor de Deslocamento
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Service Training
FREIOS
Os freios nas Plataformas Aéreas GENIE são acionados por força de molas e
liberados através de
acionamento hidráulico.
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FREIO
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Service Training
Comportamento Elástico
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Service Training
Comportamento Plástico
O corpo ficando permanentemente deformado, apenas recupera parte da deformação a que
foi submetido. Domínio plástico ou zona de deformação permanente.
A peça ou componente não pode ser recuperado e utilizado quando sofre uma deformação
plástica devido a fragilização do material, podendo ocorrer quebras e graves acidentes.
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Fadiga de Materiais
Metais são compostos por agregados de pequenos grãos de cristal. Existe com isso uma não
homogeneidades causada pela estrutura de grãos e por causa de inclusões de outros
materiais. Como resultado da não homogeneidade tem-se uma distribuição de tensões não
uniforme. Regiões da estrutura onde os níveis de tensão são altos (sujeitas à forças
dinâmicas e cíclicas), são normal-mente são os pontos onde o dano de fatiga se inicia.
Nos metais de alta resistência, o dano estrutural é menos espalhado tendendo a ser
concentrado nos defeitos no material ou soldas. Uma pequena trinca inicia-se em pontos
onde há imperfeição estrutural ou de composição e/ou de alta concentração de tensões (que
ocorre geralmente na superfície). A fratura ou rompimento do material por fadiga geralmente
ocorre com a formação e propagação de uma trinca.
Esforços alternados que podem levar à fadiga podem ser: Tração, Tração e compressão,
Flexão ou Torção. Efeitos do ambiente como flutuações na temperatura (fadiga térmica) e
componentes químicos que favoreçam o processo de corrosão (fadiga por corrosão) como
maresia por exemplo, podem atuar como aceleradores do processo de fadiga.
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Service Training
Corrosão
A corrosão é normalmente definida como a deterioração de um metal, ou das suas
propriedades, provocada por uma reação com o ambiente onde se encontra.
A corrosão metálica geralmente envolve perda de material numa determinada localização da
superfície exposta. Ela ocorre de várias formas, desde um ataque generalizado sobre uma
superfície até um ataque profundo e concentrado. Em muitos dos casos é impossível parar o
processo generalizado de corrosão; porém é normalmente possível controlar o processo em
níveis aceitáveis
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Lubrificantes
Para evitar o desgaste das superfícies devido ao atrito, elementos de contato devem ser
eficientemente separados através de lubrificantes, quer dizer, deve-se evitar o contato metal-
metal durante o movimento de rolagem ou deslizamento. Isso pode ser feito através de um
filme compacto de graxa ou óleo com capacidade de suportar carga (lubrificação
hidrodinâmica) ou através de um revestimento superficial (lubrificação com lubrificantes
sólidos) nos componentes dos equipamentos.
Devido a altas exigências referentes a comportamento em altas pressões, efeito anti-
desgaste, proteção contra corrosão e estabilidade à oxidação, todos os óleos e graxas de
alta performance contem uma série de aditivos.
Tipos de lubrificantes
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Graxas
São lubrificantes com propriedades de redução de atrito e desgaste, com consistência
graxosa, compostos de óleo, engrossadas através de espessantes. Os espessantes das
massas são, na regra, sabões metálicos ou agentes espessantes orgânicos ou inorgânicos.
A aplicação é feita, na maioria das vezes, em pontos de lubrificação que não podem ser
alimentados com óleos lubrificantes ou não são aptos para a lubrificação com óleo. Os
principais objetivos são:
- redução de desgaste
- redução de atrito
- proteção contra corrosão
- diminuir ruídos
- reduzir as vibrações
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Service Training
Óleos lubrificantes
Eles possuem a vantagem de que, em áreas de aplicação com temperaturas críticas, por
exemplo em motores de combustão, além da transmissão da força ainda retiram energia
térmica desfavorável do ponto de atrito.
A desvantagem consiste em que, aqui, devem ser dirigidos diretamente ao ponto de atrito, já
que escorrem da cunha de lubrificação devido a seu comportamento fluido. Sem medidas
adicionais, o ponto de atrito lubrificado com óleo rapidamente se movimenta a seco.
Existem óleos lubrificantes com base de fluidos minerais e com base de fluidos sintéticos.
Os dois tipos são usados com ou sem aditivos químicos.
Também existem lubrificantes com aditivação de lubrificantes sólidos para melhorar o
comportamento de extrema pressão. De maior importância é o PTFE e o bissulfèto de
molibdênio. Os óleos com grafite tem mais aplicação em produtos de forjaria a quente, porém
devido a formação de fumaça existem hoje também produtos com grafite a base de água.
Fora dos aditivos usados é de suma importância de escolher a viscosidade certa para a
aplicação.
Quando enfrentamos temperaturas muito baixas, recomenda-se o uso de óleos lubrificantes
sintéticos ou fluidos de silicone. Da mesma forma para temperaturas altas.
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Inspeção de Cabos
Os Cabos de extensão e retração são responsáveis pelo processo de extensão e retração do
braço (telescópio) 2 e 3 das plataformas telescópicas (série S) (verificar de acordo com
modelo).
Estes cabos devem ser inspecionados a cada 500 hrs ou 6 meses, sendo importante a
verificação quanto à corrosão, danos, presença de objetos estranhos e correto ajuste dos
cabos, garantindo assim, um prolongamento da vida útil dos componentes e uma operação
segura.
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Service Training
Inspeções de Correntes
As correntes, utilizadas principalmente nos modelos AWP, devem também ser inspecionados
periodicamente, sendo necessário efetuar a medição para verificar possível deformação ou
esticamento, verificar lubrificação, trincas, desgaste, juntas travadas (sem articulação) e
quanto aos pinos de montagem, quanto à pinos fora de posição ou travados, girando junto
com os elos seguintes.
Devem ser igualmente inspecionado quanto à corrosão, presença de corpos estranhos e
ajuste. Verificar também o correto funcionamento das roldanas, quanto ao desgaste e
certificando-se de que elas estejam girando livre e sem folgas.
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Elétrica
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PRINCÍPIO DA ELÉTRICA
A matéria é constituída por átomos, que são estruturados basicamente a partir de três partículas elementares: o
elétron, o próton e o nêutron (é importante ressaltar que essas não são as únicas partículas existentes no átomo, mas
para o nosso propósito elas são suficientes). Em cada átomo há uma parte central muito densa, o núcleo, onde estão
os prótons e os nêutrons. Os elétrons, num modelo simplificado, podem ser imaginados descrevendo órbitas elípticas
em torno do núcleo (fig. 1), como planetas descrevendo órbitas em torno do Sol. Essa região periférica do átomo é
chamada de eletrosfera. Experimentalmente provou-se que, quando em presença, prótons repele prótons, elétrons
repele elétrons, ao passo que próton e elétron atraem-se mutuamente. O nêutron não manifesta nenhuma atração ou
repulsão, qualquer que seja a partícula da qual se aproxima. Na figura 2 procuramos esquematizar essas ações.
Dessas experiências é possível concluir que prótons e elétrons apresentam uma propriedade, não manifestada pelos
nêutrons, denominada carga elétrica. Convenciona-se:
Carga elétrica positiva (+) ⇒ próton
Carga elétrica negativa (–) ⇒ elétron
Verifica-se que, quando um átomo apresenta um número de prótons igual ao número de elétrons, o átomo é
eletricamente neutro. Se o átomo perder um ou mais elétrons, o número de prótons no núcleo passa a predominar e o
átomo passa a manifestar propriedades elétricas, tornando-se um íon positivo. Se o átomo receber elétrons, ele passará
a manifestar um comportamento elétrico oposto ao anterior e tornar-se-á um íon negativo. Portanto, um corpo estará
eletrizado quando o número total de prótons for diferente do número total de elétrons.
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CORRENTE ELÉTRICA
Definimos intensidade de corrente elétrica como sendo a carga que passa numa seção transversal de um
condutor durante um certo intervalo de tempo. Ela varia de acordo com a tensão de alimentação e a
resistência elétrica existente no circuito, e é calculada através da fórmula:
I=V/R ,onde I= corrente elétrica em ampéres (A), V tensão elétrica (V), R resistência (Ω)
Quando a corrente elétrica mantém sentido invariável ela é denominada corrente contínua (C.C.). Caso o
sentido da corrente elétrica se modifique no decorrer do tempo, ela é denominada corrente alternada
(C.A.)
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TENSÃO ELÉTRICA
A tensão é uma medida da energia envolvida no transporte de uma carga elementar entre dois pontos de
um campo elétrico. Entre esses pontos haverá uma diferença de potencial elétrico (d.d.p.) ou tensão elétrica
(V). Existe tensão elétrica entre dois pontos de um campo sempre que o transporte de carga entre esses
mesmos dois pontos envolve libertação ou absorção de energia elétrica por parte do sistema
ENTENDA MELHOR O QUE É d.d.p
Para uma melhor compreensão da importância da d.d.p. dentro da eletricidade iremos fazer uma analogia
com a hidrostática. Observe a figura 1 abaixo e note que o nível do líquido é o mesmo dos dois lados do
tubo (vaso comunicante). Neste caso não existe movimento do líquido para nenhum dos dois lados. Para
que ocorra movimento é necessário um desnivelamento entre os dois lados do tubo (observe a figura 2).
Neste caso o líquido tenderá a se mover até que os dois lados do tubo se nivelem novamente (figura 3).
Podemos concluir que para existir movimento é necessário que exista uma diferença de nível entre os dois
lados do tubo (d.d.n.). Para que o líquido fique sempre em movimento, podemos colocar uma bomba para
retirar a água de um lado para o outro, fazendo com que sempre haja uma d.d.n. entre os dois tubos (figura
4)
Figura 1 Figura 2
Freqüência é uma grandeza física associada a movimentos de característica ondulatória que indica o número de
revoluções (ciclos, voltas, oscilações, etc) por unidade de tempo. Cinco ondas senoidais com diferentes frequências (a
azul é a de maior frequência). Repare que o comprimento da onda é inversamente proporcional à frequência. Figura
Abaixo.
Unidades de medida mais usadas
-Hertz (Hz): Corresponde ao número de oscilações por segundo. Nome dado em honra ao físico Alemão Heinrich
Rudolf Hertz.
-Rotações por minuto (rpm): Corresponde ao número de oscilações por minuto
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1a Lei de Ohm
O físico George S. Ohm verificou, experimentalmente, no século XIX, que alguns condutores possuíam
um comportamento similar. Ao alterar a tensão (Fig 1) para valores U1, U2, U3, ...,UN, a intensidade de
corrente no condutor também se altera, mas de uma maneira sempre igual. De tal forma que ao dividirmos
as tensões pelas respectivas intensidades de corrente elétrica, para um mesmo condutor, a divisão será uma
constante, esta constante é a resistência elétrica. Fig 2. Consideremos um resistor, submetido a uma d.d.p.
U e atravessado por uma corrente elétrica I. Os condutores que possuem este comportamento são
chamados de condutores ôhmicos e para eles vale a seguinte relação:
U = R.x I
UNIDADES NO SI :
U → d.d.p entre os pontos A e B ou tensão elétrica ⇒ Volt (V)
I → intensidade de corrente elétrica ⇒ Ampere (A)
Fig 1
R → resistência elétrica ⇒ Ohm (Ω)
47 Fig 2
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RESISTÊNCIA ELÉTRICA
A resistência é uma medida da oposição que a matéria oferece à passagem de corrente elétrica. Os materiais são
designados por condutores, semicondutores ou isoladores conforme a oposição que oferecem seja reduzida, média e
elevada.
A resistência é um dos elementos mais utilizados nos circuitos. Existem resistências fixas, variáveis e ajustáveis,
resistências integradas e resistências discretas, resistências cuja função é a conversão de grandezas não elétricas em
grandezas elétricas, etc. Relativamente a estas últimas, existem nas plataformas resistências sensíveis à temperatura, como
sejam as termo-resistências e os termístores, utilizados como sensores de temperatura.
RESISTORES
Os resistores são componentes indispensáveis em circuitos eletrônicos, pois permitem distribuir, de modo controlado, a
corrente e a tensão elétrica nos pontos desejados do circuito. A informação relativa ao valor nominal e à tolerância de
uma resistência discreta encontra-se regra geral gravada no invólucro sob a forma de números, bandas ou pontos
coloridos
Preto
Marrom
Vermelh
o
Laranja
Amarelo
Verde
Azul
Violeta
Cinza
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SEMICONDUTORES
Os Resistores podem ser Fixos, conforme já indicado ou Variáveis (Potenciômetros)
De acordo com o circuito, também poderemos ter associação de resistores em série ou paralelo.
Um grupo de resistores está associado em série quando estiverem ligados de tal forma que sejam
percorridos pela mesma corrente elétrica. Consideremos três resistores, associados em série (Fig 1) Os três
resistores serão percorridos pela mesma corrente elétrica e portanto cada resistor possuíra uma d.d.p.
correspondente ao valor de sua resistência. Em caso de associação de resistores em série calcula-se o valor
da resistência equivalente do circuito somando os três resistores.
Um grupo de resistores está associado em paralelo quando todos eles estiverem submetidos a uma mesma
diferença de potencial elétrico (d.d.p.). Consideremos 3 resistores associados em paralelo (Fig 2). A
intensidade de corrente elétrica é dividida para cada resistor de acordo com o valor de cada resistência
elétrica, mas a d.d.p. é igual para todos os resistores. Calcula-se a resistência equivalente para o circuito
com a fórmula :
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Associação de Resistores em Paralelo (Fig 2)
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SEMICONDUTORES
DIODOS
Os diodos são semicondutores que permitem o fluxo da corrente somente em um sentido, conforme
mostrado na ilustração.
Todos os diodos utilizados nas Plataformas Aéreas GENIE são de SEIS Amperes 200 PVI (Peak Inverse
Voltage).
(Anôdo) + - (Catôdo)
Existem também diodos que emitem um sinal luminoso quando devidamente polarizados, denominados
LED´s. A tensão inversa máxima da maioria dos leds é pequena, de forma que uma inversão de polaridade
com alguns volts pode ser suficiente para danificá-los.
É muito comum nas instalações das solenóides das válvulas e buzina haver a instalação de um diodo com
polaridade invertida, a função destes diodos é trabalhar como um filtro, evitando retorno de tensão
inversa ao módulo.
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CAPACITORES
Um Capacitor ou Condensador é um componente que armazena energia num campo elétrico,
acumulando um desequilíbrio interno de carga elétrica
Os formatos típicos consistem em dois eletrodos ou placas que armazenam cargas opostas. Estas duas
placas são condutoras e são separadas por um isolante ou por um dielétrico. A carga é armazenada na
superfície das placas, no limite com o dielétrico. Devido ao fato de cada placa armazenar cargas iguais,
porém opostas, a carga total no dispositivo é sempre zero
Em caso de uma tensão contínua (DC ou também designada CC) logo um equilíbrio é encontrado, onde a
carga das placas correspondem à tensão aplicada pela relação Q=CV, e nenhuma corrente mais poderá
fluir pelo circuito. Logo a corrente contínua (DC) não pode passar. Entretanto, correntes alternadas (AC)
podem: cada mudança de tensão ocasiona carga ou descarga do capacitor, permitindo desta forma que a
corrente flua. A quantidade de "resistência" de um capacitor, sob regime AC, é conhecida como reatância
capacitiva, e a mesma varia conforme varia a frequência do sinal AC.
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ELÉTROMAGNETISMO
O campo magnético é resultado do movimento de cargas elétricas, ou seja, é resultado de corrente elétrica.
O campo magnético pode resultar em uma força eletromagnética quando associada a ímãs.
A variação do fluxo magnético resulta em um campo elétrico (fenômeno conhecido por indução
eletromagnética, mecanismo utilizado em geradores elétricos, motores e transformadores de tensão).
Semelhantemente, a variação de um campo elétrico gera um campo magnético. Devido a essa
interdependência entre campo elétrico e campo magnético, faz sentido falar em uma única entidade
chamada campo eletromagnético.
Nas plataformas utilizamos grandemente este recurso, por exemplo, todas as válvulas hidráulicas são
comandadas eletricamente por solenóides que, percorridas por uma determinada corrente, geram um
campo eletromagnético capaz de movimentar o núcleo da válvula, deslocando-a e direcionando assim o
fluxo hidráulico para a função e direção desejada.
Atualmente também, nas Plataformas Genie, utilizamos joystick controlado por efeito de campo, ou seja,
através de um campo gerado no joystick, ele consegue identificar o deslocamento do controle para fora do
centro identificando a proporção e a direção deste deslocamento.
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Service Training
BATERIAS
As baterias utilizadas nas Plataformas Aéreas GENIE são de dois tipos: As de Partida e as
de Ciclo Profundo.
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As baterias são vendidas secas, ou seja, não estão ativadas (sem o eletrólito).
Quando for ativar uma bateria, observe estes procedimentos:
Encha com solução ácida (o mais próximo de 1.277) cada célula com 3/8” de polegada (+/- 1 cm)
acima das placas.
Instale as tampas das células e deixe repousar por 30 minutos antes de carrega-lá.
Carregue a bateria entre 10 a 30 ampéres até que a densidade alcance 1.270.
Depois de terminado o processo de carga, verifique o nível eletrólito e caso necessário, adicione
apenas água destilada.
OBS: coloque a (s) bateria (s) no posicionamento correto nas máquinas, efetue a ligação dos cabos e
utilize o carregador próprio para a carga.
Lembre-se: Depois de ativada uma bateria deve receber apenas água destilada ou desmineralizada.
O cloro encontrado na água encanada ataca as placas reduzindo a vida útil das baterias.
Os gazes produzidos durante o processo de carga são muito inflamáveis.
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Podemos dizer que uma bateria começa a apresentar problemas quando a diferença de densidade
entre as células é de mais ou menos 10%.
Um nível incorreto de eletrólito causa aquecimento na bateria, queimando suas placas (cor escura).
Nos equipamentos elétricos seu peso é utilizado para a estabilidade da máquina, por isso não altere
a bateria por outra de dimensões incompatíveis.
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Amper/Hora – Forma mais utilizada no Brasil, mas que não reflete a real eficiência da bateria, e sim
somente sua capacidade de armazenamento.
CCA – Corrente de partida a frio (Cranking Cold Amps) é a quantidade de corrente que uma bateria
pode entregar durante 30 seg a –17,7° Celsius, sem que atinja a corrente de corte do circuito que é
normalmente em torno de 10,5 volts.
DICAS DE SEGURANÇA
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RELÉS
Os reles mais comuns utilizados nas Plataformas Aéreas GENIE são os denominados reles
BOSCH.
Estes reles tem a seguinte configuração.
A – Terminal 87A – Normalmente Fechado
B – Terminal 85 - Sinal Negativo da Bobina
C – Terminal 30 - Comum
D – Terminal 86 - Sinal Positivo da Bobina
E – Terminal 87 - Normalmente Aberto
Para realizar o teste nos reles:
1)Teste a resistência da bobina para verificar se a mesma não se encontra aberta ou em curto
2)Teste a continuidade entre terminal 30 e 87a
3)Teste se o circuito se encontra aberto entre terminal 30 e 87
4)Alimente a bobina do relé e verifique se agora o terminal 30 apresenta continuidade com o
terminal 87 e circuito aberto entre o terminal 30 e 87a.
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Nos diagramas elétricos estes são denominados CR (rele de controle), seguido de seu
numero e seus contatos nem sempre aparecem junto a bobina.
Os solenóides usados para realizar o acionamento das válvulas hidráulicas podem ser
proporcionais ou não. O solenóide proporcional é alimentado por PWM (modulação da Onda
por Pulso) e quando checar a alimentação destas bobinas, devemos verificar a corrente que
o controlador esta entregando a elas. A variação do campo é dada pela mudança no nível de
corrente.
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MICRO INTERRUPTOR
Encontrado em diversos locais na máquina tem a função de indicar a posição em que se encontra o
equipamento (elevada, recolhida, estendida, etc...
São configurados para serem normalmente aberta (NO) ou normalmente fechada (NC).
Você irá encontrar as seguintes nomenclaturas:
NO – Normalmente Aberto (Normaly Open)
NC – Normalmente Fechado (Normaly Closed)
NOHC – Normalmente Aberto Segurado Fechado (Normaly Open Held Closed)
NCHO – Normalmente Fechado Segurado Aberto (Normaly Closed Held Open)
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Service Training
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Service Training
CABOS ELÉTRICOS
Os cabos elétricos utilizados nas Plataformas Aéreas GENIE utilizam cores para identificar o
circuito a Que pertence. Estes podem conter uma única cor ou duas cores. Quando este for o
caso, a primeira cor é sempre a predominante (aparece mais) e a segunda cor pode aparecer
como uma lista ou anel.
Nos esquemas essas cores são descritas em inglês. Veja o exemplo
RED/BLK: Red/Black = Vermelho e Preto, onde temos um fio Vermelho com listas ou anéis
Pretos.
BLK/RED: Black/Red = Preto e Vermelho, onde temos um fio Preto com listas ou anéis
Vermelhos.
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SENSOR DE NÍVEL
Nas Plataformas tipo GS (tesoura) ele fornece + 12 vdc quando nivelado e nas Plataformas
de Lança
ele fornece – 12 vdc quando nivelado.
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Service Training
Electrical Symbols Legend
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Service Training
Circuits #1 - #19 (Cable 2 )
Color Abbreviation Circuit # Function
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Service Training
Circuits #20 - #26 (#22 in Connector7)
Color Abbreviation Circuit # Function
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Service Training
Circuits #27 - #45 (Cable 1 ) and Circuit #134
Color Abbreviation Circuit # Function
RED RED 27 Auxiliary Power
RED/BLACK RED/BLK 28 Platform Level Alarm
RED/WHITE RED/WHT 29 Drive Motor Stroke (Speed)
WHITE WHT 30 Forward
WHITE/BLACK WHT/BLK 31 Reverse
WHITE/RED WHT/RED 32 Brake
BLACK BLK 33 Start
BLACK/WHITE BLK/WHT 34 Start Aid (Glow Plug or Choke)
BLACK/RED BLK/RED 35 Engine Speed Select
BLUE BLU 36 Steer Clockwise
BLUE/BLACK BLU/BLK 37 Steer Counter Clockwise
BLUE/WHITE BLU/WHT 38 Gas
BLUE/RED BLU/RED 39 LP
ORANGE ORG 40 Limit Switch Signal Stowed
ORANGE/BLACK ORG/BLK 41 RPM Signal
ORANGE/RED ORG/RED 42 Boom Retracted Signal
GREEN GRN 43 Jib Up
GREEN/BLACK GRN/BLK 44 Jib Down
GREEN/WHITE GRN/WHT 45 AC Generator
RED RED 134 Key Switch Power To CE Platform Overload
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Hidráulica
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Hidráulica é uma palavra que vem do grego e é a união de hydor = água, e aulos
= condução/aula/tubo é, portanto, uma parte da física que se dedica a estudar o
comportamento dos líquidos em movimento e em repouso. É responsável pelo
conhecimento das leis que regem o transporte, a conversão de energia, a
regulagem e o controle do fluido agindo sobre suas variáveis (pressão, vazão,
temperatura, viscosidade, etc).
O princípio básico por trás de qualquer sistema hidráulico é muito simples: a
força que é aplicada em um ponto é transmitida para outro ponto por meio
de um fluido incompressível. O fluido é quase sempre algum tipo de óleo. A
força é quase sempre amplificada no processo.
O interessante sobre sistemas hidráulicos é que se torna muito fácil multiplicar ou
dividir a força aplicada ao sistema, tudo que você precisa fazer é mudar o
tamanho de um pistão e cilindro em relação ao outro (verifique próxima figura).
Para determinar o fator de multiplicação, comece olhando o tamanho dos
pistões. Suponha que o pistão à esquerda tem 5 cm de diâmetro (2,5 cm de raio),
enquanto o pistão à direita tem 15 cm de diâmetro (7,5 cm de raio). A área
dos dois pistões é pi * r2. A área do pistão esquerdo é conseqüentemente 19,6
enquanto a área do pistão à direita é 176,6 cm 2. O pistão à direita é 9 vezes
maior que o pistão à esquerda. Isso significa que qualquer força aplicada ao
pistão à esquerda parecerá 9 vezes maior no pistão à direita. Então, se você
aplicar uma força descendente de 45 kgf ao pistão da esquerda, uma força
ascendente de 400 kgf aparecerá à direita. O único problema é que você terá que
72 empurrar o pistão da esquerda 9 cm para erguer o pistão da direita 1 cm.
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Óleo Hidráulico
Viscosidade de Óleos
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As Plataformas Aéreas GENIE utilizam a Hidráulica como meio de transmissão de força em todos os
seus equipamentos. Esta força é utilizada para elevação e também como força motriz.
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TANQUE HIDRÁULICO: Cumpre funções como armazenamento, decantação, remoção de
ar, etc... e é encontrado nas Plataformas GENIE em dois tipos de material: Plástico e Latão.
CONEXÕES HIDRÁULICAS: Fazem a ligação das partes fixas com as mangueiras e podem
ser do tipo JIC (Joint Industry Conference), SAE (Society of Automotive Engineers), etc......
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BLOCO MANIFOLD
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Válvula Direcional – Responsável por direcionar o
fluxo para a função desejada no circuito. Pode ser
atuada (comandada) de diversas maneiras (exemplo
abaixo) e é classificada de acordo com número de
vias, posições e configuração:
Pedal de Comando
Solenóide
Válvula de Alívio
Válvula de Alívio
Válvula Controladora de Fluxo
– Responsável por limitar o fluxo Fixo
(vazão) máximo no sistema para
controle de velocidade da
função.
Ajustável
81 Bomba de carga
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Hydraulic Symbols Legend
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Hydraulic Symbols Legend
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