Fases de Desenvolvimento Do Produto

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS
PRODUTOS
Prof.ª Mestre Eng.ª Caroline de Moura Padilha

ENG. DO PRODUTO – Prof.ª Caroline de Moura Padilha
O QUE É UM PRODUTO NOVO?
Se um produto é funcionalmente
diferente, em relação às ofertas existentes
no mercado, podemos dizer que esse
produto pode ser definido como novo.
ENG. DO PRODUTO– Prof.ª Caroline de Moura Padilha
• SABÃO EM PÓ;
• FORNO ELÉTRICO; MELHORIA INCREMENTAL
• CARRO AUTOMÁTICO;
• REFRIGERANTE LIGHT; NÍVEL MENOR
• APARELHO DE BARBEAR;
N RISCO MENOR
Í
V
E
L
• Sony walkman RISCO MAIOR salto de inovação
M
A
I
O
R
• Apple em 1976 REVOLUCIONÁRIO
NÍVEL ALTÍSSIMO
RISCO MUITO GRANDE
OS NÍVEIS ESTÃO DIRETAMENTE

RELACIONADOS COM A PROPORÇÃO
DA CRIAÇÃO, E CONSEQUENTEMENTE
COM O RISCO QUE A EMPRESA CORRE.
Estágios do Desenvolvimento de Novos Produtos
Planejamento consistente e que se resume em oito

etapas bem definidas, a saber:
Geração de ideias;
Seleção de ideias;
Desenvolvimento e teste do conceito;
Estratégia de marketing;
Análise do comercial;
Desenvolvimento do produto;
Teste de mercado;
Comercialização.
GERAÇÃO DE IDÉIAS
Significa a busca sistemática de novas ideias de
produtos;
Na Gillette, por exemplo, de cada 45 novas idéias

para produtos, cuidadosamente desenvolvidas,
três passam para o estágio de desenvolvimento e
somente uma alcança o mercado consumidor.
A DuPont descobriu que podem ser necessárias

três mil idéias brutas para produzir apenas dois
produtos comerciais vencedores, e as indústrias
farmacêuticas podem precisar de seis mil a oito
mil idéias para cada novo produto comercial de
sucesso. (KOTLER, 2004).
COLABORADORES;
INTERNA EXECUTIVOS;
ENGENHEIROS;
FONTES DE VENDEDORES;
IDEIA ATENDENTES AO
CONSUMIDOR;
EXTERNA
CLIENTES;
 CONCORRENTES;
LEGISLAÇÃO;
SELEÇÃO DE IDÉIAS
Reduzir esse número de ideias;
Identificar boas ideias e abandonar as mais

fracas o mais rápido possível.
DESENVOLVIMENTO E TESTE DO
CONCEITO
A ideia atraente deve ser transformada em
conceito de produto.
Ideia de produto é uma ideia para um possível
produto que a empresa possa vir a oferecer ao
mercado.
Conceito de produto é uma versão detalhada da
ideia apresentada em termos significativos do
consumidor.
Imagem de produto é a forma como os
consumidores percebem o produto.
DESENVOLVIMENTO DO CONCEITO
Suponhamos que a GM queira comercializar seu

carro elétrico experimental, que atinge 120
quilômetros por hora e tem uma autonomia de
140 quilômetros. A GM tem de desenvolver essa
ideia em conceitos alternativos de produto, para
descobrir até que ponto cada um dos conceitos
alternativos de produto atrai mais o consumidor
e escolher o melhor deles.
Conceito-1: modelo compacto de baixo custo,

projetado para ser o segundo carro da família,
para ser usado somente dentro da cidade.
Conceito-2: carro de custo e tamanho médio,

projetado para todas as finalidades familiares.
Conceito-3: modelo esporte e compacto, de

custo médio, próprio para gente jovem.
ESTRATÉGIAS DE MARKETING
Três partes:
1- mercado-alvo; o posicionamento do produto; e

as metas de vendas, de participação no mercado
e de lucros para os primeiros anos.
2- descreve o preço planejado do produto, sua
distribuição e o orçamento de marketing para o
primeiro ano.
3- planejamento das vendas em longo prazo, as
metas de lucros e a estratégia de marketing mix.
ANÁLISE COMERCIAL
É um estudo de vendas, custos e projeções de

lucros para saber se eles satisfazem os objetivos
da empresa. Se esses parâmetros de retorno
forem atingidos, o produto poderá passar para o
estágio de desenvolvimento.
ANÁLISE COMERCIAL
Para estimar as vendas, deve-se analisar o

histórico de vendas de produtos semelhantes;
realizar pesquisas de opinião e estimar as vendas
mínimas e máximas para que se determine o
nível de risco. Então, utilizam-se os dados de
vendas e custos para analisar a atratividade
financeira do novo produto.
DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO
Destinação efetiva de grande parte do

investimento planejado e irá demonstrar se a
ideia do produto poderá ser transformada em
um produto funcional.
P&D Desenvolverá uma ou mais versões

físicas do conceito de produto, até criar um
protótipo que satisfaça e estimule os consumidores
e que possa ser produzido, rapidamente, dentro
dos custos previstos.
TESTES
Quando os protótipos ficam prontos, eles

precisam ser testados. Nos testes funcionais,
realizados em laboratórios e em condições
experimentais, constata-se se o produto tem um
desempenho seguro e eficaz.
TESTES
TESTE DE MERCADO Se o produto passar

no teste funcional e no teste de consumo, o
próximo passo é o teste de mercado, estágio em
que o produto e o programa de marketing são
introduzidos em situações de mercado mais
realistas. Esse teste dá ao profissional de
marketing experiência com comercialização do
produto antes de serem assumidas as grandes
despesas de uma introdução efetiva.
TESTES
A quantidade de testes de marketing varia

conforme o novo produto. Esses testes podem
ter custos muito altos e, às vezes, levam tanto
tempo que os concorrentes tiram vantagem
disso.
COMERCIALIZAÇÃO
CICLO DE VIDA DO PRODUTO

ESTUDO DA VIABILIDADE DE UM PRODUTO

VIABILIDADE DE UM PRODUTO
Objetivo previsto
Podem dar certo Podem dar errado
Identificar e fortalecer as condições necessárias para o nosso

projeto dar certo.
ESTUDO
Identificar e tentar neutralizar os fatores que podem dificultar

as possibilidades de êxito.
A análise econômica
Precisamos conhecer muito bem a atividade

que queremos implantar.
Aspectos que envolvem a atividade

que queremos fazer.
Formulamos, a nós mesmos, uma série de

perguntas sobre o produto que queremos
produzir. O que precisamos é saber escolher bem
as perguntas. E, depois, buscar as suas
respostas. Este procedimento nos força a conferir
e, se for o caso, aperfeiçoar o nosso
conhecimento sobre a atividade que queremos
realizar. E esse conhecimento é mais importante
do que fazer contas complicadas.
Faremos algumas contas utilizando as respostas
das perguntas que formulamos anteriormente. Ou
seja, vamos ordenar e interpretar os números que
encontramos na primeira parte
Perguntas sobre o processo de produção

Que quantidade vamos produzir ?
Para atingir esta produção quais as matérias primas que teremos que
comprar? Em que quantidades? Quanto custam ?
Quem sabe comprar estas matérias primas ? Como isso vai ser feito ?
Quantos de nós conhecem todo o processo de produção de nosso

produto?
Além da matéria prima, o que mais se precisa gastar para fazer a

produção?
Quantas pessoas são necessárias para se atingir a produção

programada? O que cada um vai fazer ? (descrever detalhadamente)
Perguntas sobre os investimentos
Para conseguirmos a produção que planejamos, quais são as máquinas

e equipamentos que precisamos comprar?
Como escolher esses equipamentos?
Quanto custam esses equipamentos? Quem de nós sabe onde e como

comprá-los?
Que instalações são necessárias? É preciso alguma instalação especial

(exemplo: tanque, aquecedor, etc).
Perguntas sobre a comercialização

Somos capazes de vender toda a produção que planejamos?
Há meses em que a procura aumenta ou diminui?
Onde vamos vender o produto (na própria comunidade, na cidade mais

próxima, em outras cidades).
Qual o preço do frete para cada uma das localidades pesquisadas?
Como é feito o transporte?
Qual o preço médio para o nosso produto na praça em que pretendemos
vendê-lo?
Qual será o nosso preço de venda ?
A venda será feita a granel ou em embalagens? Qual o preço da
embalagem?
Quem, além de nós, já oferece o mesmo produto na localidade?
Perguntas sobre impostos e legislação
Nossa atividade vai exigir algum registro fiscal?

Temos que pagar algum imposto?
Quem vai nos orientar nesse campo ?
VIABILIDADE DE UM PRODUTO
PREMISSAS:
Existe mercado para esse produto;

Existe concorrência; PESQUISA DE MERCADO
ORÇAMENTOS: DESPESA E INVESTIMENTOS;
DETALHAMENTO DE CUSTOS: matéria prima, insumos, componentes,

processo produtivo, armazenamento, transporte. DEFINIÇÃO DE CUSTO DO
PRODUTO.
 PREÇO DO PRODUTO: LUCRATIVIDADE.
VOLUME DE VENDA X VALOR DO PRODUTO.
ETAPAS DE VIABILIDADE DE PRODUTO
PROJEÇÃO DE RECEITA: DEFINIÇÃO DO PREÇO DO PRODUTO X

VOLUME DE VENDA.
QUANTO GANHAREI NO FUTURO?????
PROJEÇÃO DE CUSTOS: QUANTO GASTAREI PARA PRODUZIR MEU

PRODUTO?
GASTOS FIXOS E GASTOS VARIÁVEIS, GASTOS DIRETOS NA
PRODUÇÃO.
POSSUI CAPITAL DE GIRO? VAI UTILIZAR LINHAS DE CRÉDITO?

CAPACIDADE PRODUTIVA
E SE EU CRESCER? DEMANDA SUPERIOR AO PROJETADO
COMO VOU REAGIR? ESTOU PREPARADO?

INVESTIMENTOS
DEFINIÇÃO DE TODA ESTRUTURA E
EQUIPAMENTOS.
CONSTRUÇÃO;
EQUIPAMENTOS;
MÁQUINAS;
VEÍCULOS;
SISTEMAS;
TREINAMENTOS;
ETC...
DEPRECIAÇÃO
o preço de compra da máquina;
a sua vida útil, ou seja, a quantidade de anos

durante os quais ela consegue operar bem;
o seu valor residual, ou seja, por quanto pode

ser vendida essa máquina quando a sua vida
útil chegar ao fim;
Dividindo a perda de valor da máquina pelo número de anos de sua vida útil,
teremos o valor da reserva que deve ser feita a cada ano: R$ 3.000,00/5 anos =
R$ 600,00 Assim, a depreciação mensal da máquina será: R$600,00 / 12 meses =
R$50,00. Isto significa que, daqui a 5 anos, vendendo a máquina velha por R$
1.000,00 e economizando, R$ 50,00 por mês, teremos os recursos necessários
para comprar uma máquina nova.
CUSTOS FIXOS
• são os custos que permanecem constantes,

independente da quantidade produzida.
Exemplos: o valor do aluguel, o pagamento de
mão de obra permanente e os custos de
manutenção e depreciação dos equipamentos
CUSTOS VARIÁVEIS
Correspondem aos gastos que aumentam ou

diminuem conforme a quantidade produzida.
Por exemplo: a matéria-prima que entra na
produção da mercadoria, energia, água, telefone,
etc...
RECEITA – DESPESA = +
O somatórios de todas as receitas subtraindo
todas as despesas = positivo
VIABILIDADE PRODUTIVA
INDICADORES DE RETORNO
VPL: VALOR PRESENTE LÍQUIDO – VALOR

PRESENTE QUE PROJETOU RECEBER.
TIR: TAXA INTERNA DE RETORNO – TAXA DE

OPORTUNIDADE.
PAYBACK: TEMPO DE RETORNO DO

MONTANTE INVESTIDO INICIALMENTE.
VPL
TIR- TAXA INTERNA DE RETORNO
É uma taxa de desconto hipotética que, quando

aplicada a um fluxo de caixa, faz com que os
valores das despesas, trazidos ao valor presente,
seja igual aos valores dos retornos dos
investimentos, também trazidos ao valor
presente.
PAYBACK
É o tempo decorrido entre o investimento inicial

e o momento no qual o lucro líquido acumulado
se iguala ao valor desse investimento.
PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO (PP)
Procura coordenar e integrar máquinas, pessoas,

matérias-primas, materiais em vias e processos
produtivos em um sistema.
PRA QUE?
Eficiência: utilização racional e intensiva

dos recursos materiais.
Eficácia: alcance ótimo dos objetivos
Desejados.
Eficiência trata de como fazer!!

Fazer certo OPERACIONAL
Eficácia trata do que fazer!!

Decisão, escolha TÁTICA,
GERENCIAL, ESTRATÉGIA
Quem organiza tudo isso?

VOCÊ!!
PLANO DE PRODUÇÃO
É aquilo que a empresa pretende produzir em um
determinado período.
1. Previsão de vendas:é a expectativa de vendas;
2. Capacidade de produção: é o potencial produtivo;
3. Disponibilidade de matérias-primas é o que se encontra

no mercado fornecedor;
4. Recursos financeiros: é o dinheiro disponível para comprar

e produzir;
MAPEAR PROCESSOS
Mapear um processo é descobrir suas características, de
forma a termos as informações necessárias para
exercermos o controle sobre ele.
PLANEJAMENTO DO CONSUMO
PRODUTOR CAPACIDADE PRODUTIVA
CLIENTE DEMANDA
PRODUÇÃO PUXADA OU ESTIMATIVA DE VENDAS

REVISÃO E TESTES DOS PRODUTOS
REQUISITOS,
DEFINIÇÃO DA
POLÍTICA;
PARÂMETROS;
CQ LIMITES;
CONTROLES;
ENSAIOS;
FOLHAS DE
VERIFICAÇÃO.
ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS
6 M: método, M.P, M.O,

máquinas, medição e M.A
SGA – Prof.ª Caroline de Moura Padilha
GESTÃO DO PRODUTO
1. POLÍTICA
EMPRESARIAL MELHORIA CONTINUADA
2.PLANEJAMENTO
- LEGISLAÇÃO E OUTROS REQUISITOS; ANÁLISE GERENCIAL
- OBJETIVOS E METAS;
- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DO
PRODUTO; 4.VERIFICAÇÃO E
AÇÕES
CORRETIVAS
3.IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO -MONITORAMENTO;
-ESTRUTURA E RESPONSABILIDADE; - NÃO CONFORMIDADES
- TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E E
CAPACITAÇÃO; AÇÕES CORRETIVAS E
-COMUNICAÇÃO; PREVENTIVAS;
-DOCUMENTAÇÃO DA GESTÃO; -REGISTROS;
-CONTROLE DE DOCUMENTOS; - AUDITORIAS INTERNAS
-CONTROLE OPERACIONAL; E EXTERNAS;
PESQUISA DE MERCADO
NBR ISO 20252
PRODUTO EXISTENTE QUANTITATIVA
PRODUTO INEXISTENTE QUALITATIVA

FONTES DE DADOS PARA PESQUISAS

ASPECTOS DE DESIGN
Configuração, concepção,
elaboração e especificação
Consiste na determinação das propriedades

formais dos objetos que escolhemos para
produzir industrialmente.
NÃO Considerar SOMENTE as características

externas do objeto; mas ter em conta especialmente
as relações estruturais que fazem com que um
objeto, ou um sistema de objetos, sejam uma
unidade coerente, tanto do ponto de vista do produto
como do consumidor.
O design é uma atribuição de valor identificado pelo

mercado e transformado em atributo físico do produto.
"produzir o produto certo, pelo preço certo,

para o mercado certo, na altura exata“
(ARAÚJO, 1996)
Considera as necessidades do usuário, em primeiro lugar (foco no usuário);

Visualização das possibilidades de solução de seu produto (foco no problema);
Verifica a viabilidade do produto previamente à sua produção (foco na relação
custo x benefício);
Seleciona os materiais mais adequados e seu custo (foco nos materiais e
manufatura);
Qualidade e exatidão nas peças para aprovação (foco na técnica);
Acompanha a utilização da produto e sua interação com o usuário (foco em
feedback como meio de aprimoramento).

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DESENVOLVIMENTO DE NOVOS

Prof.ª Mestre Eng.ª Caroline de Moura Padilha

O QUE É UM PRODUTO NOVO?

• Apple em 1976 REVOLUCIONÁRIO

RISCO MUITO GRANDE

OS NÍVEIS ESTÃO DIRETAMENTE

Estágios do Desenvolvimento de Novos Produtos

Planejamento consistente e que se resume em oito

Na Gillette, por exemplo, de cada 45 novas idéias

A DuPont descobriu que podem ser necessárias

Reduzir esse número de ideias;

Identificar boas ideias e abandonar as mais

Suponhamos que a GM queira comercializar seu

Conceito-1: modelo compacto de baixo custo,

Conceito-2: carro de custo e tamanho médio,

Conceito-3: modelo esporte e compacto, de

1- mercado-alvo; o posicionamento do produto; e

É um estudo de vendas, custos e projeções de

Para estimar as vendas, deve-se analisar o

Destinação efetiva de grande parte do

P&D Desenvolverá uma ou mais versões

Quando os protótipos ficam prontos, eles

TESTE DE MERCADO Se o produto passar

A quantidade de testes de marketing varia

CICLO DE VIDA DO PRODUTO

ESTUDO DA VIABILIDADE DE UM PRODUTO

Podem dar certo Podem dar errado

Identificar e fortalecer as condições necessárias para o nosso

Identificar e tentar neutralizar os fatores que podem dificultar

Precisamos conhecer muito bem a atividade

Aspectos que envolvem a atividade

Formulamos, a nós mesmos, uma série de

Perguntas sobre o processo de produção

Quantos de nós conhecem todo o processo de produção de nosso

Além da matéria prima, o que mais se precisa gastar para fazer a

Quantas pessoas são necessárias para se atingir a produção

Perguntas sobre os investimentos

Para conseguirmos a produção que planejamos, quais são as máquinas

Como escolher esses equipamentos?

Quanto custam esses equipamentos? Quem de nós sabe onde e como

Que instalações são necessárias? É preciso alguma instalação especial

Perguntas sobre a comercialização

Há meses em que a procura aumenta ou diminui?

Onde vamos vender o produto (na própria comunidade, na cidade mais

Perguntas sobre impostos e legislação

Nossa atividade vai exigir algum registro fiscal?

Existe mercado para esse produto;

ORÇAMENTOS: DESPESA E INVESTIMENTOS;

DETALHAMENTO DE CUSTOS: matéria prima, insumos, componentes,

ETAPAS DE VIABILIDADE DE PRODUTO

PROJEÇÃO DE RECEITA: DEFINIÇÃO DO PREÇO DO PRODUTO X

QUANTO GANHAREI NO FUTURO?????

PROJEÇÃO DE CUSTOS: QUANTO GASTAREI PARA PRODUZIR MEU

POSSUI CAPITAL DE GIRO? VAI UTILIZAR LINHAS DE CRÉDITO?

E SE EU CRESCER? DEMANDA SUPERIOR AO PROJETADO

COMO VOU REAGIR? ESTOU PREPARADO?

a sua vida útil, ou seja, a quantidade de anos

o seu valor residual, ou seja, por quanto pode

• são os custos que permanecem constantes,

Correspondem aos gastos que aumentam ou

VPL: VALOR PRESENTE LÍQUIDO – VALOR

TIR: TAXA INTERNA DE RETORNO – TAXA DE