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GRUPO TEMÁTICO I

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO ELEITORAL

DIREITO ADMINISTRATIVO

DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO

TEORIA GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

Titulares: Marcos Pereira Anjo Coutinho e Renato Franco de Almeida

Suplente: Fábio Reis de Nazareth

GRUPO TEMÁTICO II

DIREITO PENAL E CRIMINOLOGIA

DIREITO PROCESSUAL PENAL

Titulares: André Estevão Ubaldino Pereira e Gilberto Osório Resende

Suplente: Maria Fernanda Araújo Pinheiro Fonseca

GRUPO TEMÁTICO III

DIREITO CIVIL

DIREIRO PROCESSUAL CIVIL

Titular: Bertoldo Mateus de Oliveira Filho

Suplente: Renato Maia

Titular: Representante OAB – Adriano Cardoso da Silva

Suplente: Representante OAB – Leonardo de Faria Beraldo

GRUPO TEMÁTICO IV

DIREITO MATERIAL COLETIVO

DIREITO PROCESSUAL COLETIVO

Titulares: Giovanni Mansur Solha Pantuzzo e Célia Beatriz Gomes dos Santos

Suplente: Leonardo Castro Maia

PRESIDENTE DA BANCA: Márcio Eli


DIA 25/02 – PONTO 1

PRIMEIRO CANDIDATO

ORDEM DE GRUPOS: 1 – 2 -3- 4

INÍCIO: 12h25

FIM: 13h35

SEGUNDO CANDIDATO

ORDEM DE GRUPOS: 2 – 3 – 4 - 1

INÍCIO: 13h36

FIM:14h44

TERCEIRO CANDIDATO

ORDEM DE GRUPOS: 3 – 4 – 1 – 2

INÍCIO: 14h46

FIM: 16h28

QUARTO CANDIDATO

ORDEM DE GRUPOS: 4 – 1 – 2 - 3

INÍCIO: 16h29

FIM: 17h48

QUINTO CANDIDATO

ORDEM DE GRUPOS: 1 – 3 – 4 - 2

INÍCIO: 17h49

FIM: 19h15
GRUPO I
 RENATO FRANCO DE ALMEIDA

“É aquele velho ditado né? Direito não se ganha, se conquista” (proibição ao retrocesso).

Constitucional: direitos e garantias fundamentais

PRIMEIRO CANDIDATO

 O poder constituinte de reforma pode criar direitos e garantias fundamentais


acobertados pela cláusula de imutabilidade/cláusula pétrea?
 Qual a sua opinião sobre o princípio da proibição do retrocesso?
 O senhor sabe me dizer qual ou quais os motivos históricos da aparição dos direitos
fundamentais?
 Na perspectiva da Revolução Francesa, é correto afirmar que a partir da aparição dos
primeiros direitos fundamentais (direitos de primeira dimensão) a pessoa deixou de
ser súdita e passou a ser cidadã? Essa afirmativa está correta? (R: RELAÇÃO DO
ESTADO COM O CIDADÃO)

SEGUNDO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.
TERCEIRO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.
QUARTO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.
QUINTO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.

 FÁBIO REIS DE NAZARETH

PRIMEIRO CANDIDATO

 A Convenção Interamericana de Direitos Humanos estabeleceu o princípio do duplo


grau de jurisdição, que não encontra paralelo na CF. Todavia, o STF entendeu no
julgamento da AP 470 não haver necessidade do duplo grau naquele caso específico.
Tendo em vista o art. 5, p. 2 como o STF afastou a incidência do tratado internacional
neste caso? Qual o fundamento utilizado pelo STF?
 Concordo com o STF também neste aspecto, mas qual o argumento utilizado pelo STF?
 O Governador eleito do RJ propagou em sua campanha eleitoral a intenção de utilizar
atiradores de elite, os “snipers”, o que ele chamou de política pública para abater
meliantes portando fuzis em favelas. Sob o enfoque jurídico-constitucional, haveria
possibilidade de se instituir essa medida como política pública? (mencionou a lei do
abate de 98)
 O STF decidiu recente que as normas infraconstitucionais que estabeleceram o sistema
de cotas raciais são constitucionais. No mesmo sentido, considerou constitucional a Lei
Maria da Penha, ao dar maior proteção exclusivamente à mulher. Como O STF
compatibilizou o princípio da isonomia com as diferenciações que essas normas fazem
entre as pessoas? E qual característica dos direitos fundamentais foi decisiva para a
decisão do STF?
 E esse fundamento toma por base uma característica dos direitos fundamentais. Qual
característica seria essa?

SEGUNDO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.
TERCEIRO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.
QUARTO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.
QUINTO CANDIDATO – mesmas perguntas e ainda:

 Ponto de vista de Alexy – princípio da proporcionalidade (questão dos “snipers”).

 MARCOS PEREIRA ANJO COUTINHO

Administrativo: intervenção do Estado no domínio econômico e social.

PRIMEIRO CANDIDATO

 As políticas públicas econômicas têm como parâmetro dois postulados básicos da


ordem econômica constitucional (art. 170, CF). Quais são esses dois postulados?
 O que se entende por Estado regulador e Estado executor no âmbito da intervenção da
ordem econômica?
 Pode um prefeito de forma livre restringir os horários de trabalho de empresas privadas
e do comércio em finais de semana na municipalidade? Justifique. Não precisa ingressar
na temática de (in)constitucionalidade formal.
 Então pode o prefeito de forma LIVRE restringir os horários? O assunto é de interesse
local, e, portanto, não há extrapolação de competência, é do município, mesmo.
 Conceitue e dê um exemplo de intervenção do estado no domínio social.
 As ações afirmativas sempre dependem de lei em sentido formal para serem
instrumentalizadas pelo Poder Público?
 Como o candidato, como promotor na comarca de Montes Claros, diferenciaria uma
política pública social de uma conduta clientelista por parte da autoridade pública
executiva?

SEGUNDO CANDIDATO – mesmas perguntas e ainda:

 Por exemplo, proibir o trabalho no domingo ou no sábado, seria constitucional?

TERCEIRO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.

QUARTO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.

QUINTO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.
GRUPO II

 GILBERTO OSÓRIO REZENDE

Altera a ordem das perguntas. Sobre a questão de Constitucional dos “snipers”, fez um registro
antes de iniciar sua arguição no sentido de que não considera o decreto de tudo
inconstitucional.

Penal: relação de causalidade.

PRIMEIRO CANDIDATO

 Exemplo hipotético. Imagine um acidente de trânsito causado por um motorista em


estado de entorpecentes. No que diz respeito a não responsabilização do fabricante do
veículo, fale sobre a diferença de tratamento da questão entre a teoria tradicional e a
teoria da imputação objetiva.
 Careceria de um liame normativo, né?
 No tema causalidade, Zaffaroni construiu uma ideia de causalidade por
adiantamento/ultrapassagem. O senhor sabe o que significa?
 Tema de concorrência de causas... (auxiliando os candidatos quanto ao conceito)
 R: uma se adianta a outra e acaba produzindo o efeito em primeiro lugar. Numa
autoria colateral, um sujeito bota veneno para matar X, enquanto isso outro sujeito
sem nexo psicológico dispara e o tiro acaba matando, desconhecendo o desejo do
primeiro. Uma causa se antecipou à outra, produzindo o efeito em primeiro lugar. O
tiro foi a causa, essa é a diferença da autoria colateral e incerta: na causalidade por
adiantamento é sabida e comprovada a causa da morte. O primeiro responde pela
tentativa, e quem disparou responde pelo resultado morte.
 “Do nada nada surge” – Mirabete usa muito essa expressão quando fala de nexo de
evitação na omissão imprópria. Explique a causalidade nos crimes omissivos. Explique
também sobre como se afere o nexo de evitação nos crimes omissivos impróprios.

SEGUNDO CANDIDATO – mesmas perguntas e ainda:

 Mais ou menos aquele formula hipotética de exclusão...


 Juarez Cirino: juízo hipotético de eliminação às avessas. Nexo de evitação. Eliminação
em mente. (sobre a última questão)

TERCEIRO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.
QUARTO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.
QUINTO CANDIDATO
 Mesmas perguntas.

 MARIA FERNANDA ARAÚJO

PRIMEIRO CANDIDATO

 O resultado do qual trata o art. 13 do CP refere-se a um resultado naturalístico ou


jurídico? Leu a redação do “caput” do artigo.
 Há divergência doutrinária a esse respeito?
 Explique a teoria da causalidade adequada e os critérios utilizados para se aferir essa
adequação. (R: POSSIBILIDADE E PROBABILIDADE)
 Mas quais os critérios (objetivos) que se deve valer o jurista para aferir essa
adequação?

SEGUNDO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.

TERCEIRO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.

QUARTO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.

QUINTO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.

 ANDRÉ ESTEVÃO UBALDINO PEREIRA

Processo penal: recursos.

PRIMEIRO CANDIDATO

 O que são os princípios da complementariedade e variabilidade? Eles se aplicam ao


direito brasileiro em matéria recursal?
 Complemente o recuso ou as razões?
 Como se interpõe o recurso de apelação no processo penal?
 Admitamos que o sr. chegue a sua comarca e se depare com recurso interposto por
promotor que o antecedeu, mas o senhor concorda com a decisão questionada, por
entender que se trata de recursos totais. Como o senhor procederia?
 O que é o princípio da asserção em matéria processual penal?
 Princípio da asserção em matéria recursal.
SEGUNDO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.
TERCEIRO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.

QUARTO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.

QUINTO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.
GRUPO III
 BERTOLDO MATEUS DE OLIVEIRA FILHO

“Não quer complementar, não? Conceituar objetivamente”. “Objetivamente o senhor não


lembra das palavras do CC, não, né?”

Civil: direito de família.

PRIMEIRO CANDIDATO

 Conceitue casamento putativo.


 O casamento putativo quando ambos os cônjuges estão de má-fé, existe algum efeito
aproveitável?
 Formas de dissolução do casamento válido.
 O sr. pode me indicar 3 deveres do casamento?
SEGUNDO CANDIDATO

 Mesmas perguntas
TERCEIRO CANDIDATO – mesmas perguntas e ainda:

 Campo da existência ou da validade? (casamento putativo).


QUARTO CANDIDATO – mesmas perguntas e ainda:

 Nulidade? Anulabilidade? (casamento putativo)


QUINTO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.
 ADRIANO CARDOSO DA SILVA

Processo civil: aspectos procedimentais da Lei de Ação Civil Pública. Lei de Ação Popular. Lei de
Improbidade.

PRIMEIRO CANDIDATO

 É possível a emenda à inicial após a citação do réu na ação civil pública? Harmonize
sua resposta com o princípio da estabilização da lide.
 O MP tem legitimidade para pleitear em ação civil pública a indenização decorrente de
DPVAT em benefício do segurado?
 Seria minha próxima pergunta (cancelamento da súmula), mas pode responder.
 O MP estadual possui legitimidade recursal para atuar como parte no STJ nas ações de
improbidade administrativa?
 O MP estadual tem legitimidade recursal na causa em que ele foi parte e quando atuar
como “custos legis” seria o MP federal? É isso que o senhor disse?
 É possível o STJ em sede de recurso especial reavaliar/reexaminar a dosimetria das
sanções aplicadas nas ações de improbidade?
 É possível o manejo de improbidade em face de particular sem a presença do agente
público?

SEGUNDO CANDIDATO – mesmas perguntas e ainda:

 A sua posição está alinhada com a posição do STJ? Razoabilidade. (Sobre a penúltima
pergunta).

TERCEIRO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.
QUARTO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.
QUINTO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.

 LEONARDO DE FARIA BERALDO

PRIMEIRO CANDIDATO

 Situação muito esdrúxula que só vai acontecer em filme (em homenagem ao Oscar, de
ontem). Prefeitura que deseja aumentar alíquota do IPTU. Fo apresentado projeto de
lei na câmara. São 10 vereadores, contando com o prefeito. Por 5x4 não foi aprovado
o projeto de lei. O presidente resolveu votar e empatou. Não satisfeito, disse que ia
votar novamente para desempatar. Foi então aprovado o projeto de lei, para majorar
a alíquota do IPTU. Você como promotor de justiça ajuizaria uma ação civil pública em
prol da população dessa cidade?
 Você acha que a única saída portanto seria a inconstitucionalidade de lei?
 Qual seria a inconstitucionalidade?
 Qual a posição mais atual do STF com relação à prescritibilidade das ações de
ressarcimento ao erário?
 Você não acha que essa imprescritibilidade viola o princípio da segurança jurídica?
 Cabe remessa necessária contra sentença que julga ação popular improcedente?
 Você não acha que com a entrada em vigor do NCPC mudou alguma coisa nisso?
SEGUNDO CANDIDATO – mesmas perguntas e ainda:

 Já acrescentou “Lembre-se que está em vigor o NCPC”, logo depois da pergunta sobre
remessa necessária e ação popular julgada improcedente.

TERCEIRO CANDIDATO – mesmas perguntas e ainda:

 Mas vamos imaginar que não houve má-fé por parte do prefeito.

QUARTO CANDIDATO – mesmas perguntas e ainda:

 “Fala-se muito em provas atípicas, mas eu nunca fiquei convencido disso”


QUINTO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.


GRUPO IV

 CÉLIA BEATRIZ GOMES DOS SANTOS

Direito material coletivo: meio ambiente: resíduos sólidos e licenciamento ambiental.

PRIMEIRO CANDIDATO

 Diferença de rejeitos e resíduos sólidos.


 O que vem a ser o princípio do protetor-recebedor? Indique como sua aplicação pode
ser percebida na lei que instituiu a política nacional de resíduos sólidos.
 Nossa legislação proíbe alguma forma específica de destinação ou de disposição de
resíduos sólidos ou de rejeitos?
 Em quais hipóteses (duas)?
 Conceito de licenciamento ambiental.
 Na hipótese de estudo necessário ao processo de licenciamento ambiental apresentar
dado incorreto, o empreendedor da atividade fica sujeito às sanções administrativas,
civis e penais decorrentes dessa incorreção?
 Só quem fez o laudo ou essa responsabilização se estenderia ao empreendedor,
também?
 Ao determinar a execução de Estudo de Impacto Ambiental e apresentação do
Relatório de Impacto Ambiental, o IBAMA tem obrigação de convocar audiência
pública para que haja informação sobre o projeto e seus impactos ambientais?
 Não sendo prevista essa obrigação, há necessidade do IBAMA convocar essa audiência
pública?

SEGUNDO CANDIDATO – mesmas perguntas e ainda:

 Há previsão expressa no nosso ordenamento? (sobre a responsabilização do


empreendedor)

TERCEIRO CANDIDATO – mesmas perguntas e ainda:

 Que tipos de incentivos?


QUARTO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.

QUINTO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.
 GIOVANNI MANSUR SOLHA PANTUZZO

“Para não lhe dar uma nota inferior à que o senhor faça jus, vou alertar: eu pedi 3 hipóteses, o
senhor me deu uma.” “Não era essa hipótese que eu tinha pensado como resposta, mas a sua
tá correta também, eu não sei todas as respostas. A sua tá bem mais complexa que a minha,
risos”. “Tá no caminho certo, é isso, mesmo. Só tá faltando uma”.

Processo coletivo: intervenção de terceiros no processo coletivo.

PRIMEIRO CANDIDATO

 Como se denomina o fenômeno pelo qual a pessoa jurídica incluída no polo passivo da
ação de improbidade administrativa pode trocar de posição e deslocar-se para o polo
ativo da demanda, passando a atuar ao lado do autor?
 Em que hipóteses (que são 3) o litisconsórcio facultativo pode ser limitado nas ações
coletivas? (R: art. 113, p. 1, CPC). Em que fases do processo pode haver essa limitação?
(R: CONHECIMENTO, LIQUIDAÇÃO E EXECUÇÃO)
 A assistência litisconsorcial é uma modalidade de intervenção de terceiros
perfeitamente admissível no processo coletivo entre os legitimados ativos. É possível
que assistente litisconsorcial em uma ação coletiva venha a adotar posturas contrárias
à do assistido? Justifique. (R: SE O LEGITIMADO ORIGINAL TIVER AGIDO COM DESÍDIA
OU MÁ-FÉ, O ASSISTENTE PODE SIM SUSCITAR ESSE TIPO DE QUESTÃO E ADOTAR
POSTURAS CONTRÁRIAS).
 Existem duas possibilidades de o indivíduo atuar como assistente litisconsorcial de um
legitimado numa ação coletiva. Quais são elas? (R: art. 94, CDC, ação popular).

SEGUNDO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.
TERCEIRO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.
QUARTO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.
QUINTO CANDIDATO

 Mesmas perguntas.

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