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Direito como regra As proposições As prescrições e as
de conduta prescritivas prescrições jurídicas
04 05 06
Atributos da Classificação das Espécies
norma jurídica normas jurídicas normativas
01
Direito como regra de conduta
São regras diferentes. Mas, todas são proposições que tem a finalidade
de influenciar o comportamento dos indivíduos e grupos
Um elemento característico da experiência jurídica é a
normatividade.
Norma jurídica
Passado Presente Futuro
- Prescrições morais
- Prescrições médicas
- Prescrições gramaticais
- Prescrições jurídicas
Como distingui-las?
Em relação ao sujeito ativo e passivo: imperativos autônomos e
heterônomos
Art. 5º, inciso III, da CF/88: “Ninguém será submetido a tortura nem a
tratamento desumano ou degradante”.
Art. 186 do Código Civil “Aquele que, por ação ou omissão voluntária,
negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que
exclusivamente moral, comete ato ilícito”.
Os textos normativos visam direcionar objetiva e logicamente
a ação social, indicando se determinando comportamento é
permitido; é proibido; é obrigatório; é facultado.
Validade Facticidade
Há vários tipos de atributos das normas jurídicas, que irão permitir “ler” e
“descrever” suas características fundamentais, quais sejam:
1) atributos éticos;
2) atributos políticos;
3) atributos históricos;
4) atributos sociais; e
5) atributos jurídicos. / técnico jurídicos
ATRIBUTOS ÉTICOS
Os atributos éticos valorizam a dimensão ético-moral da norma jurídica, e
o que se coloca em discussão é a validade moral da norma jurídica
De conformidade com este critério, a norma jurídica pode ser classificada como:
Facticidade
Validade
Rito de pertencimento: a validade é entendida como pertencimento da norma
jurídica ao sistema jurídico.
Tem a ver com reconhecer que a norma jurídica foi formalmente estatuída, pelo
procedimento adequado, por autoridade competente, na forma da lei autorizadora
e ainda não foi revogada
A norma jurídica pode ser considerada inválida em caso de: erro de procedimento;
erro de prazo; erro de competência; e erro de forma.
A doutrina costuma afirmar que se considera o ato de criação de uma norma
jurídica um ato jurídico e, por isso, esse ato pode estar eivado de vício que,
conforme a gravidade, pode levar:
A cassação da validade de uma norma jurídica é um ato grave, pois retira seu
pertencimento do sistema jurídico, e pode ser feito:
A vigência permite:
- A quantificação temporal do pertencimento da norma jurídica ao
sistema jurídico;
Há várias hipóteses:
a) a norma jurídica menciona, geralmente em seu último artigo, que a vigência se
iniciará na data da publicação;
b) a norma jurídica nada diz sobre o início da vigência, caso em que se aplica a regra
geral do art. 1º da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro: a lei começa a
vigorar em todo o país 45 dias depois de oficialmente publicada em território
nacional, e, em se tratando de vigência da lei no estrangeiro, 3 meses (art. 1º , § 1º);
c) a norma jurídica declara de forma expressa a data específica, ou o prazo específico,
de início de sua vigência
Revogação
A norma vigente perdura, a princípio, por tempo futuro
indeterminado, até que outra a modifique ou revogue, ou até
que o prazo de vigência definido pela lei temporária se
expire, situação da caducidade.
2) quanto à forma:
- Revogação tácita:
- Revogação expressa:
Em sua atividade judicial, o juiz não deve se perguntar se a norma jurídica ainda
é válida à época da decisão judicial, mas se era válida e vigente à época da
ocorrência dos fatos.
Se a resposta for positiva, então o juiz poderá invocar o vigor da norma, à época
da decisão, que significa a sua ultratividade, para tornar inescapável a conduta à
época em que os fatos se encontravam sob a incidência da lei vigente à época.
Eficácia
Etc.
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Espécies normativas
- Normas constitucionais
- Emendas à Constituição (art. 59, I da CF):
- Leis complementares (art. 59, II da CF).
- Leis ordinárias (art. 59, III da CF).
- Leis delegadas (art. 59, IV da CF).
- Medidas Provisórias (art. 59, V da CF).
- Decretos legislativos (art. 59, VI da CF).
- Resoluções (art. 59, VII da CF).