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PEDAGOGIA
PRODUÇÃO INTERDISCIPLINAR:
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR FRENTE ÀS TEORIAS E
CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEMPORÂNEAS
Campo Grande
2021
Eliane da Silva Bezerra- (2859922102)
Pamella Crystina Milani da Rocha- (2886541202)
Rosilda Nunes Bezerra - (2872541102)
PRODUÇÃO INTERDISCIPLINAR:
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR FRENTE ÀS TEORIAS E
CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEMPORÂNEAS
Campo Grande
2021
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................4
PRODUÇÃO TEXTUAL: REFLEXÃO BASEADA NAS CINCO TEMÁTICAS..........4
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................9
REFERÊNCIAS...........................................................................................................10
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1 INTRODUÇÃO
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2 DESENVOLVIMENTO
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Imagem 01: Formas de Avaliação.
Fonte: adaptado pelo autor.
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dos reflete o trabalho realizado pelo educador.Frente aos desafios contemporâneos
que se apresentam à educação exige-se das universidades uma formação de
professores qualificada, assentada no diálogo entre os diversos saberes e na
possibilidade de sínteses próprias. Nessa perspectiva, já não basta apenas o
fornecimento de subsídios para o acesso ao conhecimento, mas se faz
indispensável o estudo interdisciplinar para resinificar informações, transformando-
as em conhecimentos, em saberes mais coerentes com a vida prática, relacionando,
assim, teoria e prática, saberes estes com sentido plural, que dialoguem com as
diferentes áreas das ciências..
A organização por departamentos e cursos isolados e, igualmente,
os currículos pensados por grade linear dificultam o diálogo interdisciplinar e a
integração de conhecimentos no meio acadêmico, por outro lado, problemas
enfrentados. Os historiadores da educação sabem que a História da Educação
foi criada, como especialidade da História, em diferentes lugares, no final do
século XIX. Neste processo, como em qualquer campo disciplinar, aconteceram e
ainda acontecem polêmicos debates em decorrência do modelo que conformou o
seu processo de criação e consolidação.
É consenso o entendimento de que a História da Educação se
construiu como parte da Filosofia da Educação, pois pesquisadores do campo da
História da Educação vêm estudando os fatores que levaram à aproximação da
História e da Filosofia da Educação, sendo possível identificar que não são poucos
os fatores apontados como responsáveis por essa aproximação.
A História da Educação, apesar de ser criada como uma das
especializações da História, desenvolveu-se muito mais próxima do terreno da
Educação, da Pedagogia e, portanto, da Filosofia. Conforme os agentes –
professores e alunos – da História da Educação iam se familiarizando com o
universo dos conteúdos da Educação e da Pedagogia em geral (como as
doutrinas pedagógicas e os pedagogos consagrados), os estudos e as
pesquisas voltavam-se para a história das idéias pedagógicas, sendo que a fonte
para o desenvolvimento destes recortes temáticos era a obra dos grandes
pensadores.
Os currículos escolares bem como seus pressupostos teóricos e
práticos contornam a prática de ensino aprendizagem de forma analítica e crítica.
Diante disto pontua-se que há a teoria não crítica ou tradicional a crítica e a pós-
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crítica. Na teoria não crítica ou tradicional, o papel do professor a partir da pode ser
resumido como ‘dar a lição’ e ‘tomar a lição’, não se apresentando maiores
preocupações em vincular as informações com o contexto social onde o sujeito está.
A interdisciplinaridade é um campo aberto de múltiplas linguagens,
que abrange desde o sentido filosófico e epistemológico, passando pela dimensão
pedagógica e pelas teorias e práticas que essas concepções suscitam.
Interdisciplinaridade é um modo de ser. É a relação entre as disciplinas, e não a
“criação” de uma nova disciplina chamada interdisciplinaridade.
A História da Educação, apesar de ser criada como uma das
especializações da História, desenvolveu-se muito mais próxima do terreno da
Educação, da Pedagogia e, portanto, da Filosofia. Conforme os agentes –
professores e alunos – da História da Educação iam se familiarizando com o
universo dos conteúdos da Educação e da Pedagogia em geral (como as
doutrinas pedagógicas e os pedagogos consagrados), os estudos e as
pesquisas voltavam-se para a história das idéias pedagógicas, sendo que a fonte
para o desenvolvimento destes recortes temáticos era a obra dos grandes
pensadores.
Os currículos escolares bem como seus pressupostos teóricos e
práticos contornam a prática de ensino aprendizagem de forma analítica e crítica.
Diante disto pontua-se que há a teoria não crítica ou tradicional a crítica e a pós-
crítica. Na teoria não crítica ou tradicional, o papel do professor a partir da pode ser
resumido como ‘dar a lição’ e ‘tomar a lição’, não se apresentando maiores
preocupações.
Diante disto, salienta-se que uma das maiores discussões atuais no
meio educacional é a necessidade de se formar professores críticos, comprometidos
com uma educação de qualidade e com o seu papel frente ao sucesso escolar.
As práticas pedagógicas, ou seja, a gestão da sala de aula reflete as
relações interativas na sala de aula promovem a atividade mental auto- estruturante,
pois aprender significa elaborar uma representação do conteúdo, interiorizá-lo,
torná-lo seu, integrá-lo nos próprios esquemas do conhecimento.
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Imagem 02: Práticas Pedagógicas
Fonte: adaptado pelo autor
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Fonte: Adaptado pelo autor
A ilustração acima elenca que como arte a didática não objetiva
apenas o conhecimento por conhecimento, mas procura aplicar os seus próprios
princípios com a finalidade de desenvolver no individuo as habilidades cognoscitivas,
tornando-os críticos e reflexivos, desenvolvendo assim um pensamento
independente.
Destaca-se o importante papel que a didática desempenha no processo de
ensino e aprendizagem, ela proporciona os meios, as condições pelos quais a
prática educacional se concretiza, também orienta o a desenvolverem habilidades e
capacidades intelectuais.
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
NASCIMENTO, Mari Clair Moro; BARBOSA, Raquel Lazzari Leite; ANNIBAL, Sérgio
Fabiano. Avaliação das Aprendizagens: Representações decorrentes de Práticas
Instituídas na Formação Inicial. Educação em Revista, Marília, v.18, n.1, p.7-22, Jan-
Jun., 2017. Disponível em:
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/educacaoemrevista/article/view/6992
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