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MEMORIAL DESCRITIVO DE PROJETO DE REDE DE

MICRODRENAGEM
Estádio Morenão e Restaurante Universitário - UFMS
Campo Grande/MS

Campo Grande/MS
Novembro de 2018
MEMORIAL DESCRITIVO DE PROJETO DE REDE DE
MICRODRENAGEM
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Campo Grande/MS

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Requerente
Cliente: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Telefone: (67) 3345-7000

Endereço: Av. Costa e Silva, s/nº, Bairro Universitário

CEP: 79070-900
Campo Grande/MS
Município/UF:

Empresa
Nome: Empresa Júnior Engefour Jr.
CNPJ: 23.871.915/0001 - 78
Atividade: Projetos E Consultoria Em Engenharia
Representante Legal: Marcelo Augusto Mendes dos Santos
Endereço: Avenida Costa E Silva, S/N°. Departamento De Engenharia Elétrica.

Responsável Técnico
Nome: Fábio Gonçalves Veríssimo
Formação Profissional: Engenharia Civil/Engenharia Ambiental
Registro no CREA: MS12.345/67

Telefone: (67) 996-228-800


E-mail: fabio.goncalves@ufms.br

Equipe Técnica
Nome: Mara Lúcia de Oliveira

CPF: 037.511.511-09
Formação Profissional: Acadêmica de Engenharia Ambiental
Celular: 67 99998-7830
E-mail: maraoliveira.engambiental@gmail.com

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Sumário
R e q u e r e n t e ____________________________________________________________2
R e s p o n s á v e l T é c n i c o _________________________________________________2
E q u i p e T é c n i c a ________________________________________________________2
S u m á r i o ________________________________________________________________3
1. Justificativa__________________________________________________________4
2. Descrição do Projeto __________________________________________________4
2.1. Estádio Morenão _____________________________________________________4
2.2. Restaurante Universitário_______________________________________________5
2.2.1 Localização _________________________________________________________5
2.2.2 Contribuição de Águas Pluviais __________________________________________5
2.2.2.1 Bacias de Contribuição ________________________________________________5
2.2.2.2 Método Racional _____________________________________________________5
2.2.2.3 Curva IDF ___________________________________________________________6
2.2.3 Galerias ____________________________________________________________7
2.2.3.1 Condutos ___________________________________________________________7
2.2.3.2 Declividade do terreno _________________________________________________7
2.2.3.3 Diâmetro Necessário __________________________________________________8
2.2.3.4 Diâmetro Comercial ___________________________________________________9
2.2.3.5 Vazão com seção plena ________________________________________________9
2.2.3.6 Velocidade com seção plena ___________________________________________10
2.2.3.8 Velocidade real _____________________________________________________11
2.2.3.8 Correções de declividade, diâmetro e número de tubulações __________________11
2.2.4 Sarjeta ____________________________________________________________11
2.2.5 Bocas Coletoras _____________________________________________________11
3. Referências Bibliográficas _____________________________________________13
4. Responsável Técnico _________________________________________________13

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1. Justificativa

A urbanização das cidades brasileiras tem causado impactos significativos na


população e no meio ambiente. Tais impactos têm comprometido a qualidade de vida das
pessoas devido ao aumento da frequência e do nível das inundações aumentando a
susceptibilidade a doenças.
A drenagem superficial é responsável por interceptar, captar e conduzir toda água
precipitada que escoa na superfície. Ou seja, toda a água proveniente da chuva que não
infiltra no solo e nem evapora.
O caminho percorrido pela água da chuva sobre uma área pode ser
topograficamente bem definido, ou não. Originalmente, as enxurradas seguem um percurso
desordenado de acordo com a topografia da superfície. Após a implantação de uma cidade,
esse percurso passa a ser determinado pelo traçado das ruas e se comporta de maneira
bem diferente de seu comportamento original.
Os efeitos do escoamento superficial das águas pluviais têm causado transtornos
nas regiões do estádio Morenão e Restaurante Universitário. A água não drenada do
entorno do estádio tem escoado para pontos mais baixos – como o bloco 7 e o corredor
central – causando erosão e dificuldade de acesso devido aos alagamentos. Enquanto na
região do Restaurante Universitário, após chuvas intensas, a situação do tráfego de veículos
e pedestres é crítica, como mostra a Figura 1, trazendo risco mecânicos aos veículos devido
à altura da lâmina d’água e expondo os pedestres a doenças de veiculação hídrica.

Figura 1. Rua UFMS na região do Restaurante Universitário. (Fonte: Autora)

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Visando suprimir os efeitos negativos do escoamento superficial das águas pluviais,


o projeto de drenagem conduzirá as águas interceptadas aos dispositivos adequados, de
forma a proporcionar uma infiltração segura e rápida.

2. Descriça o do Projeto

2.1. Estádio Morenão

Após observar a contribuição das águas na região do estádio, concluiu-se a não


necessidade de implementação de rede de drenagem neste local. Como solução para a
região a proposta é um incremento de pavimento permeável na área onde os carros usam
como estacionamento (Figura 2). Parte desse local já conta com esse tipo de pavimento, no
entanto, sugere-se que este seja ampliado para os locais onde há problemas com a lama.

Figura 2. Área de solo desprotegido, sem pavimento permeável, na região do


Estádio Morenão. (Fonte: Google Maps)

2.2. Restaurante Universitário

Primeiramente, por segurança, sugere-se a verificação da atual funcionalidade dos


dispositivos da rede de drenagem existente para, se houver necessidade, fazer a
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manutenção da tubulação e bocas coletoras, principalmente. Com as chuvas intensas,


vários sedimentos são arrastados, areia, folhagens, por isso, antes de executar este projeto,
deve ser verificado o estado atual destes dispositivos.

2.2.1. Localização

A rede de drenagem de águas pluviais foi projetada para a região entre o Estádio
Morenão e o Restaurante Universitário situados no campus da UFMS em Campo Grande. O
ANEXO II, Folha 1 representa o local onde foi projetada a rede.

2.2.2. Contribuição de Águas Pluviais

Para dimensionar os elementos do sistema de drenagem pluvial é necessário estimar


a precipitação em uma situação crítica e o correspondente escoamento superficial gerado,
de forma que os dispositivos de drenagem suportem. Para tal, foram usados dados
pluviométricos e as curvas de nível do terreno para então no software AutoCAD serem
definidas as áreas de contribuição da bacia. Com os resultados desses dados, em uma
planilha Excel, se determinou os valores das vazões usadas para o dimensionamento.

2.2.2.1. Bacias de Contribuição

As bacias de contribuição foram desenhadas conforme a geometria das quadras e


vias. As bacias estão representadas no ANEXO II, Folha 2.

2.2.2.2. Método Racional

Utilizado para estimar o escoamento superficial de pequenas bacias, o método


racional considera a intensidade da chuva, a área da bacia de contribuição e o coeficiente
de escoamento do método racional, sendo este um número adimensional empírico
determinado pela superfície da área de contribuição. O cálculo do escoamento superficial é
dado pela Equação 1.
𝑄 = 0,278 × 𝐶 × 𝑖 × 𝐴 [Equação 1]
Onde:
 Q = Vazão (m3/s)
 C = Coeficiente de escoamento do método racional

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 i = Intensidade da chuva (mm/h)


 A = Área da bacia de contribuição (ha)

O valor de C adotado para a região foi de 0,85.

2.2.2.3. Curva IDF

A curva IDF (intensidade, duração e frequência) é construída através de registros


históricos. Para cada local distinto tem-se uma equação empírica determinada por
parâmetros observados através dos registros.
A Equação 2 apresenta a fórmula geral para o cálculo de chuva.
𝐾 ×𝑇𝑅𝑎
𝑖𝑚á𝑥 = (𝑡+𝑏)𝑐
[Equação 2]
Onde:
 i máx = Intensidade máxima média (mm/h)
 TR = Tempo de retorno (anos)
 t = tempo de duração da chuva (min)
 K, a, b e c = coeficientes locais ajustados pelo método dos mínimos quadrados.

Segundo Silva (2016), os valores dos coeficientes para o município de Campo


Grande/MS são:
 K = 2626,21
 a = 0,1847
 b = 27
 c = 0,891

O tempo de retorno foi adotado como 10 anos.


O tempo de duração da chuva é adotado como o tempo de concentração da bacia de
contribuição. O tempo de concentração (t) é definido como o espaço de tempo entre o início
da precipitação torrencial sobre a bacia até o instante em que a bacia toda passa a
contribuir. O tempo de entrada (ti) é tempo necessário para que as contribuições iniciais
atinjam a seção inicial do projeto. O tempo de percurso (tp) é o tempo gasto para que o
escoamento atravesse toda a bacia.
𝑡 = 𝑡𝑖 + 𝑡𝑝 [Equação 3]

2.2.3. Galerias

A galeria de drenagem de águas pluviais está representada no ANEXO II, Folhas 3 e


4, assim como os cálculos realizados em planilha estão representados no ANEXO I.

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2.2.3.1. Condutos

Os condutos transportam a água pluvial desde o início do escoamento superficial até


o corpo hídrico receptor. Os condutos são ligados entre os poços de visita, determinados a
partir das áreas de contribuição e declividade. São projetados para funcionarem em uma
relação de altura de lâmina d’água (y) por diâmetro da tubulação (D) de até 75%. A
velocidade máxima admitida foi de 5,0 m/s para que não comprometesse a tubulação de
concreto.
Para dimensionar a tubulação, foi utilizada a fórmula a seguir:
𝐴 2 1
𝑄 = 𝑛 × 𝑅ℎ 3 × 𝐼 2 [Equação 4]
Onde:
 Q = Vazão de projeto (m3/s)
 A = Área da seção (m2)
 n = Coeficiente de Manning
 Rh = Raio hidráulico (m)
 I = Declividade do trecho (m/m)

O valor de n adotado foi de 0,0015, considerando que as tubulações sejam d


concreto no projeto. Outros parâmetros de projeto foram adotados:
 Recobrimento mínimo = 1,00 m
 Diâmetro mínimo = 300 mm
 Declividade mínima do trecho = 0,005 m/m

2.2.3.2. Declividade do terreno

Para o cálculo de declividade do terreno, foi utilizada a diferença de cotas entre os


poços de visita, conforme a Equação 5.
𝐶𝑇 − 𝐶𝑇
𝐼𝑇 = 𝑀𝑜𝑛𝑡 𝐿 𝐽𝑢𝑠𝑎𝑛 [Equação 5]
Onde:
 IT = Declividade do terreno (m/m)
 CTMont = Cota do terreno à montante (m)
 CTJusan = Cota do terreno à jusante (m)
 L = Comprimento do conduto (m)

Para definir a configuração dos trechos, foram priorizados os trechos com menor
declividade, para evitar altas velocidades, e com menor recobrimento do conduto.

2.2.3.3. Diâmetro Necessário


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Considerando os condutos como circulares, para determinar o diâmetro mais


adequado foi utilizada a Equação 6, proveniente da Equação 4.
2
𝑄
𝐷 = 1,55 × (𝑛 × 1 )3 [Equação 6]
𝐼2
Onde:
 D = Diâmetro necessário (m)
 n = Número de Manning
 Q = Vazão de projeto (m3/s)
 I = Declividade do trecho (m/m)

Para os cálculos de diâmetro, a declividade utilizada foi a do trecho, calculada a


partir da cota da geratriz inferior a cada extremidade do conduto, conforme a Equação 7.
𝐶𝐺𝐼𝑀𝑜𝑛𝑡 − 𝐶𝐺𝐼𝐽𝑢𝑠𝑎𝑛
𝐼= 𝐿
[Equação 7]
Onde:
 I = Declividade do trecho (m/m)
 CGIMont = Cota da geratriz inferior do conduto à montante (m)
 CGIJusan = Cota da geratriz inferior do conduto à jusante (m)
 L = Comprimento do conduto (m)

A cota da geratriz inferior é calculada da seguinte forma expressa na Equação 8.


𝐶𝐺𝐼 = 𝐶𝑇 − 𝑅𝐶 − 𝐷𝑐𝑜𝑚 − 0,1 [Equação 8]

Onde:
 CGI = Cota da geratriz inferior do conduto (m)
 CT = Cota do terreno (m)
 RC = Recobrimento do conduto (m)
 Dcom = Diâmetro comercial adotado (m)

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2.2.3.4. Diâmetro Comercial

O diâmetro comercial (Dcom) utilizado em cada conduto é escolhido conforme o


cálculo de diâmetro necessário e obedecendo a relação y/D ≤ 0,75. Como base para a
escolha da tubulação, foi utilizada como base a Tabela A.1 – Dimensões dos tubos para
águas pluviais com encaixe ponta e bolsa e macho e fêmea da norma ABNT NBR 8890/07,
apresentada na Tabela 1.
Tabela 1. Dimensões (em mm) dos tubos para águas pluviais com encaixe ponta e
bolsa ou macho e fêmea. Fonte: NBR 8890/07

2.2.3.5. Vazão com seção plena

Foi realizado o cálculo de vazão com seção plena (Qp) para encontrar as razões de
y/D e velocidade real (V) sobre a velocidade com seção plena (Vp). Para este cálculo, foi
utilizada a Equação 9.
2 1
1 𝜋×𝐷𝑐𝑜𝑚2
𝑄𝑝 = 𝑛
× 4
× 𝐷𝑐𝑜𝑚3 × 𝐼 2 [Equação 9]

A Tabela 2 apresenta as relações de y/D, Q/Qp e V/Vp.

Tabela 2. Relação entre y/D, Q/Qp e V/Vp.

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2.2.3.6. Velocidade com Seção Plena

A velocidade com seção plena é calculada a partir de Qp e da área do diâmetro


utilizado, através da Equação 10.
𝑄𝑝
𝑉𝑝 = 𝜋×𝐷𝑐𝑜𝑚2 [Equação 10]
4

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2.2.3.7. Velocidade Real

Através de Vp, é possível calcular a velocidade real (V) para cada tubulação na
vazão de projeto utilizada com a relação V/Vp obtida por meio da Tabela 2.

2.2.3.8. Correções de declividade, diâmetro e


número de tubulação

Foram feitas as correções necessárias após a realização dos cálculos citados acima.
Os resultados foram obtidos através de métodos iterativos buscando o cenário mais
econômico e respeitando os parâmetros de projeto estabelecidos.
Nos trechos em que a relação y/D foi superior a 0,75, foi utilizado um diâmetro maior
que o estimado previamente.
Para os condutos com V acima da velocidade máxima permitida, aumentou-se o
recobrimento do conduto a montante, reduzindo a declividade do trecho. Em alguns trechos
houveram a necessidade de projetar mais de uma tubulação para reduzir a velocidade.

2.2.4. Sarjetas

A capacidade teórica da sarjeta foi calculada considerando que o canal é triangular e


usando a seguinte equação:
1 8
𝑧
𝑄𝑜 = 0,375 × 𝐼 2 × 𝑛 × 𝑌𝑜 3 [Eq. 11]

Onde:
 Qo = Vazão descarregada (m³/s)
 I = Declividade do terreno (m/m)
 z = Tangente do ângulo entre a sarjeta e a guia
 n = Número de Manning
 Yo = Lâmina d’água máxima

A declividade usada utilizada para os cálculos foi a média das declividades do


terreno entre os condutos da galeria, resultando em uma inclinação média de 0,014.
A profundidade da sarjeta foi dimensionada em 15 cm e adotada uma lâmina máxima
de para evitar transbordamento de 13 cm. A largura da sarjeta foi adotada como 60 cm. A
tangente do ângulo entre a sarjeta e a guia é dada pela razão entre a largura da sarjeta e a
altura da lâmina d’água.
O n adotado foi de 0,015.
A vazão suportada pela sarjeta é de 5,85 L/s para a inclinação média estimada
acima.

2.2.5. Bocas Coletoras

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As bocas coletoras foram dimensionadas como boca coletora simples intermediária e


de cruzamento através do método Hsiung-Li, considerando a seguinte fórmula:
𝑄
𝐿
= ( 𝐾 + 𝐶) × √𝑦 3 + 𝑔 [Eq. 13]

Onde:
 Q = Vazão de projeto (m3/s)
 L = Comprimento de abertura (m)
 y = Altura máxima de água na sarjeta
 g = Aceleração da gravidade (m²/s)
 K e C são adimensionais.

Para o dimensionamento da boca coletora, a vazão mínima adotada foi a vazão


suportada pela sarjeta para a inclinação média estimada.
O valor de K indicado é de 0,23.
O valor de C é determinado pela expressão:
145
𝐶= 𝑀 [Eq. 14]
1,12
Sendo M definido como:
𝐿×𝐹 2
𝑀 = 𝛼×𝑡𝑔𝜃 [Eq. 15]
Com α e tgθ definidos da seguinte forma:
𝑤
α = 8 [Eq. 16]

𝑤
tgθ = 𝑤 [Eq. 17]
[( )+α ]
𝑡𝑔 𝑧
Onde:
 α = Depressão da boca coletora (m)
 w = Largura da sarjeta (m)
 z = Tangente do ângulo entre a sarjeta e a guia

Sendo F:
𝐸
𝐹 2 = 2 × (𝑦 − 1) [Eq. 18]
0

Sendo E determinado pela equação:


𝑉0 2
𝐸= + 𝑦0 + 𝛼 [Eq. 19]
2𝑔

Onde:
 V0 = Velocidade de escoamento na sarjeta cheia (m/s)
 y0 = Altura da lâmina d’água coma sarjeta cheia (m)

Através de métodos iterativos foi possível definir que uma boca coletora simples com
abertura de 70 cm é suficiente para suportar a vazão comportada pela sarjeta, portanto foi
adotado um modelo padrão de boca coletora simples, representando no ANEXO II, Folha 5.

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3. Refere ncias Bibliogra ficas

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8890 : 2007 : Tubo de


concreto de seção circular para águas pluviais e esgotos sanitários: Requisitos e métodos
de ensaios. Rio de Janeiro: ABNT, 2007. 30 p.

SILVA, T. S. Desenvolvimento de uma nova equação de intensidade-duração-frequência de


chuvas para a cidade de Campo Grande – MS. Auditoria, Avaliações & Perícias de
Engenharia, Instituto de Pós-Graduação – IPOG. Campo Grande, MS, 27/02/2016.

4 . R e s p o n s a v e l Te c n i c o
jh

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ANEXO I – Planilha de dimensionamento das galerias

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ANEXO II – Pranchas

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DIMENSIONAMENTO DE GALERIAS

Vazão da bacia para cada

Vazão com a seção plena

Velocidade com a lâmina


Velocidade com a seção
Coeficiente de Manning

Diâmetro de tubulação

Diâmetro de tubulação
Declividade do terreno

Declividade do trecho
Intensidade de chuva

necessário corrigido
Diâmetro comercial

Diâmetro comercial
Coeficiente Runoff

para cada tudo


Qtde de tubos

necessário
Período

corrigida
adotado

corigido
Cota da GI do Profundidade do Recobrimento do

plena
tubo

de y
Trecho PV Extensão Área de contribuição Tempo de concentração de Cota do terreno
conduto conduto conduto Q/Qp y/Øcom V/Vp
retorno

Mont. Jusan. L Incr. Incr. Acum. ti tp t T I Mont. Jusan. Mont. Jusan. IT Mont. Jusan. Mont. Jusan. C Q n Ø Øcom I Ø Øcom Qp Vp V
(m) (m²) (ha) (ha) (min) (min) (min) (anos) (mm/h) (m) (m) (m) (m) (m/m) (m) (m) (m) (m) adim. (m³/s) adim. (m) (m) (m/m) (m) (m) (m³/s) adim. adim. adim. (m/s) (m/s)
1 2 93,010 5407,460 0,54 0,54 12,00 0,81 12,81 10 153,60 540,40 539,10 538,90 537,60 0,014 1,5000 1,5000 1,00 1,00 0,85 1 0,196 0,015 0,388 0,400 0,014 0,388 0,400 0,213 0,92 0,75 1,13 1,70 1,92
2 3 75,66 9941,310 0,99 1,53 12,81 0,58 13,38 10 150,83 539,10 538,40 537,30 536,60 0,009 1,8000 1,8000 1,00 1,00 0,85 1 0,551 0,015 0,617 0,700 0,009 0,617 0,700 0,772 0,71 0,62 1,09 2,01 2,19
3 4 88,28 15976,420 1,60 3,13 13,38 0,55 13,93 10 148,91 538,40 537,50 536,50 535,60 0,010 1,9000 1,9000 1,00 1,00 0,85 1 1,113 0,015 0,789 0,800 0,010 0,789 0,900 1,584 0,70 0,61 1,08 2,49 2,69
4 5 76,2 16310,920 1,63 4,76 13,93 0,55 14,48 10 147,13 537,50 537,30 535,20 534,80 0,003 2,3000 2,5000 1,00 1,20 0,85 1 1,680 0,015 1,188 1,200 0,005 1,043 1,100 1,941 0,87 0,72 1,13 2,04 2,30
5 6 73,18 13140,480 1,31 6,08 14,48 0,37 14,85 10 145,38 537,30 536,20 535,10 534,20 0,015 2,2000 2,0000 1,20 1,00 0,85 2 1,906 0,015 0,898 0,900 0,012 0,932 1,100 2,971 0,64 0,58 1,06 3,13 3,31
6 13 81,15 15581,010 1,56 7,64 14,85 0,51 15,36 10 144,24 536,20 536,10 533,60 533,10 0,001 2,6000 3,0000 1,00 1,40 0,85 1 2,437 0,015 1,574 1,500 0,006 1,164 1,200 2,652 0,92 0,75 1,13 2,35 2,66
7 8 65,51 12100,050 1,21 1,21 12,00 0,33 12,33 10 153,60 544,40 542,20 542,80 540,60 0,034 1,6000 1,6000 1,00 1,00 0,85 1 0,439 0,015 0,445 0,500 0,034 0,445 0,500 0,600 0,73 0,63 1,09 3,05 3,33
8 9 82,02 6040,590 0,60 1,81 12,33 0,75 13,07 10 152,46 542,20 542,10 540,10 539,60 0,001 2,1000 2,5000 1,00 1,40 0,85 2 0,548 0,015 0,901 1,000 0,006 0,666 0,700 0,627 0,87 0,72 1,13 1,63 1,83
9 10 97,48 8059,110 0,81 2,62 13,07 0,46 13,53 10 149,93 542,10 539,20 539,80 537,30 0,030 2,3000 1,9000 1,40 1,00 0,85 1 0,834 0,015 0,579 0,800 0,026 0,596 0,800 1,835 0,45 0,47 0,97 3,65 3,55
10 11 82,42 5641,030 0,56 3,18 13,53 0,39 13,92 10 148,42 539,20 537,40 537,40 535,60 0,022 1,8000 1,8000 1,00 1,00 0,85 1 1,031 0,015 0,665 0,700 0,022 0,665 0,800 1,694 0,61 0,56 1,05 3,37 3,53
11 12 91,98 4277,800 0,43 3,61 13,92 0,57 14,49 10 147,16 537,40 536,50 535,40 534,50 0,010 2,0000 2,0000 1,00 1,00 0,85 1 1,180 0,015 0,813 0,900 0,010 0,813 0,900 1,552 0,76 0,65 1,10 2,44 2,68
12 13 80,16 9606,010 0,96 4,57 14,49 0,52 15,01 10 145,35 536,50 536,10 534,30 533,70 0,005 2,2000 2,4000 1,00 1,20 0,85 1 1,510 0,015 1,012 1,100 0,007 0,938 1,000 1,798 0,84 0,7 1,12 2,29 2,56
13 CL1 75,045 38828,140 3,88 16,09 15,01 0,42 15,43 10 143,75 536,10 535,80 533,10 532,70 0,004 3,0000 3,1000 1,40 1,50 0,85 2 4,606 0,015 1,602 1,500 0,005 1,518 1,750 6,747 0,68 0,6 1,07 2,80 3,01
CL1 CL2 90,631 #N/D #N/D 16,09 535,80 535,50 532,70 532,20 0,003 3,1000 3,3000 1,50 1,70 2 4,606 0,015 1,660 1,500 0,006 1,509 1,750 6,864 0,67 0,59 1,07 2,85 3,04
CL2 E 61,3715 #N/D #N/D 16,09 535,50 532,80 532,90 530,90 0,044 2,6000 1,9000 1,70 1,00 2 2,303 0,015 0,788 0,800 0,033 0,834 0,900 2,832 0,81 0,68 1,11 4,45 4,95

0,014
PV Cota (m) Área de Contribuição (m²)
1 540,4 5407,460
2 539,1 9941,310
3 538,4 15976,420
4 537,5 16310,920
5 537,3 13140,480
6 536,2 15581,010
13 536,1 38828,140
7 544,4 12100,050
8 542,2 6040,590
9 542,1 8059,110
10 539,2 5641,030
11 537,4 4277,800
12 536,5 9606,010
CL1 535,8 0,000
CL2 535,5 0,000
E 532,8 0,000
Q/Qp y/Ø V/Vp Rh/Ø Am/ز
0,00015 0,01 0,0890 0,0066 0,0013
0,00067 0,02 0,1408 0,0132 0,0037
0,00161 0,03 0,1839 0,0197 0,0069
0,00298 0,04 0,2221 0,0262 0,0105
0,00480 0,05 0,2569 0,0326 0,0147
0,00708 0,06 0,2891 0,0389 0,0192
0,00983 0,07 0,3194 0,0451 0,0242
0,01304 0,08 0,3480 0,0513 0,0294
0,01672 0,09 0,3725 0,0575 0,0350
0,02088 0,10 0,4011 0,0635 0,0409
0,02550 0,11 0,4260 0,0695 0,0470
0,03058 0,12 0,4499 0,0755 0,0534
0,03613 0,13 0,4730 0,0813 0,0600
0,04214 0,14 0,4953 0,0871 0,0668
0,04861 0,15 0,5168 0,0929 0,0739
0,05552 0,16 0,5376 0,0986 0,0811
0,06288 0,17 0,5578 0,1042 0,0885
0,07068 0,18 0,5774 0,1097 0,0961
0,07891 0,19 0,5965 0,1152 0,1039
0,08757 0,20 0,6150 0,1206 0,1118
0,09664 0,21 0,6331 0,1259 0,1199
0,10613 0,22 0,6506 0,1312 0,1281
0,11602 0,23 0,6677 0,1364 0,1365
0,12631 0,24 0,6844 0,1416 0,1449
0,13698 0,25 0,7007 0,1466 0,1535
0,14803 0,26 0,7165 0,1516 0,1623
0,15945 0,27 0,7320 0,1566 0,1711
0,17123 0,28 0,7470 0,1614 0,1800
0,17336 0,29 0,7618 0,1662 0,1890
0,19583 0,30 0,7761 0,1709 0,1982
0,20863 0,31 0,7901 0,1756 0,2074
0,22175 0,32 0,8038 0,1802 0,2167
0,23518 0,33 0,8172 0,1847 0,2260
0,24892 0,34 0,8302 0,1891 0,2355
0,26294 0,35 0,8430 0,1935 0,2450
0,27724 0,36 0,8554 0,1978 0,2546
0,29180 0,37 0,8675 0,2020 0,2642
0,30662 0,38 0,8794 0,2062 0,2739
0,32169 0,39 0,8909 0,2102 0,2836
0,33699 0,40 0,9022 0,2142 0,2934
0,35250 0,41 0,9131 0,2182 0,3032
0,36823 0,42 0,9239 0,2220 0,3130
0,38415 0,43 0,9343 0,2258 0,3229
0,40025 0,44 0,9445 0,2295 0,3328
0,41653 0,45 0,9544 0,2331 0,3428
0,43296 0,46 0,9640 0,2366 0,3527
0,44954 0,47 0,9734 0,2401 0,3627
0,46624 0,48 0,9825 0,2435 0,3727
0,48307 0,49 0,9914 0,2468 0,3827
0,50000 0,50 1,0000 0,2500 0,3927
0,51702 0,51 1,0084 0,2531 0,4027
0,53411 0,52 1,1065 0,2562 0,4127
0,55127 0,53 1,0243 0,2592 0,4227
0,56847 0,54 1,0320 0,2621 0,4327
0,58571 0,55 1,0393 0,2649 0,4426
0,60296 0,56 1,0464 0,2676 0,4526
0,62022 0,57 1,0533 0,2703 0,4625
0,63746 0,58 1,0599 0,2728 0,4724
0,65467 0,59 1,0663 0,2753 0,4822
0,67184 0,60 1,0724 0,2776 0,4920
0,68895 0,61 1,0783 0,2799 0,5018
0,70597 0,62 1,0893 0,2821 0,5115
0,72290 0,63 1,0893 0,2842 0,5212
0,73972 0,64 1,0944 0,2862 0,5308
0,75641 0,65 1,0993 0,2881 0,5404
0,77295 0,66 1,1039 0,2900 0,5499
0,78932 0,67 1,1083 0,2917 0,5594
0,80551 0,68 1,1124 0,2933 0,5687
0,82149 0,69 1,1162 0,2948 0,5780
0,83724 0,70 1,1198 0,2962 0,5872
0,85275 0,71 1,2311 0,2975 0,5964
0,86799 0,72 1,1261 0,2987 0,6054
0,88294 0,73 1,1288 0,2998 0,6143
0,89758 0,74 1,1313 0,3008 0,6231
0,91188 0,75 1,1335 0,3017 0,6319
0,92582 0,76 1,1354 0,3024 0,6405
0,93938 0,77 1,1369 0,3031 0,6489
0,95253 0,78 1,1382 0,3036 0,6573
0,96523 0,79 1,1391 0,3039 0,6655
0,97747 0,80 1,1397 0,3042 0,6736
0,98921 0,81 1,1400 0,3043 0,6815
1,00041 0,82 1,1399 0,3043 0,6893
1,01104 0,83 1,1395 0,3041 0,6969
1,02107 0,84 1,1387 0,3038 0,7043
1,03044 0,85 1,1374 0,3033 0,7115
1,03913 0,86 1,1358 0,3026 0,7186
1,04706 0,87 1,1337 0,3018 0,7254
1,05420 0,88 1,1311 0,3007 0,7320
1,06047 0,89 1,1280 0,2995 0,7384
1,06580 0,90 1,1243 0,2980 0,7445
1,07011 0,91 1,1200 0,2963 0,7504
1,07328 0,92 1,1151 0,2944 0,7560
1,07520 0,93 1,1093 0,2921 0,7612
1,07568 0,94 1,1027 0,2895 0,7662
1,07452 0,95 1,0950 0,2865 0,7707
1,07138 0,96 1,0859 0,2829 0,7749
1,06575 0,97 1,0751 0,2787 0,7785
1,05669 0,98 1,0618 0,2735 0,7816
1,04196 0,99 1,0437 0,2666 0,7841
1,00000 1,00 1,0000 0,2500 0,7854
Profundidade máxima Tangente do ângulo entre a
15 4,615385
(cm) sarjeta e a guia
Lâmina d'água máxima
15 Inclinação média (m/m) 0,014
maximorum (cm)
Lâmina d'água máxima
para evitar 13 Coeficiente de Manning 0,015
transbordamento (cm)
Largura (cm) 60 Vazão suportada (m³/s) 0,0058
Declividade mínima
0,004 Vazão suportada (L/s) 5,85
(m/m)
Velocidade mínima do
0,75
escoamento (m/s)
Velocidade máxima do
3,5
escoamento (m/s)
Vazão de projeto
0,0058
(m³/s)
Vazão suportada
0,0085
(m³/s)
Comprimento de
0,79
abertura (m)
Altura máxima de
0,13
água na sarjeta (m)
Aceleração da
9,81
gravidade (m²/s)
a (m) 0,075
K 0,23
tg θ 2,9268293
E (m) 2,7024516
F² (m) 39,576178
M 142,80888
C 4,212E-08
1

2
Benjamim Bernardi

LEGENDA:

www.engefourjunior.com.br
Av. Costa E Silva, SN
Cidade Universitária
Comercial

Hidrografia PLANTA BAIXA, LOCAÇÃO E CORTES

Área do Projeto Av. Rita Vieira de Andrade, 59

Indicada

Resp. Técnico
EngeFour Jr
01/04
Arquiteto Robert Rodrigues Alencar
Dez/2016 EngeFour Jr
CAU-MS A25548-3

DO TERRENO 300 m²

CONSTRUIDA 152,9 m²
Benjamim Bernardi
CPF: 019.632.841-19
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Legenda
GOVERNO FEDERAL

Hidrografia

www.engefourjunior.com.br
Av. Costa E Silva, SN
Cidade Universitária
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO - CÓRREGO BANDEIRA

Área de contribuição ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO

UFMS

Sem escala

EngeFour Jr
01/X
Nov/2018 EngeFour Jr

Governo Federal
DO TERRENO 483314,06 m²

CONSTRUIDA 157638,14 m²

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION


BL
BL

1,5
540,4
PV1

1,5 01-02
Ø400
93,010
0,014

1,8

PV2
1,8
539,1

02-03
Ø700
75,66
0,009

1,9
PV3
1,9

538,4

03-04
Ø900
88,28
0,010

2,3

PV4
537,5

2,5 04-05
Ø1100
76,2
0,005

2,2

PV5

537,3

2,0 05-06
Ø1100
73,18
0,012

2,6
PV6

536,2

3,0

06-13
Ø1200
81,15
0,006

LEGENDA
Trecho de galeria único Poço de visita GOVERNO FEDERAL

www.engefourjunior.com.br
Av. Costa E Silva, SN
Cidade Universitária
Trecho de galeria duplo PV-01 Número do poço de visita PLANTA DE EXECUÇÃO

Trecho Tubulação de boca coletora UFMS

Diâmetro (mm)
Comprimento (m) Especifícações do trecho Sem Escala

Declividade do trecho (m/m) Boca coletora EngeFour Jr


01/04
Nov/2018 EngeFour Jr

1,0 Profundidade do conduto Hidrografia


Governo Federal
DO TERRENO 483314,06 m²

600,00 Cota do terreno CONSTRUIDA 157638,14 m²


0,006

PV13
3,0

536,1

3,1 12-13
Ø1000 07-08
80,16 Ø500
08-09
0,007 65,51
Ø700
13-CL1 0,034
09-10 82,02
Ø1750 11-12 Ø800 0,006 1,6
75,045 Ø900 10-11 97,48
0,005 91,98 PV7
Ø800 0,026
0,010 82,42 1,6
0,022 542,2 PV8
2,3 PV9 544,4
2,4 PV12
2,0 542,1 2,5 2,1
536,5
2,0 PV11 1,8 PV10 1,9

3,1 2,0
CL1 537,4 539,2
1,8
535,8

3,3

CL1-CL2
Ø1750
90,631
0,006

2,6
CL2

535,5
CL2-EX.
Ø900
1,9 61,3715
0,033

532,8
EXUTÓRIO

LEGENDA
Trecho de galeria único Poço de visita GOVERNO FEDERAL

www.engefourjunior.com.br
Av. Costa E Silva, SN
Cidade Universitária
Trecho de galeria duplo PV-01 Número do poço de visita PLANTA DE EXECUÇÃO

Trecho Tubulação de boca coletora UFMS

Diâmetro (mm)
Comprimento (m) Especifícações do trecho Sem Escala

Declividade do trecho (m/m) Boca coletora EngeFour Jr


01/04
Nov/2018 EngeFour Jr

1,0 Profundidade do conduto Hidrografia


Governo Federal
DO TERRENO 483314,06 m²

600,00 Cota do terreno CONSTRUIDA 157638,14 m²


Governo Federal

www.engefourjunior.com.br
Av. Costa E Silva, SN
Cidade Universitária
xxxxxxxx

POÇO DE VISTA

UFMS

Indicada

EngeFour Jr

Nov/2018 EngeFour Jr

Governo Federal 483314,06 m²


DO TERRENO

CONSTRUIDA 157638,14 m²
VARIÁVEL
10
20

12
20

10

VARIÁVEL (H)

35
Y

VARIÁVEL (h)

5
Ø 60
20

Ø
35
20
10

10 20 20 X 20 20 10

18
20

15

15
45°

60
54.4

50
2.5

18.5
13

Sem escala
10.4
3

9.2 57.5 9.2

76
EngeFour Jr

Governo Federal

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