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ESCOAMENTO
P R O F. ( A ) : M A R I A J O S I C L E I D E F. G U E D E S
Precipitação;
parte fica retida quer seja em depressões quer seja como película em torno de partículas
sólidas;
ESCOAMENTO SUPERFICIAL:
Inicialmente, formam-se pequenos filetes que escoam sobre a superfície do solo até se
juntarem em corredeiras, canais e rios;
ocorre sempre de um ponto mais alto para outro mais baixo, sempre das regiões mais
altas para as regiões mais baixas até o mar.
CICLO DO ESCOAMENTO
PRIMEIRA FASE:
SEGUNDA FASE:
TERCEIRA FASE:
o Fatores como tipo de vegetação, tipo de solo, condições topográficas, uso e ocupação do solo,
etc., determinam a relação entre vazão e precipitação.
CICLO DO ESCOAMENTO (REGIÃO ÚMIDA)
PRIMEIRA FASE:
Não existe nenhuma contribuição para o escoamento nesta fase (exceto pela parcela de chuva
que cai diretamente sobre o curso d'água);
SEGUNDA FASE:
Continuidade da precipitação a
capacidade de retenção da vegetação é
esgotada, e a água cai sobre o solo;
SEGUNDA FASE:
o Na maioria dos casos, a contribuição das águas subterrâneas para o escoamento superficial,
devido à recarga pela chuva, ocorre quando a precipitação já cessou, devido à baixa
velocidade do escoamento subterrâneo.
CICLO DO ESCOAMENTO (REGIÃO ÚMIDA)
TERCEIRA FASE:
TIPOS DE ESCOAMENTO A
Seção de saída AA
A
Qs
Seção do rio
Qss
Qb Seção do
Riacho
Seção AA
𝑄=𝑄 𝑠 +𝑄 𝑠𝑠+𝑄 𝑏
Onde:
escoamento superficial;
escoamento subsuperficial;
escoamento de base (ou subterrâneo).
Processos da
Evap. parte terrestre
chuva
do ciclo
hidrológico
Interceptação
Depressões
Infiltração
Escoamento
superficial
Armazenamento Escoamento
no solo Sub-superficial
Percolação
Vazão no rio
Armazenamento Escoamento
no subsolo Subterrâneo
Percolação
IMPORTÂNCIA:
IMPORTÂNCIA:
Efêmero;
Intermitente;
Perene.
CLASSIFICAÇÃO DOS CURSOS D’ÁGUA
EFÊMER
O P Qs
Qss
Lençol
Escoamento efêmero quando o nível do lençol freático sempre fica abaixo da calha do rio;
Exemplos: os rios de regiões bastante secas, com solo sem capacidade de armazenamento (solos
rochosos, leitos impermeáveis, etc.).
CLASSIFICAÇÃO DOS CURSOS D’ÁGUA
INTERMITE
NTE
P Qs
Qss
Qb 1) chuvoso
Lençol 2) estiagem
Escoamento intermitente ocorre logo após as chuvas, porém o nível do lençol freático
pode variar (subindo ou descendo) podendo contribuir para o escoamento total na seção do
rio.
PERENE
P Qs
Qss
Qb 1) chuvoso
Lençol 2) estiagem
Escoamento perene quando o nível do lençol freático fica sempre acima do leito do rio,
mesmo durante o período de estiagem (2).
Precipitação de intensidade
superior à capacidade de
infiltração do solo.
i
i (mm/h) Exemplo: Se uma chuva de intensidade de
30 mm.h-1 atinge um solo cuja capacidade
de infiltração é de 20 mm.h-1, quanto da
chuva se transforma em escoamento
Q (mm/h) superficial?
10 mm.h-1
f (mm/h)
Q=i–f
Fonte: Ilustração dos slides do Prof. Collischonn/UFRGS
PROCESSO HORTONIANO
Importante em bacias
urbanas, em áreas com solo
modificado pelo homem,
ou em chuvas muito
intensas.
Q (mm/h)
Existem vários métodos para estimar a chuva efetiva durante um evento, dentre esses:
O método é conhecido como SCS-CN devido ao nome da instituição (SCS) e porque está baseado
em um parâmetro relacionado às características do solo e da ocupação da bacia, denominado
Curva Número (CN).
𝑃=𝐼𝑎+𝐹 +𝑄
Onde:
precipitação ocorrida ao longo de um evento de chuva [mm];
perdas iniciais, que incluem acúmulo de água na superfície, interceptação e infiltração no solo antes do início
da geração de escoamento superficial [mm];
F infiltração acumulada ao longo do evento de chuva [mm];
Q chuva efetiva ou escoamento superficial ao longo do evento [mm].
CÁLCULO DA CHUVA EFETIVA PELO MÉTODO DO SCS
1ª hipótese:
a razão entre o escoamento superficial () e o escoamento superficial máximo () é igual à razão
entre a infiltração acumulada no solo () e a máxima infiltração acumulada potencial ().
𝑄 𝐹
=
𝑃 − 𝐼𝑎 𝑆
Onde:
Q chuva efetiva ou escoamento superficial ao longo do evento [mm];
precipitação ocorrida ao longo de um evento de chuva [mm];
perdas iniciais, que incluem acúmulo de água na superfície, interceptação e infiltração no solo antes do início
da geração de escoamento superficial [mm];
F infiltração acumulada ao longo do evento de chuva [mm];
máxima infiltração acumulada potencial [mm].
CÁLCULO DA CHUVA EFETIVA PELO MÉTODO DO SCS
2ª hipótese:
as perdas iniciais () correspondem a 20% da máxima infiltração acumulada potencial ().
𝐼𝑎= 0,2. 𝑆
Onde:
perdas iniciais, que incluem acúmulo de água na superfície, interceptação e infiltração no solo antes do início
da geração de escoamento superficial [mm];
máxima infiltração acumulada potencial [mm].
CÁLCULO DA CHUVA EFETIVA PELO MÉTODO DO SCS
( 𝑃 − 𝐼𝑎 )2 ( 𝑃 − 0,2. 𝑆 ) 2
𝑄 ′= = (para P > Ia)
( 𝑃 − 𝐼𝑎+ 𝑆 ) ( 𝑃 +0,8. 𝑆 )
𝑄 ′ =0 (para P ≤ Ia)
Onde:
perdas iniciais, que incluem acúmulo de água na superfície, interceptação e infiltração no solo antes do início
da geração de escoamento superficial [mm];
máxima infiltração acumulada potencial [mm].
MÉTODO DA CURVA NÚMERO (CN)
25400
𝑆= − 254
𝐶𝑁
Onde:
S máxima infiltração acumulada potencial [mm];
CN parâmetro adimensional cujo valor varia entre 0 e 100, sendo 0 correspondente a um solo com
capacidade de infiltração infinita e 100 corresponde a um solo completamente impermeável..
MÉTODO DA CURVA NÚMERO (CN)
Valores do parâmetro CN para diferentes condições de cobertura vegetal, uso do solo e tipos de solo
em bacias rurais
Uso do solo Superfície A B C D
Solo lavrado Com sulcos retilíneos 77 86 91 94
Em fileiras retas 70 80 87 90
Plantações regulares Em curva de nível 67 77 83 87
Terraceado em nível 64 76 84 88
Em fileiras retas 64 76 84 88
Plantações de Em curva de nível 62 74 82 85
cereais
Terraceado em nível 60 71 79 82
Em fileiras retas 62 75 83 87
Plantações de Em curva de nível 60 72 81 84
legumes ou
Terraceado em nível 57 70 78 89
cultivados
Pobres 68 79 86 89
Normais 49 69 79 94
Boas 39 61 74 80
MÉTODO DA CURVA NÚMERO (CN)
Valores do parâmetro CN para diferentes condições de cobertura vegetal, uso do solo e tipos de solo
em bacias rurais
Uso do solo Superfície A B C D
Pastagens Pobres, em curva de nível 47 67 81 88
Normais, em curva de nível 25 59 75 83
Boas, em curva de nível 6 35 70 79
Campos Esparsas, de baixa transpiração 45 66 77 83
permanentes
Normais 36 60 73 79
Densas, de alta transpiração 25 55 70 77
Chácaras Normais 56 75 86 91
Estradas de Terra Más 72 82 87 89
De superfície dura 74 84 90 92
Florestas Muito esparsas, baixa transpiração 56 75 86 91
Esparsas 46 68 78 84
Densas, alta transpiração 26 52 62 69
Normais 36 60 70 76
MÉTODO DA CURVA NÚMERO (CN)
O método SCS também pode ser utilizado para calcular o escoamento superficial de uma bacia
durante um evento de chuva complexo, em que existem informações de precipitação para vários
intervalos de tempo.
Pode-se determinar, além do escoamento total, como foi sua DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL.
Para tanto, deve-se calcular valores ACUMULADOS de chuva. A partir desses valores, são
calculados os valores acumulados de escoamento superficial, conforme metodologia descrita. Por
fim, calcula-se os valores incrementais de escoamento superficial.
Caso a bacia hidrográfica não tenha cobertura vegetal homogênea, ou quando existem dois ou
mais tipos de solos na bacia, o valor de CN é calculado como uma média ponderada dos valores
de CN.
EXEMPLO
Qual é a lâmina escoada superficialmente durante o evento de chuva dado na tabela abaixo numa
bacia com solos tipo C e cobertura de pastagens normais?
A geração do escoamento pode ser pelo excesso de chuva ou pela chuva sobre um solo
(camadas superficiais) saturado.
Excesso que se
i, f f i
converte em lâmina
do escoamento ou
chuva efetiva (Pe)
Pe
Ia
t
Ia = Abstração inicial (infiltra na taxa + Infiltração na Taxa Potencial = Volume Infiltrado
da chuva)
CHUVA EFETIVA OU PRECIPITAÇÃO EFETIVA
HIDROGRAMA
t
Parte da chuva que
infiltra
Precipitação
i, f Efetiva (Pe)
𝑉 𝑒𝑠
𝑃 𝑒=
𝐴 𝑏𝑎𝑐𝑖𝑎
CHUVA EFETIVA OU PRECIPITAÇÃO EFETIVA
HORTON
𝑓 = 𝑓 𝑐 +( 𝑓 0 − 𝑓 𝑐 ) 𝑒 −𝑘𝑡
Onde:
capacidade de infiltração no tempo t (mm/h);
capacidade de infiltração inicial para t = 0 (mm/h);
capacidade de infiltração final, em condição de saturação (mm/h);
constante para cada curva (h-1);
tempo (h).
f i
i, f
Pe Área abaixo do gráfico é igual a lâmina
infiltrada, em mm;
A área acima do gráfico é igual a
precipitação efetiva, em mm.
t
COEFICIENTE DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL
(OU COEFICIENTE DE DEFLÚVIO, OU COEFICIENTE DE “RUNOFF”)
𝑉 𝑒𝑠 𝐴. 𝑃𝑒
𝐶= =
𝑉𝑃 𝐴. 𝑃
𝑃𝑒
𝐶=
𝑃
OBSERVAÇÕES:
Varia com as características da bacia (bacias impermeáveis geram maior escoamento superficial; áreas
urbanas: 0,7 < C < 0,9; e áreas rurais: 0,1 < C < 0,3).
HIDROGRAMA
Q
O hidrograma pode ser entendido como a resposta da
bacia hidrográfica a uma dada precipitação e a
contribuição de um aquífero.
RELEVO:
maior declive gera maior velocidade, menor tempo de concentração e maior pico;
COBERTURA DA BACIA:
a vegetação retarda o escoamento, aumenta a infiltração e reduz o pico;
SOLO:
solo permeável e profundo tem maior capacidade de infiltração e o escoamento diminui;
USO DO SOLO:
a urbanização e o desmatamento reduzem a infiltração e aumentam o escoamento.
HIDROGRAMA
Tempo (h)
Hietograma da chuva
i, f
Hidrograma da cheia
Q(t)
Q(t) = Qs + Qss + Qb
Tempo (h)
t
HIDROGRAMA
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
Volume do escoamento:
Área sob o hidrograma;
Vazão de pico:
Vazão máxima observada no hidrograma;
Qmax = vazão de pico
Q (m3/s)
Tempo do escoamento:
Duração do escoamento. Hidrograma da cheia
Q(t)
Q(t) = Qs + Qss + Qb
Tempo (h)
t
HIDROGRAMA
(PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS)
Gi tc
i, f
Tempo de base (tb): tempo de duração do escoamento
tp superficial direto;
Q Qpico B
Tempo de recessão (te): tempo necessário para a vazão
baixar até o ponto C, quando acaba o escoamento
superficial.
tm
tl te
A Gh C
tb
ti tf
HIDROGRAMA
(PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS)
i intensidade da chuva
Gi tc f capacidade de infiltração
Gi centro de massa da chuva efetiva
i, f A início do escoamento
B pico do escoamento
tp
C final do escoamento rápido
Q Qpico B Gh centro de massa do hidrograma
tl tempo de retardo
tm
tp tempo do pico
tl te tc tempo de concentração
A Gh C tm tempo de ascensão
tb tb tempo de base = tf - ti
ti tf te tempo de descida (recessão)
HIDROGRAMA
HIDROGRAMA
(PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS)
Bacias mais íngremes tem tempo de concentração (tc) e tempo de base (tb)
menores relativamente e maiores picos do escoamento;
Qss
Qb
Seção do Riacho
SEÇÃO DO RIO
Seção AA Q = Qs + Qss + Qb
B
Escoamento superficial fluxo sobre a
superfície do solo e pelos seus múltiplos canais;
Método 2: este é o método mais simples, pois basta ligar os pontos A e C por uma reta.
D
SEPARAÇÃO DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL
1ª SEPARAÇÃO:
A separação do escoamento de base (Qb) do escoamento superficial + subsuperficial (Q s+Qss)
é realizada a partir da ligação dos pontos A e C do hidrograma por uma linha reta;
(Qs + Qss) encontra-se acima da reta AC e (Qb) encontra-se abaixo da reta AC.
C
A Escoamento de base
t
ti tf
tb
SEPARAÇÃO DOS ESCOAMENTOS
(MÉTODO 2)
t
Parte da Chuva que
infiltra
Precipitação
i, f Efetiva (Pe):
Q Escoamento superficial +
subsuperficial
PONTO A caracterizado pelo início da
ascensão do hidrograma;
tb
SEPARAÇÃO DOS ESCOAMENTOS
(MÉTODO 2)
Q
B
(Qs + Qss) (t)
Q(t)
Qb (t)
C
A
t
t
2ª SEPARAÇÃO:
A separação do escoamento superficial do escoamento subsuperficial é realizada a partir da
ligação dos pontos A e D por uma linha reta, semelhante a 1ª separação.
D
A
C
t
ti tf
(Qs+Qss)
B
Qs(t)
(Q) (t)
D Qss(t)
A
C
t
t
Com base nos dados do evento de chuva e cheia na bacia de Umburana, com área de 10,7 km 2,
pede-se:
a. a precipitação efetiva pelo método CN, considerando que a bacia de Umburana tem CN igual a 78;
b. o coeficiente de escoamento superficial com a precipitação efetiva encontrada a partir do:
Hidrograma superficial;
Método de Horton;
Método CN.
SEPARAÇÃO DOS ESCOAMENTOS
𝐷=0,827. 𝐴0,2
Onde:
dias após o pico de vazão [dias];
área da bacia [km²].
“A duração D permite identificar o ponto (c) na figura, que é o momento a partir do qual o
escoamento subterrâneo volta a responder por 100% da vazão do rio. O ponto (a) é
identificado como o momento em que se inicia a ascensão do hidrograma e o ponto (b) é
obtido estendendo a curva de recessão a partir do ponto (a) até o tempo em que ocorre o
pico de vazão”.
ESCOAMENTO DE BASE
Nos períodos SEM CHUVA, o escoamento natural nos rios é chamado de ESCOAMENTO DE
BASE.
Apresenta uma variação muito menor do que a variação observada durante os eventos chuvosos.
Mantido pela água subterrânea existente nos aquíferos da bacia.
ESCOAMENTO DE BASE
O gráfico da recessão dos hidrogramas frequentemente tem a forma de uma função exponencial
decrescente.
ESCOAMENTO DE BASE
Hidrograma do rio dos Bois, em Goiás, de 1990 a 1993, com respostas às chuvas
Fonte: Collischonn e Dornelles (2015)
(a) (b)
(a) Hidrograma do rio dos Bois (GO) durante os meses de estiagem de 1991 (jun-set) e (b) o mesmo hidrograma
representado em escala logarítmica
(b) Fonte: Collischonn e Dornelles (2015)
−𝑡 vazão num instante ;
𝑘 vazão num instante ;
𝑄(𝑡 ) =𝑄0 . 𝑒 constante com as mesmas unidades de
tempo.
ESCOAMENTO DE BASE
Essa aproximação da curva de recessão de vazão utilizando uma equação exponencial decrescente é
válida para um grande número de casos.
Pode ser utilizada para prever qual será a vazão de um rio após alguns dias, conhecendo a vazão no
tempo atual, considerando que não ocorra nenhuma chuva.
Para isso, faz-se necessário estimar o valor de , que é possível utilizando dois valores conhecidos de
vazão, espaçados por um intervalo de tempo .
Durante uma longa estiagem de um rio, foram realizadas duas medições de vazão, com quatro dias
de intervalo entre si, conforme a tabela abaixo. Qual seria a vazão esperada para o dia 31 de agosto
do mesmo ano, considerando que não ocorre nenhum evento de chuva nesse período?
SEPARAÇÃO DE ESCOAMENTO
USANDO FILTROS
SEPARAÇÃO DE ESCOAMENTO USANDO FILTROS
Filtros numéricos ou digitais podem ser utilizados para separar hidrogramas em suas componentes
superficial e subterrânea, de forma aproximada.
Na aplicação de filtros, supõe-se que a vazão total do hidrograma () num certo intervalo de tempo ()
é formada por duas componentes:
Onde:
𝑦 𝑖 = 𝑓 𝑖 +𝑏 𝑖 vazão total do hidrograma no tempo ;
escoamento superficial no tempo ;
escoamento subterrâneo no tempo .
Considerando que existe uma relação linear entre armazenamento de água nos aquíferos e
vazão, durante os períodos de estiagem, pode-se considerar que, nos períodos sem recarga do
aquífero, a equação abaixo é válida:
−∆ 𝑡 Onde:
𝑘
𝑏𝑖 +1=𝑏𝑖 . 𝑒 constante de recessão;
tamanho do intervalo de tempo entre e .
𝑏𝑖 +1=𝑏𝑖 . 𝑎 Onde:
SEPARAÇÃO DE ESCOAMENTO USANDO FILTROS
FILTRO DE CHAPMAN:
2
4
Escoamento
Superficial
5
6
1
Escoamento subterrâneo
2
4
Escoamento
superficial 5
6
1
Escoamento subterrâneo
40
20
35
40
i(mm/h)
30
f(mm/h)
25 60
Q (m³/s)
20 80
15
100
10
C 120
5
A
0 140