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Amurildine Ibraimo
Amurildine Ibraimo
Discente: Docente:
Amurildine Abubakar Ibraimo MSc. Eng.⁰ Félix Mateus,
Docente: Docente:
Amurildine Abubakar Ibraimo MSc. Eng.⁰ Félix Mateus,
3.1. Roletes..........................................................................................................................6
3.2. Tambores......................................................................................................................6
3.3. Accionamento...............................................................................................................7
3.3.1. Motor....................................................................................................................7
3.3.2. Acoplamentos.......................................................................................................7
3.4. CHUTE........................................................................................................................7
3.5. Esticadores...................................................................................................................9
4. Folha de Informação...........................................................................................................10
5. Folha de Decisão................................................................................................................14
6. Conclusão...........................................................................................................................17
7. Bibliografia........................................................................................................................18
Índice de Ilustração
1
2. ESTUDO DE CASO DE UMA CORREIA TRANSPORTADORA USADA
EM UMA PLANTA BRITADORA
Este sistema tem como objectivo o transporte de carga de um ponto para outro seguindo
uma trajectória definida pelos seus utilizadores.
A planta britadora processa pedregulhos em agregados de pedra mais finas que são
utilizados na indústria de construção. A planta consiste em:
De um alimentador vibrador;
Um britador de mandíbula primário;
Um triturador de cone secundário;
Uma peneira vibratória;
Transportadores de correia etc.
2.1. Funcionamento da planta
2
encaminhados para reservas diferentes. As pedras que não atingem o tamanho
necessário são devolvidas para o britador de impacto para ré- esmagamento.
A capacidade máxima do transportador é de 500 toneladas por hora, mas que se destina
a ser operado a uma média de 400 toneladas por hora que é para sincronizar com a
capacidade do triturador de cone e a velocidade das correias de outros transportadores.
Os outros transportadores têm capacidade máxima de 350 toneladas por hora cada uma,
e usualmente são sujeitas a operar a 500 toneladas por hora.
3
Um sinal do weightometer (medidor de peso) é alimentado para o sistema de controlo
que ajusta a velocidade da correia transportadora para alcançar uma taxa de alimentação
de 0,5% da taxa de alimentação definida pelos operadores.
O motor está equipado com uma protecção de sobrecarga térmica, e um alarme toca na
sala de controlo principal caso tivermos os motores fora de serviço.
4
Existe também um sensor de velocidade montado sob a polia de cauda do transportador
para detectar o deslizamento da correia. No caso de derrapagem (mais de 5%
discrepância entre a cabeça e a velocidade da polia de cauda), o motor do transportador
está parado, o travão aplicado e soa um alarme na sala de controlo.
O transportador pode ser isolado do motor e pode ser controlado a partir da sala de
controlo ou a partir de um painel de controlo local.
As correias transportadoras são compostas por elementos de máquinas tais como eixos,
mancais e polias, acoplamentos que em conjunto são responsáveis pelo seu bom
funcionamento, com a confiabilidade requerida [CITATION REG19 \l 2070 ].
5
3.1. Roletes
3.2. Tambores
6
3.3. Accionamento
3.3.1. Motor
3.3.2. Acoplamentos
3.4. CHUTE
7
perfeito deve dar ao material a mesma velocidade e sentido da correia no ponto de
contacto do material com a correia de recebimento. O ângulo de inclinação do chute é
determinado pela natureza do material, pela velocidade de entrada e pelo comprimento e
convergência do chute.
As Guias Laterais, indicadas nas figuras 3 e 4, servem para reter o material na correia,
depois que este deixa o chute de carregamento até alcançar a velocidade da correia.
8
3.5. Esticadores
Esticadores fornecem a tensão capaz de dar condições a correia de transportar e suportar
a carga do material. É o sistema de esticamento que possibilita que seja feita a
transmissão de torque na saída do tambor de accionamento para a correia.
Essencialmente os esticadores podem ser fixos que são barras roscadas e o por
gravidade que são massas suspensas ligadas por roldanas e cabos de aço ao tambor de
esticamento.
9
10
4. Folha de Informação
Facilitato Amurildine
System: Planta de produção de brita
r Data
Date
Sub-System Correia Transportadora Auditor Audited
FAILUERE EFFECT
FUNCTION FUNTIONAL FAILURE MODE
FAILURE CAUSE OF FAILURE
O funcionamento do motor esta condicionado ao accionamento da
botoeira de start, fechando a circuito e permitindo a alimentação
do estator nas três fases criando um binário motor maior que o
binário resistente fazendo o rotor girar transmitindo a potência e o
1 Falha na alimentação do motor torque necessários para o movimento da esteira. Uma falha na
alimentação o motor não arranca completamente e compromete a
Transportar brita produção. A reparação da avaria requer a verificação do circuito
1 durante 7 dias da
semana-A eléctrico. E o tempo de manutenção é ao redor 1.5 horas. O tempo
de manutenção custa ( $20,000x 1.5 = 30,000.00).
As palhetas de ventilação do motor eléctrico colmatadas com
poeiras reduzem a capacidade do motor de auto ventilação
Curto-circuito no enrolamento do
2 motor
(arrefecimento). O sobreaquecimento provoca deterioração rápida
do isolamento eléctrico acima do normal, provocando curto-
circuito. O disjuntor de protecção do motor dispara, interrompendo
o funcionamento da correia transportadora. Indisponibilidade de
produção 3.5 horas ($ 20,000 x 3.5). Para substituição do
O sistema eléctrico
rolamento é bastante
é necessário complexo,
1 Técnico e existem
x 3.5 horas + $ muitos
equipamentos dependentes da energia eléctrica na planta, neste
caso com o funcionamento continuo da rede existe a possibilidade
da deterioração dos componentes da rede, podendo resultar em
curto-circuitos que provocam quedas de tensão na rede, afectando
3 Subtensão na rede de alimentação o
funcionamento do motor. o relé de subtensão manda um comando
de abertura ao contactor interrompendo o arranque por
insuficiência da tensão, A reposição da avaria requer a verificação
do circuito eléctrico. E o tempo de manutenção é ao redor 3 horas.
O tempo de manutenção custa ($20,000 x 3 = $ 60,000.00).
4 Desalinhamento entre o eixo do motor e o O desalinhamento e um causador comum de falhas em motores
exo do acoplamento
eléctricos. Acontece quando o eixo de accionamento do motor
(rotor) ou a peca de acoplamento não estão correctamente
alinhados com a carga. O desalinhamento resulta na transferência
de esforços mecânicos que são prejudiciais ao motor, aumentando
o desgaste e a carga mecânica aparente. O realinhamento causara
a interrupção do sistema num tempo médio definido em uma hora
oque causara uma perda de 20,000$
Os roletes por se tratarem de dispositivos rotativos podem sofrer
danos principalmente sua estrutura, carcaça e revestimento, por
desgaste propiciado pelo contacto com outras partes e danos em
5 Falha nos Roletes seu rolamento que pode ser causado por acúmulo de material,
ausência de lubrificação. Acão de manutenção para evitar essa
falha pode ser feita num tempo medio de 3h e o tempo de
manutenção custara (20,0000$ x3=60,000$)
os danos que uma correia sofre ao longo de sua utilização, por
estar em contacto directo com o material a ser transportado as
correias podem sofrer com o atrito, o impacto, desgaste da
superfície, o deslocamento irregular do material pode causar
desgaste unilateral, e ainda a correia está exposta ao contacto com
6 Falhas em correias
os rolos, tambores, viradores e pode sofrer com dados pelo
contacto com essas partes rotativas. Sem falar na tensão e tracção
que a correia está submetida e pode sofrer danos em sua estrutura.
A substituição por uma demorara 1.5h e custara a em presa cerca
30,000$
7 Sobrecarga na esteira devido ao excesso A sobrecarga na esteira devido ao excesso de peso (no caso em
de brita
estudo maior qe 500T) pode provocar elevação da corrente devido
ao torque solicitado para vencer o binário resistente essa elevação
da corrente poderá fazer com que as protecções actuem e causem
paragem do sistema. Para solucionar esse problema serão
necessárias duas horas oque custara a empresa um montante de
40,000$
a correia tende a correr para um lado, de tal maneira que possa
danificar-se, devem-se inclinar alguns roletes antes da região de
8 Desalinhamento da correia
desvio, para mantê-la na posição correcta. Essa acção leva a
paragem do sistema em 2.5h o que custara a empresa 50,000$
Devido a fadiga e a sobrecarga os dentes da engrenagem no
acoplamento tendem a desgastar-se oque causa falha na
transmissão causando falha no transportador ,engrenagens do
Desgaste dos dentes da engrenagem no
9 acoplamento motor caixa
redutor devem sempre trabalhar imersas em óleo a uma
temperatura de 30 a 40ºC acima da temperatura ambiente. A
manutenção poderá levar 5 horas oque custara a empresa em soma
de valores 100,000$
5. Folha de Decisão
Facilitato
System: Planta de producao de brita Amurildine Date 31 DE Julho de 2021
RCM II r
DECISION Sub-System: Correia
Auditor Date Audited
WORKSHEET Transportadora
O1 O2 O3 S
F FF FM H S E O H4 H5
N1 N2 N3 4
Inspeccionar o circuito
eléctrico no todo, fazer
reapertos das junções do Técnico de
1 A 1 N N N Y Y N N Semanal
quadro eléctrico e verificação Manutenção
do nível de tensão da fonte de
alimentação.
Verificar a resistência (medir)
Semestralment Técnico de
1 A 2 N N N Y N Y N de isolamento dos condutores,
e Manutenção
enrolamentos.
1 A 3 N N N Y N Y N Controlar (inspeccionar) o Diariamente Técnico de
funcionamento do sistema Manutenção
interno de
distribuição de energia eléctrica
da fabrica
Verificar se os eixos de entrada
e de saída do redutor estão
1 A 4 Y N N Y Y N N devidamente alinhados com os Mensalmente Operador
eixos do motor e do tambor de
accionamento.
Verificar o funcionamento dos
roletes auto-alinhantes e
Verificar o funcionamento dos Técnico de
1 A 5 Y N N Y Y N N 15 em 15 dias
rolos e, em caso de mau Manutenção
desempenho, substitui-los por
novos.
Verificar possíveis
desalinhamentos, procurando
corrigir-lhes as causas e Técnico de
1 A 6 Y N N Y Y N N Diariamente
Certificar-se de que a correia Manutenção
não esteja tocando nenhum
ponto fixo da estrutura
Controlar a quantidade de brita
1 A 7 Y Y N Y N Y N Diariamente Operador
que entra na esteira
fazer o alinhamento,
procurando endireitar a Técnico de
1 A 8 N N N Y Y N N Mensalmente
estrutura e Lubrificar os Manutenção
rolamentos do tambor
1 A 9 Y N N Y Y N N Verificação do nível do Óleo Semanalmente Operador
6. Conclusão
O trabalho foi um estudo de caso de uma planta britadora com objectivo de oferecer
uma manutenção confiável ao sistema de transporte de brita nomeadamente a correia
transportadora usando o método de manutenção centrada na confiabilidade (RCM)
que forneceu um programa de manutenção que deve ser seguida a risca de modo a evitar
falhas que podem causar avarias na planta, o plano de manutenção deve ser seguido de
acordo como programado.
Com isso, espera-se um menor numero de paradas não programadas com perda de
tempo, menor perda de material transportado, consequentemente maior produção
7. Bibliografia
Governo do Estado do Marranhao. (2009). CONCEITOS BÁSICOS DE
TRANSPORTADORES DE CORREIAS. ESTADO DO MARNHÃO.