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KAIRO DA SILVA
Orientadora:
Prof.ª Dra.
TERESINA-PI
2021
KAIRO DA SILVA
TÍTULO DO SEU TRABALHO
Monografia apresentada à
Coordenação do Curso de Pedagogia
da Universidade Federal do Piauí
como requisito final para obtenção do
título de licenciada em Pedagogia.
Orientadora: Prof.ª Dra.
TERESINA-PI
2021
KAIRO DA SILVA
TITULO DO SEU TRABALHO
Teresina, ____ de __________________ de 2021.
BANCA EXAMINADORA
__________________________________________________
Profa. Dra. ...................................................................
Universidade Federal do Piauí
Presidente
__________________________________________________
Profa. ...........................................................................
Universidade Federal do Piauí
Examinadora
__________________________________________________
Profa. ....................................................................................
Universidade Federal do Piauí
Examinadora
Esta produção tem por dedicatória
primeiramente a Deus que me proporcionou
viver cada etapa deste curso com êxito; a
minha família que participou ativamente
deste momento, contribuindo de forma
positiva para meu progresso durante todo o
escrito deste.
AGRADECIMENTOS
Agradeço, sobretudo, a Deus, pois sem Ele não estaria concluindo esta
etapa da vida acadêmica.
Sou grata aos meus pais .......................... e .......................... que
apostaram em mim e me oportunizaram concluir este curso com garra e
dedicação.
À minha orientadora Professora Dra. .........................................................
por todo o seu auxílio e orientação nesta jornada de conclusão, me
incentivando a crescer profissionalmente ao longo desta pesquisa.
Por fim, agradeço e honro a FACULDADE por proporcionar tão efetivo
sistema de ensino para nós corpo discente.
“[...] A minha contribuição foi encontrar uma
explicação segundo a qual, por trás da mão que
pega o lápis, dos olhos que olham, dos ouvidos
que escutam, há uma criança que pensa”.
Emília Ferreiro
RESUMO
ABSTRACT
INTRODUÇÃO
GERALMENTE SÃO 2 PÁGINAS
CONSTA NO PRIMEIRO PARAGRAFO UM BREVE COMENTÁRIO SOBRE
O TEMA
DEPOIS UM PARAGRAFO COM OS OBJETIVOS GERAL (1) E
ESPECIFICOS (3)
JUSTIFICATIVA DE ESCOLHA DO TEMA
METODOLOGIA UTILIZADA (NO SEU CASO É QUALITATIVA
BIBLIOGRAFICA), COLOQUE O NOME E O ANO DE UM AUTOR DESTA
LINHA DE PESQUISA PODE SER RICHARDON OU GONSALVES.
COLOQUE O NOME DE 3 AUTORES QUE VC MAIS USOU COMO
PESQUISA E O ANO DE CITAÇÃO DA OBRA DE CADA UM DELES.
DEPOIS 3 PERGUNTAS QUE NORTEIAM ESTE TEMA
DEPOIS COMO ESTAO DISTRIBUIDAS AS SESSOES DO SEU TCC E O
TITULOS DELAS
CONCLUA EM UM PARAGRAFO COM ALGO QUE LHE CHAMOU
ATENÇÃO NO TEMA
O ULTIMO PARAGRAFO VC DEVE FECHAR COM UMA CONCLUSAO
FINAL DO QUE VC ENTENDEU DO TCC E DE SUA PESQUISA.
Título: ANÁLISE DOS EFEITOS DAS DESCARGAS
ASMOSFÉRICAS SOB AS LINHAS DE TRANSMISSÃO, AS
FALTAS E PERCAS FINANCEIRAS.
1. INTRODUÇÃO
O uso da energia elétrica é de grande importância para a sociedade
atual e o seu fornecimento impacta diretamente no desenvolvimento econômico
das nações. O crescimento de demanda e consumo de eletricidade estão
andando sempre juntas e nas últimas décadas o desenvolvimento e a
qualidade de vida das pessoas contribuíram para a dependência do
fornecimento continuo de eletricidade, e essa visão implica nas formas de
geração primaria da energia, deixando-a mais cara.
Portanto, essa dependência de eletricidade para o crescimento
econômico fez com que a produção elétrica fosse uma responsabilidade de
terceiros para a sua geração. Com o avanço social, essa demanda atingiu
grandes grupos populacionais que geralmente se encontram longe das usinas
geradoras de produção e isto demandam um elevado custo de operacional.
Com isso, é necessário transportar toda energia elétrica que é gerada nas
usinas, e esse transporte é feito por linhas de transmissão que cobrem boa
parte do território nacional.
Mas nem sempre essa energia chega ao consumidor final de forma
limpa, completa e sem alteração de corrente ou tensão, pois devido há muitos
problemas que possa ocorrer durante o processo de transporte, um dos
problemas mais comum nas linhas é a incidência de descargas atmosféricas.
Segundo o INPE – (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), em 2020, um
estudo mostrou que o Brasil é o país mais atingido por raios no mundo, são
cerca de 77.8 milhões de descargas elétricas por ano.
Devido à grande quantidade de incidência dos raios sob território
brasileiro, as descargas atmosféricas são responsáveis por um grande
número de desligamentos das linhas de transmissão e distribuição de
energia elétrica, além da queima de um número considerável de
transformadores de distribuição. Segundo o ELAT (2019), no Brasil cerca
de 70% dos desligamentos na transmissão e 40% na distribuição são
provocados por raios e cerca de 40% dos transformadores também são
queimados por raios.
É importante entender que as descargas atmosféricas sobre as linhas de
transmissão faz com que a isolação da torre possa atingir o seu limite de
máximo de proteção e gerando nas linhas os surtos de tensão e corrente que
se propagam em ambas as direções em rumo aos seus terminais e isso
compromete a qualidade de energia que será entregue ao consumidor final.
Caso tenha algum outro problema no sistema que impeça o seu religamento,
pode acontecer inclusive de existir a indisponibilidade da linha, acarretando na
falta de eletricidade e possivelmente em prejuízos financeiros não só para a
empresa, mas para toda a sociedade que está sendo alimentada. ELAT (2019),
afirma que para minimizar o elevado número de desligamentos provocados
por raios, diversas técnicas têm sido desenvolvidas, destacando-se entre
elas o aperfeiçoamento dos sistemas de aterramento, de modo a
minimizar a impedância de aterramento, e o uso de para-raios. Tais
técnicas podem ser aplicadas em regiões críticas das linhas onde a
incidência de descargas é maior.
2. DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
Descargas elétricas são manifestações elétricas que ocorrem na
atmosfera, geralmente acompanhada logo após de grandes estrondos causado
por elas ação delas, e esses sons são causados pela velocidade da luz ao
ultrapassar a barreira do som. Portanto, esse fenômeno tende-se a de ser
aleatório, pois não se sabe onde exatamente irá ocorrer com qual potência
duração tempo. Por isso, será abordado nesse estudo as formas de como
esses fenômenos são formados as incidências deles no Brasil e com o foco
que abrange as linhas de transmissão.
KAIRO SE AQUI FOR UMA CÓPIA DE UM AUTOR VC PRECISA
PARAFRASEAR. SE FOR ALGO ESCRITO SEU VC PRECISA CITAR EM
QUEM VC SE BASEOU PARA CHEGAR A ESSE CONCEITO.
6.1 CONDUTORES
É o componente mais ativo nas linhas de transmissão, pois é através
das condutores onde a energia elétrica é transportada do ponto de geração até
os centros de distribuição de cargas. Dito, é fundamental a sua utilização,
embora seja responsável pela grande parte dos custos envolvidos nos projetos
das LT’s, e em algum projetos são utilizados milhares e milhares de metros
deste material. A quantidade de condutores por fase a serem utilizados nas
linhas depende muito d projeto onde ele vai ser instalado, essa característica
ser propriamente para ter o controle do efeito corona e a reatância de linha,
pois o efeito corona é a ionização do arem volta dos condutores, causando o
surgimento do campo elétrico no local causando assim perdas por meio da
emissão de luz e ruídos. Ao utilizar-se mais de um condutor por fase resulta em
uma menor reatância e um campo elétrico mais fraco na superfície do condutor
fazendo com que o efeito corona seja eliminado na linha.
Colocar aqui as minhas palavras 14/04/2021
6.6 SINALIZAÇÃO
Como objetivo de sinalizar, garantir a segurança e identificar os cabos
condutores nas linhas, a instalação de sinalizadores é de responsabilidade da
empresa construtora e esta mesma ter a obrigação de fazer a instalação
seguindo as normas técnicas do NBR 6535 de 2005. Geralmente são no
formato de bolas no tom laranja presentes nos fios de alta tensão. As esferas
sinalizadoras são colocadas nos fios elétricos para evitar acidentes envolvendo
aeronaves e helicópteros. Inclusive é por esse mesmo motivo que elas são
laranja. A cor possui bastante contraste e pode ser vista com facilidade mesmo
de longe.
De acordo com o IEEE – Institute of Electrical and Electronic Engineers, com base
em dados meteorológicos, a atividade de descargas atmosféricas
descendentes é dada pela equação 7.1. Onde o GFD – Ground Flash Density, é o
número de primeiras correntes de retorno de descargas atmosféricas
descendentes por quilômetro quadrado por ano e TD é o número de dias com
descargas atmosféricas por ano.
(Eq. 7.1)
(Eq. 7.2)
Em áreas de GFD – Ground Flash Density, moderado a alto, um ou mais fios
de blindagem são geralmente instalados acima do condutores de fase. Esta
blindagem geralmente tem uma taxa de sucesso superior a 95%, mas adiciona
quase 10% a o custo de construção da linha e também desperdiça energia de
correntes induzidas que também é usado para analisar falhas de blindagem –
Grigsby (2012).
SHIGIHARA (2005), nos mostra uma visão estatística dos valores de picos das
correntes, utilizando-se tradicionalmente a expressão proposta por Anderson e
Eriksson (1980) que resulta na aplicação da equação (7.3), onde a mesma
descreve a função da distribuição cumulativa:
Eq. (7.3)
Como toda linha contém percas, essas ondas vão se adaptando na própria
linha ao se propagarem, fazendo com que estas fique os níveis de tensão e
corrente da linha fiquem estabilizadas, efeito chamado de transiente.
7.4.1 Blackflashover
Backflashover é a disrupção do isolamento de uma linha provocada pela
sobretensão resultante na cadeia de isoladores decorrente da incidência direta
de descargas no cabo de blindagem ou na torre – Cunha (2010).
7.4.2 Flashover
Logo, assim que o raio atinge a primeira torre aterrada, os isoladores ali
presentes suportam a tensão de onda da corrente de surto. A sobretensão na
maioria das vezes é capaz de provocar uma falha no isolamento podendo
originar um curto circuito entre a fase e a terra. Os cabos de guarda,
conhecidos também como cabos para-raios, é o equipamento mais eficaz de
prevenção sobre o flashover e seu uso em linhas de transmissão, no Brasil, é
bastante comum. Embora, Cunha (2010) afirma que mesmo com a aplicação
dos cabos para raios, ainda podem acontecer os desligamentos por falha de
isolação, devido à ocorrência de descargas de baixa amplitude de corrente,
mas capazes de gerar uma sobretensão suficiente para exceder a
suportabilidade do isolamento.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS