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TERESINA-PI
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2021
KAIRO WESLEY DIAS DOS SANTOS
TERESINA – PI
2021
AGRADECIMENTOS
RESUMO
Electricity shortages in the Brazilian territory have been the target of many
concerns for distribution concessionaires. As there are several reasons for these
shortages and problems in the distribution of electricity, greater care is taken with the
atmospheric discharges that occur in Brazil. Knowing that the Brazilian territory is the
South American area with the highest incidence of atmospheric discharges, due to its
tropical climate and territorial size, the incidences of these discharges have been
observed by regulatory agencies and research groups. However, the country's
Electric Power System is quite complex, covering the generation, distribution and
consumption of the energy generated, therefore, within this system, the National
Interconnected System is installed, where this is a network of transmission lines that
carry the energy throughout the country, and all these lines are interconnected with
each other. Although the system is efficient and highly reliable, power outages occur
in various parts of this grid network, some caused by vandalism or vegetation.
Therefore, this work brings a previous study on the electric power system, as well as
the national interconnected system that exists in the country, considering the
understanding of the structures of a transmission line and its components, as well as
a study analysis on the incidences lightning strikes in transmission lines; covering the
formation of discharges, the types of discharges, the types of faults, the protection
used in the structures of the towers and their financial costs.
Finally, it was noted in this work the relevance of well-dimensioned projects for
transmission lines, equipped with the correct protection systems to provide security
for both operators and the final consumer of electricity, avoiding financial costs, faults
and surges caused by lightning.
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SPDA: SistemadeProteçãocontraD
escargasAtmosféricas
MVA: Megavoltampère
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo analisar como é formado o Sistema elétrico
de potência, bem como os efeitos de uma descarga atmosférica incidindo
diretamente a uma linha de transmissão.
2. AS DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
Em função, as linhas de transmissão, BARROS (et al. 2012), afirma que tem
como objetivo transportar essa energia gerada nas usinas, até os centros de
distribuição e por fim serem entregues aos consumidores finais. A utilização da
eletricidade está presente no cotidiano das pessoas independentemente do nível
social, econômico e cultural a que pertencem, sejam elas nas residências, comércios
ou indústrias destinadas a produção, lazer, transporte comunicação e ainda outras
aplicações.
As normas técnicas são elaboradas pelas fabricantes, instituições acadêmicas
e pesquisadores pertencentes à sociedade de moro geral que fornecem orientações
para a execução e instalações elétricas que são consideradas entre outras os
seguintes itens:
Contanto, afirma-se dizer que com o passar dos anos os projetos de LT’s
veem se aperfeiçoando cada vez mais para que tenham um bom desempenho e
menos perdas, as estruturas sendo mais resistentes a ação do tempo e dos
fenômenos naturais e a fácil construção e manutenção, com o foco de transmitir de
forma mais eficiente a eletricidade lhe imposta. Deve-se também conter sistemas de
controle de produção para que a cada instante seja produzida energia de forma de
forma necessária para atender as demandas e as perdas na produção da energia
elétrica.
Em relação ao tipo de corrente, MELO (2016) afirma que as LT’s tem como
comparação as correntes contínuas e as correntes alternadas. As duas modalidades
tem características específicas as tornam cada uma ultil para determinadas
aplicações específicas. As linhas CC é mais indicado para as linhas de longas
distancias, pois apresentam também nível de tensão muito mais alto do que a CA,
podendo ser do tipo UHC CC, contribuindo para a diminuição das perdas e
barateando o projeto da linha.
com mais frequência, não substituindo totalmente as linhas em CA, mas sim para
criar um sistema mais fácil e de múltiplas funções.
Para as LT’s serem classificas dessa maneira, tem-se que considerar nelas
as capacitâncias de derivação ser tão pequenas que pode ser totalmente
desprezada sem perdas aceitável de precisão e considerar também as indutâncias
em série. A linha de transmissão de maior extensão do brasil fica localizada sobre o
Rio Madeira, conectando as regiões Sudeste e Norte do país, com uma extensão de
2385km caracterizada como HVDC e sua tensão sendo de 600kv.
6.1 Condutores
Os condutores podem ser de vários tipos de metais, tanto ferro, como cobre
ou alumínio, pode set também feitos de outros metais com composições variadas
nas sua estrutura. Antes, o cobre era a matéria-prima utilizada nas primeiras LTs
devido a sua elevada condutividade, mas, atualmente, as linhas aéreas utilizam
condutores compostos basicamente 60 de alumínio, tanto em forma de liga ou em
conjunto com o aço, o que se deve principalmente ao seu menor custo em relação
ao cobre ou qualquer outro material condutor (MENEZES, 2015).
Logo, o mesmo autor também afirma que houve alguns avanços nas
pesquisas na área de ciências dos materiais, e foi-se constatado que os condutores
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Além dos materiais já conhecidos, estudos feitos nessa área das ciências
dos materiais, mostram algumas inovações que tem sido aplicadas em
algumas instalações específicas das linhas de transmissão, um exemplo
são os condutores reforçados por compósitos ou fibras de carbono. Apesar
destes materiais apresentarem um custo elevado se comparado aos
tradicionais, estes possuem certas vantagens como o baixo peso, alta
condutividade, resistência em corrosões e a elevada carga de ruptura
permitido o uso em altas temperaturas, geralmente esses tipos de
condutores são usados em grandes travessia (3M ACCR Brasil).
6.2 Isoladores
Isoladores de Pinos: São instalados por um meio de pino de aço com uma
cabeça de chumbo filetada, onde o isolador é aparafusado. Estes possuem uma
resistência mecânica pequena e devido a isso são utilizados em linhas de até 69kv
ou na distribuição residencial.
Normalmente são utilizados cabos de aço que são conectados à torre através
das ferragens de fixação e, deste modo, as eventuais descargas atmosféricas
circulam pelo cabo de aço, pela torre e pelo sistema de aterramento, afirma MELO
(2016). Porém, nos últimos anos, diversas concessionárias têm adotado a estratégia
de substituir um dos cabos para-raios por cabo OPGW (Optical Ground Wires).
A utilização destes cabos óticos, apesar de seu preço ser, em alguns casos,
quatro vezes mais caro que os tradicionais, agrega valor ao sistema devido à
capacidade da fibra ótica de transmitir voz, dados e imagens a altas taxas por meio
digital, aumentando a confiabilidade da rede e facilitando o gerenciamento do
sistema de transmissão, além de possibilitar o envio de sinais de telecomunicação e
tele controle (MENEZES, 2015).
final da mesma os cabos saem das bobinas, passando pelo freio e assim concluído
a etapa de lançamento dos condutores entre duas torres.
no cor de tom laranja onde estes ficam presentes nos fios de alta tensão. Logo, as
esferas sinalizadoras são colocadas nos fios elétricos para evitar acidentes
envolvendo aeronaves e helicópteros. Inclusive é por esse mesmo motivo que elas
são laranja.
(Eq. 7.1)
Onde:
Dc – total de descarga entre nuvem-nuvem
Dg – total de descargas entre nuvem-solo
LAT – latitude
70% do número total) e isso acontece em parte devido ao fato da rigidez dielétrica
do ar diminuir em relação a altura, e em parte devido ao fato que as regiões de
cargas opostas estão mais próximas nesse tipo de descarga.
Em algumas condições, o campo elétrico, em determinadas regiões internas
na base da nuvem, atinge valores superiores à rigidez dielétrica do ar,
determinando a ocorrência de uma descarga elétrica intensa, que constitui
um canal ionizado de plasma, cujo comprimento se estende por várias
dezenas de metros (VISACRO, 2005).
Fonte:
Visto isso, no momento em que ocorre a conexão do canal entre nuvem- solo
é estabelecida, surge uma corrente de alta frequência, chamada corrente de retorno,
em sentido contrário ao primeiro feixe do raio. A elevação do campo elétrico e a
densidade das cargas elétricas positivas induzidas na superfície do solo ocorrem
devido à proximidade do canal carregado negativamente ao solo.
Contudo, as descargas negativas podem ser expostas como um canal de
transferência de cargas elétricas das nuvens para a terra e após a polarização das
nuvens, é criado um campo elétrico no solo com cargas oposta a base das nuvens
(VISACRO, 2005). É importante esclarecer que as descargas ascendentes positivas
e negativas, estão associadas as estruturas mais altas, da ordem de centenas de
metros de altura, e as descargas descendentes estão associadas a estruturas mais
baixas, da ordem de dezenas de metros de altura, contudo dentro dessas estruturas
estão as linhas de transmissão. Visto, as proteções contra esses fenômenos tendem
a ser mais complexas e de alta resistividade, logo as descargas trazem consigo uma
corrente de alta tensão e caso o SPDA não suporte tamanha corrente, poderá haver
uma falta ou um surto de sobretensão na linha. Cerca de apenas 10% das
descargas atmosféricas com cargas positivas são descendentes (SALARI, 2006).
O IEEE – Institute of Electrical and Electronic Engineers, com base em dados
meteorológicos, a atividade de descargas atmosféricas descendentes é dada pela
equação 7.1. Onde o GFD (Ground Flash Density) é o número das primeiras
correntes de retorno de descargas atmosféricas descendentes por quilômetro
quadrado por ano e TD é o número de dias com descargas atmosféricas por ano.
(Eq. 7.1)
(Eq. 7.2)
Fonte
SHIGIHARA (2005), nos mostra uma visão estatística dos valores de pico das
correntes, utilizando-se tradicionalmente a expressão proposta por Anderson e
Eriksson (1980) que resulta na aplicação da equação (7.3), onde a mesma descreve
a função da distribuição cumulativa:
Eq. (7.3)
Fonte:
7.4.2 Backflashover
Fonte:
Fonte:
7.4.3 Flashover
(Eq 7.4.3)
Fonte:
Logo:
I. 𝑅𝑎 = raio de atração;
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Por fim, CUNHA (2010) conclui que o raio de atração do cabo de guarda na
torre em relação as descargas com correntes de baixa intensidade é muito pequeno
em relação àquele das descargas de maior intensidade, o que aumenta as chances
de exposição dos cabos condutores à incidência direta de descargas menos
intensas.
Para que ocorra uma ruptura a meio de vão é preciso que o valor de pico da
onda de sobretensão no isolamento do ar entre o cabo de blindagem e a fase seja
capaz de causar um campo elétrico médio maior do que 623 kV/m (CUNHA 2010,
apud EPRI, 1982).
De acordo com CUNHA (2010), conforme citado por EPRI (2004), este
fenômeno não é muito comum de acontecer sobre as redes elétricas normais, logo,
este ocorrem, ou tornam-se mais prováveis, em casos onde o espaçamento entre os
condutores de fase e a blindagem são reduzidos, menor que 300m. Geralmente, em
linhas de Extra-Alta-Tensão, por terem os vãos muito longos, quando um raio atinge
a linha no meio do vão no cabo para raios, ela divide-se em duas partes de
amplitudes relativamente iguais que viajam até a torre aterrada mais próxima,
semelhantemente a um backflashover.
Figura 19: Modelo de torre com instalação do cabo de guarda e sem cabo de guarda.
Os cabos de guarda são instalados no topo das torres, acima dos condutores,
e tem como função assegurar a blindagem dos condutores contra descargas
atmosféricas. Normalmente são cabos de aço revestidos de alumínio, também
podem conter em seu núcleo um conjunto de fibras óticas (COSTA SILVA, 2020).
De modo que, o modelo dos cabos de guarda tem semelhanças com os
cabos condutores, porem estes tem secções circulares reduzidas em relação ao
tamanho do cabo condutor, que ficam instalados logo a baixo dos cabos de guarda
na linha de transmissão. Contudo, também, os cabos de guarda tem como objetivo
defender os cabos condutores das descargas atmosféricas para que não atinjam as
fases, direcionando elas para o solo (MELO, 2016). Segundo o mesmo autor, os
cabos de guarda contém 3 fatores de tamanha importância: o aterramento, o
material e a localização dos cabos. Pois os cabos devem ser resistente a força de
tração do seu próprio peso bruto e resistência a própria descarga elétrica.
Ao dá atenção para o aterramento do cabo de guarda, COSTA SILVA (2020)
afirma que esse procedimento é de suma importância para qualquer instalação que
envolva as torres de transmissão e esse sistema é constituído por hastes ou cabos
ligados propositalmente ao solo, sendo este instalado também nas torres de
transmissão. Segundo o mesmo autor, estes elementos, comumente, são
produzidos de aço galvanizado ou de aço banhado a cobre.
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Logo, os cabos para-raios são cabos constituídos de aço galvanizado que têm
por função receber as descargas atmosféricas e conduzi-las para o solo, evitando a
causa de prejuízos, custos e interrupções na transmissão. Lembrando que estes
também, denominado cabo guarda, o cabo para-raios é um condutor conectado à
terra e colocado ao topo da torre com o objetivo de atrair para si descargas
atmosféricas que, na sua ausência, incidiriam diretamente nos condutores,
ocasionando sobretensões superiores àquelas que a LT suporta, diz BARRETO
(2016).
Logo, o aterramento é preso ao solo para que ocorra o escoamento das
correntes de surto, referente ao potencial nulo, ou seja, a ausência de tensão, que
ajuda para no caminho sem oferecer obstáculos à passagem da corrente. Logo, com
o aumento da tensão das linhas e com a altura das estruturas das torres, esse
ângulo deve ser reduzido para manter a proteção correta, conforme definido na
norma IEEE Padrão 1243.
Contudo, a ONS afirma que as estruturas de uma linha de transmissão,
deverão ser calculadas de acordo com a quantidade de cabos para-raios mínima
definida pelo seu “Procedimentos de Rede”, que está definida no Sub-módulo 2.4 de
modo a diminuir as chances de probabilidade na falha do cabo de guarda. Esse tipo
de falha é de característica causadas por uma descarga atmosférica sobre um dos
condutores, mesmo no caso da LT estar protegida com o cabo guarda. Embora uma
LT, segundo BARRETO (2016), deve ser projetada de maneira que essas
ocorrências sejam apenas para correntes de baixa intensidade, definida como a
mínima corrente necessária para acarretar uma sobretensão suficiente para causar
descargas disruptivas nos isoladores.
9. CUSTOS E PERDAS
Além dos custo com o projeto da LT, mão de obra especializada, aluguéis de
equipamentos e documentações, a questão financeira em relação a perdas, está
relacionada aos materiais tanto já instalados ou não, devido à deriva em meio a
natureza, podem ocorrer a danificação dos componentes, sejam por desgaste
natura, fenômenos da natureza e/ou ações humanas. Como mencionado acima, as
perdas causadas pelas descargas atmosféricas podem ser bem graves, já que todos
os componentes de compõe o sistema elétrico brasileiro estão sujeitos a isso.
Em alguns casos raros, dependendo da localização da linha, algumas
descargas atmosféricas podem facilmente chegar a ordem dos 400ka, e estes ao
atingirem um componente da LT, podem ocasionar danos a estes e o mais comum
nesse cenário, é manter em observação os elementos desprotegidos,
despreparados ou os que ficam expostos as DA’s.
Figura 22: Isolador após ser danificado por uma descarga atmosférica.
Existe alguns componentes que são mais frágeis a este tipo de causa, os
próprios cabos de guarda podem ser danificados por uma descarga atmosférica,
com uma potência acima do seu limite de isolação, logo estes, geram mais custos a
empresa concessionaria desta linha, tendo uma ligeira probabilidade não só de uma
linha, em um só custo, mas levando em consideração o tamanho da rede de malha
que estão conectados no SIN.
Pode-se colocar nos cálculos de exemplo a quantidade de 10 raios sobre uma
linha em um determinado tempo de dias, com isso pode desencadear uma serie de
prejuízos financeiros as empresas, tanto da mesma categoria (linha de transmissão)
ou na rede de distribuição de media tensão ou baixa tensão, acarretaando um efeito
dominó, de modo que, o incidente tenha acontecido muito antes em uma LT de alta
tensão,
Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), estima-se que
no Brasil 70% dos desligamentos na transmissão são causados por raios, sendo que
esses índices podem ser maiores em regiões de atividades ceráunicas mais
elevadas. Na COPEL (Companhia Paranaense de Energia), cerca de 3000
transformadores são queimados por raios todos os anos, o que representa 55% das
causas de avaria.
10. CONCLUSÃO
haja faltas e nem surtos nas linhas. Logo, o fenômenos que causa mais prejuízos as
concessionárias de energia é as descargas atmosféricas.
Nos projetos bem elaborados das LT’s, as chances de um surto causado
pelas descargas, podem com facilidade correr sobre os cabos de guarda e serem
descarregadas para o aterramento da estrutura da torre. Visto isso, fica clara a
atenção a mais sobre as descargas nas linhas, Porém, se houver falhas no
dimensionamento dos cabos no projeto ou descargas de categoria maior que os
isoladores possam suportar, ao atingir os cabos de guarda ou a estrutura da torre,
podem causar falha no isolamento resultando em danos na própria estrutura (ou na
cadeia de isoladores) e curto-circuito, acarretando ainda em causar ruptura dos
cabos de guarda e danos a torre.
Embora esses fenômenos são mais frequentes em linhas de transmissão
aéreas, devido à altura das torres e a localização geográfica da linha, pois de acordo
o fenômeno conhecido como “poder das pontas”, onde diz que em um condutor
carregado, devido à repulsão coulombiana (uma propriedade dos condutores de
concentrar cargas elétricas em suas extremidades pontiagudas) e a alta mobilidade,
as cargas livres tendem a ficar o mais afastado possível uma das outras, e por isso
se distribuem apenas na superfície, se acumulando nas regiões mais pontiagudas, o
que torna o campo elétrico nessas regiões mais intenso, fazendo com que as torres
de linhas de transmissão sejam mais propensas aos raios.
Como visto antes no trabalho, existem as normas dos órgãos reguladores que
fiscalizam o uso dos materiais de proteção das linhas de transmissão contra as
descargas atmosféricas. Com o uso destas norma, terminam por satisfazer os
maiores níveis de segurança ao Sistema Elétrico de Potência (SEP), e a qualidade
de energia a ser transportadas pelas linhas de transmissão. Embora os
procedimentos melhorem o desempenho e a resistência das linhas, a eficácia da
proteção mas não chegam ao total da proteção prometida, isto devido as descargas
serem aleatórias e não somente de uma potência só. Com isso, pode-se continuar
havendo problemas com esse fenômeno, mesmo que a linha esteja assegurada com
as mais proteções disponíveis no mercado.
Portando, é de suma importância que as estruturas tenham a sua proteção a
mais eficiente possível, caso contrário, logo que uma descarga atmosférica atingir a
estrutura ou a linha, se não houver a blindagem necessária, os cabos de guarda
dimensionados de acordo com as normas dos órgãos reguladores, poderá haver
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uma falta de energia na rede ocasionando também uma falha nos isoladores,
gerando danos materiais, causando problemas no fornecimento de energia e
consequentemente prejuízos financeiros.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARROS, Benjamim Ferreira de; SANTOS, Daniel Bento Dos. et al. Sistema
Elétrico de Potência – SEP: Guia Prático: conceito, análises e aplicações de
segurança da NR-10. Editora Érica, São Paulo, 2012.
MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais, Editora LTC, Ed. 5 ed. Rio
de Janeiro, 2007. pág. 488.
LUCAS SILVA, FELIPE FLAUZINO DA. Uma análise de sobre tensão de uma
linha de transmissão frente a uma descarga atmosférica. CENTRO
UNIVERSITÁRIO DO SUL DE MINAS – UNIS ENGENHARIA ELÉTRICA. Varginha.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS