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EMPRESA: RUMO
REVISÃO: 03
DEPTO: PRODUÇÃO
UNIDADE: TERMINAL RIO VERDE - GO
TÍTULO: ALVENARIA DE VEDAÇÃO
Aprovado Eng. All Anser Eng. All Anser Eng. All Anser Eng. Dayne
Ferreira
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INSTRUÇÃO DE TRABALHO
IT-PRO-015
ALVENARIA DE VEDAÇÃO
INSTRUÇÃO DE TRABALHO No IT-PRO-015
EMPRESA: RUMO
REVISÃO: 03
DEPTO: PRODUÇÃO
UNIDADE: TERMINAL RIO VERDE - GO
22 TÍTULO: ALVENARIA DE VEDAÇÃO
SUMÁRIO
1. OBJETIVO ................................................................................................................................ 2
2. APLICAÇÃO ............................................................................................................................. 2
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ...................................................................................... 2
4. DEFINIÇÕES ............................................................................................................................ 2
4.1 Alvenaria de vedação .............................................................................................................. 2
5. RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE ............................................................................ 3
6. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ........................................................................................ 3
7. CONDIÇÕES DE INÍCIO........................................................................................................ 3
8. PROCEDIMENTOS ................................................................................................................. 4
8.1 Marcação .................................................................................................................................. 4
8.2 Elevação.................................................................................................................................... 4
8.3 Argamassa de assentamento para alvenaria de vedação ..................................................... 5
8.3.1 Traço ...................................................................................................................................... 5
8.3.2 Preparo do traço ................................................................................................................... 5
8.3.3 Mistura .................................................................................................................................. 5
8.4 Assentamento dos Blocos ........................................................................................................ 7
8.5 Argamassa para revestimento ................................................................................................ 9
8.5.1 Chapisco ................................................................................................................................ 9
8.5.1.1 Preparo do traço ................................................................................................................ 9
8.5.1.2 Mistura ............................................................................................................................... 9
8.5.1.3 Traço para chapisco ........................................................................................................ 10
8.5.3 Reboco ................................................................................................................................. 10
8.5.3.1 Preparo do traço .............................................................................................................. 11
8.3.3.2 Mistura ............................................................................................................................. 11
8.5.3.3 Traço para reboco ........................................................................................................... 12
10. FORMULÁRIOS (MODELO)............................................................................................. 14
11. ANEXOS ................................................................................................................................ 15
11.1 Ficha de Orientação de Serviços ........................................................................................ 15
11.2 Ficha de Verificação de Serviços....................................................................................... 16
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22 TÍTULO: ALVENARIA DE VEDAÇÃO
1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
4. DEFINIÇÕES
É uma alvenaria que não é dimensionada para resistir a ações além de seu próprio
peso. A vedação vertical é responsável pelo fechamento da edificação e também pela
compartimentação dos ambientes internos. A maioria das edificações executadas pelo
processo construtivo convencional (estrutura reticulada de concreto armado moldada no
local) utiliza para o fechamento dos vãos paredes de alvenaria. Padronização
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5. RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE
Engenheiro Residente
Prover mão-de-obra qualificada para realização das atividades;
Prover a obra de equipamentos adequados e com capacidade adequada para
realização dos serviços;
Fazer cumprir este procedimento.
Mestres/encarregados
Supervisionar a execução das atividades, exigindo assim a aplicação dos
procedimentos e normas pertinentes.
6. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
7. CONDIÇÕES DE INÍCIO
As fundações devem estar concluídas ou a laje deve estar pronta para receber a carga
da alvenaria;
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8. PROCEDIMENTOS
8.1 MARCAÇÃO
Transferir a referência de nível (RN) para o pavimento de trabalho por meio de um nível
a laser ou mangueira de nível;
Marcar a alvenaria do pavimento térreo com base no gabarito, assentando os blocos dos
cantos, nivelando e aprumando os mesmos;
8.2 ELEVAÇÃO
Assentar os blocos intermediários usando a linha de náilon, esticada entre os blocos das
extremidades de cada fiada, como referência de alinhamento e de nível;
Conferir o prumo, a planeza e o nível a cada fiada assentada, utilizando prumo, régua
metálica;
Os encontros entre paredes em “T” devem ser feitos por meio de telas ou grampos de
aço, colocados a cada 2 fiadas e os encontros dos cantos devem possuir amarração
entre os blocos;
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8.3.1 TRAÇO
A dosagem do traço deve ser preparada com o uso de padiola ou vasilha semelhante
que garanta a proporção dos constituintes do traço especificado.
A padiola deve ser preenchida com o material da mistura rente a sua borda (arrasada),
logo, é proibida a formação de cume (morrinho), pois este material em excesso
descaracteriza o traço proposto.
8.3.3 MISTURA
Misture tudo a seco. Depois de bem misturado, adicione água até obter a consistência
desejada.
Obs.:
- Adicionada a água na mistura, o tempo na betoneira não deve ultrapassar mais de 5
minutos.
- A adição do aditivo será feita conforme especificação do fabricante.
Recipiente
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Figura 3
1 PADIOLA DE CIMENTO
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Assentar as fiadas esticando a linha entre as marcações das duas extremidades do vão,
conferindo o prumo a cada fiada, e alinhando a altura das fiadas;
O restante dos blocos deve ser assentado com argamassa na consistência adequada
com a utilização de colher de pedreiro;
Marcar na primeira fiada a largura dos vãos para colocação de portas e batentes ou
Sistema de Portas Prontas (folga de 10 mm para cada lado). Esta tolerância também
é válida para marcação de vãos para colocação de janelas;
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Espessura da
junta de
assentamento =
15 mm (+ ou – 5)
Espessura da
junta de
assentamento =
15 mm (+ ou – 5)
Espessura da
primeira junta de
assentamento:
mínima = 5mm,
máxima = 15mm
Alinhar e elevar a alvenaria a partir dos cantos, medindo-se o prumo, nível e planeza
(inspeção satisfatória com régua posicionada em sentido horizontal, vertical e
diagonal na alvenaria, considerando-se tolerância de 3 mm) a cada fiada assentada.
Marcar os vãos das janelas de acordo com o alinhamento do pavimento inferior e/ou
de acordo com o projeto;
Posicionar, quando necessário, gabarito de madeira para moldar vãos para quadros
ou caixas de instalações, quando a alvenaria alcançar altura adequada, assim como
contramarcos metálicos envolventes;
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8.5.1 CHAPISCO
A dosagem do traço deve ser preparada com o uso de padiola ou vasilha semelhante
que garanta a proporção dos constituintes do traço especificado.
A padiola deve ser preenchida com o material da mistura rente a sua borda (arrasada),
logo, é proibida a formação de cume (morrinho), pois este material em excesso
descaracteriza o traço proposto.
8.5.1.2 MISTURA
Misture tudo a seco. Depois de bem misturado, adicione água até obter a consistência
desejada.
Obs.: Adicionada a água na mistura, o tempo na betoneira não deve ultrapassar mais de
5 minutos
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Figura 5
1 PADIOLA DE CIMENTO
8.5.3 REBOCO
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Figura 9
A dosagem do traço deve ser preparada com o uso de padiola ou vasilha semelhante
que garanta a proporção dos constituintes do traço especificado.
A padiola deve ser preenchida com o material da mistura rente a sua borda (arrasada),
logo, é proibida a formação de cume (morrinho), pois este material em excesso
descaracteriza o traço proposto.
8.3.3.2 MISTURA
Misture tudo a seco. Depois de bem misturado, adicione água até obter a consistência
desejada.
Obs.: Adicionada a água na mistura, o tempo na betoneira não deve ultrapassar mais de
5 minutos
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Figura 10
TRAÇO PADRÃO PARA REBOCO
ALVENARIA DE VEDAÇÃO (1:3)
1 PADIOLA DE CIMENTO
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O controle do processo é feito através dos formulários utilizados na execução dos serviços,
conforme anexos.
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11. ANEXOS
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LOCAL:
OBSERVAÇÕES
1) C: CONFORME - NC: NÃO CONFORME - NA: NÃO APLICÁVEL - AP: APROVADO - AR: APROVADO APÓS REINSPEÇÃO
STATUS DA INSPEÇÃO
OBSERVAÇÕES PERTINENTES :
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