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Palmas – TO
Ano de depósito
Nome do Autor
TÍTULO DO TCC: subtítulo
Para conhecer a formatação inicial básica (tipo de papel, margens, tipo e tamanho de letra,
etc.) leia o apêndice B desta produção.
Co-orientador: ...
Palmas – TO
Ano de depósito
Nome do Autor
TÍTULO DO TCC: subtítulo
Co-orientador: ...
BANCA EXAMINADORA
____________________________________________________________
Prof. M.e Pierre Soares Brandão
Orientador
Centro Universitário Luterano de Palmas – CEULP
____________________________________________________________
Prof.a Dra. Nome do 1º Avaliador ou Avaliador Interno
Nome da Instituição
____________________________________________________________
Prof.a Dra. Nome do 2º Avaliador
Nome da Instituição
Palmas – TO
Ano de depósito
RESUMO
Existem três tipos de Resumos Científicos definidos e normatizados pela ABNT NBR
6028 (2003d, p. 01):
resumo crítico: resumo redigido por especialistas com análise crítica de um
documento. Também chamado de resenha. Quando analisa apenas uma
determinada edição entre várias, denomina-se recensão.
resumo indicativo: indica apenas os pontos principais do documento, não
apresentando dados qualitativos, quantitativos etc. De modo geral, não
dispensa a consulta ao original.
resumo informativo: informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados
e conclusões do documento, de tal forma que este possa, inclusive,
dispensar a consulta ao original. (grifos nosso).
Como regras gerais para apresentação ABNT NBR 6028 (2003d, p. 01-02) temos:
O resumo deve ser precedido da referência do documento, com exceção do
resumo inserido no próprio documento.
O resumo deve ser composto de uma sequência de frases concisas, afirmativas
e não de enumeração de tópicos.
Recomenda-se o uso de parágrafo único.
A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do
documento. A seguir, deve-se indicar a informação sobre a categoria do
tratamento (memória, estudo de caso, análise da situação etc.).
Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular.
As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da
expressão Palavras-chave:, separadas entre si por ponto e finalizadas
também por ponto.
Devem-se evitar:
a) símbolos e contrações que não sejam de uso corrente;
b) fórmulas, equações, diagramas etc., que não sejam absolutamente
necessários; quando seu emprego for imprescindível, defini-los na primeira
vez que aparecerem.
Quanto a sua extensão os resumos devem ter:
a) de 150 a 500 palavras os de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e
outros) e relatórios técnico-científicos;
b) de 100 a 250 palavras os de artigos de periódicos;
c) de 50 a 100 palavras os destinados a indicações breves.
Os resumos críticos, por suas características especiais, não estão sujeitos a
limite de palavras. (grifos nosso).
O presente trabalho discute o acesso à medicação para e por idosos em Palmas - TO e sua
possível influência na qualidade de vida. Tendo em vista que o Sistema Único de Saúde
(SUS) que tem como um dos direitos aos cidadãos a garantia da distribuição de medicamentos
gratuitamente é algo falho e em desacordo com que é previsto na lei. Diante disso utilizou-se,
a princípio a pesquisa teórica que é aquela que monta e desvenda quadros teóricos de
referência (DEMO, 1987). Posteriormente, foi feita a pesquisa de campo, por meio de
pesquisa de levantamento, até mesmo para que consistisse na observação dos acontecimentos
tais como ocorrem fluentemente, na coleta de dados e no registro de fatos (OLIVEIRA, 2002),
quanto à técnica utilizada na investigação optou-se pela entrevista, através de um roteiro
semiestruturado. A análise da pesquisa obteve um resultado positivo onde, de acordo com os
relatos, os entrevistados se mostraram conhecedores deste direito; que para adquirir os
medicamentos necessários de seu uso quando não os obtém através do serviço público o
fazem nas farmácias particulares; além de visualizar que o acesso à medicação, tal qual
acontece atualmente, influencia na qualidade de vida dos mesmos, uma vez que todos utilizam
o serviço de saúde pública. Evidenciando assim que o profissional de Serviço Social atuante
na área da saúde para a pessoa idosa deve não só orientar e encaminhar os usuários aos
serviços necessários, mas também propor novas pesquisas para que esta realidade seja
diferente expondo os resultados a sociedade.
Palavras-chave: Saúde. Idoso. Medicamento.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Apresentação da informação NA LISTA:
De acordo com a norma (ABNT NBR 14724, 2011b) esta lista deve ser elaborada de
acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico
(desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro,
retrato e outras), separado por travessão do título e do respectivo número da folha ou página
onde se encontra.
Exemplo:
Quadro 1 – Recomendações da Organização Mundial de Saúde para procedimentos nas diferentes faixas da
Umidade Relativa do Ar .................................................................................................................... 3
Quadro 2 – Sequência dos procedimentos de avaliação ......................................................................................... 7
Apresentação NO TEXTO:
Quando mencionada pela primeira vez no texto, deve-se primeiro informar as palavras
ou expressões por extenso e só então informar a abreviatura ou sigla dentro de parênteses,
após este momento, pode-se apresentar apenas a abreviatura ou sigla sem parênteses, quantas
vezes forem necessárias durante o trabalho.
Exemplo:
...Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)...
LISTA DE SÍMBOLOS
Apresentação da informação NA LISTA:
Assim como a lista de abreviaturas e siglas, esta deve relacionar, em ordem alfabética,
os símbolos utilizados no texto, seguido das palavras ou expressões que os designam escritas
por extenso.
Exemplo:
dab Distância euclidiana
m² Metros quadrados
O(n) Ordem de um algoritmo
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................10
1.1 PROBLEMA DE PESQUISA............................................................................................10
1.2 HIPÓTESES........................................................................................................................11
1.3 OBJETIVOS.......................................................................................................................12
1.3.1 Objetivo Geral................................................................................................................12
1.3.2 Objetivos Específicos.....................................................................................................12
1.4 JUSTIFICATIVA................................................................................................................12
2 REFERENCIAL TEÓRICO...............................................................................................14
3 METODOLOGIA................................................................................................................17
3.1 DESENHO DO ESTUDO (TIPO DE ESTUDO)...............................................................17
3.2 LOCAL E PERÍODO DE REALIZAÇÃO DA PESQUISA..............................................18
3.3 OBJETO DE ESTUDO OU POPULAÇÃO E AMOSTRA...............................................18
3.4 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO...................................................................18
3.5 VARIÁVEIS.......................................................................................................................18
3.6 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS, ESTRATÉGIAS DE APLICAÇÃO,
REGISTRO, ANÁLISE E APRESENTAÇÃO DOS DADOS................................................19
3.7 ASPECTOS ÉTICOS..........................................................................................................19
3.7.1 Riscos...............................................................................................................................21
3.7.2 Benefícios........................................................................................................................21
3.7.3 Desfechos.........................................................................................................................21
3.7.3.1 Primário.........................................................................................................................21
3.7.3.2 Secundário.....................................................................................................................21
4 CRONOGRAMA.................................................................................................................22
5 ORÇAMENTO.....................................................................................................................23
REFERÊNCIAS......................................................................................................................24
APÊNDICES............................................................................................................................28
ANEXOS..................................................................................................................................34
1 INTRODUÇÃO
A introdução deve, preferencialmente, ser um dos últimos itens a ser escrito, “pois é
importante que ela seja coerente com as ideias desenvolvidas” no trabalho (PACHECO, 1988,
p. 57). O mesmo autor (ibid, p. 58-60, grifo nosso) propõe quatro tipos de introdução:
a. Introdução-roteiro: “refere-se ao tema a ser discutido e a forma como o
texto será organizado”. b. Introdução-tese: “já se menciona o que se pretende
provar. Obviamente a tese será retomada na conclusão, que servirá como
confirmação do que foi exposto no começo, apoiada no desenvolvimento”. c.
Introdução com exemplos: “é, talvez a que mais atrai a atenção do leitor. Nela,
colocam-se exemplos de como a situação exposta ocorre, dando ao leitor toda
a dimensão do problema. É importante observar que o exemplo pode até ser
fictício, funcionando como uma pequena narração que introduz o problema”.
d. Introdução-interrogação: “apresenta questões relacionadas ao tema. Tais
questões obviamente devem ser respondidas ao longo do texto”.
1
Tipo de Trabalho de Conclusão de Curso que divide seus elementos textuais na forma de dissertação (com
introdução, desenvolvimento [que serão os capítulos do trabalho] e conclusão).
10
1.3 OBJETIVOS
1.3.1 Objetivo Geral
É uma meta, construída para apresentar onde o autor pretende chegar, o que pretende
atingir ao final do trabalho. “Procura-se determinar, com clareza e objetividade, o propósito
do estudante com a realização da pesquisa” (CERVO; BERVIAN, 2002, p. 83).
Constrói-se uma frase afirmativa que se inicia por um verbo de ação, para Bertucci
(2011, p. 33) “objetivos sempre se iniciam com verbo no infinitivo”, sendo importante
lembrar que o verbo utilizado aqui terá implicações na metodologia, pois este verbo tem
intima relação com o objetivo metodológico do trabalho, um dos itens expressos naquela parte
do projeto (metodologia), mas vale ressaltar ainda que o verbo poderá ser modificado após a
definição de tal item. Abaixo segue alguns exemplos:
Exploratórios (conhecer, identificar, verificar, levantar, descobrir...).
Descritivos (caracterizar, descrever, traçar, determinar...).
Explicativos (analisar, avaliar, explicar, diferenciar, debater...).
1.3.2 Objetivos Específicos
Cervo e Bervian (2002, p. 83) nos trazem que “definir os objetivos específicos
significa aprofundar as intenções expressas no objetivo geral”, e Bertucci (2011, p. 33) amplia
esta ideia ao dizer que “os objetivos específicos constituem uma fragmentação do objetivo
geral em objetivos menores, que, uma vez alcançados, possibilitarão o alcance do objetivo
maior”.
Deve-se tomar cuidado para não confundir os objetivos específicos com os
passos do método de pesquisa. [...] Deve-se entender, portanto, que os
objetivos específicos são detalhamentos ou subprodutos do objetivo geral. Se
o objetivo geral consiste em provar uma determinada hipótese, os objetivos
específicos podem estabelecer a prova de uma série de condições associadas a
tal hipótese (WAZLAWICK, 2008, p. 38).
estão indicados na bibliografia desta produção. Assim, sugere-se a confecção dos seguintes
itens:
A relevância social, informando: porque sua pesquisa é importante para a sociedade?
o Item obrigatório que deve mostrar as contribuições que a pesquisa pode trazer no
sentido de proporcionar respostas ao problema proposto, soluções e melhorias
(benefícios) que podem ser obtidos com o conhecimento fruto da pesquisa e/ou a
possibilidade de uma transformação social (direta ou indireta).
A relevância acadêmica, informando: porque sua pesquisa é importante para a sua
área de atuação?
o Parcialmente obrigatório (depende do tema). Informam-se as contribuições que
podem surgir no campo teórico/científico do tema, possibilidades de intervenções e
de ampliações quanto à atuação acadêmica e a possibilidade de novos trabalhos.
A relevância pessoal, informando: porque sua pesquisa é importante para você
pesquisador?
o Aqui cabe uma consideração, embora este item não seja unanimidade entre os autores
(pois há aqueles que não o abordam em seus trabalhos), partimos do raciocínio de
que, com este item, torna-se possível observar possíveis “vieses” que podem
comprometer, ou não, a execução, analise e/ou comunicação do trabalho. Mas no que
consiste o item? Consiste em apresentar os motivos pessoais que conduziram o autor
no caminho deste trabalho em detrimento de tantas outras áreas e temas possíveis.
13
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Nenhuma pesquisa parte de um ponto zero que seja ausente de outros conhecimentos,
mesmo que do tipo (objetivo metodológico) exploratória. Alguma pesquisa semelhante,
complementar ou com proximidade em algum aspecto provavelmente já tenha sido produzida.
Mesmo quanto o tema é muito inovador, a pesquisa sempre nasce alicerçada em outros
conhecimentos.
Assim, devem-se buscar produções (livros, artigos em revistas científicas, etc) que
tratem de tais assuntos semelhantes, complementares ou próximos, sendo de total
responsabilidade do pesquisador (ou acadêmico pesquisador) a realização de tal busca.
As referências encontradas servirão tanto para conhecer melhor o assunto, visualizar a
viabilidade da pesquisa, quanto para angariar conteúdo para produção do texto do referencial
teórico.
Então chegamos ao que vem a ser realmente o referencial teórico do projeto, para
Andrade (2002, p. 116) afirma que ele
tem por finalidade colocar o leitor a par do estado da questão, referindo-se aos
estudos publicados a respeito do assunto, de preferência em ordem
cronológica. Não se trata de apresentar a história completa do assunto, mas
também não se deve limitar apenas a enunciação das obras.
Para isto, utilizam-se citações para fazer “menção de uma informação extraída de outra
fonte” (ABNT NBR 10520, 2002, p. 01). Para Furasté (2007, p. 115) “citação é quando
trazemos para nosso texto alguma informação, palavra ou ideias que pertencem a outro autor.
Por não ser de nossa autoria, todas as citações devem trazer a identificação de seu autor [...]”.
Ainda sobre citações, deve-se lembrar de que existem normas para utilização destas
informações de outras obras e formas padronizadas para construção das citações (bem como
formas diferentes para fazê-las), sendo indicado o estudo cuidadoso da ABNT NBR 10520 de
2002, a qual ainda está em vigor.
Azevedo (2000, p. 110-116) apresenta sugestões básicas, que posteriormente ele
próprio chama de conselhos preliminares, e por fim traz considerações sobre qualidades a
serem alcançadas (ou, como sugestão nossa, buscadas) quando da construção do referencial
teórico. Abaixo, segue a lista com as sugestões básicas e as qualidades expostas pelo autor
(sugerimos a leitura do original para melhor entendimento sobre o que vem a ser cada item):
Sugestões básicas:
o Escreva para ser lido.
o Procure o melhor modo de comunicar suas ideias.
o Seja original.
14
o Cultive a simplicidade.
Qualidades:
o Clareza – escreva para ser entendido.
o Concisão – procure dizer o máximo no mínimo.
o Correção – escreva em português.
o Precisão – seja preciso nas palavras e nos conceitos.
o Consistência – mantenha coerência nos termos.
o Contundência – provoque o leitor.
o Originalidade – seja original.
o Correção Política – escreva de modo politicamente correto.
o Fidelidade – seja honesto com o assunto, com as fontes e com o leitor.
Gostaríamos de acrescentar a isto dois itens comentados por Andrade (2007, p. 91), a
modéstia e a cortesia, especificando que
a modéstia evidencia o reconhecimento dos próprios limites, por parte do
autor do trabalho. Nenhum ser humano é perfeito ou capaz de executar obras
que atinjam a perfeição plena, embora seja desejável todo esforço em busca da
perfeição. A modéstia deve andar em par com a cortesia, sobretudo quando se
trata de discordar de um autor, de uma ideia ou opinião. É fundamental que
toda crítica seja feita com a mais absoluta cortesia, diria melhor, diplomacia,
até porque há a possibilidade de, afinal, reconhecer-se que a crítica fosse
infundada.
PLÁGIO É CRIME!
Usar uma ideia, mesmo não escrevendo igual foi utilizado pelo autor que a pensou,
também é uma forma de plágio, ou seja, também é crime. Quando for escrever seu projeto
e/ou sua monografia, não faça plágio, aquilo que não foi pensado e produzido por você deve
ser referenciado, citado de forma clara, especificando quem é o verdadeiro dono.
15
O mesmo serve para fotos, gráficos, tabelas, imagens, entre outros. Tudo o que não é
seu deve vir acompanhado da referência de a quem pertence. Lembrando que em alguns casos
como uso de fotos e imagens (entre outros) deve-se pedir autorização por escrito para que se
possa utilizá-los. Converse com seu orientador!
Por fim, a responsabilidade da produção do texto é de quem o escreve, ou seja, do
autor, entendendo que ele sabe que não se pode plagiar e é ele quem não deve cometer este
crime, não cabendo ao orientador responder por possíveis plágios em trabalhos.
É preciso não ser leviano e não culpar o orientador, pois a obrigação do orientador não
é ficar procurando, investigando se o trabalho tem plágio ou não, pois parte do princípio
básico de que o autor não irá cometer este crime, ou seja, a responsabilidade é sim do autor
em não plagiar!
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3 METODOLOGIA
3.1 DESENHO DO ESTUDO (TIPO DE ESTUDO)
o Pesquisa Aplicada.
o Pesquisa Qualitativa.
o Pesquisa Exploratória.
o Pesquisa Descritiva.
o Pesquisa Explicativa.
o Pesquisa Bibliográfica.
o Pesquisa Documental.
o Pesquisa Experimental.
o Levantamento.
o Estudo de Caso.
o Pesquisa-Ação.
o Pesquisa Laboratorial.
17
3.7.1 Riscos
o Definido pela Resolução CNS 466/12 (BRASIL, 2012) como a “possibilidade de
danos à dimensão física, psíquica, moral, intelectual, social, cultural ou espiritual do
ser humano, em qualquer fase de uma pesquisa e dela decorrente”, devem ser
previstos pelo pesquisador e ponderados em relação aos benefícios esperados.
o Deve-se entender ainda o conceito de danos associados ou decorrentes de uma
pesquisa, que conforme o mesmo documento acima citado (BRASIL, 2012), consiste
no “agravo imediato ou tardio, ao indivíduo ou à coletividade, com nexo causal
comprovado, direto, ou imediato, decorrente do estudo específico”.
3.7.2 Benefícios
o Deve-se apresentar o “proveito direto ou indireto, imediato ou posterior, auferido pelo
participante em decorrência de sua participação na pesquisa”. (BRASIL, 2012, p. 02).
3.7.3 Desfechos
3.7.3.1 Primário
É o encerramento principal esperado para o estudo e deve estar relacionado ao
resultado que se pretende quantificar ou qualificar ao final da pesquisa. Tem relação direta
com o objetivo geral, hipóteses e com a principal variável do trabalho, sendo a manifestação
direta destes e marcando o fim da pesquisa enquanto evento.
Na execução prática da pesquisa, quando atingida esta etapa, a mesma deve ser
comunicada ao Comitê de Ética através de notificação via Plataforma Brasil.
3.7.3.2 Secundário
São os demais encerramentos e resultados provenientes das variáveis secundárias e
devem ser estabelecidos no projeto, muito embora possam surgir outros não visualizados
inicialmente. Também se deve informar o tipo de retorno dado ao participante (lembrando que
este retorno nunca pode ser financeiro).
21
4 CRONOGRAMA
Modelo 1: A Tabela Resumida, tal qual abaixo, foi criado para facilitas o cadastro do
projeto na Plataforma Brasil de pesquisas que serão avaliadas pelo Comitê de Ética.
DATA DE INÍCIO DATA DE TÉRMINO
IDENTIFICAÇÃO DA ETAPA
(dd/mm/aaaa) (dd/mm/aaaa)
Modelo 2: Trabalhos de Pesquisa que não envolvem seres humanos e não passam pela
Plataforma Brasil podem utilizar o formato abaixo.
Exemplo:
2012 2013
ETAPAS
MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR
Escolha do tema X
Levantamento
bibliográfico para X X X
construção do Projeto
Elaboração do Projeto X X X
Apresentação do Projeto X
Coleta de Dados X X X
Análise dos Dados X X
Redação do trabalho X X X X
Revisão e redação final X
Entrega do TCC para
Banca X
Defesa do TCC em
Banca
X
Correções e adequações
sugeridas pela Banca X X
Entrega do trabalho
final
X
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5 ORÇAMENTO
Modelo 1: O formato de tabela de custeio a seguir foi criado para facilitar o cadastro
do projeto na Plataforma Brasil.
TIPO
IDENTIFICAÇÃO DO ORÇAMENTO (custeio, capital, bolsa ou VALOR EM REAIS
outros)
DESPESAS
1. Materiais de Consumo e Serviços Quant. Valor Unitário Valor Total
* Folhas de Papel A4 02 resmas - -
* Caneta Esferográfica 10 unidades - -
* Computador 1 unidade - -
* Cartuchos para impressão 2 unidades - -
Sala para reuniões e execução do trabalho Disponibilizada pela instituição
Quant. Valor Unitário Valor Total
2. Recursos Humanos
Pessoas C/H
Professor mestre 01 04 Conforme PCS da Instituição
Alunos Bolsistas 02 Conforme regras da Instituição
Sub-Total de despesas
3. Taxa Administrativa
Percentual de 15%
ISS+Cofins+PIS+CPMF= 7%
REFERÊNCIAS
______. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na
graduação. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 160 p., il.
______. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 207 p.
______. NBR 6034: informação e documentação: índice: apresentação. Rio de Janeiro, 2005.
ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-
graduação: noções práticas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 165 p., il.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e
agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 8. ed. São Paulo: Prazer de Ler, 2000. 205 p., il.
24
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 13. ed.
Petrópolis: Vozes, 2002. 127 p.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo:
Makron, 2002. 242 p.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 118 p.
FLÔRES, Onici. Orientações metodológicas para pesquisa e TCC. Canoas: Ed. ULBRA,
2002. 60 p., il. (Cadernos universitários; 48).
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
175 p.
25
MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 289
p.
PACHECO, Agnelo de Carvalho. A dissertação: teoria e prática. 9. ed. São Paulo: Atual,
1988. 88 p., il.
SILVA, Edna Lúcia da; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e elaboração
de dissertação. 3. ed. Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001. 121
p., il.
APÊNDICES
28
FORMATAÇÃO GERAL
Página
o Papel A4
Margens
o Anverso
Esquerda e Superior com 3cm
Direita e Inferior com 2cm
o Verso
Direita e Superior com 3cm
Esquerda e Inferior com 2cm
Fonte
o Arial ou Times New Roman (padrão em todo o trabalho)
o Tamanho de letra 12 no trabalho todo, incluindo capa, exceto a natureza do
trabalho, citações recuadas, notas de rodapé, paginação, ficha catalográfica,
legendas e fontes das ilustrações e das tabelas – estas são todas em tamanho
menor e uniforme em todo o trabalho.
Parágrafo
o Espaçamento entre linhas de 1,5 e parágrafos iniciados com recuo de 1,25,
exceto a natureza do trabalho, citações recuadas, notas de rodapé, referências,
legendas e fontes das ilustrações e das tabelas – nestas usa-se espaçamento
simples.
o Na folha de rosto e na folha de aprovação a natureza do trabalho deve ser
alinhada a partir do meio da mancha gráfica para a margem direita.
Estilos:
o Normal:
Fonte: Arial ou Times New Roman; Estilo da fonte: Normal; Tamanho:
12; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do
sublinhado: Automático; Efeitos: não marcar nenhum.
Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Corpo de
texto; Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: Primeira linha;
30
Exemplo:
ANEXOS
34