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Nome do Autor

TÍTULO DO TCC: subtítulo

Palmas – TO
Ano de depósito
Nome do Autor
TÍTULO DO TCC: subtítulo

Para conhecer a formatação inicial básica (tipo de papel, margens, tipo e tamanho de letra,
etc.) leia o apêndice B desta produção.

Projeto de Pesquisa elaborado e apresentado como


requisito parcial para aprovação na disciplina de
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) I do curso de
bacharelado em Psicologia do Centro Universitário
Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA).

Orientador: Prof. M.e Pierre Soares Brandão.

Co-orientador: ...

Palmas – TO
Ano de depósito
Nome do Autor
TÍTULO DO TCC: subtítulo

Projeto de Pesquisa elaborado e apresentado como


requisito parcial para aprovação na disciplina de
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) I do curso de
bacharelado em Psicologia do Centro Universitário
Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA).

Orientador: Prof. M.e Pierre Soares Brandão.

Co-orientador: ...

Aprovado em: _____/_____/_______

BANCA EXAMINADORA

____________________________________________________________
Prof. M.e Pierre Soares Brandão
Orientador
Centro Universitário Luterano de Palmas – CEULP

____________________________________________________________
Prof.a Dra. Nome do 1º Avaliador ou Avaliador Interno
Nome da Instituição

____________________________________________________________
Prof.a Dra. Nome do 2º Avaliador
Nome da Instituição

Palmas – TO
Ano de depósito
RESUMO
Existem três tipos de Resumos Científicos definidos e normatizados pela ABNT NBR
6028 (2003d, p. 01):
resumo crítico: resumo redigido por especialistas com análise crítica de um
documento. Também chamado de resenha. Quando analisa apenas uma
determinada edição entre várias, denomina-se recensão.
resumo indicativo: indica apenas os pontos principais do documento, não
apresentando dados qualitativos, quantitativos etc. De modo geral, não
dispensa a consulta ao original.
resumo informativo: informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados
e conclusões do documento, de tal forma que este possa, inclusive,
dispensar a consulta ao original. (grifos nosso).

Como regras gerais para apresentação ABNT NBR 6028 (2003d, p. 01-02) temos:
O resumo deve ser precedido da referência do documento, com exceção do
resumo inserido no próprio documento.
O resumo deve ser composto de uma sequência de frases concisas, afirmativas
e não de enumeração de tópicos.
Recomenda-se o uso de parágrafo único.
A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do
documento. A seguir, deve-se indicar a informação sobre a categoria do
tratamento (memória, estudo de caso, análise da situação etc.).
Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular.
As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da
expressão Palavras-chave:, separadas entre si por ponto e finalizadas
também por ponto.
Devem-se evitar:
a) símbolos e contrações que não sejam de uso corrente;
b) fórmulas, equações, diagramas etc., que não sejam absolutamente
necessários; quando seu emprego for imprescindível, defini-los na primeira
vez que aparecerem.
Quanto a sua extensão os resumos devem ter:
a) de 150 a 500 palavras os de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e
outros) e relatórios técnico-científicos;
b) de 100 a 250 palavras os de artigos de periódicos;
c) de 50 a 100 palavras os destinados a indicações breves.
Os resumos críticos, por suas características especiais, não estão sujeitos a
limite de palavras. (grifos nosso).

Na próxima página temos um exemplo de resumo dentro da formatação discutida


acima. Para Projeto de Pesquisa recomenda-se que o resumo contenha: Objetivos (Geral e
Específicos), Desenho do Estudo, Objeto de Estudo/População e Amostra, Instrumento de
Coleta de Dados e Desfechos.
RESUMO
CARVALHO, Carmélia Silva. A realidade do acesso à medicação para e por idosos em
Palmas - TO e sua influência na qualidade de vida dos mesmos. 2010. 73 f. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação) – Curso de Serviço Social, Centro Universitário Luterano de
Palmas, Palmas/TO, 2010.

O presente trabalho discute o acesso à medicação para e por idosos em Palmas - TO e sua
possível influência na qualidade de vida. Tendo em vista que o Sistema Único de Saúde
(SUS) que tem como um dos direitos aos cidadãos a garantia da distribuição de medicamentos
gratuitamente é algo falho e em desacordo com que é previsto na lei. Diante disso utilizou-se,
a princípio a pesquisa teórica que é aquela que monta e desvenda quadros teóricos de
referência (DEMO, 1987). Posteriormente, foi feita a pesquisa de campo, por meio de
pesquisa de levantamento, até mesmo para que consistisse na observação dos acontecimentos
tais como ocorrem fluentemente, na coleta de dados e no registro de fatos (OLIVEIRA, 2002),
quanto à técnica utilizada na investigação optou-se pela entrevista, através de um roteiro
semiestruturado. A análise da pesquisa obteve um resultado positivo onde, de acordo com os
relatos, os entrevistados se mostraram conhecedores deste direito; que para adquirir os
medicamentos necessários de seu uso quando não os obtém através do serviço público o
fazem nas farmácias particulares; além de visualizar que o acesso à medicação, tal qual
acontece atualmente, influencia na qualidade de vida dos mesmos, uma vez que todos utilizam
o serviço de saúde pública. Evidenciando assim que o profissional de Serviço Social atuante
na área da saúde para a pessoa idosa deve não só orientar e encaminhar os usuários aos
serviços necessários, mas também propor novas pesquisas para que esta realidade seja
diferente expondo os resultados a sociedade.
Palavras-chave: Saúde. Idoso. Medicamento.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Apresentação da informação NA LISTA:
De acordo com a norma (ABNT NBR 14724, 2011b) esta lista deve ser elaborada de
acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico
(desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro,
retrato e outras), separado por travessão do título e do respectivo número da folha ou página
onde se encontra.
Exemplo:
Quadro 1 – Recomendações da Organização Mundial de Saúde para procedimentos nas diferentes faixas da
Umidade Relativa do Ar .................................................................................................................... 3
Quadro 2 – Sequência dos procedimentos de avaliação ......................................................................................... 7

Apresentação da ilustração NO TEXTO:


Acima da ilustração deve ser apresentada sua designação com o número (arábico) que
correspondente a sua ocorrência no texto e separado por travessão do título da ilustração.
Após ela (a ilustração) deve-se informar OBRIGATORIAMENTE a fonte, ainda que seja o
próprio autor, com legendas, notas e outras informações necessárias para sua compreensão
(caso necessário). Deve OBRIGATORIAMENTE ser citada no texto e apresentada o mais
próximo possível do trecho que a cita.
Exemplo:
Quadro 1 – Recomendações da Organização Mundial de Saúde para procedimentos nas diferentes faixas
da Umidade Relativa do Ar.

 Evitar exercícios físicos ao ar livre entre 11 e 15 horas.


 Umidificar o ambiente através de vaporizadores, toalhas molhadas,
ESTADO DE ATENÇÃO recipientes com água, molhamento de jardins etc;
(DE 20 A 30%)  Sempre que possível permanecer em locais protegidos do sol, em áreas
vegetadas etc;
 Consumir água à vontade.
 Observar as recomendações do estado de atenção;
ESTADO DE ALERTA  Suprimir exercícios físicos e trabalhos ao ar livre entre 10 e 16 horas;
(DE 12 A 20%)  Evitar aglomerações em ambientes fechados;
 Usar soro fisiológico para olhos e narinas.
 Observar as recomendações para os estados de atenção e de alerta;
 Determinar a interrupção de qualquer atividade ao ar livre entre 10 e 16
horas como aulas de educação física, coleta de lixo, entrega de
ESTADO DE EMERGÊNCIA correspondência etc;
(ABAIXO DE 12%)  Determinar a suspensão de atividades que exijam aglomerações de pessoas
em recintos fechados como aulas, cinemas etc, entre 10 e 16 horas;
 Durante as tardes, manter com umidade os ambientes internos,
principalmente quarto de crianças, hospitais etc.
Fonte: CEPAGRI/UNICAMP (2011).
LISTA DE TABELAS
Deve ser apresentada conforme a norma do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE, 1993).
Exemplo:
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
Apresentação da informação NA LISTA:
Conforme a norma (ABNT NBR 14724, 2011b) esta lista deve relacionar, em ordem
alfabética, as abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguida das palavras ou expressões por
extenso. Recomenda-se elaboração de lista própria para cada tipo.
Exemplo:
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
CEPAGRI Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas a
Agricultura
CEULP Centro Universitário Luterano de Palmas
GCI Gestão de Comunicação Institucional
INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
OMS Organização Mundial de Saúde
ULBRA Universidade Luterana do Brasil
UNICAMP Universidade de Campinas
URA Umidade Relativa do Ar

Apresentação NO TEXTO:
Quando mencionada pela primeira vez no texto, deve-se primeiro informar as palavras
ou expressões por extenso e só então informar a abreviatura ou sigla dentro de parênteses,
após este momento, pode-se apresentar apenas a abreviatura ou sigla sem parênteses, quantas
vezes forem necessárias durante o trabalho.
Exemplo:
...Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)...
LISTA DE SÍMBOLOS
Apresentação da informação NA LISTA:
Assim como a lista de abreviaturas e siglas, esta deve relacionar, em ordem alfabética,
os símbolos utilizados no texto, seguido das palavras ou expressões que os designam escritas
por extenso.
Exemplo:
dab Distância euclidiana
m² Metros quadrados
O(n) Ordem de um algoritmo
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................10
1.1 PROBLEMA DE PESQUISA............................................................................................10
1.2 HIPÓTESES........................................................................................................................11
1.3 OBJETIVOS.......................................................................................................................12
1.3.1 Objetivo Geral................................................................................................................12
1.3.2 Objetivos Específicos.....................................................................................................12
1.4 JUSTIFICATIVA................................................................................................................12
2 REFERENCIAL TEÓRICO...............................................................................................14
3 METODOLOGIA................................................................................................................17
3.1 DESENHO DO ESTUDO (TIPO DE ESTUDO)...............................................................17
3.2 LOCAL E PERÍODO DE REALIZAÇÃO DA PESQUISA..............................................18
3.3 OBJETO DE ESTUDO OU POPULAÇÃO E AMOSTRA...............................................18
3.4 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO...................................................................18
3.5 VARIÁVEIS.......................................................................................................................18
3.6 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS, ESTRATÉGIAS DE APLICAÇÃO,
REGISTRO, ANÁLISE E APRESENTAÇÃO DOS DADOS................................................19
3.7 ASPECTOS ÉTICOS..........................................................................................................19
3.7.1 Riscos...............................................................................................................................21
3.7.2 Benefícios........................................................................................................................21
3.7.3 Desfechos.........................................................................................................................21
3.7.3.1 Primário.........................................................................................................................21
3.7.3.2 Secundário.....................................................................................................................21
4 CRONOGRAMA.................................................................................................................22
5 ORÇAMENTO.....................................................................................................................23
REFERÊNCIAS......................................................................................................................24
APÊNDICES............................................................................................................................28
ANEXOS..................................................................................................................................34
1 INTRODUÇÃO
A introdução deve, preferencialmente, ser um dos últimos itens a ser escrito, “pois é
importante que ela seja coerente com as ideias desenvolvidas” no trabalho (PACHECO, 1988,
p. 57). O mesmo autor (ibid, p. 58-60, grifo nosso) propõe quatro tipos de introdução:
a. Introdução-roteiro: “refere-se ao tema a ser discutido e a forma como o
texto será organizado”. b. Introdução-tese: “já se menciona o que se pretende
provar. Obviamente a tese será retomada na conclusão, que servirá como
confirmação do que foi exposto no começo, apoiada no desenvolvimento”. c.
Introdução com exemplos: “é, talvez a que mais atrai a atenção do leitor. Nela,
colocam-se exemplos de como a situação exposta ocorre, dando ao leitor toda
a dimensão do problema. É importante observar que o exemplo pode até ser
fictício, funcionando como uma pequena narração que introduz o problema”.
d. Introdução-interrogação: “apresenta questões relacionadas ao tema. Tais
questões obviamente devem ser respondidas ao longo do texto”.

Deve-se escolher apenas um tipo de introdução. Sobre a presença ou ausência de


citações nesta parte do texto, não se observa consenso entre os autores pesquisados, que de
um modo geral não comentam ou no máximo fazem apenas um comentário desencorajador.
Por tal motivo, sugere-se a seguinte reflexão: esta citação é realmente importante neste ponto
do trabalho ou será melhor utilizada se colocada no referencial teórico?
A introdução de um TCC em estilo dissertativo1 não possui numeração, esta será
aplicada apenas aos itens do desenvolvimento (a conclusão também não será numerada).
Deve, obrigatoriamente, reaproveitar alguns dos itens do Projeto de Pesquisa, estes itens são:
objetivo geral, objetivos específicos, hipóteses e justificativa (a qual pode ser resumida,
apresentando apenas os pontos mais relevantes). Este conteúdo é, tradicionalmente,
apresentado em um texto único, sem tópicos, com seus itens suficientemente claros, para que
sejam facilmente identificados.
1.1 PROBLEMA DE PESQUISA
Para Chinazzo (2010, p. 91) “o problema será sempre uma questão, uma sentença
questionadora, em forma interrogativa, para a qual se deseja uma resposta ou solução”. Deste
modo, ele (o problema de pesquisa) deve ser escrito na forma de UMA (1) pergunta, um
questionamento que represente ou indique O CONHECIMENTO que se quer obter com a
pesquisa.
Deve-se lembrar de que toda pesquisa é uma investigação para se atingir um novo
conhecimento, uma busca por novas informações, sendo assim, deve-se formular uma
pergunta de forma clara, direta e objetiva que seja exatamente o que você pretende
obter/conhecer/descobrir com a sua pesquisa.

1
Tipo de Trabalho de Conclusão de Curso que divide seus elementos textuais na forma de dissertação (com
introdução, desenvolvimento [que serão os capítulos do trabalho] e conclusão).
10

Chinazzo (2009, p. 90, grifo nosso) afirma que:


a. O problema deve ser claro e preciso – não pode ser formulado de forma
vaga. b. O problema deve ser empírico – deve atender ao propósito da
investigação científica, [...]. Portanto devemos cuidar para não nos atermos em
percepções pessoais e julgamentos morais e valorativos que nos remetam a
considerações subjetivas. c. O problema deve ser suscetível de solução –
devemos ter ideia de como será possível coletar os dados necessários para a
sua resolução.

A importância da clareza e da precisão (entendendo esta, como objetividade) quando


da confecção do problema consiste no papel delimitador que exercem sobre o tema,
determinando o foco da pesquisa, o local onde pretendemos chegar, o conhecimento que
queremos adquirir.
Tais pontos também são abordados por Gil (2002, p. 22-29), sendo outra leitura
indicada para melhor compreensão deste item.
1.2 HIPÓTESES
Antes de iniciarmos, cabe dizer que, conforme a norma da ABNT NBR 15287 (2005,
p. 07), este item deve ser incluso quando couber na produção, devendo ser discutido entre o
autor e seu orientador a necessidade do mesmo. Entretanto, indica-se que, independente do
que diz a norma, o item seja construído dado os motivos que serão apresentados abaixo, logo
após definição.
Gonçalves (2005, p. 107) afirma que “as Hipóteses representam as prováveis respostas
ao problema e são desdobradas em básicas (resposta completa) e secundárias (respostas
complementares). Ao término da pesquisa, podem ser negadas ou confirmadas [...]”.
Sobre as formas de construção das hipóteses, Chinazzo (2009, p. 92, grifo do autor)
apresenta que “com maior frequência, usam-se expressões na condicional, que podem ser
representadas assim: se e então; [...] Salientamos que as variáveis ficam ligadas pelas
expressões se e então”.
Já para Gonçalves (2005, p. 107),
elas são formuladas livremente, necessitando, entretanto, de um embasamento
teórico sobre o tema e serem elaboradas de tal maneira que sirvam de guia
durante a execução da pesquisa, podendo, inclusive, quando necessário,
passarem por reformulação e, em seguida, serem novamente testada para
verificar sua validade e consequente comprovação ou refutação.

São importantes para reforçar as relações a serem encontradas na pesquisa, estimulam


o pensamento sobre as implicações de uma descoberta apoiada ou rejeitada e são úteis para
testar a significância estatística.
11

1.3 OBJETIVOS
1.3.1 Objetivo Geral
É uma meta, construída para apresentar onde o autor pretende chegar, o que pretende
atingir ao final do trabalho. “Procura-se determinar, com clareza e objetividade, o propósito
do estudante com a realização da pesquisa” (CERVO; BERVIAN, 2002, p. 83).
Constrói-se uma frase afirmativa que se inicia por um verbo de ação, para Bertucci
(2011, p. 33) “objetivos sempre se iniciam com verbo no infinitivo”, sendo importante
lembrar que o verbo utilizado aqui terá implicações na metodologia, pois este verbo tem
intima relação com o objetivo metodológico do trabalho, um dos itens expressos naquela parte
do projeto (metodologia), mas vale ressaltar ainda que o verbo poderá ser modificado após a
definição de tal item. Abaixo segue alguns exemplos:
 Exploratórios (conhecer, identificar, verificar, levantar, descobrir...).
 Descritivos (caracterizar, descrever, traçar, determinar...).
 Explicativos (analisar, avaliar, explicar, diferenciar, debater...).
1.3.2 Objetivos Específicos
Cervo e Bervian (2002, p. 83) nos trazem que “definir os objetivos específicos
significa aprofundar as intenções expressas no objetivo geral”, e Bertucci (2011, p. 33) amplia
esta ideia ao dizer que “os objetivos específicos constituem uma fragmentação do objetivo
geral em objetivos menores, que, uma vez alcançados, possibilitarão o alcance do objetivo
maior”.
Deve-se tomar cuidado para não confundir os objetivos específicos com os
passos do método de pesquisa. [...] Deve-se entender, portanto, que os
objetivos específicos são detalhamentos ou subprodutos do objetivo geral. Se
o objetivo geral consiste em provar uma determinada hipótese, os objetivos
específicos podem estabelecer a prova de uma série de condições associadas a
tal hipótese (WAZLAWICK, 2008, p. 38).

Geralmente são de 3 a 5 objetivos específicos, que são construídos em forma de


tópicos, mas, conforme a pesquisa, esta configuração pode ser alterada.
1.4 JUSTIFICATIVA
De um modo geral, é consenso entre a maioria dos autores que a justificativa consiste
na apresentação, de forma clara, objetiva e rica em detalhes, das razões de ordem teórica ou
prática que justificam a realização da pesquisa ou a escolha do tema proposto para avaliação
inicial.
Segue abaixo uma proposta de estrutura com base em uma reflexão sobre o exposto
por diversos os autores que abordam a questão da justificativa em projetos de pesquisa e que
12

estão indicados na bibliografia desta produção. Assim, sugere-se a confecção dos seguintes
itens:
 A relevância social, informando: porque sua pesquisa é importante para a sociedade?
o Item obrigatório que deve mostrar as contribuições que a pesquisa pode trazer no
sentido de proporcionar respostas ao problema proposto, soluções e melhorias
(benefícios) que podem ser obtidos com o conhecimento fruto da pesquisa e/ou a
possibilidade de uma transformação social (direta ou indireta).
 A relevância acadêmica, informando: porque sua pesquisa é importante para a sua
área de atuação?
o Parcialmente obrigatório (depende do tema). Informam-se as contribuições que
podem surgir no campo teórico/científico do tema, possibilidades de intervenções e
de ampliações quanto à atuação acadêmica e a possibilidade de novos trabalhos.
 A relevância pessoal, informando: porque sua pesquisa é importante para você
pesquisador?
o Aqui cabe uma consideração, embora este item não seja unanimidade entre os autores
(pois há aqueles que não o abordam em seus trabalhos), partimos do raciocínio de
que, com este item, torna-se possível observar possíveis “vieses” que podem
comprometer, ou não, a execução, analise e/ou comunicação do trabalho. Mas no que
consiste o item? Consiste em apresentar os motivos pessoais que conduziram o autor
no caminho deste trabalho em detrimento de tantas outras áreas e temas possíveis.
13

2 REFERENCIAL TEÓRICO
Nenhuma pesquisa parte de um ponto zero que seja ausente de outros conhecimentos,
mesmo que do tipo (objetivo metodológico) exploratória. Alguma pesquisa semelhante,
complementar ou com proximidade em algum aspecto provavelmente já tenha sido produzida.
Mesmo quanto o tema é muito inovador, a pesquisa sempre nasce alicerçada em outros
conhecimentos.
Assim, devem-se buscar produções (livros, artigos em revistas científicas, etc) que
tratem de tais assuntos semelhantes, complementares ou próximos, sendo de total
responsabilidade do pesquisador (ou acadêmico pesquisador) a realização de tal busca.
As referências encontradas servirão tanto para conhecer melhor o assunto, visualizar a
viabilidade da pesquisa, quanto para angariar conteúdo para produção do texto do referencial
teórico.
Então chegamos ao que vem a ser realmente o referencial teórico do projeto, para
Andrade (2002, p. 116) afirma que ele
tem por finalidade colocar o leitor a par do estado da questão, referindo-se aos
estudos publicados a respeito do assunto, de preferência em ordem
cronológica. Não se trata de apresentar a história completa do assunto, mas
também não se deve limitar apenas a enunciação das obras.

Para isto, utilizam-se citações para fazer “menção de uma informação extraída de outra
fonte” (ABNT NBR 10520, 2002, p. 01). Para Furasté (2007, p. 115) “citação é quando
trazemos para nosso texto alguma informação, palavra ou ideias que pertencem a outro autor.
Por não ser de nossa autoria, todas as citações devem trazer a identificação de seu autor [...]”.
Ainda sobre citações, deve-se lembrar de que existem normas para utilização destas
informações de outras obras e formas padronizadas para construção das citações (bem como
formas diferentes para fazê-las), sendo indicado o estudo cuidadoso da ABNT NBR 10520 de
2002, a qual ainda está em vigor.
Azevedo (2000, p. 110-116) apresenta sugestões básicas, que posteriormente ele
próprio chama de conselhos preliminares, e por fim traz considerações sobre qualidades a
serem alcançadas (ou, como sugestão nossa, buscadas) quando da construção do referencial
teórico. Abaixo, segue a lista com as sugestões básicas e as qualidades expostas pelo autor
(sugerimos a leitura do original para melhor entendimento sobre o que vem a ser cada item):
 Sugestões básicas:
o Escreva para ser lido.
o Procure o melhor modo de comunicar suas ideias.
o Seja original.
14

o Cultive a simplicidade.
 Qualidades:
o Clareza – escreva para ser entendido.
o Concisão – procure dizer o máximo no mínimo.
o Correção – escreva em português.
o Precisão – seja preciso nas palavras e nos conceitos.
o Consistência – mantenha coerência nos termos.
o Contundência – provoque o leitor.
o Originalidade – seja original.
o Correção Política – escreva de modo politicamente correto.
o Fidelidade – seja honesto com o assunto, com as fontes e com o leitor.
Gostaríamos de acrescentar a isto dois itens comentados por Andrade (2007, p. 91), a
modéstia e a cortesia, especificando que
a modéstia evidencia o reconhecimento dos próprios limites, por parte do
autor do trabalho. Nenhum ser humano é perfeito ou capaz de executar obras
que atinjam a perfeição plena, embora seja desejável todo esforço em busca da
perfeição. A modéstia deve andar em par com a cortesia, sobretudo quando se
trata de discordar de um autor, de uma ideia ou opinião. É fundamental que
toda crítica seja feita com a mais absoluta cortesia, diria melhor, diplomacia,
até porque há a possibilidade de, afinal, reconhecer-se que a crítica fosse
infundada.

Sobre a quantidade de citações em uma produção, Azevedo (2000, p. 119) enumera


entre outros erros apontados como comuns o excesso de citações “o que faz do trabalho uma
enorme colcha de retalhos” e a escassez de citações “atribuindo-se ao autor pensamentos que
são de outrem”.
OBS.: É importantíssimo comentar sobre plágio. Copiar de forma completa ou
parcial (ainda que só um trecho ou frase) de outro trabalho, sem referenciar quem foi o autor,
quem foi que criou aquele trecho ou frase é o mesmo que ROUBAR algo que foi criado,
produzido por outra pessoa.

PLÁGIO É CRIME!
Usar uma ideia, mesmo não escrevendo igual foi utilizado pelo autor que a pensou,
também é uma forma de plágio, ou seja, também é crime. Quando for escrever seu projeto
e/ou sua monografia, não faça plágio, aquilo que não foi pensado e produzido por você deve
ser referenciado, citado de forma clara, especificando quem é o verdadeiro dono.
15

O mesmo serve para fotos, gráficos, tabelas, imagens, entre outros. Tudo o que não é
seu deve vir acompanhado da referência de a quem pertence. Lembrando que em alguns casos
como uso de fotos e imagens (entre outros) deve-se pedir autorização por escrito para que se
possa utilizá-los. Converse com seu orientador!
Por fim, a responsabilidade da produção do texto é de quem o escreve, ou seja, do
autor, entendendo que ele sabe que não se pode plagiar e é ele quem não deve cometer este
crime, não cabendo ao orientador responder por possíveis plágios em trabalhos.
É preciso não ser leviano e não culpar o orientador, pois a obrigação do orientador não
é ficar procurando, investigando se o trabalho tem plágio ou não, pois parte do princípio
básico de que o autor não irá cometer este crime, ou seja, a responsabilidade é sim do autor
em não plagiar!
16

3 METODOLOGIA
3.1 DESENHO DO ESTUDO (TIPO DE ESTUDO)

 Quanto à finalidade metodológica (ANDRADE, 2002):

o Pesquisa Pura ou Básica.

o Pesquisa Aplicada.

 Quanto a Natureza/Abordagem da Pesquisa (GOLDENBERG, 2000; (SILVA;


MENEZES, 2001):
o Pesquisa Quantitativa.

o Pesquisa Qualitativa.

o Quali-quantitativa ou Quanti-qualitativa (mista).

 Quanto ao Objetivo Metodológico (GIL, 1991; SILVA; MENEZES, 2001, p. 21):

o Pesquisa Exploratória.

o Pesquisa Descritiva.

o Pesquisa Explicativa.

 Quanto ao Procedimento Metodológico (GONÇALVES, 2005):

o Pesquisa Bibliográfica.

o Pesquisa Documental.

o Pesquisa Experimental.

o Pesquisa Ex Post Facto.

o Levantamento.

o Estudo de Caso.

o Pesquisa-Ação.

o E ainda: Pesquisa Participante, Pesquisa de Coorte, Pesquisa Histórica, Pesquisa


Etnográfica, Pesquisa de Caso-Controle, Pesquisa Transversal, entre tantas outras.

 Quanto ao local de realização metodológico (informado apenas quando em um dos dois


casos abaixo):
o Pesquisa de Campo.

o Pesquisa Laboratorial.
17

3.2 LOCAL E PERÍODO DE REALIZAÇÃO DA PESQUISA


Informar se a pesquisa acontecerá em apenas um ou em mais de um local,
apresentando-os de forma organizada e em ordem cronológica de realização e/ou
especificando o período em que cada local será acessado ou utilizado.
3.3 OBJETO DE ESTUDO OU POPULAÇÃO E AMOSTRA
O Objeto de Estudo pode ser qualquer coisa e, por ser tão ampla a gama de
possibilidades, deve-se informar na metodologia seu Tipo, o Subtipo (se houver), o Universo
(quando pertinente), a Amostra (quando não for utilizada na pesquisa 100% do quantitativo
referente ao universo), a Forma de Seleção, o Acesso e/ou o Contato.
o Tipo e Universo – o tipo pode ser uma substância química, um meio material ou
matéria-prima, um fenômeno da natureza ou fenômeno social, um procedimento,
metodologia ou técnica relacionada a uma profissão, um equipamento ou aparelho
mecânico, uma população, entre inúmeros outros; o universo corresponde ao total do
objeto ou população encontrado no local e no período em que se pretende realizar o
estudo.
o Amostra – definição da quantidade relativa ao objeto de estudo que será utilizada na
pesquisa e é definida geralmente mediante estudos estatísticos e ponderação sobre a
representatividade deste quantitativo para a validação dos resultados.
o Forma de Seleção, Acesso e/ou Contato – definição do procedimento para selecionar
a amostra que será utilizada, como se terá acesso a ela e/ou como será realizado o
contato.
3.4 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO
o Estipulação de critérios mais específicos e precisos para definir como a amostra será
composta (definindo sobre o objeto de estudo quem pode e quem não pode fazer parte
da amostra).
3.5 VARIÁVEIS
o Para Nuñez; Silva (2008) as variáveis são características quantitativas ou qualitativas
que são objeto de busca em relação ao objeto a pesquisar. Elas (as variáveis) devem
ser identificadas (geralmente ao se estudar as hipóteses) e informadas no projeto.
18

3.6 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS, ESTRATÉGIAS DE APLICAÇÃO,


REGISTRO, ANÁLISE E APRESENTAÇÃO DOS DADOS
o Tipo – pode ser entrevista, questionário, formulário, observação, testes avaliativos,
equipamento mecânico, aparelho eletrônico, etc.
o Subtipo – definição do subtipo do instrumento, por exemplo, a entrevista pode ser não
estruturada, semiestruturada ou estruturada, a observação pode ser sistemática ou
assistemática, participante ou não-participante, individual ou em equipe, em campo
ou em laboratório, etc.
o Forma de Construção (quando construído pelo pesquisador) – construção livre,
construção via “pré-teste”, etc.
o Origem e Autoria (quando construído por terceiros) – questionários já validados,
formulários-padrão, etc.
o Tipo e Procedimento empregado na adaptação do instrumento (quando houver) – por
exemplo, adaptação livre de questionário validado, adaptação com regionalização
(adequação para contexto regional/local buscando resultados mais específicos ou
condizentes com a realidade de um grupo ou população mais específica).
o Metodologia/Procedimento/Estratégias de Aplicação – detalhamento de como o
instrumento será utilizado na prática.
o Forma de análise – informações de como os dados obtidos serão analisados, por
exemplo, se mediante utilização de programa de computador específico; se mediante
analise de discurso (especificando o tipo), etc.; também as formas como estes dados
serão apresentados/compartilhados. Dependendo da área científica, cabe informar
aqui a corrente teórica, filosófica, ou outras, através da qual se fará a reflexão sobre
os dados e suas análises.
3.7 ASPECTOS ÉTICOS
Recomenda-se fortemente que, antes da elaboração desta etapa do projeto, seja feita
uma leitura minuciosa e atenta dos seguintes documentos da Comissão Nacional de Ética em
Pesquisa (CONEP):
o Resolução CNS nº 466/12 (BRASIL, 2012), que é geral para todas as áreas e
“aprovar diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres
humanos”;
19

o Resolução nº 510/16 (BRASIL, 2016), complementar da 466/12, “dispõe sobre as


normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais cujos procedimentos
metodológicos envolvam a utilização de dados diretamente obtidos com os
participantes ou de informações identificáveis ou que possam acarretar riscos maiores
do que os existentes na vida cotidiana”;
o Norma Operacional 01/13 (BRASIL, 2013), “dispõe sobre a organização e
funcionamento do Sistema CEP/CONEP, e sobre os procedimentos para submissão,
avaliação e acompanhamento da pesquisa e de desenvolvimento envolvendo seres
humanos no Brasil, nos termos do item 5, do Capítulo XIII, da Resolução CNS n°
466/12”.
Ressaltamos que a Resolução CNS nº 510/16 é uma resolução complementar à
Resolução CNS nº 466/12, não substituindo os conteúdos desta última, mas sim,
complementando-a.
Quanto ao conteúdo a ser abordado neste tópico, em linhas gerais, deve-se apresentar
os itens abaixo, acrescentando-se, sempre que necessário, informações específicas do tipo de
pesquisa proposto.
o Forma e Abordagem/Procedimento para realizar o contato com os sujeitos –
especificação de como será realizado o contato com os participantes, se de forma
direta, se através de uma instituição, etc., estipulando a forma como será realizada a
abordagem para o contato, como o assunto da pesquisa será introduzido no diálogo e
como ele será tratado neste processo.
o Metodologia para esclarecer os sujeitos sobre a pesquisa – definição de como será
explicado os itens obrigatórios para solicitação/convite à participação em uma
pesquisa (objetivo do estudo, metodologia da pesquisa, importância do trabalho,
benefícios, riscos, forma de participação, não remuneração quanto à participação na
pesquisa em nenhuma espécie, etc.)
o Procedimento para utilização e manuseio do TCLE – atendimento das normas para
este quesito, estipuladas na Resolução CNS 466/12. (BRASIL, 2012).
o Tipo de retorno dado ao participante – importante ver o que a Resolução diz a este
respeito e deve-se informar sobre isto, conforme a necessidade da pesquisa proposta.
20

3.7.1 Riscos
o Definido pela Resolução CNS 466/12 (BRASIL, 2012) como a “possibilidade de
danos à dimensão física, psíquica, moral, intelectual, social, cultural ou espiritual do
ser humano, em qualquer fase de uma pesquisa e dela decorrente”, devem ser
previstos pelo pesquisador e ponderados em relação aos benefícios esperados.
o Deve-se entender ainda o conceito de danos associados ou decorrentes de uma
pesquisa, que conforme o mesmo documento acima citado (BRASIL, 2012), consiste
no “agravo imediato ou tardio, ao indivíduo ou à coletividade, com nexo causal
comprovado, direto, ou imediato, decorrente do estudo específico”.
3.7.2 Benefícios
o Deve-se apresentar o “proveito direto ou indireto, imediato ou posterior, auferido pelo
participante em decorrência de sua participação na pesquisa”. (BRASIL, 2012, p. 02).
3.7.3 Desfechos
3.7.3.1 Primário
É o encerramento principal esperado para o estudo e deve estar relacionado ao
resultado que se pretende quantificar ou qualificar ao final da pesquisa. Tem relação direta
com o objetivo geral, hipóteses e com a principal variável do trabalho, sendo a manifestação
direta destes e marcando o fim da pesquisa enquanto evento.
Na execução prática da pesquisa, quando atingida esta etapa, a mesma deve ser
comunicada ao Comitê de Ética através de notificação via Plataforma Brasil.
3.7.3.2 Secundário
São os demais encerramentos e resultados provenientes das variáveis secundárias e
devem ser estabelecidos no projeto, muito embora possam surgir outros não visualizados
inicialmente. Também se deve informar o tipo de retorno dado ao participante (lembrando que
este retorno nunca pode ser financeiro).
21

4 CRONOGRAMA
Modelo 1: A Tabela Resumida, tal qual abaixo, foi criado para facilitas o cadastro do
projeto na Plataforma Brasil de pesquisas que serão avaliadas pelo Comitê de Ética.
DATA DE INÍCIO DATA DE TÉRMINO
IDENTIFICAÇÃO DA ETAPA
(dd/mm/aaaa) (dd/mm/aaaa)

Modelo 2: Trabalhos de Pesquisa que não envolvem seres humanos e não passam pela
Plataforma Brasil podem utilizar o formato abaixo.
Exemplo:

2012 2013
ETAPAS
MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR

Escolha do tema X
Levantamento
bibliográfico para X X X
construção do Projeto
Elaboração do Projeto X X X
Apresentação do Projeto X
Coleta de Dados X X X
Análise dos Dados X X
Redação do trabalho X X X X
Revisão e redação final X
Entrega do TCC para
Banca X
Defesa do TCC em
Banca
X
Correções e adequações
sugeridas pela Banca X X
Entrega do trabalho
final
X
22

5 ORÇAMENTO

Modelo 1: O formato de tabela de custeio a seguir foi criado para facilitar o cadastro
do projeto na Plataforma Brasil.
TIPO
IDENTIFICAÇÃO DO ORÇAMENTO (custeio, capital, bolsa ou VALOR EM REAIS
outros)

Modelo 2: Outro formato, mas que dificulta o cadastro na Plataforma Brasil é o


apresentado abaixo, que pode ser utilizado em trabalhos que não serão submetidos a esta
Plataforma.
Exemplo:

DESPESAS
1. Materiais de Consumo e Serviços Quant. Valor Unitário Valor Total
* Folhas de Papel A4 02 resmas - -
* Caneta Esferográfica 10 unidades - -
* Computador 1 unidade - -
* Cartuchos para impressão 2 unidades - -
Sala para reuniões e execução do trabalho Disponibilizada pela instituição
Quant. Valor Unitário Valor Total
2. Recursos Humanos
Pessoas C/H
Professor mestre 01 04 Conforme PCS da Instituição
Alunos Bolsistas 02 Conforme regras da Instituição
Sub-Total de despesas
3. Taxa Administrativa
Percentual de 15%
ISS+Cofins+PIS+CPMF= 7%

TOTAL DAS DESPESAS


23

REFERÊNCIAS
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graduação. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 160 p., il.

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______. NBR 10719: informação e documentação: relatório técnico e/ou científico:


apresentação. Rio de Janeiro, 2011a.

______. NBR 12225: informação e documentação: lombada: elaboração. Rio de Janeiro,


2004.

______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio


de Janeiro, 2011b.

______. NBR 15287: informação e documentação: projeto de pesquisa: apresentação. Rio de


Janeiro, 2011c.

______. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica


impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003a.

______. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro,


2002.

______. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um


documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003b.

______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro,


2003c.

______. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro,


2003d.

______. NBR 6034: informação e documentação: índice: apresentação. Rio de Janeiro, 2005.

ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-
graduação: noções práticas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 165 p., il.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e


documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e
agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 8. ed. São Paulo: Prazer de Ler, 2000. 205 p., il.
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BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 13. ed.
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BERTUCCI, Janete Lara de Oliveira. Metodologia básica para elaboração de trabalho de


conclusão de curso (TCC): ênfase na elaboração de TCC de pós-graduação Lato Sensu. São
Paulo: Atlas, 2011. 113 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Norma Operacional nº


001/2013. Brasília, 2013. p. 1-14. Disponível em:
<http://conselho.saude.gov.br/web_comissoes/conep/aquivos/15_mar_Norma_Operacional_fl
uxo_tramitacao_projetos.pdf>. Acesso em: 18 dez. 2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 510, de 7 de abril


de 2016. Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais cujos
procedimentos metodológicos envolvam a utilização de dados diretamente obtidos com os
participantes ou de informações identificáveis ou que possam acarretar riscos maiores do que
os existentes na vida cotidiana. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Brasília, DF, 24 maio 2016. Seção 1. p. 44-46. Disponível em:
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BRASIL. Ministérios da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de 12 de


dezembro de 2012. Aprovar diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo
seres humanos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 jun.
2013. Seção 1, p. 59-62. Disponível em:
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CARVALHO, Maria Cecilia. Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e


técnicas. 15. ed. São Paulo: Papirus, 2003. 175 p., il.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo:
Makron, 2002. 242 p.

CHINAZZO, Cosme Luiz. Projeto de Pesquisa. In: UNIVERSIDADE LUTERANA DO


BRASIL. Instrumentalização Científica. [S.l.]: Ibpex, [2010]. 229 p., il. + 1 DVD.

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 118 p.

FLÔRES, Onici. Orientações metodológicas para pesquisa e TCC. Canoas: Ed. ULBRA,
2002. 60 p., il. (Cadernos universitários; 48).

FURASTÉ, P. A. Normas Técnicas para o Trabalho Científico: Elaboração e Formatação.


14. ed. Porto Alegre: s. n., 2007. 307 p.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
175 p.
25

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências


Sociais. 4. ed. Rio de Janeiro: Record, 2000. 107 p.

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de metodologia da pesquisa científica. São


Paulo: Avercamp, 2005.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (Brasil). Centro de


Documentação e Disseminação de Informações. Normas de Apresentação Tabular. 3. ed.
Rio de Janeiro: IBGE, 1993. 62 p. Disponível em:
<http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20-
%20RJ/normastabular.pdf>. Acesso em: 17 mar. 2012.

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos


científicos. 2 ed. São Paulo: Ática, 1994. 249 p., il.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia


científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 320 p., il.

MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 289
p.

NUÑEZ, Isauro Beltrán; SILVA, Márcia Gorete L. Operacionalizar variáveis e definir


hipóteses: o estudo experimental na cinética química. Natal: UFRN. 2008b. (mimeo).

OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI,


TCC, monografias, dissertações e teses. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. 320 p., il.

PACHECO, Agnelo de Carvalho. A dissertação: teoria e prática. 9. ed. São Paulo: Atual,
1988. 88 p., il.

SILVA, Edna Lúcia da; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e elaboração
de dissertação. 3. ed. Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001. 121
p., il.

SPECTOR, Nelson. Manual para a redação de teses, dissertações e projetos de pesquisa.


Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 117 p.

THUMS, Jorge. Acesso à realidade: técnicas de pesquisa e construção do conhecimento. 3.


ed. Porto Alegre: Ed. ULBRA, 2003. 232 p., il.

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL. Instrumentalização Científica. [S.l.]: Ibpex,


[2009]. 229 p., il. + 1 DVD.

WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia da Pesquisa para Ciências da Computação. Rio


de Janeiro: Elsevier, 2008. 159 p.
26
27

APÊNDICES
28

APÊNDICE A – Orientações sobre construção


Apêndices são todos os materiais suplementares ELABORADOS PELO PRÓPRIO
AUTOR, e utilizados para ilustrar o trabalho sem interromper a sequência da leitura e evitar o
acúmulo de material ao longo do texto. Conforme a ABNT NBR 14724 (2011, p. 09), devem
ser indicados da seguinte forma: precedidos da palavra APÊNDICE em caixa-alta,
identificados por letra maiúscula consecutiva, travessão e seguido do título.
29

APÊNDICE B – Formatação Inicial de Trabalhos Acadêmicos conforme as normas da ABNT

FORMATAÇÃO GERAL
 Página
o Papel A4
 Margens
o Anverso
 Esquerda e Superior com 3cm
 Direita e Inferior com 2cm
o Verso
 Direita e Superior com 3cm
 Esquerda e Inferior com 2cm
 Fonte
o Arial ou Times New Roman (padrão em todo o trabalho)
o Tamanho de letra 12 no trabalho todo, incluindo capa, exceto a natureza do
trabalho, citações recuadas, notas de rodapé, paginação, ficha catalográfica,
legendas e fontes das ilustrações e das tabelas – estas são todas em tamanho
menor e uniforme em todo o trabalho.
 Parágrafo
o Espaçamento entre linhas de 1,5 e parágrafos iniciados com recuo de 1,25,
exceto a natureza do trabalho, citações recuadas, notas de rodapé, referências,
legendas e fontes das ilustrações e das tabelas – nestas usa-se espaçamento
simples.
o Na folha de rosto e na folha de aprovação a natureza do trabalho deve ser
alinhada a partir do meio da mancha gráfica para a margem direita.
 Estilos:
o Normal:
 Fonte: Arial ou Times New Roman; Estilo da fonte: Normal; Tamanho:
12; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do
sublinhado: Automático; Efeitos: não marcar nenhum.
 Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Corpo de
texto; Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: Primeira linha;
30

Por: 1,25cm; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 0pt; Espaçamento entre


linhas: 1,5.
o Título sem numeração:
 Fonte: Arial ou Times New Roman; Estilo da fonte: Negrito; Tamanho:
12; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do
sublinhado: Automático; Efeitos: marcar opção “Todas em maiúsculo”.
 Parágrafo = Geral: Alinhamento: Centralizado; Nível do tópico: Corpo
de texto; Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: (nenhum);
Por: em branco; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 0pt; Espaçamento
entre linhas: 1,5.
o Título 1 (seção primária):
 Fonte: Arial ou Times New Roman; Estilo da fonte: Negrito; Tamanho:
12; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do
sublinhado: Automático; Efeitos: marcar opção “Todas em maiúsculo”.
 Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Título 1;
Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: (nenhum); Por: em
branco; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 0pt; Espaçamento entre
linhas: 1,5.
o Título 2 (seção secundária):
 Fonte: Arial ou Times New Roman; Estilo da fonte: Normal; Tamanho:
12; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do
sublinhado: Automático; Efeitos: marcar opção “Todas em maiúsculo”.
 Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Título 2;
Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: (nenhum); Por: em
branco; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 0pt; Espaçamento entre
linhas: 1,5.
o Título 3 (seção terciária):
 Fonte: Arial ou Times New Roman; Estilo da fonte: Negrito; Tamanho:
12; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do
sublinhado: Automático; Efeitos: não marcar nenhum.
 Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Título 3;
Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: (nenhum); Por: em
31

branco; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 0pt; Espaçamento entre


linhas: 1,5.
o Título 4 (seção quaternária):
 Fonte: Arial ou Times New Roman; Estilo da fonte: Normal; Tamanho:
12; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: uma linha
contínua; Cor do sublinhado: Automático; Efeitos: não marcar nenhum.
 Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Título 4;
Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: (nenhum); Por: em
branco; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 0pt; Espaçamento entre
linhas: 1,5.
o Título 5 (seção quinária):
 Fonte: Arial ou Times New Roman; Estilo da fonte: Itálico; Tamanho:
12; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do
sublinhado: Automático; Efeitos: não marcar nenhum.
 Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Título 5;
Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: (nenhum); Por: em
branco; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 0pt; Espaçamento entre
linhas: 1,5.
Não se usa títulos além do 5 (seção quinária)
o Citações Recuadas:
 Fonte: Times New Roman; Estilo da fonte: Normal; Tamanho: 10; Cor
da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do
sublinhado: Automático; Efeitos: (nenhum).
 Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Corpo de
texto; Recuo: Esquerda: 4cm; Direita: 0cm; Especial: (nenhum); Por:
em branco; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 9pt; Espaçamento entre
linhas: simples.
o Legenda de ilustração:
 Fonte: Times New Roman; Estilo da fonte: Normal; Tamanho: 10; Cor
da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do
sublinhado: Automático; Efeitos: (nenhum).
 Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Corpo de
texto; Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: Deslocamento;
32

Por: 2cm; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 9pt; Espaçamento entre


linhas: simples.
o Fonte de ilustração:
 Fonte: Times New Roman; Estilo da fonte: Normal; Tamanho: 10; Cor
da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do
sublinhado: Automático; Efeitos: (nenhum).
 Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Corpo de
texto; Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: (nenhum); Por:
em branco; Espaçamento: Antes: 9pt; Depois: 9pt; Espaçamento entre
linhas: simples.

Exemplo:

Figura 1 - Legenda de ilustração.

TÍTULO SEM NUMERAÇÃO


TÍTULO 1
TÍTULO 2
Título 3
Título 4
Título 5
Normal
Citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação
recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada
citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação
recuada citação recuada citação recuada.

Fonte: Fonte de ilustração


33

ANEXOS
34

ANEXO A – Orientações para construção


Anexos são todos os materiais suplementares que NÃO FORAM ELABORADOS
PELO PRÓPRIO AUTOR, e utilizados para ilustrar o trabalho sem interromper a sequência
da leitura e evitar o acúmulo de material ao longo do texto.
Você pode anexar qualquer tipo de material ilustrativo, tais como tabelas, lista de
abreviações, documentos ou parte de documentos, resultados de pesquisas, etc.

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