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APRESENTAÇÃO

Boa tarde à banca, meu nome é gediel vargas, academico do 9º semestre do curso de
engenharia civil, sob a orientação do professor diogenes rubert librelloto. Desde ja
muito obrigado à mariela e carine por compor essa banca.

Meu trabalho tem Como título COMPARATIVO DE CUSTOS ENTRE SISTEMAS


CONSTRUTIVOS CONVENCIONAIS E GESSO ACARTONADO.

INTRODUÇÃO
Desde os primórdios da humanidade, o homem utiliza materiais encontrados na natureza
para a execução de obras, seja para abrigo ou qualquer outra finalidade.
necessidade de transformar esses materiais pra facilitar seu uso ou criar novos materiais
a partir deles
começou-se a modelar argila, cortar madeira e polir pedra.
O sistema construtivo convencional, geralmente composto por alvenaria de blocos
cerâmicos revestido com argamassa, gera muito resíduo e entulho no mundo todo.
Com a necessidade da expansão urbana e principalmente a reconstrução no pós-guerra,
muitos materiais inovadores surgiram na construção de forma cada vez mais rápida,
com exigências maiores quanto a sua qualidade, durabilidade e custo.
Dentro deste contexto, o drywall vem, ao longo dos anos, sendo cada vez mais
utilizado.
no Brasil o sistema de gesso acartonado foi introduzido em meados de 1970,
Porém ao longo dos anos com novas fábricas, foi intensificada a produção, produzindo
soluções arquitetônicas práticas e inteligentes em forros, paredes internas, pré-
fabricados, revestimentos e divisórias para construções residenciais, comerciais e
industriais.
OBJETIVOS
REVISÃO DE LITERATURA
CONCEITO HISTÓRICO:
Desde a Segunda Guerra Mundial (1945) ocorre desenvolvimento de novos
equipamentos e materiais, principalmente dos pré-fabricados
No Brasil o sistemas maus utilizado ainda é a alvenaria convencional.
ALVENARIA CONVENCIONAL
o sistema convencional é realizado com utilização de tijolos, pedras naturais ou blocos,
unidos com ou sem argamassa de ligamento, em fiadas horizontais Padronizada pela
NBR 15.270-1
Os blocos cerâmicos podem ser tanto de vedação, executada para suportar seu próprio
peso e pequenas cargas,
como também estrutural, suporta as cargas e esforços da edificação.
VANTAGENS
DESVANTAGENS
a execução deste tipo de alvenaria gera uma quantidade grande de entulho, pois
é necessário fazer rasgos na alvenaria já pronta para passar as tubulações hidráulicas, a
rede elétrica, telefone, etc., causando desperdícios.
DRYWALL
HISTÓRICO:
foi nos Estados Unidos, em 1894, que surgiu primeira chapa de gesso acartonado e com
o passar do tempo, as placas se tornavam mais viáveis e vem se tornando cada vez mais
leves e maleáveis segundo as necessidades da obra e foi espalhando nos países da
Europa, Ásia, África e América Latina.
no Brasil o Drywall teve início apenas na década de 1970, mas em junho de
2000, as fábricas brasileiras – Lafarge Gypsum, Knauf e Placo do Brasil – fundaram a
Associação Drywall (Associação Brasileira dos Fabricantes de Chapas para Drywall),
no intuito de lançar e divulgar o produto no mercado e de difundir a tecnologia no
Brasil.
CONCEITO
O sistema Drywall, como o próprio nome diz, é uma tecnologia construtiva que
ocorre sem a utilização de água como insumo. A expressão inglesa que significa
“parede seca” (JUNIOR, 2008).
São chapas fabricadas industrialmente
TIPOS DE GESSO ACARTONADO
- Standart: A placa Standart (ST), conhecida também como placa cinza, é
indicada para uso interno em paredes, tetos e outras estruturas.
- Resistente à umidade: (chamada também de chapa verde) deve ser usada em
ambientes como banheiros, cozinhas e áreas de serviço.
- Resistente ao fogo:, conhecida também como chapa rosa (RF), deve ser usada
em saídas de emergência e áreas fechadas, como escadas e corredores;
- Áreas externas: para áreas externas é importante utilizar a placa de drywall
específica.
- Chapa flexível: para fazer acabamento em áreas curvas;
- Chapa perfurada: para melhorar a absorção acústica.
VANTAGENS do drywall em comparação aa alvenaria convencional
(CONFOME A IMAGEM)

 Redução do volume de material transportado;

 Fácilidade nas instalações;

se adapta com facilidade em qualquer sistema, possibilitando alterações e


adaptações futuras sem qualquer necessidade de quebras.

 Mínimo desperdício;

é possível associar uma quantidade menor de desperdício de 3% à 5% do total


utilizado. Também é um material ecológico, seus resíduos podem ser
reaproveitados
 Flexibilidade nos layouts

 Economia com mão de obra;

em m² produzidos, a execução do Drywall é muito mais rápida gerando menor


tempo de realização. aumentando a qualidade das condições de trabalho
aumenta, diminuindo assim os riscos de acidentes de trabalho por não utilizar de
produtos químicos ou cargas pesadas.

 Maior expessura com ganho de área útil;


uma parede de gesso acartonado concluída tem espessura média de 9 cm contra
14 cm de uma parede convencional de alvenaria. cerca de 4% em áreas
superiores a 10m²

 Redução de peso e Alívio das estruturas;

resulta em menor consumo de concreto, aço e formas,


Se uma parede convencional de alvenaria pesa cerca de 180 kg/m² e uma do
sistema Drywall pesa 25 kg/m², é possível uma redução de até 20% no peso da
carga da estrutura

TAMBÉM

 Prazos de execução menores;

Sua boa aceitação e facil utilização gera em curto prazo de entrega, como
empreendimentos comerciais, hotéis e também cinemas. Por serem pré-
fabricados, os materiais já se encontram dentro das normas
 Desempenho termoacústico.

pelas suas camadas de ar entre as placas, que reduzem a transmissão da energia


sonora e melhora a capacidade de isolamento.

DESVANTAGENS

 Baixa resistência mecânica, as cargas pontuais superiores a 35kg devem ser


previstas em projeto, precisam de reforços na execução;
 Sensibilidade a umidade, não é viável o uso em fachadas;
 Possuem essa Barreira cultural do construtor e do consumidor, o sistema atende
a todas as exigências normativas, mas o problema para as construtoras
empregarem o sistema de forma ampla é a aceitação do mercado brasileiro;

METODOLOGIA
será feito um comparativo de custos entre o drywall e a parede de bloco cerâmico.
Para que esta pesquisa tenha valores reais, utilizaremos os preços do mercado em
Tupanciretã-RS e região tendo como base a tabela SINAPI do estado do Rio Grande do
Sul
Serão apresentados dados de custo de serviço, insumos e composições, o
consumo por metro quadrado e consumo total, o preço unitário, e ao final o custo total,
assim como os custos da versão alternativa.
Minha incumbencia é mostrar qual método apresentou maior custo-benefício,
mostrando as vantagens e desvantagens dos sistemas por meio de pesquisa, que também
vai servir não só para estudos futuros, como também disponibilizar ao construtor a
possibilidade de optar pelo melhor sistema que atenda sua necessidade de projeto, prazo
e principalmente CUSTO.

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