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Clínico
História
o Perda não intencional de 10% ou mais do peso corporal usual em 6 meses é
défcit nutricional impertante
o Mudança de dieta
o Sintomas gastrointestinais
o Capacidade funcional física
Exame físico
o Perda gordura subcutânea (tríceps e tórax)
o Musculatura
o Edema sacral e de tornozelo
o Ascite
o Circunferência do braço
o Prega cutânea
Laboratorial
Albumina
o Meia vida 20 dias
Transferrina
o Meia vida 8 dias
Pré albumina
o Meia vida 1 dia
Proteínas Normal Depleção leve Depleção moderada Depleção grave
Albumina >3,5 3 a 3,5 2,4 a 2,9 <2,4
Pré-albumina 20 10 a 15 5 a 10 <5
Transferrina >200 150 a 200 100 a 150 <100
Correção
o Doença benigna – terapia nutricional por 3 semanas antes da SO
o Doença maligna – 7 a 10 dias
Metas pós op
o Sem complicação
25kcal/Kg/dia em graves
30kcal/Kg/dia resto
Hiperalimentação: alteração hepática, imunológicas e dificuldade de
desmama ventilatório
o Fluxo
Oferta de glicose não pode ultrapassar 5mg/Kg/min que é o limite de
sua oxidação pelo risco de hiperglicemia
Doentes críticos 3 a 4mg/Kg/min
Complicações:
o Metabólicas
Hiper/hipovolemia
Hiper/hipocalemia
Hiper/hiponatremia
Hiper/hipoglicemia
Hipertriglicerifemia
Hipomagnesemia
Hipofosfatemia
Sd realimentação
Ins de AC graxos essenciais
o Cateter
PNTX
Embolia do cateter
Oclusão do cateter
Localização inadequada da ponta do cateter
Flebites
Sepse relacionada ao cateter
o Hepatobiliares
Esteatyose hepática
colestase
Terapia Nutricional
Indicações:
o Meta nutricional
o Em pacientes previamente nutridos aceita-se 5 a 7 dias de jejum parcial (150g
de glicose /dia) antes de terapia nutricional
o Em desnutridos 3 a 5 dias
o Não se usa terapia nutricional em paciente com necessidade de drogas
vasoativas
Via de acesso
o Melhor: via digestiva (oral, enteral/ VO, SNE, GTT)
o
o
Nutrição enteral
Suplementos via SNE/estomias
Inicio precoce em até 72h traz menor morbidade e tempo de internação hospitalar
Tipos dietas
o Oligoméricas – absorção e digestão mais fácil (carboidratos de médio peso
molecular, peptídeos de pequena cadeia e AC graxos)
o Poliméricas
Local
o Gástrica intermitente é mais fisiológica e deve ser preferida , não é necessário
esperar migração para iniciar dieta, principalmente se uso de BIC e decúbito
30º
o Jejunal é preferível em UTI, onde pode-se iniciar aporte mesmo sem evidência
clara da transito com melhor prognóstico, intolerância gástrica ou alto risco de
refluxo
Inicio
o Intermitente – 50mL a cada 3 horas e acrescer 50 a 100ml cada dia
o Contínui – 30ml/h e adicionar 20 a 30ml cada dia
Complicações
o Diarréia - mais freqüente; usualmente osmótica (sem sinais infecciosos) –
mudar para oligomérica, diminuir taxa de perfusão
o Vômitos
o distensão abdominal
o dor
o íleo paralítico
o Se uso de DVA, pode induzir a isquemia intestinal
o Aspiração
o Otite/sinusite
o esofagite
o Irritação faríngea / nasolabial / esofágica
NPP
Solução estéril com: aminoácidos, glicose, triglicérides, minerais, vitaminas e
oligoelementos
Normas de preparo e administração da ANVISA:
o Punção venosa por médico treinado, paramentado em sala cirúrgica; após
passagem RX com localização V. cava superior junto ao atrio
o Locais prediletos: veia subclávia e jugular interna
o Uso do cateter exclusivo para NPP
o Controle glicêmico (110 a 130) rigoroso com DX e insulina
o Controle diário inicialmente de Na, K, Mg e P, função renal e hepática,
trigliceridemia
Indicada 7 dias antes em candidatos a cirurgia, com continuidade no pós op até via
digestiva estabelecida- diminui em 10% riscos, se somente pós op associa risco em
10%
Pertitonite com íleo adinâmico, obstrução intestinal, HDA, fístula digestiva de alto
débito
Indicação Comentário
Pré op 7 a 10 dias antes de cirurgia de grande porte em pacientes
gravemente desnutridos i mpedidos de nutrição enteral
cancer Quando o tratamento causa toxicidade gastrointestinal,
impedindo dieta enteral >1semana
DII Facilita remissão em doentes com doença em atividade
Sd intestino curto Falência intestinal
Fístulas digestivas Em transito e com alto débito
Íleo paralítico Sem previsão de retorno em até 5 dias
prolongado
Pancreatite grave Intolerância a enteral
Ins renal Para manter ingesta calórica
Pacientes críticos Hipermetabilosmo >5dias
Grande queimado Demanda energética > capacidade de ingesta
Pseudo-obstrução Insucesso da tentativa de enteral
intestinal grave
Vômitos persistentes Impossível controle com antieméticos
Lactentes prematuros Alimentação enteral é inapropriada ou fracassa
de baixo peso