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Lúpus:

Proposta de Intervenção
PARTE I
APRESENTAÇÃO DO TEMA: LÚPUS
ERITEMATOSO SISTÉMICO (LES)

2
Conceito e Classificação

 Doença inflamatória Crónica e Autoimune;

 Não é uma doença contagiosa;

 O próprio organismo ataca as suas próprias


células;

 Produz anticorpos contra componentes celulares:

 Sistema imunológico ataca o corpo em vez de proteger


3
Conceito e Classificação

 Tipos de Lúpus:
 Induzido por Medicamentos;

 Lúpus Discóide;

 Lúpus Neonatal (muito raro);

 Lúpus Eritematoso Sistémico (LES) (mais


grave).

4
Indicações Diagnósticas

 Patologia com fases de remissão → dificuldade no primeiro


diagnóstico;

 Preenchimento de 11 critérios:
 eritema malar;
 lesão discoide;
 fotossensibilidade;
 úlceras orais/nasais;
 artrite;
 serosite;
 comprometimento renal;
 alterações neurológicas;
 alterações hematológicas;
 alterações imunológicas;
5
 anticorpos antinucleares.
Etiologia

 Pouco investigada e estudada;

 Fatores genéticos
Fatores ambientais
 Fatores hormonais

6
Prevalência

 Maior prevalência → Sexo Feminino

 Pouco provável em crianças com idades


inferiores a cinco anos → idade de
diagnóstico (normalmente) aos 12 anos
7
Curso

 O LES é considerado uma doença instável: pode ter momentos de:

o Remissão - quando não existe manifestações com grande gravidade;

o Crise - são marcados pelo agravamento das manifestações da doença.

 Com o avanço da ciência, o LES tem vindo a ser mais estudado, ainda
assim, existe poucas investigações sobre as suas causas, apontando para
fatores genéticos, hormonais, imunológicos e ambientais como fatores
diretamente relacionados com as causas da doença.

8
Prognóstico

 O prognóstico do Lúpus, tem vindo a melhorar ao longo dos anos,


visto que, passou de uma taxa de sobrevivência de 50% para 95%.
Este aumento da sobrevivência, deveu-se a diversos fatores:

 o diagnóstico precoce;

 o conhecimento das várias formas do Lúpus;

 um tratamento mais adequado;

 uma abordagem terapêutica mais agressiva da hipertensão arterial e das


infeções;

 hemodiálise e o transplante renal. 9


Sintomatologia e Consequências
Físicas do LES

10
Sintomatologia e Consequências
Físicas do LES

 LES afeta principalmente:


o As articulações;

o A pele;

o Coração;

o As células e os vasos sanguíneos;

o AS membranas serosas;

o Os rins;

o Sistema nervoso.

11
Tratamento e suas implicações

 O tratamento tem por base três grandes objetivos:


• minimizar/diminuir os sintomas;

• reduzir a inflamação

• Ajudar a restabelecer as funções do organismo.

• Medicação tem por base:


• Os corticosteroides (cortisona);

• Os antimaláricos;

• Imunossupressores. 12
PARTE II
ENQUADRAMENTO DA INTERVENÇÃO
PSICOLÓGICA NO LÚPUS

13
Estratégias de Intervenção e Impacto
Psicológico do LES

 Impacto Psicológico:

 Qualidade de vida;

 Auto Estima;

 Ansiedade;

 Depressão;

 Stress;

 Fadiga

 Alterações na perceção;

 Alterações a nível dos sentimentos e emoções;

 Alteração a nível das relações afetivas.

(Mattje & Turato 2006; Sousa, 2005)

14
Estratégias de Intervenção e Impacto
Psicológico do LES

 Estratégias de Intervenção:

 Intervenção como uma forma de reorganização cognitiva e


emocional;

 Técnicas mais rápidas, mais diretivas, de curta duração e


com objetivos bem definidos;

 Têm como principal objetivo auxiliar o paciente a


retornar ao funcionamento que tinha antes do diagnóstico
e encontrar formas adaptativas para a sua nova condição.

(Bernardes, Oliveira & Marcon, 2011)

15
Estratégias de Intervenção e Impacto
Psicológico do LES
 Estratégias de Intervenção:
 Psicoeducação: transmitir ao paciente informações acerca da manifestação
da doença, possíveis consequências e promoção de formas de enfrentar e
aceitar a doença;

 Intervenção juntos dos profissionais de saúde: desenvolver um atendimento


mais adequado e com melhor qualidade;

 Intervenção Sistémica: reduzir ansiedades e preocupações, aumentado a


disposição emocional para ajudar e auxiliar o doente;

 Reestruturação Cognitiva: estratégias de copping, auxiliar na gestão de


emoções.

(Bernardes, Oliveira e Marcon, 2011; Carvalho, 2013; Castro & Piccinini, 2004; Mattje & Turato,2006; Menezes,
Moré & Barros, 2008 citados por Bernardes, Oliveira e Marcon, 2011 )
16
Qualidade de vida e aspetos
psicossociais em pessoas com LES
 Organização Mundial de Saúde (1991) → “a perceção do
indivíduo sobre a sua posição na vida, no contexto da cultura
em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e
preocupações”
 Alguns autores defendem que a qualidade de vida é o “valor
atribuído à duração da vida, modificado pelos prejuízos,
estados funcionais e oportunidades sociais que são
influenciados por doença, dano, tratamento ou políticas de
saúde”
 Segundo Barbosa (2016) a qualidade de vida é “a avaliação
subjetiva, que traduza perceção do doente sobre a sua vida
comtemplando as dimensões física, psíquica e social”

17 Guedes & Vianna, 2013, p.88;


(Pereira & Duarte, 2010, p.127; Silva, Amorim, Silva, Silva & Correia, 2012; Cavicchia, Neto,
Barbosa, 2016, p.43-44)
Qualidade de vida e aspetos
psicossociais em pessoas com LES

 Questões biopsicossociais:

 Dificuldades da gestão emocional;

 Efeito negativo na vida profissional do indivíduo;

 Efeito negativo na vida escolar ou académica se o sujeito


estiver na faixa etária jovem;

 Abrandar o ritmo de vida de forma a minimizar a fadiga;

 Influência na satisfação de vida;

18
(Narciso, 2014; Santos, 2015)
Qualidade de vida e aspetos
psicossociais em pessoas com LES
 Questões biopsicossociais:

 Tratamento que ocorre durante a vida toda;

 Limitações funcionais (emprego) e mudanças no quotidiano do


sujeito (medicação, tratamentos e alimentação);

 Pode ocorrer uma baixa de resiliência;

 Danos ao nível psicológico, a pessoa pode desenvolver


sintomatologia depressiva ou ansiedade;

(Carvalho, 2013; Ansano, Coriolano, Ansano & Lins, 2013; Maneeton, Maneeton 19 & Louthrenoo, 2013; Palagini
et al., 2013; Philip, Lindner & Lederman, 2009, citado por Santos, 2015; Santos, 2015)
Qualidade de vida e aspetos
psicossociais em pessoas com LES
 Questões biopsicossociais:

 Planificação do futuro poderá ser prejudicada devido às fases de crise e


remissão da doença;

 Medo, isolamento (Neder, Ferreira & Carneiro, 2015) e raiva poderão criar
situações de stress – afetando o sujeito ao nível psicológico, levando a
alterações da personalidade;

 Constante posição de alerta pois o sistema imunológico pode atacar


qualquer órgão;

 Baixa auto-estima por causa do tipo de tratamento.

20
(Nery, Borba & Neto, 2004;Carvalho, 2013; Neder, Ferreira & Carneiro, 2015)
Suporte Social e Impacto do LES

 Os vínculos emocionais e sociais inerentes a vida de cada pessoa,


assim como as relações que os configuram, têm sido
evidenciados na Psicologia Social. Desta forma, é possível
afirmar que em toda e qualquer doença é necessário que o
sujeito tenha um adequado suporte social caracterizado pela
solidariedade, conforto e bem-estar.

 O apoio social (recurso externo) está associado à totalidade de


recursos fornecidos por outras pessoas.
21

(Traverso, 1999, citado por Araújo, 2004; Araújo, 2004; Santos, Vilar & Maia, 2017)
Suporte Social e Impacto do
LES
 A rede social num indivíduo portador de LES é
essencial na medida em que: ajuda a
enfrentar situações stressantes, a lidar com
os efeitos da doença, tal como, auxilia o
sujeito a adaptar-se melhor à mesma. Muitos
estudos e investigações corroboram este
último ponto e acrescentam, ainda, que se a
pessoa tiver consciência que possui um bom
suporte social que isso a irá proteger contra
os efeitos do stress.

(Carvalho, 2013; Vinaccia et al., 2006, citado por Carvalho, 2013; Santos, Vilar &
Maia, 2017)

22
Suporte Social e Impacto do
LES
 O desespero e o esgotamento físico e emocional
são, identicamente, uma constante o que leva à
redefinição da dinâmica e rotina familiar;
 O suporte social é, então, encarado como uma
forma de combater o impacto negativo que está
subjacente à doença LES;
 Em suma, a rede social e o suporte familiar
estimulam o autocuidado e favorecem a adesão
ao tratamento necessário.

(Silva, Collet, Silva & Moura, 2010; Silva, Amorim, Silva, Silva & Correia, 2013; Santos et al.,
23
2017)
PARTE III
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO EM
PESSOAS PORTADORAS DE LÚPUS

24
População alvo

 Adolescência
o grupo considerou que é esta faixa etária que
sofre mais com a aceitação da doença e adesão ao
tratamento, uma vez que é nesta idade que
acabam por ter uma maior perceção do impacto
que a saúde tem na sua vida.

25
Duração do programa

 O plano de intervenção é constituído por oito


sessões individuais, com duração de 50
minutos cada uma, exceto na primeira
sessão, sendo que esta tem uma duração de
90 minutos. As seis primeiras sessões
envolvem frequência semanal, sendo que as
duas últimas se realizam quinzenalmente.
26
Objetivos da proposta de
intervenção

Papel do
Psicoeducação
Psicólogo

Suporte Social

27
Objetivos da proposta de
intervenção
 Os objetivos específicos:
 adaptação saudável dos sujeitos com LES, diminuindo assim a sintomatologia
psicopatológica e o sofrimento psicológico.

 melhorar as estratégias de coping;

 os estados de humor e autoconceito;

 ajustamento emocional;

 crescimento pessoal, tendo como efeito a promoção da qualidade de vida do


paciente;

 adesão ao tratamento;

 melhor adaptação face à doença;

28
(Giráldez, et al., 2010; Gonçalves-Pereira et al., 2010; Santana, 2011)
Objetivos da proposta de
intervenção
 Os objetivos específicos (continuação):
 controlo da medicação;

 na recuperação da pessoa;

 redução do stress familiar;

 obrigação da atenção a uma possível ideação suicida;

 facilitar a compreensão dos pensamentos e dos sentimentos dos


pacientes;

 identificar os pensamentos negativos que dificultam o processo de


tratamento.

29 al., 2010; Santana, 2011)


(Giráldez, et al., 2010; Gonçalves-Pereira et
Organização do programa de
intervenção
Sessões Objetivos Metodologias Estratégias Recursos Duração

Entrevista livre,
para o paciente
• Adquirir dados relatar os aspetos
biográficos e e experiências 50
sociodemográficos do cruciais da sua vida minutos
paciente. (Bernardes,
Oliveira & Marcon,
2011); Material de
1. Apresentação;
Método Ativo escrita: papel e
Avaliação Inicial
• Compreensão caneta

/interpretação dos
Entrevista ao
sentimentos gerados
paciente acerca 40
pelo paciente face à
das suas noções minutos
doença e suas
sobre a doença.
consequências
(Tavares, 2003). 30
Organização do programa de
intervenção
• Análise da forma
como a doença se
expressa;
• O que prejudica e o
que ajuda no controlo
da doença;
40
• Convivência com o Método ativo Entrevista livre
minutos
LES;
• As
mudanças/limitações Material de
2. Lúpus e Perceção da
e os projetos de vida escrita: papel e
doença
(Araújo & Traverso- caneta
Yépez, 2007);

Sumarização de
• Sumarização dos conteúdos abordados
conteúdos abordados na sessão com os
na sessão; participantes 10 minutos
• Prescrição de tarefa (Sommers-Flanagan
31
para casa. & Sommers-
Flanagan, 2009)
Organização do programa de
intervenção
• Ensinar competências e
técnicas para melhorar os
autocuidados, colocando o
paciente como próprio
cuidador;
• Capacitar e preparar o
paciente para gerir a sua
própria saúde;
Treino autoinstrucional;
• Ajudar o paciente na
Disputa racional;
tomada de decisão
Role-Play
• Gestão psicológica e social
3. Programas de autogestão da para viver com a doença Método ativo Material de escrita:
doença • Competências de papel e caneta 40 minutos
resolução de problemas e
competências de
comunicação (Mcintyre,
Fernandes & Pereira,
2001).
Sumarização de
• Sumarização dos conteúdos conteúdos abordados na
abordados na sessão; sessão com os
10 minutos
• Prescrição de tarefa para 32
participantes (Sommers-
casa. Flanagan & Sommers-
Flanagan, 2009).
Organização do programa de
intervenção
• Ajudar o paciente
a gerir as suas
emoções e
sentimentos face à Identificação de
doença. emoções;
• Auxiliar a Aceitação das 40
Método ativo
enfrentar os emoções; minutos
sentimentos Revisão
negativos e a Emocional
4. Técnica de
aprender a utilizar Material de
reestruturação cognitiva
os sentimentos escrita: papel e
ao nível das emoções do
positivos caneta
paciente
Sumarização de
conteúdos
• Sumarização dos
abordados na
conteúdos
sessão com os
abordados na 10
participantes
sessão; minutos
(Sommers-33
• Prescrição de tarefa
Flanagan &
para casa.
Sommers-
Organização do programa de
intervenção
• Explicar do
tratamento médico Treino de
a realizar pelo resolução de
paciente e problemas;
Recursos
principais Automonitorizaçã
audiovisuais:
alterações na sua o, checklist e 40
computador e
vida; estabelecimento minutos
projetor;
• Realizar uma de objetivos;
Flyers
checklist; Psicoeducação
5. Treino de informativos;
• Estabelecer (Alarcón & Martin,
competências de adesão Método ativo Ficha com
objetivos e rever os 2011).
e adaptação ao e expositivo questões
novos planos
tratamento /tarefas a
Sumarização de
confirmar
conteúdos
• Sumarização dos /realizar;
abordados na
conteúdos Material de
sessão com os
abordados na escrita: papel e 10
participantes
sessão; caneta minutos
(Sommers-
• Prescrição de tarefa 34
Flanagan &
para casa.
Sommers-
Organização do programa de
intervenção
• Avaliar as
experiências
sensoriais e a forma Entrevista livre;
como o indivíduo se Técnica da torta:
40
sente em relação à Psicoeducação
minutos
sua própria imagem (Alarcón & Martin,
Recursos
e à forma como a 2011).
audiovisuais:
doença o afetou
6. Redefinir Método ativo computador e
(Spinelli, 2002).
autoconceito, autoestima e expositivo projetor;
Flyers
Sumarização de informativos
conteúdos
• Sumarização dos
abordados na
conteúdos abordados
sessão com os 10
na sessão;
participantes minutos
• Prescrição de tarefa
(Sommers-Flanagan
para casa. 35
& Sommers-
Flanagan, 2009).
Organização do programa de
intervenção
• Reorganizar e
Psicoeducação
reestruturar as relações
Treino de
familiares.
Método expositivo e competências de
• Avaliar o suporte 20 minutos
ativo autocuidado (Seijo,
familiar (Bernardes,
Tohuz, Aguiar, Garea
Oliveira & Marcon,
& Otero, 2010);
2011).

• Explicar aos cuidadores a


importância do seu papel
no aumento da qualidade
de vida e na motivação Recursos
dos pacientes; Psicoeducação (Alarcón audiovisuais:
7. Lúpus e Contexto familiar Método expositivo 30 minutos
• Reconhecer as principais & Martin, 2011). computador e
necessidades dos projetor.
cuidadores e promoção
de práticas de
autocuidado.

Sumarização de
• Sumarização dos conteúdos abordados na
conteúdos abordados na sessão com os
sessão; Método ativo participantes 10 minutos
36
• Prescrição de tarefa para (Sommers-Flanagan &
casa. Sommers-Flanagan,
2009).
Organização do programa de
intervenção
Explorar se as
competências
trabalhadas
continuam a ser
realizadas como
resposta às
• Verificar a eficácia Método
dificuldades (Kline, 50
da intervenção; interrogativo e
Irish, Buysse, minutos
• Prevenir recaídas. ativo
Kravitz, Okun,
8. Verificação da eficácia Owens & Hall, Material de
da intervenção e 2014) e aplicar as escrita: papel e
prevenção de recidivas estratégias de role- caneta;
(Follow up) reversal e cadeira Duas cadeiras.
vazia.
Sumarização de
conteúdos
• Sumarização dos
abordados na sessão
conteúdos abordados
com os 10
na sessão;
participantes minutos
• Prescrição de tarefa
37
(Sommers-Flanagan
para casa.
& Sommers-
Flanagan, 2009).
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