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All content following this page was uploaded by Terezinha Marcondes Diniz Biazi on 08 November 2017.
Lidia STUTZ
UNICENTRO – Guarapuava/PR
Terezinha Marcondes Diniz BIAZI
UNICENTRO – Guarapuava/PR
ABSTRACT:Comic strips are one of the favourite kinds of readings of adolescents. Although their popularity,
they have not been much emphasized in language classes (MENDONÇA, 2005). Taking this fact into account,
this study suggests comic strips as a possible teaching tool to be worked by the student-teachers from the Curso
de Letras-Inglês e suas Literaturas, at UNICENTRO during their practicum in elementary education. Thus, we
intend to discuss the construction of a didactic sequence, based on the textual genre comic strips, following the
theory of the Socio-Discursive Interactionism of Bronckart (1999) as well as the didactic model of genres
(BRONCKART, 1999; MACHADO & CRISTOVÃO, 2006).
KEYWORDS: Socio-Discursive Interactionism, didactic models of genres, didactic sequences, genre, comic
strips.
1. Introdução
As propostas de ensino vigentes (Orientações Curriculares para o Ensino Médio-
Línguas Estrangeiras, 2006 e Diretrizes Curriculares do Línguas Estrangeiras do Estado do
Paraná, 2006) primam por um trabalho que desenvolva o letramento crítico e o ensino
norteado pelos gêneros de textos. No entanto, diversas são as pesquisas (PAIVA, 2005;
ALMEIDA FILHO, 2005; CRISTÓVÃO, 2005) que nos mostram que o ensino de língua
inglesa ainda é desvinculado da realidade do aluno, com grande ênfase no ensino da estrutura
e nas atividades mecânicas. A proposta de desenvolver estudos com gêneros de texto tem
apresentado resultados significativos, uma vez que parte-se da necessidade de desenvolver
práticas que levem em conta o conhecimento do aluno, os contextos de uso e de circulação da
língua.
Este trabalho visa apresentar uma possibilidade de elaboração de materiais didáticos e
de planejamento de aulas por meio de gêneros de texto para prática de ensino da disciplina de
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa. Temos como público-alvo os alunos-professores
do terceiro ano na disciplina de Estágio Supervisionado, do Curso de Letras-Inglês da
Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO/ Guarapuava-PR), que desenvolverão
as regências de seu estágio pedagógico no ensino fundamental no segundo semestre de 2007.
Espera-se, pois, que, com esta proposta de seqüência didática, (doravante SD) com o gênero
tiras em quadrinhos1, a ser apresentada aqui, possibilitar aos alunos-professores mais
subsídios teóricos e práticos em relação aos estudos de gêneros textuais, para que, assim,
possam desenvolver suas práticas de ensino mais efetivamente.
A SD com tiras em quadrinhos destina-se a alunos de 6° série de uma escola de nível
fundamental na região de Guarapuava/PR, sendo que sua elaboração resultou das observações
de sala de aula realizadas por alguns alunos-professores e também pelos contatos com a
professora-regente da referida turma, que apontou as seguintes necessidades de seu grupo de
alunos: (i) a necessidade de utilizar materiais que motivem os alunos; (ii) a necessidade de
despertar o interesse pela leitura; e (iii) a necessidade de aprimorar os estudos e o rendimento
escolar dos alunos.
1
Diversos projetos e estudos com o gênero das Histórias em Quadrinhos têm sido propostos, dentre eles
destacamos Cristóvão e Zirondi (2004) e Cristovão, Durão e Nascimento (2003).
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A escolha pelas tiras em quadrinhos justifica-se, também, por este gênero estar incluso
no rol de sugestões de textos apresentadas nos documentos oficiais de Língua Portuguesa
(PCNs, 1998) para o Ensino Fundamental e também por acreditarmos que sua transposição
para o ensino de Língua Inglesa possa levar a um trabalho interdisciplinar capaz de conduzir a
uma formação mais crítica dos alunos. As tiras em quadrinhos são um dos gêneros
autorizados pelos adolescentes que podem contribuir para o desenvolvimento da leitura e
autonomia dos alunos. Contudo, ainda é necessário um posicionamento mais aberto por parte
dos professores a fim de que ocorra a inclusão desses textos como ferramentas de ensino
(NORTON E VANDERHEYDEN, 2004, p. 204).
Com vistas a aprimorar os estudos dos alunos, direcionamos o trabalho aos quadrinhos
de Archie em que são comuns questões sobre escola e estudos. A utilização dos quadrinhos de
Archie originou-se dos estudos de Norton e Wanderheiden (2004) que apresentaram
excelentes resultados com relação à aprendizagem de Língua Inglesa como língua estrangeira
por parte dos alunos através das leituras dessas histórias. Acreditamos que esta sugestão
poderia auxiliar no desenvolvimento dos objetivos, já que diversas das histórias ocorrem em
ambiente escolar e com adolescentes.
Para apresentar a proposta da SD, este artigo divide-se em quatro partes. Numa
primeira parte, trazemos a perspectiva teórica sócio-interacionista. Numa segunda parte,
explicamos a metodologia utilizada para proceder à verificação do gênero tiras em
quadrinhos. Na terceira parte, expomos a análise de dados das tiras em quadrinhos, o modelo
didático do gênero e a parte da SD de ensino, e para concluir, apresentamos as considerações
finais.
2. Perspectiva teórica
A seguir elencamos brevemente a definição sobre o interacionismo-sócio discursivo e
as noções de gênero de texto utilizadas neste estudo. Na seqüência, apresentamos o modelo
didático, a SD e as capacidades de linguagem. Por fim, buscamos subsídios com relação aos
estudos sobre as tiras em quadrinhos.
Esta pesquisa utiliza-se do construto teórico-metodológico do Interacionismo Sócio
Discursivo (doravante ISD) elaborado pelos pesquisadores da Universidade de Genebra,
Bronckart (1999) e Dolz e Schneuwly (2004). O ISD fundamenta-se na psicologia histórico-
social de Vygotsky (1934/1993) e nas proposições teóricas sociais Bakhtinianas (1979/1992)
de gêneros. Na dimensão vigotskiana, os processos psicológicos da formação do indivíduo
levam em conta o contexto social e o contexto histórico em que as atividades de linguagem
ocorrem. A proposta do ISD se apóia nesta visão, visto que as atividades de linguagem têm
caráter central. Assim, as atividades e as produções de linguagem que ocorrem em
determinadas construções sociais conduzem a conscientização, à aprendizagem e, portanto ao
desenvolvimento humano (MACHADO, 2000). As atividades de linguagem se relacionam às
diversas formas comunicativas com as quais nos deparamos em um determinado grupo social,
o que nos conduz aos estudos de gêneros de texto.
A acepção bakhtiniana (1979/1992) define os gêneros de discurso como “tipos
relativamente estáveis de enunciados”. Tal definição assemelha-se ao termo gênero de texto,
empregado por Bronckart (1999), Dolz e Schneuwly (1996) e adotado neste estudo.
Essa concepção nos mostra que os gêneros são formas de funcionamento da língua e
linguagem sendo elaborados de acordo com as diferentes esferas da sociedade em que o
1230
indivíduo se encontre. Os gêneros de texto são, portanto, produtos sociais bastante
heterogêneos, possibilitando infinitas construções, fator este, que levou Bakhtin a categorizá-
los em primários (comunicação cotidiana, simples, espontânea próprio da produção oral
imediata) e secundários (mais elaborados, que se distanciam de uma situação de comunicação
imediata). Schneuwly (1994) afirma que os gêneros primários são instrumentos de criação dos
gêneros secundários.
Devido à complexidade que estes gêneros podem vir a ter e a necessidade do sujeito
de apropriar-se de diversos gêneros é que se faz indispensável utilizá-los como ferramentas de
ensino na escola. Este ponto de vista é defendido por Cristóvão et al. (2006) ao afirmar que os
gêneros textuais são objetos de ensino e aprendizagem que podem oferecer condições para a
construção de conhecimentos lingüístico-discursivos necessários para as práticas de
linguagem em sala de aula. Os gêneros de texto utilizados como instrumentos, em uma ação
tripolar, isto é, professor-aluno-objeto do conhecimento, possibilitam a mediação e a
transformação das atividades. (SCHNEUWLY, 1994).
Para a transposição dos conteúdos Schneuwly e Dolz (2004) sugerem o
desenvolvimento de um modelo didático para o gênero a ser estudado com os alunos e que
sirva como base para a construção do material didático. O conceito de modelo didático aqui
adotado é o de Machado e Cristóvão (2006): “um objeto descritivo e operacional, construído
para apreender o fenômeno complexo da aprendizagem de um gênero”. Desta forma, para a
construção do modelo didático de gênero é necessário mapear o conhecimento dominado
pelos alunos, bem como, quais são os novos conhecimentos/capacidades de linguagem que
ainda precisam ser apropriados pelos alunos em determinada situação. Na seqüência, é
necessário que recorramos à literatura especializada difundida por profissionais da área ou do
gênero a ser ensinado.
O desenvolvimento de modelos didáticos é importante porque a partir dele podem ser
elaboradas SDs adequadas ao nível de conhecimento dos alunos. Cristóvão et al. (2006)
observa que os modelos didáticos podem auxiliar os professores (ou alunos-professores) a
planejar e a executar práticas de uso da linguagem de cunho mais amplo. Para tanto, faz-se
necessário transpor a literatura científica para a prática didática, que conforme a pesquisadora
pode ser uma tarefa árdua para a qual os alunos-professores precisam ser preparados.
As SDs, de acordo com Schneuwly e Dolz (2004) são fundamentais por apresentarem
de maneira concreta os procedimentos a serem desenvolvidos em sala de aula. Machado
(2000, p.7), com base nos autores Dolz & Schneuwly (no prelo), define SD como:
Ou seja, a SD tem como função a apropriação por parte dos alunos das capacidades de
linguagem de um gênero. O conjunto de atividades de linguagem a ser elaborado favorece o
desenvolvimento de três capacidades que estão interligadas. De acordo com Dolz e
Schneuwly (2004), estas capacidades de linguagem compreendem três dimensões:
a) as capacidades de ação cujo sentido é buscado através das representações dos
elementos do contexto de produção e da mobilização de tais conteúdos.
b) as capacidades discursivas que apontam as características próprias do gênero a ser
estudado através da planificação global do texto. Neste nível de análise, recorremos aos
estudos de diferentes áreas para fundamentar a proposta de trabalho. Por exemplo, para o
1231
gênero mobilizado neste estudo, buscamos o conhecimento de profissionais e ou estudiosos
da área de Histórias em Quadrinhos (doravante HQs).
c) as capacidades lingüístico-discursivas – que estão centradas na micro-estrutura do
texto (as unidades lingüísticas das frases e sentenças) e que auxiliam na compreensão global
do texto.
3. METODOLOGIA
Para desenvolver os modelos didáticos estabelecemos uma verificação juntamente
com a professora regente de inglês com relação ao conhecimento dominado pelos alunos e
quais os conhecimentos que ainda precisam ser ensinados/apreendidos para dominar o gênero
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tiras em quadrinhos. Para aprofundar os estudos nesse gênero buscamos as pesquisas e os
conhecimentos dos experts, em HQs, conforme exposto, bem como analisamos um corpus do
gênero estudado.
a) as características da situação de produção (quem é o emissor, em que papel social se encontra, a quem se
dirige, em que papel se encontra o receptor, em que local é produzido, em qual instituição social se produz e
circula, em que momento, em qual suporte, com qual objetivo, em que tipo de linguagem, qual é a atividade não
verbal a que se relaciona, qual o valor social que lhe é atribuído.
b) os conteúdos típicos do gênero;
c) as diferentes formas de mobilizar esses conteúdos;
d) a construção composicional característica do gênero, ou seja, o plano global mais comum que organiza seus
conteúdos;
e) o seu estilo particular, ou, em outras palavras:
- as configurações específicas de unidades de linguagem que se constituem como traços da posição enunciativa
do enunciador: (presença/ausência de pronomes pessoais de primeira e segunda pessoa, dêiticos, tempos verbais,
modalizadores, inserção de vozes);
- as seqüências textuais e os tipos de discurso predominantes e subordinados que caracterizam o gênero;
- as características dos mecanismos de coesão nominal e verbal;
- as características dos mecanismos de conexão;
- as características dos períodos;
- as características lexicais.
Quadro 1 – Elementos de análise para a construção do modelo didático (MACHADO E CRISTÓVÃO, 2006).
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4. Análise de dados
1234
Os recursos lingüísticos utilizados são típicos da linguagem oral recriada pelo autor e
que se caracteriza por sentenças curtas e informais com o emprego de reduções vocabulares,
as expressões idiomáticas, interjeições e onomatopéias. A leitura de quadrinhos pode tornar-se
complicada e sem sentido caso o aluno não entenda as unidades lingüísticas como, por
exemplo, as expressões idiomáticas. Os mecanismos de conexão são pouco utilizados nas tiras
em virtude do emprego de falas curtas próprias da linguagem oral. Os elementos da coesão
nominal presentes no corpus analisado são as anáforas pronominais que estão diretamente
relacionadas aos personagens dos desenhos e as expressões idiomáticas. A coesão verbal, ou a
representação das ações verbais nos quadrinhos dá-se através tempos verbais variados, sendo
comum o presente simples e os modalizadores, mas também são possíveis os tempos no
passado simples, passado perfeito, futuro e presente contínuo. Observamos que a linguagem
oral é representada na maioria das vezes por sentenças e frases exclamativas ou interrogativas
e algumas vezes as reticências são utilizadas para dar a idéia de continuidade. O quadro 2, a
seguir, exemplifica os usos de linguagem dos quadrinhos.
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seqüência abordamos apenas o presente simples que é um dos itens sugeridos pelo
planejamento de ensino da escola.
Caro aluno!
Esta seqüência didática é muito legal porque nós vamos tratar de tiras em quadrinhos (em inglês – comic
strips). Nós vamos ver as principais características desse gênero, como por exemplo: quem produz as tiras, as
principais características, às expressões populares, os verbos no tempo presente e no final da lição você criará
sua própria história. Além disso, vamos ajudar você a repensar nos teus estudos e como você pode melhorar o
seu rendimento na escola.
Quadro 3. Contextualização da SD
2
Para os quadros e balões informativos buscamos sugestões do projeto de Materiais Didáticos para o Ensino de
Línguas para Educação Básica, coordenado por Cristóvão (2004-2007).
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Com vistas a reconhecer os personagens das tiras de Archie - quadro 4 a seguir -,
inserimos um quadro informativo, um balão com uma personagem representativa das HQs do
Brasil, e uma atividade sobre as características dos personagens de Archie. Todos esses passos
são relevantes em virtude de que a falta de conhecimento dos alunos sobre essas tiras poderia
dificultar o trabalho considerando-se que as histórias de Archie não são populares para esta
geração de adolescentes brasileiros.
Source http://www.archiecomics.com.
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Section – Did you know that ?
Vamos conhecer um pouco sobre o autor dessas histórias? Seu nome é Bob Montana. Ele registrou, em forma de
desenhos (esboços), acontecimentos diários da escola de Haverhill, em Massachusetts. Várias pessoas de sua
vida real fazem parte da criação de Montana. Em 1946, ele lançou as tiras em quadrinhos de Archie no jornal.
Este trabalho foi desenvolvido por diversos anos e se estendeu até 1975, ano em que o autor faleceu.
CHECKING OUT
7. Now let’s go back to the strips to complete the table:
Strips Produced in (month, day) Taken from (source) Authors
Strip 1
Strip 2
Strip 3
Strip 4
Strip 5
Quadro 5. Explicações e atividades do contexto de produção
O quadro 6 apresenta atividades que atentam para a reflexão do aluno sobre a maneira
como estuda e para que pense como melhorar seu desempenho escolar.
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Comic strip 2
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Comic strip 2
c) Pay attention to the language used in the first balloon “I notice you always study…” and circle the word that
indicates a repetitive action.
Tiras em quadrinhos (comic strips) são comumente encontrados em algumas sessões de jornais. Que jornais você
conhece que trazem tiras em quadrinhos? Procure tiras que você gosta e traga para a sala de aula. Pesquise em
livros, na Internet ou pergunte ao professor de português:
Qual é a função das tiras em quadrinhos nos jornais?
Que características são importantes nesse gênero de texto? Em grupos faça um cartaz com as tiras produzidas
pelos alunos do grupo também e com as informações que você pesquisou. Não esqueça de dizer de que jornal
você retirou os textos.
Quadro 9. Atividade de pesquisa
5. Considerações finais
Este estudo fundamentou-se na proposta do sócio-interacionismo discursivo e serviu
para orientar os alunos em formação inicial do Curso de Letras- Inglês e suas literaturas no
desenvolvimento de práticas de ensino que atentem para a proposta de gêneros de texto. A fim
de efetivar a prática levamos em conta três procedimentos: as observações dos alunos em
formação inicial com o intuito de reconhecer as necessidades de um grupo específico de
alunos de nível básico; procuramos aprofundar os conhecimentos sobre o gênero tiras em
quadrinhos através de estudiosos da área; e, sumariamente, analisamos um corpus de texto do
referido gênero. Em seguida, apresentamos um modelo didático que pode direcionar a
1240
construção de materiais didáticos com relação às capacidades de linguagem e assim elaborar
SDs coerentes com a realidade dos alunos.
Esperamos que a proposta venha fortalecer a formação dos alunos com relação ao
trabalho com gêneros de texto na escola e que possa servir de base para a elaboração de novas
SDs de forma coletiva, professora regente, alunos-professores e coordenação de estágio
supervisionado. Os procedimentos desta proposta contribuem para a reflexão do aluno-
professor e para “uma ação social efetiva, aproximando o professor das necessidades
específicas dos alunos” (CRISTÓVÃO, et. al. 2006). Acreditamos que o aluno-professor ao
apropriar-se dos conhecimentos necessários para construir SDs de gêneros, como a das tiras
em quadrinhos, fortalece sua formação profissional já que parte-se dos conhecimentos
práticos e busca-se em literaturas específicas subsídios que contribuam para efetivar essa
prática.
Referências
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