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ITAPETINGA
2019
ANA PAULA VIEIRA
ITAPETINGA
2019
RESUMO
O presente artigo é de cunho teórico e bibliográfico tem como objetivo refletir sobre a
importância da Educação de Jovens e Adultos (EJA) como ferramenta de resgate,
inclusão e promoção social daqueles que não tiveram oportunidade de estudar na
idade própria, do perfil dos docentes dessa modalidade, bem como trazer algumas
normas legais que norteiam essa modalidade de educação no contexto da LDB
9394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Constituição da República
Federativa do Brasil, e as Políticas Públicas da EJA na atualidade, no sentido de
avançar quanto a propostas que de fato possibilitem a igualdade na educação.
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................... 05
5. CONCLUSÃO ...................................................................................................... 22
7. REFERÊNCIAS..................................................................................................... 25
1. INTRODUÇÃO
Entre os anos de 1990 e 1995 a EJA foi regida por ações separadas de
municípios, estado e entidades governamentais, algumas delas vinculadas às
igrejas, esses segmentos adotavam metodologias e material próprio quanto a ação
federal ficou apenas com o apoio financeiro em parceria com o FNDE (Fundo
Nacional de Desenvolvimento).
O governo federal em 1995 promoveu um apoio mais ordenado à educação
de jovens e adultos, mas esbarrou na falta de material pedagógico e metodológico
atualizado e adequado à realidade do país, a partir daí o Ministério da Educação
consultou materiais em todo país materiais utilizados e selecionou os que tiveram
melhores resultados. Na Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional nº
9.394/96, consta no Título V, Capítulo II, Seção V, com Artigos 37 e 38 relacionados,
especificamente, à Educação de Jovens e Adultos.
Para que essa inserção aconteça é preciso que esse processo seja garantido
a esses alunos com garantia de permanência e qualidade na sua inserção social e
no mundo de trabalho. A EJA não deve ser vista apenas como uma resposta a
escolaridade perdida, mas um espaço de construção da identidade desses alunos,
possibilitando que ao terem garantido o seu direito à escolarização para que sejam
capazes de exercerem sua cidadania.
Na EJA é muito importante que tanto o docente como o aluno saibam que a
postura deles deve ser de diálogo, indagadora e instigadora jamais deve ser
passiva; o aluno já chega na sala de aula cansado do trabalho e para despertar seu
interesse com aulas dinâmicas e outros recursos que despertem a sua curiosidade.
Esta análise foi feita tendo como referência o município de Itororó onde a
autora deste trabalho reside e atua como docente da rede municipal.
Nem todos os professores que atendem esses alunos tem algum tipo de
especialização, e muitos utilizam o conteúdo que é aplicado nas séries básicas,
momento também não contam aom algum tipo de orientação
Nem todos os professores que atendem esses alunos tem algum tipo de
especialização, e muitos utilizam o conteúdo que é aplicado nas séries básicas,
alguns também não contam com algum tipo de orientação dos coordenadores das
escolas onde atuam.
A escola deve ter por missão: “Que a comunidade escolar veja a instituição
como patrimônio e seja parceira na busca da valorização do conhecimento adquirido
pelo aluno.”
6. CONCLUSÃO