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Parauapebas – PA
Maio/2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL – UNIPLAN
CURSO SUPERIOR LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA – PPAP
Parauapebas – PA
Maio/2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO......................................................................................................................................4
CAPÍTULO 1. Revisão Bibliográfica :Fundamentos do estágio supervisionado...................................6
1.1 Concepções que permeiam o estágio supervisionado e educação.....................................................7
1.2 O curso de Pedagogia segundo o CNE /resolução de 15 de maio de 2016.......................................9
1.3 O uso das TICs e o letramento digital pelos docentes......................................................................10
1.4 O ato de educar e cuidar...................................................................................................................12
CAPÍTULO 2. Breve histórico da instituição educacional...................................................................15
2.1 Caracterização da unidade escolar tendo como base o PPP.............................................................15
CAPÍTULO 3. A Prática Pedagógica na instituição educacional.........................................................18
3.1 Relato do período de Semi regência ................................................................................................18
3.2 Impactos da pandemia na unidade escolar pelo novo corona vírus (COVID-19) ...........................20
3.3 Relato da regência ...........................................................................................................................22
CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................................................25
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................................................27
ANEXOS...............................................................................................................................................29
ANEXO A – Ação de intervenção para a unidade escolar....................................................................29
ANEXO B – Questionário do coordenador pedagógico........................................................................31
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INTRODUÇÃO
de ensino, à vista das condições disponíveis, das características regionais e locais, bem como
das exigências profissionais, estabelecer os critérios e os parâmetros para o atendimento do
disposto no parágrafo anterior. Deve ser realizado ao longo do curso, permeando o
desenvolvimento dos diversos componentes curriculares e não deve ser etapa desvinculada do
currículo. As concepções de educação quase sempre não mudam com o decorrer do tempo, o
que se tem é uma renovação dos conceitos que a abrangem e melhoramento de acordo a
globalização.
Nos cursos de formação de docentes, segundo OLIVEIRA E CUNHA (2006), o
Estágio Supervisionado é uma atividade que propicia ao aluno adquirir a experiência
profissional que é relativamente importante para a sua inserção no mercado de trabalho.
Durante o estágio, o futuro professor passa a enxergar a educação com outro olhar,
procurando entender a realidade da escola e o comportamento dos alunos, dos professores e
dos profissionais que a compõem (JANUARIO, 2008).O objetivo do Estágio Supervisionado
é proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em
situações da prática profissional, criando a possibilidade do exercício de suas habilidades.
Espera-se que, com isso, que o aluno tenha a opção de incorporar atitudes práticas e adquirir
uma visão crítica de sua área de atuação profissional (OLIVEIRA; CUNHA, 2006).
Para Quintas e Muñoz (2009) “Todo educador é necessário que possua uma ideia clara
de educação”, contudo, o conceito de educação não é definido numa única perspectiva, mas
sim em várias, dependendo sobretudo da base psicológica de apoio ou do tipo de
aprendizagem, pode ainda ser definido em sentido amplo e estrito; Segundo Vianna a
“educação, em sentido amplo, representa tudo aquilo que pode ser feito para desenvolver o ser
humano e, no sentido estrito, representa a instrução e o desenvolvimento de competências e
habilidades”. O sentido amplo abrange a educação ao longo da vida do ser humano, enquanto,
o sentido estrito corresponde às ações educativas que ocorrem na sala de aulas entre o
professor e os alunos. Dentre as várias perspectivas da concepção de educação, evidenciamos
três fundamentais cuja classificação tem como critério a forma como se dá a aprendizagem,
seja ela por recepção, por autoconstrução ou por construção guiada, tais formas por sua vez se
alicerçam respectivamente nas teorias psicológicas comportamentalista (Skinner), humanista
ou psico – construtivista (Piaget) e sócio – construtivista (Vygotsky).Os fundamentos
psicológicos da educação constituem o ponto de partida em que se deduzem uma determinada
teoria de ensino e sua prática consequente, eles governam todo o processo de ensino,
implicando a necessidade de “encaixar de forma justa e coerente teorias de aprendizagem e
prática pedagógica” .
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Para Buckingham (2010) o letramento digital não é somente uma questão funcional de
manusear o computador e fazer pesquisas; é necessário saber localizar e selecionar os
materiais por meio de navegadores, hyperlinks e mecanismos de procura, entre outros. O
autor afirma ainda que não basta ter somente habilidades necessárias para se recuperar
informações na mídia digital, é preciso ser capaz “de avaliar e usar a informação de forma
crítica se quiserem transformá-la em conhecimento” (BUCKINGHAM, 2010, p. 49). Isso
significa fazer perguntas sobre as fontes da informação, os interesses dos produtores e qual
sua relação com as questões sociais, políticas e econômicas.
Entendemos que o desenvolvimento das novas tecnologias é fruto de demandas
sociais, mas que, para utilizá-las, faz-se necessário dominar novas habilidades, como destaca
Buckingham (2010). Nesse sentido, concordamos que os letramentos digitais tanto são
afetados pelas culturas quanto afetam as culturas nas quais são introduzidos, de modo que
seus efeitos sociais e cognitivos variarão em função dos contextos socioculturais e finalidades
envolvidas na sua apropriação (BUZATO, 2006, pg. 7). De fato, o uso das tecnologias, apesar
de demandado pelas relações sociais, afeta essas relações. Ao pensar a aplicação das TICs na
escola, o que o educador precisa saber sobre elas? O que pode garantir seu preparo para a
realização desse trabalho? Sobre a formação de professores BEHRENS (1995), afirma que:
Neste momento de globalização mundial, continuamos a tratar a formação do professor com
discursos vazios de uma prática apropriada e significativa. Reverter este papel perante a
sociedade é uma tarefa árdua. (BEHRENS, 1995).
Embora seja significativo o número de decisões e projetos, governamentais ou não,
argumentando sobre a “importância” das tecnologias na educação, estes projetos consideram
que a inclusão digital dos professores pode ser feita apenas por meio de cursos de capacitação,
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O ato de educar em seu sentido é aprender e conviver e, atualmente se faz necessário, pois
a humanidade está perdendo o amor pelo próximo, o interesse de fazer o outro se sentir bem
com pequenas ações de bondade e gentilezas. O educador que visa uma educação de
qualidade e uma aprendizagem significativa é importante para que vivencie na pratica os
quatro pilares de educação do futuro de Jaques Delors, onde o aprender a ser contribua
positivamente na vida de seus semelhantes; ao aprender a conviver aceite as diferenças, sendo
solidário e receptivo; ao aprender a aprender compreenda, descubra, construa e reconstrua
conhecimentos; ao aprender a fazer desenvolva adequadamente as competências e habilidades
de forma generosa e prazerosa para todos os envolvidos no âmbito escolar e fora dele. Em se
tratando da educação infantil, consideramos o termo educar como uma ato de valorização da
criança, em que a educação contribua para o desenvolvimento e crescimento do aprendiz
como um ser humano, compreendendo assim, suas singularidades e respondendo as suas
necessidades. Partindo dessa realidade das crianças, ou seja, de suas necessidades, a educação
infantil está intimamente ligada e relacionada ao ato de cuidar e educar.
Como indissocialização entre o cuidar e o educar, surge no presente, a ideia de educação
como papel socializador que deve proporcionar às crianças o desenvolvimento de situações
significativas de aprendizagens, na qual o educador, ao mesmo tempo em que cuida da
criança, deve educá-la. Nessa perspectiva, o RCNEI (1998, p. 23) enfatiza: Educar significa,
portanto, propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientações de forma
integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis da relação
interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e
confiança, e o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e
cultural (RCNEI, 1998, p. 23). A relação saudável entre o professor e aluno faz progredir o
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infantil, por isso é papel dos espaços educacionais estar trabalhando e conscientizando os atos
de cuidar e tanto com a equipe pedagógica como com a própria comunidade escolar.
No que concerne às práticas do cuidar, é necessário salientar que o cuidado é um
vínculo que significa atitudes, emoções e reconhecimento entre corpo e a pessoa. Isso
significa compreendê-lo como parte complementar da educação das crianças e está
completamente ligado ao educar, como nos afirma Campos (1994, p.35): “Todas as atividades
ligadas à proteção e ao apoio necessárias ao cotidiano de qualquer criança: alimentar, lavar,
trocar, proteger, consolar, enfim “cuidar”. O cuidado escolar se constitui em compreender,
valorizar e ajudar à criança a desenvolver suas capacidades afetivas e biológicas; as efetivas
ligadas aos cuidados relacionais com o outro, e a biológica ligada aos cuidados com a saúde,
com a alimentação e com o próprio corpo.
Ainda de acordo com RCNEI (1998, p. 25), evidencia que: Cuidar e educar não podem
ser compreendidos de maneira separada, pois em todos os momentos da sala de aula as
crianças estão em constante aprendizado. Ainda mais quando os momentos são caracterizados
de cuidados ou de aprendizagens as crianças situam-se em pleno desenvolvimento educativo
psicológico e de aquisição do saber. Outrossim, o cuidar na Educação Infantil está
diretamente ligado à educação, no qual exige habilidades e conhecimentos da parte de quem
cuida. Cuidar de crianças pequenas dentro de um contexto educativo requer uma ação
conjunta dentre os vários campos de conhecimento.
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A unidade escolar dispõe de dois recursos financeiros viabilizados pelo governo federal
através do MEC (Ministério da Educação) e Prefeitura Municipal que são: O PDDE (projeto
dinheiro direto na escola) e o fundo rotativo, ambos são utilizados mediante prestação de
contas dos recursos utilizados para compra de insumos, bens duráveis e não duráveis. Com
relação a realidade socioeconômica da comunidade escolar, a instituição atende crianças de
classe baixa e média, que compreende suas imediações, conforme registrado no PPP, e busca
se fundamentar no que rege as DCNEI (2009) que definem que “As Práticas Pedagógicas que
compõem a proposta curricular da educação infantil tenham como eixo norteador as
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interações e brincadeiras” (Brasil, CNE/CEB, 2009) por isso todas as atividades ofertadas
conta com a presença de um educador como alguém mais experiente para orientar o trabalho.
O atendimento prestado rege de acordo com o calendário escolar, este aprovado pelo
conselho municipal de educação de Parauapebas (COMEPA), iniciando as atividades normais
no início do ano, havendo período de férias em julho. A escola Comecinho de Vida utiliza os
indicadores de qualidade na Educação Infantil como subsidio de avaliação, como também
observação da prática docente, diários, registros, relatórios individuais e portfólios dentre
outros. (Resolução municipal de Parauapebas art.6º, CAP.II) onde todos são avaliadores,
desde as crianças no dia a dia através das experiências propostas, os pais por meio das
reuniões, entrevistas escritas, conselho de classe, corpo docente por meio da observação e
reflexão sobre as ações desenvolvidas.
A instituição escolar deve ser um espaço democrático, dessa forma, o PPP pretende
despertar no dia a dia da E.M.E.I Comecinho de Vida a busca efetiva para uma educação
transformadora e de qualidade através de uma gestão participativa. A instituição acredita que
a diversidade se faz presente na produção de práticas, saberes, valores, linguagens,
representações do mundo, experiências de sociabilidade e de aprendizagem, assim a escola
realiza um trabalho contínuo, onde este eixo orienta as experiências e práticas, exercendo um
olhar sensível do educador no sentido de acompanhar as crianças em suas necessidades e
capacidades, explorando as situações que surgem no contexto escolar de forma positiva,
através das brincadeiras, rodas de conversas, filmes de desenhos animados, leituras literárias
dentre outras atividades que são adaptadas conforme a realidade ou necessidade das crianças
em sala de aula, considera ainda ,a criança como ser que aprende desde que nasce ,sendo
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sujeito histórico, social e cultural, a criança nasce com sua história de vida e em meio a uma
sociedade que possuem sua própria cultura.
A partir das observações feitas no estágio de semi regência, pôde-se observar que
alguns impactos decorrentes da pandemia foram manifestados, como por exemplo, a redução
por procura de vagas pela comunidade, na unidade escolar, e nesse contexto vale mencionar
que a quantidade de alunos matriculados em cada turma foi reduzida em 3% pela secretaria de
educação através da portaria nº. 1138 de 02 de dezembro de 2020, com a expectativa de
retorno das aulas presenciais. Conforme os decretos instituídos, o trabalho começou a ser
desenvolvido de forma remota com atividades encaminhadas para as famílias através das
ferramentas digitais seguidas de orientações pedagógicas, sendo encaminhadas regularmente
três vezes por semana (segunda, quarta e sexta) ficando o restante dos dias da semana (terça e
quinta) para pesquisas, planejamentos e devolutivas das atividades enviadas nos grupos das
turmas. E o que se pode perceber com relação ao fluxo imigratório e migratório dos alunos é
que permanece praticamente estático.
De certa forma, o que se percebe é que as famílias também estão sendo impactadas
socio, cultura e emocionalmente, visto que demanda recursos financeiros para aquisição dos
artefatos tecnológicos e seus aparatos, o ensino tendo que ser repassado aos alunos pelos pais,
uma vez que os mesmos dependem integralmente de suas intervenções na realização das
atividades, e sem contar na perda de riqueza cultural que se têm pela inexistência de eventos
que promovam de forma mais presencial as manifestações e experiências culturais que antes
eram realizadas presencialmente. No intuito de amenizar os impactos causados pela pandemia
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do novo coronavírus, a coordenação, juntamente com a gestão realizam reuniões virtuais com
as famílias das crianças onde são tratados de assuntos relacionados a: Importância dos
registros pedagógicos para o desenvolvimento das crianças, estratégias para estreitar ainda
mais o vínculo entre escola e família e a busca de parceria com as mesmas, para dar
continuidade no processo das experiências de aprendizagens , tematização da prática docente,
prática da cultura Maker ( faça você mesmo) e a importância de desenvolver receitas,
brincadeiras de roda, cantiga de roda, jogo simbólico, caixa do tesouro, brincadeiras livre e
dirigidas. Muitas vezes a proposta é feita através do assessoramento individual ou em duplas
de professores.
afixados pias e suportes de higienização das mãos logo no acesso principal da unidade
escolar, e os insumos e objetos de proteção, como mascaras e álcool em gel são sempre
repostos. Se tratando da parte administrativa, a escola mantém um atendimento externo
reduzido, tanto no fluxo de pessoas, como na carga horaria dos colaboradores, funcionando
em regime de escala.
Concernente aos desafios, comprova-se que não é de agora que a jornada pedagógica
demanda problemáticas ,mesmo em tempos “normais” pôde-se vivenciar situações
desafiadoras concernentes ao sistema de ensino na escola ,como por exemplo, as tentativas de
manter um feedback positivo e crítico-reflexivo, a colaboração por partes dos pais em
assessorar os alunos, visto que os mesmos dependem integralmente de assessoramento na
execução das atividades, a participação na institucionalização de projetos pedagógicos , o
engajamento nas atividades culturais, pedagógicas e administrativas da escola, além disso
existem as questões de administração interna com colaboradores a afins. A pandemia foi
apenas algo mais para somar aos entraves e desafios. Questão essa, que reforça mais uma vez,
a desvalorização, e incompreensão, influenciadas pelo comportamento das pessoas que vem
mudando com o passar dos anos em decorrência de fatores socioculturais, influenciando
diretamente o sistema de ensino e aprendizagem, vale ressaltar que não é uma prática de
todos, há entre a sociedade em geral como também na referida comunidade escolar,
indivíduos que atendem positivamente as expectativas e propostas oportunizadas.
aula remota é bem diferente da sala de aula, a dinâmica de interação com os alunos é outra, as
formas de comunicação com familiares mudam.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Frente aos novos desafios e complexos apresentados pela sociedade em geral, pela
educação, e especificamente pela Escola Municipal de Educação Infantil Comecinho de Vida,
pude observar que o período de regência e Semi regência é de suma importância e o estágio se
configura em um momento de crítica reflexiva, aprendizados que serão `futuramente levados
para minha prática docente e aplicadas ao meu laboral propriamente dito.
O gestor pedagógico deve direcionar seus liderados para um melhor caminho que
condiz com a realidade vivenciada, e o ensino deve ser inovador e não apenas mantenedor.
Frente a todo esse quadro é preciso “usar novos mapas para velhas rotas “como disse um
autor desconhecido. Fazer com que os alunos construam um sentido significativo para o que
aprendem, valorizar o conhecimento prévio, dar sentido não apenas ao pedagógico, ou
acadêmico, mas também ao sensível.
Durante as observações ficou explícito a despreparação dos docentes frente ao uso das
tecnologias, e outras problemáticas, como por exemplo a dificuldade de alcance as famílias,
problemas esses, que exigem uma análise própria de cada caso. Foi muito importante este
momento, pois pude aprender a resolver algumas demandas concernentes a gestão escolar, o
que sempre acaba se expandido para a docência e discência, visto que são áreas interligadas.
Num geral, posso concluir que a experiência foi totalmente válida, e me permitiu uma visão
interna e externa para o que previamente já acreditava como sendo a gestão da educação em
ambiente escolar e todos os atores do ambiente aprendente.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LIBÂNEO, J.C. organização e gestão da escola: teoria e prática, 5. ed. Goiânia, alternativa, 2004.
TANCREDI, F. B., BARRIOS, , FERREIRA, J.H.G. Planejamento em saúde. São Paulo: FSP-USP,
2002.
ANEXO A
Como intervenção na unidade escolar, considerando a modalidade de aulas remotas, sugiro
protocolos de registro, acompanhamento e monitoramento do processo de ensino e
aprendizagem, para sistematização das ações e dos objetos de conhecimento, cooperando
assim para oficializar a realização das ações didático-pedagógicas, conforme ilustrado:
ESCOLA:_______________________________________________________________________________
GESTOR:_______________________________________________________________________________
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COORDENADOR:_______________________________________________________________________
Legenda:
Recursos estratégicos – Procedimentos pedagógicos por meio de videoaula, aulas na modalidade não
presencial, atividades xerocopiadas, com uso da interatividade, outros.
Ferramentas – Aplicativos, redes sociais, blogs.
Engajamento – Citar o nome dos professores que se destacam pelo comprometimento com a aprendizagem dos
alunos; planejamento de ações de ensino que resultem em efetivas aprendizagens; criação e gerir ambientes de
aprendizagens.
Envolvidos – A (s) pessoa (s) incumbida (s) de fazer o envio/entrega e recebimento das atividades realizadas
pelos alunos.
Componente curricular – Especificar os componentes curriculares que estão demandando atividades didáticas
para os alunos realizarem em casa.
Objetos do conhecimento – Elencar os conteúdos curriculares ministrados por meio das atividades didáticas
partilhadas aos alunos.
Desafios – Arrolar os desafios especificando suas motivações relativas à falta de estrutura das famílias, a falta de
pontualidade no cumprimento de prazos.
ESCOLA:_______________________________________________________________________
GESTOR:_______________________________________________________________________
COORDENADOR:_______________________________________________________________
Legenda:
Aluno – Listar os nomes dos alunos devidamente matriculados conforme enturmarão do diário de classe.
Datas de envio das atividades - Registro cronológico do envio das atividades para os alunos.
Campos de experiência - Experiências específicas da base curricular.
Percentual de participação dos alunos – Mensurar estatisticamente os dados relativos às devolutivas dos
alunos que realizaram as atividades de cada componente curricular.
Status – Situação referente à realização ou não da atividade pelo aluno.
Observações – Registros de situações relevantes e pertinentes pedagogicamente.
ANEXO B
Polo: PARAUAPEBAS
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2. Há uma presença significativa dos pais nas reuniões em que são convidados?
3. Quais alguns dos entraves que a ação pedagógica tem enfrentado mesmo antes da
instituição do regime de aulas não presenciais?
4. Se tratando da educação infantil, quais as dificuldades específicas com relação ao uso das
tecnologias?
5. Em sua visão quais são os maiores desafios neste sistema de aulas não presencial?
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