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TÍTULO:
Código:
Luanda/2019
Instituto Superior Politécnico Alvorecer da Juventude
TÍTULO:
Aos professores, em especial ao professor MSc. Eng. Manuel D,íaz González que
aceitou ser o orientador deste trabalho, auxiliando e direcionando para o andamento
deste projeto, sempre demonstrando segurança e objetividade .
i
DEDICATORIA
Em primeiro lugar dedico esse trabalho aos meus pais que sempre tiveram a osadía
de estar comigo passo a passo para que esse trabalho esteje pronto, dedico
também aos meus familiares e amigos que indirecta e diretamente estiveram cá me
dando força para que esse trabalho chegasse ate onde chegou.
ii
RESUMO
iii
ABSTRACT
The importance of Hygiene and Safety at work in civil construction: an ISPAJ case
study in the city of LUANDA. Course Completion Work (Specialization in Hygiene
and Safety Engineering at work in Construction) - Degree in Engineering, Instituto
Superior Alvorecer Da Juventude.
It is known that civil construction is responsible for many accidents at work, due to
employee exposure to various risk factors. Thus, the importance of implementing
preventive measures is perceived. In this job the importance of the occupational
safety professional in the construction sites, a brief history on the subject, rules and
regulations that involve it.
The risks present in the work under study will be exposed, comparing the before
and after the implementation of security measures, the objective being check the
conditions of the construction site under the optics safety and accident prevention at
work. It highlights the importance of occupational safety professional in the civil
construction environment, to provide positive results for both the company and the
worker, constituting a true investment.
iv
INDICE DE FIGURAS
v
ÍNDICE DE GRAFICOS
vi
ÍNDICE DE TABELAS
vii
ABREVIATURAS E SIGLAS
viii
ÍNDICE GERAL
Índice
DEDICATORIA 1
AGRADECIMENTO 2
RESUMO 3
ABSTRACT 4
ÍNDICE DE TABELA 5
ÍNDICE DE FIGURA 6
INDICE DE GRAFICOS 1
ABREVIATURAS E SIGLAS 2
ÍNDICE GERAL 3
INTRODUÇAO 4
PROBLEMATIZAÇÃO DA PESQUISA 5
HIPÓTESES DA PESQUISA 6
OBJECTIVOS 1
Objectivo Geral 2
Objectivos Específicos 3
ESTRUTURA DOTRABALHO…………………………………………………………………………………………………………….4
Metodologia 5
JUSTIFICATIVAS 4
CAPITULO I: FUNDAMENTAÇAO TEORICA 1
1.1. Conceito e definições 6
1.2. Segurança Do trabalho 1
1.3 Higiene No Trabalho 2
1.4 Estaleiro 3
Escrever título do capítulo (nível 1) 4
Escrever título do capítulo (nível 2) 5
Escrever título do capítulo (nível 3) 6
ix
Escrever título do capítulo (nível 1) 1
Escrever título do capítulo (nível 2) 2
Escrever título do capítulo (nível 3) 3
Escrever título do capítulo (nível 1) 4
Escrever título do capítulo (nível 2) 5
Escrever título do capítulo (nível 3) 6
Escrever título do capítulo (nível 2) 2
Escrever título do capítulo (nível 3) 3
Escrever título do capítulo (nível 1) 4
Escrever título do capítulo (nível 2) 5
LOCAL DA PESQUISA 1
TIPO DE PESQUISA 2
INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS 3
POPULAÇÃO E AMOSTRA 4
ANALISE DOS DADOS 5
CRONOGRAMA DO DEZEMVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES 6
Escrever título do capítulo (nível 3) 6
Escrever título do capítulo (nível 1) 1
Escrever título do capítulo (nível 2) 2
Escrever título do capítulo (nível 3) 3
Escrever título do capítulo (nível 1) 4
Escrever título do capítulo (nível 2) 5
Escrever título do capítulo (nível 3) 6
Escrever título do capítulo (nível 1) 1
Escrever título do capítulo (nível 2) 2
Escrever título do capítulo (nível 3) 3
Escrever título do capítulo (nível 1) 4
Escrever título do capítulo (nível 2) 5
Escrever título do capítulo (nível 3) 6
Escrever título do capítulo (nível 1) 1
Escrever título do capítulo (nível 2) 2
Escrever título do capítulo (nível 3) 3
x
INTRODUÇÃO
1
para o desenvolvimento de uma consciência colectiva de respeito à integridade
física dos trabalhadores e melhoria contínua dos ambientes de trabalho.
2
PROBLEMATIZAÇÃO DA PESQUISA
HIPÓTESES DA PESQUISA
3
OBJECTIVOS
OBJETIVO GERAL
OBJETIVO ESPECÍFICO
4
JUSTIFICATIVA
Atualmente, segurança no trabalho é um tema trabalhado e disseminado em
todo o mundo, ultrapassando fronteiras, mesmo que ainda em estágios diferentes
em cada continente.
5
ESTRUTURA DO TRABALHO
Capa
Folha de rosto
Agradecimento
Dedicatória
Resumo
Abstract
Índice De Figuras
Índice de gráficos
Índice de Tabela
Abreviaturas e siglas
Índice Geral
Introdução
Desenvolvimiento
Conclusão
Referencia
Glossário
Apéndice A
Anexo A
6
CAPITULO I: FUNDAMENTAÇAO TEORICA
8
pelo trabalho. Prevenir o agravamento de doenças, lesões ou deficiências
apresentadas pelos empregados. Favorecer a execução da Produtividade.
1.4 Estaleiro
9
2. Importância da higiene e segurança em estaleiro de obra
10
1.5 Sinalização
11
3. Importância de se conhecer as normas regulamentadora
Conhecer as Normas Regulamentadoras é tão importante para a empresa
quanto para o trabalhador. A grande melhoria da segurança, saúde e organização
do trabalho contribui para a preservação da saúde do trabalhador, além de
aumentar a produtividade, este devido à redução das interrupções no processo e do
número de acidentes e doenças ocupacionais.
Tanto as empresas, como o Estado têm que tomar posição perante tal fato. A
pesar de tantas transformações serem tão evidentes, ainda fica difícil de serem
captadas e apreendidas pelos profissionais.
12
CAPÍTULO I: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1.1. Conceitos e Definições
13
………………………………….
14
A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) foi criada pelo Decreto número
5.452, de 01/05/1943, e reuniu a legislação relacionada com a organização sindical,
previdência social, justiça e segurança do trabalho. A CLT, no seu Capítulo V – Da
Segurança e da Medicina do Trabalho, dispõe sobre diversos temas, tais como a
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), máquinas e equipamentos,
caldeiras, insalubridade, medicina do trabalho, higiene industrial, entre outros.
Esta legislação foi alterada em 1977 e serviu como base para as atuais
Normas Regulamentadoras. O Decreto 7036, de 10/11/1944 definiu como acidente
de trabalho não só o acidente típico, mas também a causa, entendendo que todo
evento que tivesse alguma relação de causa e efeito, ainda que não fosse o único
responsável pela morte, perda ou redução da capacidade de trabalho, configuraria
acidente de trabalho.
17
Sampaio (1998 apud Júnior, 2002) 9, cita uma lista básica de EPIs que
devem
ser utilizados nas obras, implantando, assim, o sistema de proteção contra
acidentes no trabalho:
Proteção à Cabeça
a) Proteção craniana:
- Capacete de segurança ½ aba
- Suspensão para capacete
c) Proteção à face:
- Protetor facial
- Protetor facial acoplado ao capacete
d) Proteção respiratória:
- Máscara panorâmica
- Máscara semifacial – respirador
- Máscara descartável contra poeiras incômodas
- Filtro para proteção contra poeiras químicas finíssimas
18
- Filtro para proteção respiratória contra gases, ácidos nitrosos e halogênicos
- Filtro para proteção respiratória contra vapores orgânicos, solventes e inseticidas
- Máscara descartável para proteção respiratória contra poeiras inertes
- Filtro para proteção respiratória contra poeiras inertes
Proteção ao tronco
a) Proteção geral:
- Avental de raspa
- Avental de PVC.
b) Proteção às mãos:
- Luva de raspa com punho de 8 cm;
- Luva de lona com punho de malha de 5 cm;
- Luva vinílica com punho de malha;
a) Proteção geral:
- Capa impermeável de chuva;
Proteção especial
a) Proteção geral:
- Colete refletivo.
Nascimento et. al. (2009), comenta ainda que para que um Programa de
Segurança seja eficaz é necessário que este se realize como um trabalho de
equipe.
21
um processo de educação dos indivíduos, de forma que eles queiram e possam
buscar seu crescimento profissional, além de apoiar os colegas nesta missão".
Não acesse locais aos quais você não tem autorização prévia para estar
ali. Evite também ficar próximo de áreas e equipamentos para os quais você
22
não tenha um treinamento qualificado. Ou seja, a imprudência pode ter
consequências graves.
Quanto a esse ponto, trata-se de cuidados simples, mas que fazem toda
a diferença. O comprometimento por um local organizado é um dever de todos
os trabalhadores que o ocupam. O trabalho em equipe tem como resultado um
ambiente livre de riscos, em que todos possam transitar e atuar sem problemas.
23
5. Cuide de você e do seu colega de trabalho
6. Comunique incidentes
24
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) é um grupo
formado por representantes indicados pela direção, e outros elegidos pelos
funcionários e secretários.
25
As ferramentas também são itens que podem gerar problemas e devem
entrar na rotina de prevenção de acidentes. Elas estão sujeitas ao desgaste
natural do uso e do tempo, o que também pode colocar em risco quem as
manuseia no cotidiano.
Em nenhuma ocasião essa prática deve ser feita. Ela é ilegal, pode
causar acidentes e prejudicar a empresa. Certamente, o empregador não vai
solicitar que um funcionário despreparado faça algo que não saiba. Junto a
isso, cabe também ao trabalhador não se arriscar fazendo trabalhos que não
são de sua competência.
26
As máquinas são necessárias para diversos trabalhos em fábricas e
empresas de grande porte. Portanto, a operação requer parâmetros básicos de
uso. As boas práticas vão desde a atenção ao executar trabalhos até o uso dos
EPIs. Muitas delas são cortantes, pesadas e têm outras características que, se
não forem respeitadas, representam sérios riscos.
27
Quedas e entorses;
Queimaduras;
Eletrocussões;
Asfixia ou sufocação;
Perda de visão;
Perda de líquidos;
Gases;
Fungos;
Bactérias;
Movimentos repetitivos;
Atividades monótonas;
Ruído;
Iluminação;
Vibrações;
Ambiente Térmico;
29
evitar ou diminuir os riscos profissionais”. Assim sendo, os princípios da
prevenção são os seguintes (Manual de Avaliação de Riscos, 2010):
Evitar os riscos;
Identificar e avaliar os riscos;
Combater os riscos na origem;
Adaptar o trabalho às pessoas;
Ter em conta o estado da evolução da técnica, bem como
de novas formas de organização do trabalho;
Substituir o que é perigoso pelo que é isento de perigo ou
menos perigoso;
Planificar a prevenção com um sistema coerente;
Dar prioridade às medidas de proteção coletiva em relação
às medidas de proteção individual;
2. Ofereça treinamentos
31
Certifique-se de que o trabalhador saberá como fazer o uso correto dos
equipamentos de segurança, máquinas e ferramentas e também como agir caso
aconteça algum acidente consigo ou com seus colegas.
Além disso, é válido mencionar que, por mais diligente que uma empresa
possa ser, ainda assim, acidentes acontecem. Por essa razão, contar com uma
forma de evitar prejuízos para a empresa e, ao mesmo tempo, amparar o
trabalhador, é parte de um amplo sistema de prevenção.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
Sinalização de segurança;
Treinamento;
Organização e limpeza.
Lesão corporal: é qualquer dano produzido no corpo humano, seja ele leve,
como por exemplo, um corte no dedo ou grave, como a perda de um membro.
33
Contudo, se o trabalho contrair uma doença ou lesão por contaminação
acidental, no exercício de sua actividade, temos aí um caso equiparado a um
acidente de trabalho.
Noutro caso, se um trabalhador perder a audição por ficar longo tempo sem
protecção auditiva adequada, submetido ao excesso de ruído, gerado pelo trabalho
executado junto a uma grande prensa, isso caracteriza igualmente uma doença de
trabalho.
É que ocorre, por exemplo, quando o acidente resulta num pequeno corte no
dedo, e o trabalhador retorna ao trabalho imediatamente ou té no dia seguinte,
temos o chamado acidente com afastamento, que pode resultar na incapacidade
temporária ou na incapacidade parcial e permanente, ou, ainda, na incapacidade
total e permanente para o trabalho.
Reduzir a exposição média e de longo prazo, uma vez que nem sempre se
podem eliminar totalmente os riscos do ambiente de trabalho.
34
Contudo, na maior parte dos casos, é possível identificar um conjunto de
factores relacionados com a negligência ou desatenção por regras elementares e
que potenciam a possibilidade de evidentes ou problemas.
Maquinas e ferramentas
Foi necessário muito tempo para que se reconhecesse até que ponto as
condições de trabalho e a produtividade se encontram ligadas. Numa primeira fase,
houve a percepção da incidência económica dos acidentes de trabalho onde só
eram considerados inicialmente os custos directos (assistência média e
indeminizações) e só mais tarde se consideram as doenças profissionais.
35
Perda de horas de trabalho pela vítima,
Perda de horas de trabalho pelas testemunhas e responsáveis,
Perda de horas de trabalho pelas pessoas encarregadas dos inquéritos,
Interrupções da produção,
Dados materiais,
Atraso na execução do trabalho,
Diminuição do rendimento durante a substituição a retoma de trabalho pela
vitima,
Estas perdas podem ser muito elevadas, podendo mesmo representar quatro
vezes os custos directos do acidente de trabalho.
36
Analise a situação anterior e lista as consequências directas e indirectas que
consegue prever, em resultado deste acidente.
Desta forma pode-se afirmar que na maior parte dos casos a produtividade é
afetada, pela conjugação de dois aspectos importantes:
37
Querendo evitar a curto prazo um desperdício de recursos humanos e
monetários e a longo prazo garantir a competitividade da empresa, deverá prestar-
se maior atenção ás condições de trabalho e ao grau de satisfação dos seus
colaboradores, reconhecendo-se que, uma empresa desempenha não só uma
função técnica e económica, mas também um importante papel social.
38
Quando as medidas técnicas coletivas e as medidas administrativas não são
suficientes para reduzir exposição a um nível aceitável, deverá fornecer-se aos
trabalhadores um equipamento de protecção individual (EPI) apropriado.
Para que a atividade de um operador decorre com mínimo de risco, têm que
se criar diferentes condições passivas ou activas de prevenção da sua segurança.
O local de trabalho
É bem iluminado
Movimentação de cargas
39
Existem e estão disponíveis equipamento de transporte auxiliar
Posição de trabalho
Maquinas
Ruídos e vibrações
A iluminação é natural
Riscos químicos
Riscos biológicos
Pessoal de socorro
41
Os números de alerta estão visíveis e atualizados
Com a redução dos acidentes poderão ser eliminados problemas que afectam o
homem e a produção.
Para que isso aconteça, é necessário que tanto os empresários (que têm por
obrigação fornecer um local de trabalho com boas condições de segurança e
higiene, maquinaria segura e equipamentos adequados) como os trabalhadores
(aos quais cabe a responsabilidade de desempenhar o seu dever como menor
perigo possível para si e para os companheiros) estejam comprometidos com uma
mentalidade de prevenção de acidentes.
Ambiente social
Causa pessoal
Causa mecânica
Segurança de Máquinas
43
Stop de emergência: cortar a energia, pode ter um aspecto de barra botão
ou cabo.
44
Dispositivo de Proteção
45
etc. – devem ser neutralizadas com anteparos de protecção, uma vez que essas
peças das máquinas não podem ser simplesmente eliminadas.
Sinalização do risco: é a medida que deve ser tomada quando não for
possível elimina ou isola o risco. (Exemplo: maquinas em manutenção devem ser
sinalizadas com placas de advertência; locais onde é proibido fumar devem ser
devidamente sinalizados.
Sinalização
Corrimão
Guarda corpos
Cones
Protectores de máquinas
Serene de alarme de incêndio
46
O Equipamento de Proteção Individual – EPI tem sua regulamentação
prevista na Norma Regulamentadora – NR 6 que dispõe, entre outros, sobre a
obrigatoriedade de fornecimento pelas empresas e utilização pelos trabalhadores do
EPI.
PROTETORES DE CABEÇA
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biqueira de aço capaz de resistir a fortes impactos, protegendo os dedos e evitando
ferimentos, exceto para locais com excesso de umidade ou na execução de
concreto, onde indica-se a utilização de botas de borracha.
Para os EPC a serem executados nos canteiros de obras, a NR 18, item 18.3
– Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
– PCMAT, que entre outros, estabelece os requisitos para a implementação de
medidas preventivas de segurança, dispondo sobre tipos, dimensões, materiais
empregados, etc. a serem observados na execução das proteções coletivas a
serem utilizadas, em conformidade com as etapas de execução da obra. As
proteções mencionadas na NR 18 têm sua execução obrigatória a ser aplicada
48
parcial ou totalmente, analisando-se caso a caso, dependendo apenas de alguns
fatores e processos construtivos adotados nos empreendimentos em execução.
Sinalização;
Bandeirolas;
Tiras refletivas;
Corrente de plástico amarela – utilizadas para demarcação da área;
Fita plástica amarela e preta (tipo zebrada) – orientativa;
Fita plástica vermelha e preta (tipo zebrada) – proibindo a entrada de
pessoas que não pertencem ao serviço;
Cavaletes pintados de amarelo;
Cones plásticos quando necessário para complemento;
Placas;
Sinais de tráfego;
Sinais de prevenção de riscos;
Sinalização luminosa;
Indicadores;
49
Fechamento de abertura no piso – impedindo a queda de
materiais, ferramentas ou trabalhadores;
Proteção das escadas;
Fechamento do poço do elevador definitivo ou provisório;
Proteção de periferia (guarda-corpo) – para impedir que trabalhadores e
materiais caiam das lajes em execução;
Plataforma principal e secundária – para conter a queda de
materiais, ferramentas ou pessoas que venham a cair das lajes
superiores;
Tela de proteção – para evitar a projeção de materiais e ferramentas.
Além das medidas mencionadas, Sampaio (1998) adverte para o uso do Programa
de Controle Médico de Saúde Ocupacional (NR-7) e o Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais – PPRA (NR-9), que são de suma importância e contribuintes
para a implantação de efetivas e persuasivas medidas de segurança.
50
Proibir fumar ou portar cigarros ou assemelhados acesos, ou qualquer outro
material que possa produzir faísca ou chama;
Evitar nas proximidades, a execução de operação com risco de
centelhamento, inclusive por impacto entre peças;
Utilizar obrigatoriamente lâmpadas e luminárias à prova de explosão;
Instalar sistema de ventilação adequado para a retirada de mistura de gases,
vapores inflamáveis ou explosivos do ambiente;
Colocar nos locais de acesso placas com a inscrição “Risco de Incêndio” ou
“Risco de Explosão”;
51
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
52
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS – APR
53
TREINAMENTO
54
Prevenção de Acidentes de Trabalho (SIPAT), fiscalização rigorosa e afins são um
dos fatores determinantes para um decorrer dos serviços da obra sem a ocorrência
de acidentes.
ORGANIZAÇÃO E LIMPEZA
55
Limpeza constante do canteiro de obra, principalmente vestiários, banheiros,
refeitórios, a fim de evitar a proliferação de bactérias, fungos, insetos, ratos,
escorpiões, evitar doenças de pele nos banheiros e vestiários, e doenças
provocadas por contato com animais portadores de doenças
infectocontagiosas;
Contratar funcionários com a carteira de vacinação em dia, ou vaciná-los na
contratação, principalmente nas doenças nas quais eles são grupo de
risco, como o tétano, gripe, dengue, entre outras;
Controle constante de materiais armazenados, poças d’água, a fim de evitar
o surgimento do mosquito portador da dengue;
Ventilação natural ou forçada em banheiros e vestiários, de acordo com a
norma NR18;
Piso higiênico e lavável nos refeitórios e banheiros, de caimento perfeito para
os ralos (o uso de plurigoma nos banheiros a fim de evitar o contato dos pés
com a água suja é opcional);
Fornecer e estocar materiais de limpeza e higiene do trabalhador;
Chuveiros eletricamente aterrados, para evitar choques elétricos;
Fornecer água potável, filtrada e fresca por meio de bebedouros de jato
inclinado ou equipamento similar, na proporção de 1 para cada grupo de 25
trabalhadores, de acordo com a NR 18;
Limpeza periódica da caixa de água, evitando a proliferação de insetos,
baratas, mosquitos da dengue, ou ainda ratos que através desta podem
transmitir Leptospirose;
Organização de canteiro de obra, separando materiais e maquinários do
tráfego constante de trabalhadores (vestiários, refeitórios, etc.);
Isolamento e demarcação de áreas de risco de quedas de material e da
projeção vertical do alcance da grua;
Manter desobstruídas as passagens de trabalhadores pela obra;
57
Controle De Engenharia
Ventilação
Sem abafamento, sem umidade. Nos dias de muito calor ou nos períodos
constantes de chuva você talvez se lembre do sistema de ventilação que não
instalou na sua obra. Ele é fundamental para aumentar a circulação de ar dos
ambientes fechados e evitar o aparecimento de bolor e mofo. Conte com a
qualidade dos produtos Tigre para o sistema de ventilação de residências,
comércios ou indústrias.
Ruídos
58
ocorrência a remeter ao presidente da câmara municipal para instauração do
respectivo procedimento de contraordenação. (cfr. artigo 18.º, do Regulamento
Geral do Ruído).
Introdução
O acidente de trabalho não é uma fatalidade, pois tem causas bem
identificáveis e previsíveis. Não resulta de uma causa, mas de um conjunto de
factores que convergem para a sua ocorrência.
59
Tanto o estado inicial indesejado (o acidente) como o estado final lesivo
explicam-se pela interacção de um conjunto de factos causais, cada um deles
considerado como efeito ou consequência de outros anteriores.
60
Acções adversas de fenómenos atmosféricos incontroláveis;
Acções de animais, vegetais e minerais;
Outras acções.
Índices de sinistralidade
61
O cálculo dos índices de sinistralidade de uma empresa é fundamental para
o controlo dos acidentes de trabalho. Com base nestes índices podem-se
estabelecer prioridades quanto às acções de controlo.
Nº de trabalhadores;
Nº de acidentes (com baixa, incluindo mortais, e sem baixa);
Nº de dias perdidos por acidentes de trabalho;
Nº de horas de exposição ao risco ou nº de horas de trabalho.
Índice de frequência
O índice de frequência indica quantos acidentes com baixa, incluindo os
mortais, ocorrem em cada milhão de horas – homem de trabalho realizadas e é
representado pela expressão:
6
N ×10
If = T
N= Nº de acidentes de trabalho com baixa, incluindo os mortais.
Índice de incidência
62
O índice de incidência indica o nº de acidentes com baixa, incluindo os
mortais, por cada mil trabalhadores e calcula-se através da expressão:
N ×103
Ii = NT
N= Nº de acidentes de trabalho com baixa.
NT = Nº médio de trabalhadores
Índice de gravidade
O índice de gravidade indica o nº de dias perdidos por acidente de trabalho
por cada mil horas – homem de trabalho realizadas, calculando-se através da
expressão:
Dp×103
Ig = T
Ig
×103
Iag = I f
If = Índice de frequência.
63
Este índice indica o número de dias (úteis) perdidos, em média, por acidente.
Índice de
Classificação Índice de gravidade
Frequência
segundo a O.I.T.
Valores referência Valores referência
Bom 20 a 40 0,1 a 1
Médio 40 a 60 1a2
64
(De notar que estes valores são tidos como referência na maioria dos países
europeus, segundo orientação da Organização Internacional do Trabalho (OIT), no
entanto podem variar por sector de actividade).
Relatórios de sinistralidade
Periodicamente (mensal e anualmente) devem ser organizados relatórios de
sinistralidade que permitam analisar o ponto da situação no que respeita à
gravidade e frequência dos acidentes de trabalho.
Eles precisam seguir o estabelecido na normativa NR6, mas não basta fornecer o
equipamento — é responsabilidade da empresa explicar a importância do uso.
Confira os EPIs mais comuns!
65
1. Capacete de segurança
O equipamento deve ser utilizado por todos que trabalharem ou transitarem na obra,
como operários, arquitetos e engenheiros. Sua importância se deve à proteção
contra choques e quedas de materiais. O uso adequado evita muitas lesões.
2. Cinto de segurança
66
3. Protetores auditivos
4. Máscaras
5. Luvas
67
As chamadas luvas de raspa são ótimos equipamentos para evitar amputações e
lesões nas mãos dos trabalhadores.
Além disso, também é essencial considerar o uso de luvas de látex dependendo do
material a ser manipulado.
6. Calçado de proteção
Responsável por evitar o impacto dos elementos com os pés dos trabalhadores, os
calçados de proteção devem ser utilizados por todos, até mesmo pelos visitantes da
obra.
68
7. Escadas e rampas
A circulação, ainda que provisória, deve ser feita de forma segura, portanto, é
necessário que os dispositivos utilizados para a transposição de nível sejam
instalados e mantidos de forma coerente com o tráfego de trabalhadores e
materiais.
8. Andaimes
69
Riscos químicos
• Poeiras;
• Poeiras alcalinas;
• Fumos metálicos;
• Névoas;
• Gases;
• Vapores;
70
• Substâncias, compostos ou produtos químicos.
Riscos biológicos
São riscos apresentados por animais presentes na obra. Não se trata apenas de
cães ou gatos, mas de bacilos, bactérias, protozoários, fungos, parasitas, vírus, e
demais animais como aranhas, escorpiões, ratos e até mesmo cobras, que podem
trazer consequências graves de saúde como tuberculose, brucelose, malária, raiva,
intoxicações por veneno, entre outras.
71
Exemplo: o ozono troposférico (O3), o qual resulta de reacções fotoquímicas
(realizadas na presença de luz solar) que se estabelecem entre os óxidos de azoto,
o monóxido de carbono ou os Compostos Orgânicos Voláteis (COV).
72
CAPÍTULO II: METODOLOGIA DA PESQUISA
73
CAPÍTULO III: ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
74
CONCLUSÕES
75
RECOMENDAÇÕES
76
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
77
APÊNDICES
ANEXOS