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PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO

MOYSÉS LIMA SANDER

ANÁLISE TERMODINÂMICA DE PROCESSOS

RIO DE JANEIRO-RJ
2021
MOYSÉS LIMA SANDER
TURMA:33O
MATRÍCULA:2111509

ANÁLISE TERMODINÂMICA DE PROCESSOS

Professor: Omar Ginoble Pandoli

Rio de Janeiro-RJ
2021
RESUMO
O estudo da termoquímica se tornou importantíssimo, visto que, as transformações
químicas estão na composição de todos os processos industriais, sendo tanto no
processo de óleo e gás quanto na área de fármacos. Ao longo dessa dissertação
explicará os conceitos e hipóteses ao longo de anos de pesquisas sobre as
vertentes da termoquímica.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Termoscópio de Galilo Galilei.......................................................................8


Figura 2 - Experimento de Joseph Black......................................................................9
Figura 3 - Canhão de Conde Rumford........................................................................10
Figura 4 - Experiência de Joule..................................................................................11
Figura 5 - Caderno Virtual Lab, pág 1.........................................................................18
Figura 6 - Caderno Virtual Lab, pág 2.........................................................................18
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Dados obtidos no experimento de Joule...................................................11


Tabela 2 - Temperaturas finais e iniciais das amostras.............................................13
Tabela 3 - Variação de temperatura das amostras....................................................13
Tabela 4 - Entalpia de sais..........................................................................................15
Tabela 5 - Quantidade de matéria do nitrato de amônio............................................15
Tabela 6 - Quantidade de calor do nitrato de amônio................................................16
Tabela 7 - Calor transferido da amostra de NH 4NO3..................................................17
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO........................................................................................................7

1.1. Hipótese do calórico............................................................................................8

1.2. Teoria moderna do calor.....................................................................................8

1.3. Termodinâmica....................................................................................................9

1.3.1. Equivalente mecânico do calor.....................................................................9

1.3.2. 1ª Lei da Termodinâmica............................................................................11

1.4. Entalpia..............................................................................................................12

2. REFERENCIAL TEÓRICO...................................................................................13

2.1. Variação de temperaturas das amostras..........................................................13

2.2. Reações endotérmicas e exotérmicas das amostras.......................................14

2.2.1. Reação de dissolução do Cloreto de Sódio...............................................14

2.2.2. Reação de dissolução do nitrato de sódio.................................................14

2.2.3. Reação de dissolução do acetato de sódio................................................14

2.2.4. Reação de dissolução do nitrato de amônio..............................................15

2.3. Quantidade de matéria da amostra de NH4NO3...............................................15

2.4. Calor sensível....................................................................................................16

2.5. Calor transferido de NH4NO3.............................................................................16

2.6. Erro percentual da amostra de NH4NO3............................................................17

3. CONCLUSÃO.......................................................................................................18

BIBLIOGRAFIA...........................................................................................................19
1. INTRODUÇÃO
A química e a física possuem diversas interseções no que se diz respeito ao
âmbito acadêmico, sendo nos estudos do atomismo, gases em sistemas fechados e
o estudo calor. O referencial dirigido para essa análise era sobre o estudo do calor.
O calor não é uma forma de energia, mas sim a energia que está sendo recebida ou
cedida, ou seja, a energia em trânsito entre os corpos. A termodinâmica (do grego
therme, calor, e dynamis, movimento) é o âmbito da física e da química que estuda
as mudanças de temperatura, volume e pressão, sendo observados numa escala
macroscópica.
A temperatura é a grandeza mais primordial e estudada no conceito
termodinâmico. Sendo apresentada no final do século XVI pelo astrônomo italiano
Galileo Galilei (1564- 1642) na qual inventou o que seria considerado como o
primeiro termômetro, o termoscópio, o intuito a criação desse instrumento era
quantificar uma até então indefinida grandeza que se refere as sensações fisiologias
de calor e frio.
A análise do instrumento consistia na observação das mudanças de temperatura
pela elevação e queda das bolas de vidro no interior dos tubos com água.
Nesse período, acreditava-se que a temperatura fosse uma potência motriz que
transmitia um certo eflúvio de um corpo quente para outro mais frio. Segue na figura
1 uma amostra do termoscópio desenvolvido por Galileu.

7
Figura 1 - Termoscópio de Galilo Galilei

Fonte: Coleção Aventura Visual Editora Globo, 1994

1.1. Hipótese do calórico


Os físicos até então não conseguiam distinguir a temperatura e do que seria
até então a energia de trânsito entre os corpos, o calor. Francis Bacon (1561-1626),
em 1620, e a Academia Florentina, deram andamento no estudo da até então ramo
da física que seria categorizado como calorimetria. Entretanto, somente em 1770,
que o químico Joseph Black (1728-1799), distinguiu de forma eficiente o conceito
das duas grandezas. Black realizou um experimento que demonstrava que a
variação de temperatura em cada uma das substâncias que ele misturava não é
igual em termos quantitativos. Esse experimento ficou conhecido como o primeiro
calorímetro de água. O experimento segue conforme a figura 2:

8
Figura 2 - Experimento de Joseph Black

Fonte: Spielberg & Anderson, 2006.

Black com suas observações e análise ele fundou e embasou a ciência da


calorimetria, corroborando a uma teoria, que segundo a qual o calor é um fluido
invisível chamado calórico. Em que, um objeto se aquecia quando recebia calórico e
se esfriava quando o perdia. Posteriormente, essa teoria cairia em desuso.

1.2. Teoria moderna do calor


No final do século XVIII, em 1798, um filósofo natural conhecido como,
Benjamin Thompson (1753-1814), o Conde Rumford, defensor da teoria ondulatória
do calor, e era um opositor da teoria do calórico, propôs uma hipótese que o calor
seria produzido pelo atrito entre partes metálicas de um canhão, ou seja, que, na
prática, o que se troca, transfere, em temperaturas diferentes é a energia cinética de
seus átomos e moléculas, energia essa que também é conhecida como térmica.
Segue na figura 3 a representação do canhão do conde Rumford:

9
Figura 3 - Canhão de Conde Rumford

Fonte: The Experimental Researches of Benjamin Thompson, Count Rumford, 1951.

A análise feita pela Conde Rumford refuta a teoria do calórico. Se o calor


fosse constituído por um fluido, seria consumido muito depressa. Além disso, ao
perfurar o tubo, o calor gerado pela fricção continua a irradiar.

1.3. Termodinâmica
Com os avanços referentes ao estudo da calorimetria, viu-se importante
utilizar o calor como meio de transferir energia para realização de trabalho
(aplicação de uma força ao longo de um deslocamento). Esse conceito foi
fundamental para a evolução tecnológica do ser humano, os fundamentos da
termodinâmica foram muito utilizados para máquinas térmicas, como, por exemplo,
as locomotivas movidas à carvão no período da revolução industrial
1.3.1. Equivalente mecânico do calor
James Prescott Joule (1818-1889), físico renomado de seu tempo. Joule foi
fundamental para o desenvolvimento da termodinâmica, um de seus trabalhos
experimentais principais foi o de determinar o equivalente mecânico do calor. O
experimento consistia na utilização de um calorímetro cheio de água, em que nele é
inserido um conjunto de paletas presas a um eixo. Este mesmo eixo é colocado em
rotação pela queda de um par de pesos. O atrito formado na rotação das paletas
aquece a água, cuja variação de temperatura é determinada por um termômetro,
corresponde a um certo número de calorias. Considerando todas as energias
mecânicas que atuam no sistema, Joule constatou serem necessários
aproximadamente 4,18 J para elevar de 1°C a temperatura de 1 g de água.
Conforme segue na figura 4 a ilustração do experimento.
10
Figura 4 - Experiência de Joule

Fonte: Harper’s New Monthly Maganize, No. 231, 1869.

Joule, fez inúmeras tentativas para achar o valor mais aproximado do valor
real, considerando o calor específico do cobre e da água. Entretanto, para um valor
mais próximo até mesmo da realidade atual ele considerou as variáveis: fricção das
pás na parede do calorímetro, rigidez das cordas, a força empenhada pelas cordas
depois que os pesos tocavam o chão, o calor irradiado pelo equipamento e que
aquecia o ar em torno dele. Joule ilustrou tudo isso em uma tabela de dados nas
unidades de medidas imperiais, sendo a de massa, libra e a de potência, pé-libra.
Conforme segue a tabela 1:
Tabela 1 - Dados obtidos no experimento de Joule

11
Fonte: Harper’s New Monthly Maganize, No. 231, 1869.

1.3.2. 1ª Lei da Termodinâmica


As contribuições realizadas por James Joule deram andamento para o estudo
da termodinâmica, visto que, o trabalho e o calor estão intrinsecamente ligados é
possível de correlaciona-los. Para um melhor entendimento do processo interno de
uma substância, necessita-se a compreensão da energia interna do sistema. A
energia interna é a energia total de um sistema, ou seja, é a soma de todas as
energias cinéticas ou potenciais associados a partícula, átomos ou moléculas.
A primeira lei da termodinâmica consiste em uma análise quantitativa do
balanço de energia de um gás, dada uma transformação qualquer realizada por ele.
A energia interna, vai variar com a energia que recebe ou cede ao meio,
denominada de calor. Subtraindo-se dele a energia gasta para realização do
processo, definida como trabalho, sua resultante será dada como:
ΔU=Q-W (1)
Como o trabalho também pode ser expresso da forma de forma, temos:
W=F.ΔS (2)
E como o objeto de um estudo é um gás, sendo assim capaz de comprimir e
expandir, atuando sobre o próprio uma pressão, sendo capaz de reescrever a força
atuante sobre o gás, como:
F=p.A (3)
Na qual F, p e A são, respectivamente, força exercida, pressão e a área aplicada.
Logo, se substituir a equação 3 na 2, resultará:
W=p.A. ΔS (4)
E pela definição de volume, o volume de um dado corpo é dado pelo produto
de sua área pela sua altura, o deslocamento do gás irá exercer a função, visto que,
existe um deslocamento fixo, caso o sistema seja fechado.
Resultando na equação geral da 1ª lei da termodinâmica:
ΔU=Q - p. ΔV (5)

1.4. Entalpia
Entalpia é um caso particular da primeira lei da termodinâmica, visto que, a
entalpia é o calor trocado sob pressão constante. Logo, dada uma transformação de
um sistema de A para B, implica:
Qp=QB-QA = (EB – EA) + p(VB-VA) (6)

12
Reorganizando os fatores, resulta em:
Qp=QB-QA = (EB + p.VB) – (EA + p.VA) (7)
Como E, p e V são constantes é comumente determinar uma notação única
com o intuito de unificar em um só símbolo, símbolo esse que foi adotado como, H,
entalpia.

2. REFERENCIAL TEÓRICO
O referencial teórico será estabelecido para embasar os seguintes tópicos:
Variação de temperaturas das amostras, reações endotérmicas e exotérmicas das
amostras, quantidade de matéria da amostra de NH 4NO3, Quantidade de calor, Calor
transferido de NH4NO3, Erro percentual da amostra de NH4NO3.

2.1. Variação de temperaturas das amostras


Temperatura é uma grandeza que mede o grau de agitação das moléculas, a
variação da temperatura representada a temperatura final menos a inicial, a notação
de temperatura na física: ΔT ou Δϴ.

ΔT=Tf-Ti (8)

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Na qual ΔT, Tf e Ti são, respectivamente, a variação de temperatura,
temperatura final e temperatura inicial. A tabela 2 ilustra as temperaturas finais e
iniciais:
Tabela 2 - Temperaturas finais e iniciais das amostras

Amostras Temperatura inicial (Ti) Temperatura final (Tf)


Cloreto de Sódio (NaCl) 25°C 24,83°C

Nitrato de Sódio (NaNO3) 25°C 24,17°C

Acetato de Sódio
25°C 25,80°C
(NaCH3COO)

Nitrato de Amônio (NH4NO3) 25°C 23,79°C

A variação da notação é para distinguir a temperatura de outros grandezas


com a letra T. A tabela 3 representa os valores das variações de temperatura:
Tabela 3 - Variação de temperatura das amostras

Amostras Variação de temperatura (ΔT)

Cloreto de Sódio (NaCl) 0,17 °C

Nitrato de Sódio (NaNO3) 0,83°C

Acetato de Sódio (NaCH3COO) -0,80°C

Nitrato de Amônio (NH4NO3) 1,21°C


Fonte: Autoria própria

2.2. Reações endotérmicas e exotérmicas das amostras


O estudo da termoquímica é um ramo que aborda as trocas de calor entre
dois sistemas. Esses sistemas são denominados como, sistema, a solução ou objeto
de estudo e a vizinhança ou ambiente a região de estudo em que se realizam as
medidas necessárias para classificar o sistema. Existem duas análises para
classificação de reações, reações exotérmicas e endotérmicas. Reações
exotérmicas (exo, do grego, “para fora”), ou seja, o calor é liberado para fora do
sistema, resultando em um aquecimento para a vizinhança. Reações endotérmicas
(endo, do grego, “para dentro”), isto é, o calor é absorbido para dentro do sistema,
acarretando num resfriamento da vizinhança. O nome dado a esse evento de troca

14
de calor sob pressão constante é chamado de entalpia, sendo expresso pela
notação: ΔH.
A relação para reações que liberam calor, exotérmicas, é dado pela seguinte
inequação:
ΔH<0 (9)

Para reações que absorvem calor, ou seja, endotérmicas, é expresso como:


ΔH<0 (10)

2.2.1. Reação de dissolução do Cloreto de Sódio


A reação da dissolução de cloreto de sódio é dada pela seguinte equação:
NaCl(s) + H2O(l) → Na+(aq)+Cl-(aq) ΔH=3, 88kJ.mol-1 (11)
A reação que a dissolução de cloreto de sódio sofre é uma reação endotérmica,
ΔH>0.
2.2.2. Reação de dissolução do nitrato de sódio
A reação é expressa como:

ΔH=20, 5kJ.mol-1 (12)


NaNO3(s)+H2O(l)→Na+(aq) + NO3-(aq)
A reação que a dissolução de nitrato de sódio sofre é uma reação endotérmica,
ΔH>0.
2.2.3. Reação de dissolução do acetato de sódio
A reação que representa a dissolução do acetado de sódio, é dada como:

Na+(aq) + CH3COO-(aq) H2O(l) → CH3COONa•H2O(s) ΔH=-19, 7kJ.mol- (13)


A reação que a dissolução do acetato de sódio sofre é uma reação exotérmica,
ΔH<0.
2.2.4. Reação de dissolução do nitrato de amônio
A reação que representa a dissolução do nitrato de amônio, representada como:

NH4NO3(s) + H2O(l) → NH4+(aq) + NO3-(aq) ΔH=25, 7kJ.mol-1 (14)


A reação que a dissolução do acetato de sódio sofre é uma reação endotérmica,
ΔH>0.
A tabela 4 irá ilustrar os dados embasados para o esclarecimento da variação de
entalpia de todos os processos:

15
Tabela 4 - Entalpia de sais

Fonte: Quim. Nova, Vol. 27, 2004.

2.3. Quantidade de matéria da amostra de NH4NO3


A quantidade de matéria ou apenas mol é uma grandeza química desenvolvida
com o intuito de mensurar a quantidade de matéria de uma qualquer substância. A
equação da quantidade de matéria é dada por:
m
η= (15)
mm
Na qual η, m e mm são, respectivamente, quantidade de matéria, massa e a
massa molecular.
A quantidade de matéria do nitrato de amônio (NH 4NO3), considerando sua
massa adotada no experimento feito através do virtual lab e considerando a massa
molecular com suas devidas casas decimais, temos:
Tabela 5 - Quantidade de matéria do nitrato de amônio

Massa Quantidade de matéria


Amostra Massa(g)
molar(g.mol-1) (mol)

nitrato de amônio
1,9633g 80, 043g.mol-1 0,024528 mol
(NH4NO3)
Fonte: Autoria própria

16
2.4. Calor sensível
Calor sensível é a quantidade de calor que um corpo recebe ou cede, tendo
como consequência a variação de sua temperatura. Equação fundamental de
calorimetria é representada como:
Q=m. c . ΔT (16)

Na qual Q, m, c e ΔT são, respectivamente, quantidade de calor (J), massa(g),


calor específico(cal/g°C) e a variação de temperatura (°C).

A quantidade de calor da água considerando um calor sensível de 4,184 J/g°C,


equivale, utilizando a equação 7:
Tabela 6 - Quantidade de calor do nitrato de amônio

Variação de temperatura
Massa(g) Calor específico(J/g°C) Quantidade de calor (J)
(°C)
100g 4,184 J/g°C 1,21 ºC 506 J
Fonte: Autoria própria

2.5. Calor transferido de NH4NO3


O calor transferido de uma substância é dado pela razão entre a quantidade de
calor pela quantidade de matéria. Em que implica o quanto de calor uma substância
consegue transferir para uma quantidade de matéria experimental. Considere-se que
a quantidade de matéria do nitrato de amônio (NH 4NO3) possui um calor de sinal
oposto do calor da água, sendo:
QNH4NO3=-QH2O (17)
O que resultaria numa quantidade de calor para o nitrato de potássio de -506J. O
cálculo de determinação do calor transferido é expresso como:
Q
Qt = (18)
η
Em que Qt, Q e η, são respectivamente, o calor transferido, quantidade de
calor e a quantidade de matéria.
Logo, utilizando os dados do cálculo de matéria da tabela 5 e os dados da
quantidade de calor fornecidas da tabela 6, substituindo na equação 9, resulta em:
Tabela 7 - Calor transferido da amostra de NH4NO3

Quantidade de calor Quantidade de matéria Calor transferido

17
(J) (mol) (J/mol)
-506 J 0,024528 mol 20,6 kJ.mol-1
Fonte: Autoria própria

2.6. Erro percentual da amostra de NH4NO3


Na química quanto na física o método empírico da ciência resulta numa análise
voltada nas observações e nas experiências, quanto mais testes o experiente tirar
maior será sua acuraria, análogo, menor será o seu erro resultante final. O erro
percentual é dado pela equação:
Erro (%) = ¿ ¿ (19)

Considere-se que o valor aceito para o calor de dissolução do NH 4NO3 é de 25,


69kJ.mol-1. Substituindo na equação 10, resulta em:
Erro (%) = 19,81% (20)

3. CONCLUSÃO
A termoquímica conciliada com a termodinâmica contribuiu de maneira drástica para
a evolução tecnologia, sendo por análise de compostos ou por criação de máquinas
térmicas que desempenham algum tipo de trabalho. Todos os dados das amostras
foram adquiridos no Virtual Lab, para uma visualização de todos as informações
utilizadas ao longo da dissertação, a figura 5 e 6 irá ilustrar:

18
Figura 5 - Caderno Virtual Lab, pág 1

Fonte: Autoria própria

Figura 6 - Caderno Virtual Lab, pág 2

Fonte: Autoria própria

BIBLIOGRAFIA
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