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2º semestre 2015
Terças de 10 às 12 h
Quintas de 08 às 10h
Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA
Faculdade de Engenharia Prof. Homero Soares
Capítulo 2
Escoamento em Conduto Forçado Simples
Conceito
Condutos forçados são tubulações em que a pressão interna é
diferente da atmosférica.
Exemplos:
-Adutoras
-Interligações entre reservatórios
-Redes de distribuição de água
-Instalações prediais de água
-Tubulações de sucção e recalque de bombas
-Condutos que alimentam as turbinas nas usinas hidrelétricas,
dentre outros
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Velocidades Recomendadas
Umáx = 0,6 + 1,5.D ou U ≤ 3,5 m/s
Para Sistemas de Abastecimento de Água: Onde: D é o diâmetro interno da tubulação (m).
Consequências
Pré-dimensionamento de Canalizações
• Velocidade: principal VARIÁVEL.
• Realizado a partir do critério de VAZÃO MÁXIMA / menor diâmetro possível: MAIOR ECONOMIA.
- Conduto forçado (P/γ > Patm) em todo o seu perfil; Conduto forçado. Dimensionado com as equações
de perda de carga apresentadas
- Cuidados especiais nos pontos altos Instalação de ventosas retirar o ar acumulado proveniente de
GASES dissolvidos na água e do processo de enchimento da linha. REDUZ performance do escoamento;
- Cuidados especiais nos pontos baixos Instalação de válvulas de descarga para promover a limpeza
da tubulação.
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OBS: Um orifício na geratriz superior dos tubos não provocaria a saída da água.
OBS: O acúmulo de ar
formando bolhas, reduz a
vazão escoada.
Escoamento torna-se
irregular.
2 mca
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212 m
190 m
B
C
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Num elemento dx, distante “x” da extremidade do tubo, a vazão “Q”, será:
Q = QJ + qx
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QMn1 QJn 1
.L
hf
m
(n 1) D QM QJ
Vazão Fictícia
Em sistemas públicos de abastecimento de água calcula-se a
perda de carga de maneira aproximada, como mostrado abaixo:
QM QJ
QF QF = vazão fictícia.
2
QFn QMn1 QJn 1
.L
hf . m .L ≈ hf
m
(n 1) D QM QJ
D
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