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PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
Uberaba –MG
2011
MISSÃO DA UNIVERSIDADE FEEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO – UFTM
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Reitor
PROF. DR. VIRMONDES RODRIGUES JÚNIOR
Vice-Reitora
PROFA. DRA. ANA LÚCIA SIMÕES ASSIS
Pró-Reitor de Ensino
PROF. DR. ACIR MÁRIO KARWOSKI
Pró-Reitor de Administração
PROF. DR. ULISSES RIBEIRO
2
Responsáveis pela elaboração do Projeto Pedagógico
Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Psicologia da UFTM
3
Eu preparo uma canção
em que minha mãe se reconheça,
todas as mães se reconheçam,
e que fale como dois olhos.
Eu distribuo um segredo
como quem ama ou sorri.
No jeito mais natural
dois carinhos se procuram.
1
ANDRADE, C. D. Canção amiga. In: ____. Carlos Drummond de Andrade: 100 poemas. Trad. Manuel
Graña Etcheverry. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2002. p. 202.
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SUMÁRIO
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11.1.2 Componentes Curriculares Eletivos .................................................................... 74
11.1.3 Componentes Curriculares Optativos .................................................................. 75
11.2 Competências e Habilidades................................................................................... 76
11.3 Matriz Curricular .................................................................................................... 79
11.4 Organização curricular do curso de graduação em Psicologia por eixos ............... 89
11.5 Organização curricular das disciplinas por núcleos ............................................... 97
11.5.1 Disciplinas de Núcleo Comum (NC) ................................................................... 97
11.5.2 Disciplinas do Núcleo Profissional de Aprofundamento .................................... 99
11.6 Articulação Curricular por eixos e núcleos ........................................................... 103
11.7 Lotação das disciplinas nos Departamentos e Institutos ....................................... 106
12 ATIVIDADESACADÊMICAS ARTICULADASAO ENSINO DE GRADUAÇÃO
118
12.1 Estágio Curricular Supervisionado ........................................................................ 118
12.2 Atividades Práticas Curriculares ........................................................................... 121
12.3 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ............................................................... 122
12.4 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais ......................................................... 126
13 METODOLOGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM ........................................... 127
14 SISTEMA DE AVALIAÇÃO .................................................................................. 130
14.1 Avaliação de Aprendizagem .................................................................................. 130
14.2 Formas de recuperação de aprendizagem .............................................................. 135
14.3 Avaliação Institucional .......................................................................................... 136
14.4 Avaliação Docente................................................................................................. 141
15 INCORPORAÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS AO ENSINO
DE GRADUAÇÃO ....................................................................................................... 145
16 INFRAESTRUTURA PARA OS ESTUDOS .......................................................... 147
16.1 Salas de aula .......................................................................................................... 147
16.2 Laboratório de Psicologia Experimental ............................................................... 148
16.3 Laboratórios de Informática .................................................................................. 149
16.4 Biblioteca ............................................................................................................... 150
16.5 Centro de Estudos e Pesquisa em Psicologia Aplicada-CEPPA ........................... 151
16.6 Centro Acadêmico e de Convivência .................................................................... 152
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17 MEDIDAS PARA CONSOLIDAÇÃO DO CURSO ............................................... 153
17.1 Política de Implantação do Novo Currículo .......................................................... 154
18 PROCESSO DE AVALIAÇÃO PERMANENTE DO CURSO E DO PROJETO
PEDAGÓGICO ............................................................................................................. 156
19 EMENTÁRIO DOS COMPONENTES CURRICULARES .................................... 158
19.1 Ementas e Bibliografia das Disciplinas Obrigatórias ............................................ 158
19.2 Ementas e Bibliografia das Disciplinas Eletivas ................................................... 192
20 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 226
21 ANEXOS .................................................................................................................. 227
21 REFERÊNCIAS........................................................................................................ 310
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1. ENDEREÇO DO CURSO
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2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
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3. APRESENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO E DO CURSO2
A epígrafe com a qual iniciamos este projeto relata uma parte da história da
constituição da Psicologia enquanto ciência, profissão e área de atuação no contexto
brasileiro, destacando os movimentos políticos, econômicos, sociais e culturais que
emergiram à época e que convidaram a Psicologia a não apenas se adaptar, mas atender a
essas transformações. Como campo que não se isenta do seu contexto, foi preciso que a
Psicologia refletisse acerca do seu processo de constituição e também da identidade que
criava para si. E novamente hoje, na segunda década do século XXI, a Psicologia em nosso
país vê-se novamente convidada à transformação. Mas talvez agora com um diferencial: é
ela que também convida à transformação.
Entre as razões para esse movimento, é mister que se coloque o papel político que a
Psicologia exerceu desde a sua regulamentação e que ainda vem exercendo atualmente,
exigindo mobilizações e reflexões não apenas dos profissionais psicólogos, mas também
dos profissionais com os quais construímos práticas e conhecimentos e da sociedade que
corporificamos a cada dia. Relativizando-se os eventos políticos de influência, podemos
dizer hoje que, a exemplo da mesma epígrafe, temos criado novas necessidades e,
principalmente, exigências contemporâneas para novas aplicações da Psicologia. É
2
Este projeto adota as normas do novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, em vigência
desde 1º de janeiro de 2009. As citações e referências que constam neste documento foram
padronizadas segundo as orientações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT),
NBR10520 e NBR6023, de 2002.
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inspirado no movimento que não cessa e no conhecimento que nunca se apresenta como
pronto, acabado e definitivo que este projeto nasceu.
Amparado nessas considerações, o Projeto Pedagógico do curso de graduação em
Psicologia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) foi construído apoiado
na Lei 4.119, de 27 de agosto de 1962 – que regulamenta a profissão do psicólogo no
Brasil, e na Lei 10.172, de 09 de janeiro de 2001 – que aprova o Plano Nacional de
Educação. Foi também organizado segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (SESU-
MEC) e as Diretrizes Curriculares para o curso de Psicologia, presentes na Resolução
CNE/CES 8, de 07 de maio de 2004. A criação e implantação da Psicologia integram o
Plano de Expansão Universitário que foi aprovado pela Congregação da UFTM (órgão
deliberativo máximo da Instituição) em 21 de novembro de 2005 e também o Plano de
Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), programa ligado ao
Governo Federal, datado de 2007.
A Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) foi fundada em 1953, sendo
federalizada em 1690 e transformada em Universidade em 29 de julho de 2005, pela Lei nº
11.152
Sendo assim, o REUNI objetiva congregar esforços para consolidar a política
nacional de expansão da educação pública superior, sendo que a UFTM vem somar-se a
esse plano “no sentido de reestruturar e expandir sua atuação no cenário regional,
reafirmando seu compromisso histórico de um ensino voltado para a qualidade da formação
e do desenvolvimento profissional” (REUNI-UFTM, 2007, p. 4). Ainda como proposto
neste documento, “a expansão da UFTM ocorrerá de forma responsável e transparente.
Uma nova vaga ou novo curso somente serão criados quando as condições materiais e de
recursos humanos estiverem plenamente satisfeitas. Esse é o nosso compromisso com a
comunidade UFTM” (REUNI-UFTM, 2007, p. 4). Portanto, há que se destacar que a
Psicologia surge a partir de um movimento de incentivo do Estado à expansão das
universidades federais, fomentando o REUNI, mas também atende a um movimento de
expansão e de diversificação da própria Universidade Federal do Triângulo Mineiro, antiga
Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro.
Posto isso, este projeto representa não apenas o processo de expansão de uma
universidade em atenção ao REUNI, mas de sua articulação com diferentes campos do
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conhecimento científico e de atuação profissional. Tampouco se situa no sentido de apenas
ser um curso de ensino superior que visa formar profissionais para o mercado de trabalho,
em uma tradição tecnicista e que se propõe apenas a suprir necessidades e não contribuir
para o processo de reflexão em torno das mesmas. Este projeto, em consonância também
com um projeto de universidade pública, surge como uma promessa de crescimento e de
consolidação das melhores práticas profissionais e do incremento constante à formação de
psicólogos que vejam no mercado de trabalho um campo a ser co-construido
constantemente. Este projeto, em consonância com os preceitos de uma instituição pública
de ensino superior não se propõe a reproduzir modelos, mas a construí-los a partir do
diálogo ininterrupto entre abordagens, tradições e possibilidades de investigação e de
inovação na ciência psicológica.
Consorte a esse intento, o delineamento deste projeto nasce também de um diálogo
entre professores, psicólogos e pesquisadores em Psicologia comprometidos com as
exigências éticas para a atuação no campo psi. De modo similar, entendendo que a atuação
do psicólogo e sua inserção no mercado de trabalho ampliam-se constantemente, o projeto
poderá sofrer, sempre que houver demanda, uma revisão no sentido de abranger novas
áreas de atuação e possibilidades de releitura.
Para a proposição deste novo formato, foram feitas várias reuniões com equipes
internas da UFTM, nas quais foi levantada a situação vigente (recursos disponíveis,
projetos em andamento) desta instituição, decidindo-se por um curso integral,
multiperiódico, na modalidade Bacharelado, com duração de cinco anos. Foram abertas,
inicialmente, no segundo semestre de 2008, 20 vagas, com proposta de duas entradas
anuais, que iriam totalizar 40 alunos/ano. No entanto, já no primeiro semestre de 2009, em
atendimento às metas do REUNI, as vagas foram ampliadas para 30 semestrais, em um
total de 60 vagas anuais.
Em relação ao projeto pedagógico que aqui se apresenta, reformulado após a sua
primeira redação (2008), pontuamos que ele é resultado de um duplo movimento:
(a) do reconhecimento inicial do curso, que revelou o esforço de um corpo docente
em propor um modelo que, amparado nos documentos históricos e regulamentares, visava à
necessidade de construção de uma proposta comprometida com as mudanças pelas quais
não apenas a Psicologia vem passando, como também a UFTM;
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(b) de uma nova configuração de curso, aberto ao diálogo e ao aprendizado com os
primeiros anos da oferta do mesmo (desde 2008), em um movimento de reconhecimento da
necessidade de mudança e de reflexão com base em novos saberes agregados no processo
de reconstrução constante da proposta.
Ao longo desses quase três anos de existência, o curso de Psicologia foi sendo
modificado pelos movimentos de expansão da universidade e de sua infraestrutura, bem
como da chegada de novos docentes, ligados às áreas mais específicas da atuação do
psicólogo. Nesse processo, destaca-se a criação, no ano de 2010, do Instituto de Educação,
Letras, Artes, Ciências Humanas e Sociais (IELACHS), que reuniu os cursos de Psicologia,
Letras, História, Geografia, Serviço Social e o Núcleo de Estudos e Análises (NEAs) do
Ciclo Comum. A criação deste instituto, mais do que congregar saberes afins, possibilitou a
criação de uma identidade institucional, desvinculando-se da Medicina (que se uniu a
outros cursos na constituição do Instituto de Ciências da Saúde). Embora a Psicologia seja
uma ciência com uma forte e consagrada interface com a saúde, compreendemos que a
participação deste curso em um instituto ligado às humanidades revela um movimento de
construção de uma identidade também para a Psicologia da UFTM. Mesmo que o
IELACHS seja um instituto recente, acredita-se que ele será o depositário das melhores
práticas em ensino, pesquisa e extensão, contribuindo para a consolidação da UFTM como
instituição de ensino superior público de qualidade e de excelência.
Outra modificação ocorrida ao longo desses anos iniciais foi a criação, no segundo
semestre de 2010, dos departamentos ligados ao IELACHS. A Psicologia deu origem a três
departamentos, divididos por critérios de proximidade de conhecimentos e de áreas de
atuação no campo psicológico. Os departamentos foram assim nomeados: Departamento de
Psicologia da Saúde e Processos Básicos; Departamento de Psicologia Clínica e Sociedade;
e Departamento de Psicologia do Desenvolvimento, da Educação e do Trabalho. A partir de
sua criação, os departamentos passaram a atuar em parceria com a Psicologia, com os
demais departamentos ligados a outros cursos, ao IELACHS, aos outros institutos e à
própria UFTM. Dado ao caráter recente de sua criação, os departamentos ligados à
Psicologia ainda se encontram em fase inicial de funcionamento, de apropriação acerca dos
processos administrativos e de constituição de uma identidade, por conseguinte.
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O envolvimento em projetos de pesquisa e extensão foram não apenas alicerçando
possibilidades de desenvolvimento e de expansão, como também deflagrando lacunas,
como a falta de espaços adequados para orientação de alunos e da própria alocação dos
docentes, necessidade de fomentar a pesquisa por meio de concessão de bolsas de estudos
aos alunos, em nível de iniciação científica, bem como de capacitação do corpo docente,
formado, em sua maioria, por mestres. Nesse sentido, foram criados grupos de pesquisa e
laboratórios de ensino e pesquisa com o objetivo de agregar pesquisadores e criar uma
identidade ligada à produção do conhecimento científico.
Atualmente, diversos projetos de pesquisa têm sido conduzidos e orientados pelo
corpo docente em diferentes áreas, aqui organizadas em três grandes campos: (a) Psicologia
da Saúde e Processos Básicos (desenvolvimento e validação de instrumentos de testagem
psicológica; avaliação de resiliência e coping em profissionais de saúde e cuidadores;
estratégias de intervenção familiar; drogadição; estratégia de saúde da família, entre
outros); (b) Psicologia Clínica e Sociedade (adoção; saúde mental; religião; práticas
colaborativas; relações entre profissionais de saúde; práticas discursivas e produção de
sentidos em saúde), e (c) Psicologia do Desenvolvimento, da Educação e do Trabalho
(agressividade; primeiras relações; aleitamento; conjugalidades contemporâneas;
parentalidade; família e bem-estar subjetivo; educação a distância; formação de educadores;
psicomotricidade, entre outros).
A Universidade Federal do Triângulo Mineiro sedia grupos de pesquisa cadastrados
no diretório do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq):
Grupo de Estudo e Pesquisa em Psicanálise da Universidade Federal do Triângulo Mineiro
(GEPPSE); Formação de Professores e Qualidade de Ensino nas Escolas Públicas do
Triângulo Mineiro (GPEFORM); Grupo de Estudo e Pesquisa em Esclerose Múltipla da
UFTM (GEPEM-UFTM); e PROEJA FIC CEFORES UFTM.
Além disso, o corpo docente encontra-se vinculado a grupos de pesquisa sediados
em outras universidades, favorecendo o intercâmbio com outras instituições e
pesquisadores. Entre esses grupos, citamos: Grupo de Ensino e Pesquisa em Psicologia da
Saúde (Universidade de São Paulo/CNPq), A Análise do Discurso e as suas Interfaces
(Universidade de São Paulo/CNPq), Filosofia e Práticas Psicoterápicas (UNICAMP),
Práticas de Saúde em Clínica Ampliada na Contemporaneidade (Pontifícia Universidade
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Católica de Minas Gerais); Psicanálise e Sociedade (Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo); Grupo de Pesquisa de Avaliação da Inteligência da População da América
Latina – SLATINT (Universidade Federal de Minas Gerais); e Laboratório
Interdepartamental de Teoria Social, Filosofia e Psicanálise (Universidade de São Paulo).
Em relação à extensão, diversos projetos têm sido realizados nos últimos anos pela
Psicologia, em parceria com outras disciplinas, como Medicina, Letras, Serviço Social,
Educação Física, Nutrição, Fisioterapia, Terapia Ocupacional e Enfermagem, no sentido de
propor intervenções que atendam não apenas às demandas da comunidade na qual se situa a
Universidade Federal do Triângulo Mineiro, mas também possam satisfazer os propósitos
orientadores do ensino e da pesquisa nesta instituição. Desde a sua criação, o curso de
Psicologia tem desenvolvido projetos em diferentes temáticas e elegendo diferentes
públicos-alvo.
Entre os projetos já apresentados, em andamento e em fase de planejamento, estão:
(a) Programa de Educação em Saúde para Cidadania; (b) PET Saúde; (c) Programa de
Integração Serviço Ensino (PISE); (d) Ligas Acadêmicas, de caráter multidisciplinar (como
as de Geriatria e Gerontologia, de Dor, Hipertensão Arterial, Oncologia, Psiquiatria e Saúde
Mental, Sexualidade, entre outras); e (e) Programa de Apoio à Extensão Universitária, este
último contando com o envolvimento de grande parte do corpo docente, com atenção em
diferentes temáticas e locais de atuação (escolas públicas, centros de convivência de idosos,
creches, hospitais), sob diferentes referenciais teórico-metodológicos, favorecendo a
pluralidade de contextos, propostas e formas de atuação. Ligado tanto à extensão, como à
pesquisa e ao ensino, o Centro de Estudos e Pesquisas em Psicologia Aplicada (CEPPA)
presta serviços de atenção à comunidade (acadêmica ou não) e está diretamente ligado à
Psicologia da UFTM, oferecendo um campo para a atuação nas áreas clínica e também de
pesquisa, uma vez que aloca laboratórios de pesquisa.
A partir do ensino, algumas necessidades foram sendo reveladas ao longo desses
anos iniciais de oferta do curso:
(a) Redefinição das ênfases em função de um novo posicionamento do corpo
docente frente às demandas de formação observadas no Brasil, de um estudo do mercado de
trabalho na cidade de Uberaba e região, bem como da delimitação das linhas de atuação
predominantes no curso. Sendo assim, as três novas ênfases ficaram assim delimitadas:
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Psicologia e Processos Clínicos; Psicologia e Produção do Conhecimento Científico;
Psicologia e Políticas Públicas;
(b) Readequação da proposta de estágio básico em Psicologia, buscando uma
melhor articulação entre as áreas e favorecendo uma maior inserção do aluno em atividades
práticas, desde que cumprindo os pré-requisitos teóricos e éticos para tal movimento;
(c) Readequação da proposta inicial de tutoria, incentivando o aluno a uma maior
autonomia e buscando uma forma mais aberta e dinâmica de auxílio ao aluno apenas nos
dois primeiros semestres de curso;
(d) Redefinição das sequências das disciplinas, inserção de novos conhecimentos
necessários à formação do psicólogo, alterações em nomes de disciplinas e modificações
significativas nas ementas das disciplinas obrigatórias e eletivas, uma vez que o corpo
docente expandiu-se e diversificou-se nesses três anos, cotejando áreas antes descobertas;
(e) Redefinição das propostas de estágios, diretamente ligados às ênfases do curso.
A partir dessas necessidades observadas, houve a consolidação de um novo Núcleo
Docente Estruturante (NDE), diverso e atento aos recentes movimentos da profissão e do
ensino da Psicologia em nosso país. A escolha do NDE pelos membros do colegiado da
Psicologia (docentes, funcionários e alunos) proporcionou novos caminhos para o curso que
somos e que ainda pretendemos ser.
O convite à construção desse projeto passou pelo processo de consulta formal do
NDE aos alunos do curso (turmas ingressantes entre 2008 e 2010) e a todos os docentes
envolvidos, fomentando a participação de todos e o exercício democrático. Nesse sentido, o
projeto reflete um processo datado e que está, assim como a Psicologia, sujeito a releituras.
As reuniões do NDE foram realizadas no segundo semestre de 2010 e primeiro
semestre de 2011, elencando como pauta discussões sobre as ênfases, as disciplinas
componentes de cada uma delas, o perfil do egresso, composição da matriz curricular,
readequação da carga horária em função das exigências legais para o funcionamento do
curso, posicionamento filosófico e epistemológico, entre outros aspectos presentes e
detalhados no projeto pedagógico em apreço.
Acerca das principais alterações nesse novo projeto, elencamos o aumento das
disciplinas obrigatórias, tanto em atenção às ênfases quanto ao perfil do egresso perseguido
pelo curso, seus docentes e alunos, bem como a significativa redução da carga horária de
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disciplinas optativas, que levava os alunos a não escolherem as disciplinas pelo seu próprio
interesse, mas para cumprirem horas de ensino e estudo. Tendo em mente que queremos
contribuir para a formação de um aluno reflexivo e autônomo, é preciso cada vez mais
fomentar a assunção de estratégias que o permitam escolher caminhos e desenvolvê-los de
acordo com as suas possibilidades e potencialidades.
Destacamos, ainda, a identificação de disciplinas (obrigatórias e eletivas)
diretamente relacionadas às ênfases, possibilitando que o aluno aprofunde seus
conhecimentos conforme suas escolhas. Apresentamos também uma nova compreensão
acerca da organização do estágio básico e do estágio curricular obrigatório, discutindo
como esses aspectos têm sido refletidos pelo corpo docente e pelo NDE.
Essas e outras alterações, além dos impactos positivos esperados, gerarão a
necessidade de que a Psicologia da UFTM, por meio de seus departamentos, incentive e
demande a abertura de concursos para a contratação de novos docentes para áreas que, na
nova matriz, encontram-se descobertas. A intenção é que essas vagas sejam abertas para
professores adjuntos, contribuindo para que alcancemos um maior índice de professores
doutores no corpo docente, o que favorecerá, entre outros, o reconhecimento do curso e a
sua posterior inserção na pós-graduação, com a criação de programas de mestrado e
doutorado em Psicologia, que estão entre as metas para os próximos cinco anos.
Em termos do modo como este documento foi escrito e organizado, iniciamos por
uma apresentação do histórico da Universidade Federal do Triângulo Mineiro e de sua
identidade institucional. Segue-se com a justificativa social para a criação e a oferta do
curso de Psicologia, bem como do mercado de trabalho que se coloca na atualidade, suas
configurações, necessidades e possibilidades. Na sequência, destacar-se-ão os pressupostos
que orientaram o delineamento da Psicologia na sua interface com o ensino, a pesquisa e
extensão, bem como o perfil do egresso e as competências e habilidades elencadas como
necessárias e desejáveis para a formação dos psicólogos nesta instituição.
Como forma de compreender o direcionamento epistemológico que vem orientando
a construção e o desenvolvimento do curso, serão apresentados os objetivos e as metas
apregoadas para a formação dos psicólogos. O curso também será apresentado a partir de
alguns de seus aspectos, como a sua operacionalização, concepção curricular, ênfases, eixos
curriculares, disciplinas do núcleo comum ou básico, disciplinas de formação profissional
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específica, disciplinas obrigatórias e eletivas, bem como a descrição acerca da organização
dos estágios profissionalizantes em Psicologia. As disciplinas serão apresentadas por
semestre, trazendo as ementas e as bibliografias obrigatórias.
Posteriormente, será trazida a metodologia de ensino e aprendizagem, a
infraestrutura da universidade para o desenvolvimento do curso, bem como os processos e a
concepção de avaliação da aprendizagem, a avaliação do funcionamento da parte prática e o
processo de avaliação permanente deste, do projeto pedagógico e da própria instituição.
Abordar-se-ão as diretrizes para a redação do trabalho de conclusão (TCC), além da
divulgação do projeto pedagógico entre a comunidade. Serão considerados também os
processos de gestão envolvidos no curso, por meio tanto da gestão do projeto pedagógico
como da administração acadêmica e dos departamentos a ele relacionados. Ao final do
documento, o corpo docente é apresentado, seguido das referências bibliográficas que
nortearam a construção deste projeto.
Ao final desta apresentação e ao início da leitura deste texto tecido de modo
coletivo, pretendemos que este projeto não encerre um rosto ideal da Psicologia da UFTM
ou uma proposta hermética, mas sim que estejamos sempre abertos ao diálogo que promove
o crescimento, convidando diversos interlocutores e saberes no processo de formar e ser
não apenas um curso, mas uma proposta sólida (e miscível) na medida em que se
desenvolvem novos conhecimentos em Psicologia, deflagram-se novos desafios e abrem-se
tantas perguntas, tantas respostas, tantas inquietações. É respondendo de modo crítico, ético
e responsável ao convite de propor um projeto do que se compreende pelo ensino e a
formação em Psicologia que abordaremos o modo como pensamos esta travessia3 de agora
– e as tantas outras que ainda vicejarão no fazer do curso.
3
Adotamos a palavra travessia, neste projeto, de acordo com a acepção consagrada por Guimarães
Rosa, no romance Grande sertão: veredas (1956), ao afirmar que a realidade não estaria na saída
nem na chegada de um determinado percurso, mas sim em sua travessia.
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4. HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO –
UFTM
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de 18 de dezembro de 1960 e, posteriormente, com a transformação em Autarquia Federal,
por meio do Decreto nº 70.686, de 7 de junho de 1972.
Desde que foi fundada, a FMTM desenvolveu-se muito tanto quantitativa quanto
qualitativamente. Em função da alta demanda e buscando a concretização da sua proposta
de ampliação das atividades na área de ensino, criou, em 1989, o Curso de Graduação em
Enfermagem e, em 1990, obteve autorização para criar o CEFORES – Centro de Formação
Especial em Saúde, com o objetivo de formar técnicos e auxiliares na área da saúde. Desde
então, funciona com seis cursos noturnos: Técnico em Enfermagem, Nutrição e Dietética,
Radiologia, Patologia Clínica, Farmácia e Saúde Bucal.
No ano de 1995, foram criados o Centro Cultural e a CIM – Central de Idiomas
Modernos, então ligados à Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão. O Centro Cultural,
com o objetivo de estimular, identificar e valorizar a produção cultural e artística na
Instituição, sempre manteve intercâmbio com pessoas e instituições afins, promovendo a
integração das comunidades interna e externa na promoção e realização de eventos.
Mantém, ainda, os seguintes projetos permanentes: Videoteca, com vídeos científicos e
comerciais para empréstimo à comunidade interna e escolas públicas; Biblioteca; Curso de
Desenho para alunos, servidores e dependentes; Sessões de Cinema, com exibição regular
de filmes.
Por sua vez, a CIM presta serviços de tradução, versão e revisão de textos em
línguas estrangeiras e na vernácula, pretendendo tornar-se um centro de ensino que abrigue
as diversas linguagens existentes na sociedade atual. Além do código verbal, pretende
agregar também outros códigos necessários à comunicabilidade humana, como: Libras –
Língua Brasileira de Sinais; Braille; imagem (fotografia, artes plásticas, gráficas e
audiovisuais) e som (música, canto e dança).
Continuando a sua expansão, a FMTM criou, em 1997, o Curso de Pós-Graduação
em Medicina Tropical e Infectologia e, em 1999, obteve autorização para o funcionamento
do Curso de Graduação em Biomedicina. Em 29 de julho 2005, a FMTM foi transformada
em Universidade Federal do Triângulo Mineiro – UFTM, pela Lei nº 11.152, do Presidente
da República Luiz Inácio Lula da Silva, publicada no Diário Oficial da União de 1º de
agosto de 2005, elevando não apenas a educação superior de Uberaba a um patamar mais
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amplo e ambicioso, como também abrindo um leque de perspectivas econômicas e sociais
ao Município e região, constituindo um marco na história regional.
A essa transformação seguiu-se a implantação de vários outros cursos de graduação,
por meio do programa de expansão das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES). No
ano de 2006, foram criados três cursos na área de saúde, Fisioterapia, Terapia Ocupacional
e Nutrição e um na área de ciências humanas, Licenciatura em Letras, com duas
habilitações: Português-Inglês e Português-Espanhol. Ainda dentro desse projeto de
expansão, em 2008 foi criado o Curso de Psicologia e em 2009, o de Educação Física. Com
a adesão da Universidade ao REUNI – Programa de Expansão e Reestruturação das
Universidades Federais – foram implantados, também no primeiro semestre de 2009, os
cursos de Licenciatura em Física, Ciências Biológicas, Matemática, Química, Geografia,
História e Bacharelado em Serviço Social. Em 2010, foram criados os cursos de
Engenharia de Alimentos, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica,
Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção e Engenharia Química.
No âmbito da pós-graduação lato sensu, a Universidade oferece 24 programas de
Residência Médica e quatro Cursos de Especialização: Fisioterapia Hospitalar Geral, Saúde
Coletiva, Docência na Educação Superior e Crítica Literária e Ensino de Literatura. Desde
2010, oferece também a Residência Integrada Multiprofissional em Saúde, atendendo a seis
cursos: Psicologia, Enfermagem, Serviço Social, Terapia Ocupacional, Nutrição,
Fisioterapia, com a inclusão em 2011 dos cursos de Biomedicina e Educação Física.
Em se tratando de cursos de pós-graduação stricto sensu são oferecidos cursos de
mestrado e doutorado em Medicina Tropical e Infectologia, com duas áreas de
concentração: Clínica de Doenças Infecciosas e Parasitárias; Imunologia e Parasitologia
Aplicadas, e em Patologia, com quatro áreas de concentração, Patologia Geral, Patologia
Clínica, Anatomia Patológica e Patologia Forense e Patologia Ginecológica e Obstétrica.
Em 2008, foram iniciados mais dois cursos de mestrado, Atenção à Saúde e Fisiologia
Celular, e em 2011 estão em fase de implantação, já aprovados pela CAPES, o mestrado em
Educação Física e o mestrado profissional em Matemática e o Mestrado em Inovação
Tecnológica.
As linhas de pesquisa e propostas dos Programas de Pós-Graduação da UFTM são
adequadas e coerentes com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e têm apoio da
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Fundação de
Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG), Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), FINEP/MCT, Organização Mundial de
Saúde (OMS), Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), União Europeia (UE),
Ministério da Saúde (MS), FIOCRUZ, Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais, entre
outros. Possuem vínculos estreitos com várias instituições dentro e fora do país, que
possibilitam apoio logístico e diagnóstico na pesquisa, intercâmbio de discentes e docentes
e convênios com universidades estrangeiras (Universidade do Mediterrâneo – França;
Universidade Guayaquil – Equador). Em 2005, foi iniciada a implementação de um
Laboratório Multiuso, que foi concluído em 2009.
A Divisão de Apoio Técnico-Pedagógico (DATP), composta por Técnicos em
Assuntos Educacionais, Pedagogos e com apoio administrativo e objetivo de desenvolver
ações pedagógicas para sensibilização e orientação ao corpo docente, foi criada em 1993,
sendo o órgão responsável pelo assessoramento na elaboração, acompanhamento e
avaliação de projetos ligados ao ensino, além de estudos, pesquisas e levantamentos
estatísticos, que auxiliam garantir um ensino com excelência na UFTM. A partir de 2011
passa a se chamar Núcleo de Desenvolvimento Educacional – NuDE.
A área física construída da UFTM é de aproximadamente 66.161,81m2 assim
distribuída:
Sede: Constituída pelo Centro Educacional e Administrativo, que abriga as salas da
Reitoria e Chefia de Gabinete, as salas das Pró-Reitorias de Administração, Pesquisa,
Ensino e Extensão e outros setores como Auditoria, Procuradoria, Comitê de Ética em
Pesquisa (CEP), Departamento de Recursos Humanos (DRH) e Departamento de Materiais
Gerais (DEMAG). O Centro Educacional e Administrativo também conta com a presença
de salas de aulas, sendo todas munidas de recursos audiovisuais, de cantina e de dois
grandes auditórios para uso em eventos especiais na UFTM. Além do Centro Educacional e
Administrativo, a sede também é constituída da Biblioteca Universitária, que além de ser
toda informatizada e climatizada, está totalmente preparada para a recepção de pessoas com
necessidades especiais. A Biblioteca possui 80 lugares para estudo individual; oito cabines
de estudo em grupo; oito cabines para uso de materiais audiovisuais; mesas de estudo
22
(aproximadamente 70 lugares); 26 computadores disponíveis para os usuários; duas salas
para treinamentos dos usuários e local de acesso para rede sem fio (hot spot).
Campus I: Na década de 50, foi instalado o Campus I para abrigar a Faculdade de
Medicina do Triângulo Mineiro. Hoje, funciona no local o Curso de Enfermagem, o
Departamento de Ciências Biológicas e o CEFORES. Um pouco mais afastado do prédio
Central, encontra-se o Departamento de Sistemas e Métodos (DSIM).
Campus II: Centro Educacional, com estrutura composta por 17 salas de aula com
capacidade para 60 alunos e 27 salas de aula para 30 alunos, um laboratório didático, seis
laboratórios de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional, três laboratórios de Nutrição, um
laboratório de Psicologia, um laboratório de Histotecnologia, três laboratórios de
Microcospia, sete laboratórios multidisciplinares de Ciências Biológicas, três laboratórios
de Informática (em fase de implantação) e salas de apoio para laboratórios, com capacidade
para abrigar, no total, 2.500 alunos. Conta, ainda, com salas abrigando o Departamento de
Controle e Registro Acadêmico (DRCA), salas para os professores, salas para coordenações
e secretarias dos cursos de graduação, além do estacionamento subterrâneo, com vagas para
pessoas com necessidades especiais.
Complexo Hospitalar: Hospital de Clínicas, Pronto-Socorro (adulto e pediátrico,
Ambulatório Central, Ambulatório de Pediatria, Coleta de Material, Hemocentro Regional).
Outras Unidades: Ginásio Poliesportivo; Biotério; Departamento de Engenharia
Civil; Núcleo de Atenção à Saúde do Trabalhador (NASE); Núcleo de Atenção ao
Estudante (NAE); Unidade Shopping Urbano Salomão; Centro de Reabilitação; Central de
Idiomas Modernos (CIM); Centro de Estudo e Pesquisa em Psicologia Aplicada (CEPPA);
Central de Materiais e Medicamentos (CEMAM), onde funciona o Almoxarifado, Setor de
Patrimônio, Gráfica e Garagem.
23
4.2. Representação da UFTM no cenário local e regional
24
acadêmica encontra no HC favorável campo de investigação científica, em razão da
densidade de casos atendidos e da infraestrutura operacional e tecnológica disponível.
A cidade de Uberaba é rica em recursos educacionais e culturais, possuindo cerca de
99 escolas de Educação Infantil, 98 de Ensino Fundamental, 40 de Ensino Médio e 10 de
Ensino Técnico, reunindo as esferas federal, estadual, municipal e particular. As nove
escolas de ensino superior, públicas e privadas, oferecem vários cursos de graduação e de
pós-graduação, com cerca de 16.865 alunos matriculados. A Secretaria de Educação e
Cultura tem promovido o acesso de sua população às diversas formas de expressão cultural,
por meio da arte, da cidadania, do esporte, da literatura e do meio ambiente, sendo
exemplos os seguintes programas e projetos: Cultura Afrodescendente, Projeto Trupes de
Leitura, Arte de Escrever com Arte, Leitores e Contadores de Histórias, Circuito das Artes:
cinema / teatro/ dança/ música, Jovem Músico / Meninas Cantoras / Fanfarra / Axé UAI,
BrincArte, Eternos Artistas Grandes Pintores, PROLER – Uberaba, entre outros.
O município é dotado, ainda, de uma economia em franca expansão que, além da
agropecuária, conforme dados encontrados no site oficial da cidade
(www.uberaba.mg.gov.br), destacam-se:
(a) Polo moveleiro: mais de 145 empresas formam uma ampla cadeia produtiva,
incluindo silvicultura, produção de aglomerados, comércio interno e de exportação de
móveis populares e de alto padrão. Estas empresas formam um Arranjo Produtivo Local -
APL com o apoio e incentivo do Governo Municipal e de parceiros como FIEMG e
SEBRAE. As ações do APL Moveleiro, em razão dos incentivos governamentais, têm-se
direcionado ao setor de Design: Escola e Incubadora de Design e Inovação, CVT - Centro
Vocacional Tecnológico de Design, Madeiras e Móveis. O município de Uberaba possui
vantagens que garantem o fortalecimento deste polo, como rodovia em pista dupla até a
capital paulista, Ferrovia Centro Atlântica – FCA e a proximidade com o traçado da
hidrovia do Mercosul.
(b) Polo químico: conta com 24 empresas instaladas em 18 milhões de metros
quadrados, no Distrito Industrial III, que tornam este polo o maior produtor de adubos
fosfatados da América Latina, viabilizando a produção agrícola brasileira, reduzindo a
necessidade de importação de insumos básicos e de matérias-primas. São empresas
misturadoras de fertilizantes (responsáveis por 30% da produção nacional), fábricas de
25
produtos minerais não metálicos, defensivos agrícolas e pigmentos para tintas. É o maior
polo químico da América Latina.
(c) Polo biotecnológico: Uberaba é nacionalmente conhecida por ser um grande
centro médico, bem como um grande centro de melhoramento genético de raças bovinas e
por ser a maior produtora de grãos de Minas Gerais. Estas vertentes estão consolidando a
cidade como polo em biotecnologia humana, animal e vegetal.
(d) Polo farmacêutico: conta com aproximadamente uma dezena de empresas que, ao
comercializarem no país e exportarem seus produtos para vários países, estão consolidando
este polo. Possui mais de 1500 postos de trabalho e inclui fábricas de equipamentos,
distribuidores e indústrias de cosméticos.
(e) Polo da moda (calçados, confecções e acessórios): mais de uma centena de
empresas, envolvendo vários segmentos, têm representado a cidade nas principais feiras do
país, realizando negócios importantes no mercado internacional. O “Polo da Moda” é um
projeto em estudo, com possibilidade de geração de mais de 3.000 empregos, com uso
intensivo de logística e gestão estratégica. É um projeto que envolve modernas práticas de
gestão de pessoas, de produção, de logística e de design.
(f) Polo supermercadista: várias empresas de grandes redes têm se instalado em
Uberaba, destacando-se: Bretas®, Carrefour®, Wall-Mart®, Makro® e Mart Minas®.
(g) Polo de alimentos processados (doces caseiros e similares): algumas fábricas de
médio e outras de pequeno porte produzem doces dos mais variados tipos, notadamente os
de frutas e de derivados do leite.
(i) Parque tecnológico: com área de 760 hectares, tem abrangência politemática, com
empresas de software, de energia e biotecnologia. Nas extensas áreas verdes da
“Univerdecidade”, atualmente um bairro da cidade, estão sendo implantados projetos de
recuperação da paisagem natural de cerrado da região e a integração de espaços de trabalho
e lazer, beneficiando produções criativas e inovadoras, típicas das empresas de tecnologia
lá instaladas.
O processo de organização da UFTM está sendo reformulado. O Estatuto foi
aprovado e estão em processo final de elaboração o Regimento Geral da Universidade e os
Regimentos Internos dos Conselhos, Colegiados e demais setores.
A UFTM tem por missão, como foco e visão de atuação específica:
26
Atuar na geração, difusão, promoção de conhecimentos e na formação de
profissionais conscientes e comprometidos com o desenvolvimento
socioeconômico, cultural e tecnológico, proporcionando a melhoria da
qualidade de vida da população (ESTATUTO UFTM, 2007, art. 5º).
28
implementar, optando, assim, por uma maior profissionalização de seu funcionamento e
desenvolvimento.
Diante do exposto, a comunidade científica da UFTM, sem perder as conquistas até
então obtidas, deve ter a missão de ampliar e difundir o conhecimento científico adquirido,
integrado à realidade social e à comunidade em que se insere, gerando mudanças na
qualidade de vida dos cidadãos.
29
5. HISTÓRICO DO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, LETRAS, ARTES, CIÊNCIAS
HUMANAS E SOCIAIS – IELACHS
31
6. HISTÓRICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
32
foram realizados concursos públicos e 13 professores foram efetivados para atender às
necessidades do curso. Atualmente, o corpo docente do curso é composto por 16
professores, sendo seis doutores e 10 mestres. Em outubro de 2010 foi realizada a primeira
eleição para coordenação do curso Psicologia, que teve a Profa. Dra. Helena de Ornellas
Sivieri Pereira eleita por seus pares, pelos discentes e técnicos administrativos do curso. A
coordenadora eleita, em cumprimento às normas regimentais, instituiu o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) do curso, cujos membros foram eleitos em reunião de colegiado, a
saber: Profa. Dra. Cibele Alves Chapadeiro de Castro Sales, Profa. Dra. Conceição
Aparecida Serralha, Prof. Me. Fabio Scorsolini-Comin, Prof. Dr. Fuad Kyrillos Neto, Profa.
Dra. Helena de Ornellas Sivieri Pereira, Profa. Me. Laura Vilela e Souza e Profa. Dra.
Martha Franco Diniz Hueb. Coube ao NDE rever o projeto pedagógico vigente do curso e
elaborar uma nova proposta de projeto pedagógico que atendesse aos anseios dos docentes
e discentes da Psicologia, apresentada neste documento.
O ano de 2010 foi marcado por intenso processo de revisão de gestão e organização
da UFTM visando ajustes à expansão e desenvolvimento da Universidade. Nesse processo
de reorganização da estrutura organizacional da UFTM, foram criados 05 Institutos
(unidades acadêmicas estruturadas com base em grandes áreas de conhecimento): Instituto
de Ciências da Saúde (ICS); Instituto de Ciências Biológicas e Naturais (ICBN); Instituto
de Ciências Exatas, Naturais e Educação (ICENE); Instituto de Ciências Tecnológicas e
Exatas (ICTE) e Instituto de Educação, Letras, Artes, Ciências Humanas e Sociais
(IELACHS). Embora o Conselho Nacional de Saúde entenda o psicólogo como profissional
da saúde, os professores do curso de Psicologia, seguindo as orientações do CNPq e da
CAPES, definiram pelas Ciências Humanas como a grande área de conhecimento da
Psicologia. Desta forma, os docentes, os conteúdos técnico-científicos e as estruturas de
ensino da Psicologia passaram a integrar o Instituto de Educação, Letras, Artes, Ciências
Humanas e Sociais (IELACHS).
Um importante desdobramento da criação do IELACHS foi a definição dos
departamentos que integrariam este instituto. Em reunião de colegiado do curso, definiu-se
pela implantação de três Departamentos Didático-Científicos de Psicologia que passaram a
compor o IELACHS: Departamento de Psicologia Clínica e Sociedade; Departamento de
Psicologia do Desenvolvimento, da Educação e do Trabalho e o Departamento de
33
Psicologia da Saúde e Processos Básicos. A definição de que o curso de Psicologia da
UFTM deveria fazer parte da área de Ciências Humanas veio também da análise que o
Colegiado de curso fez frente às demandas que se mostravam na área de pesquisa, de
extensão e formação dos docentes, sustentada primordialmente nas Ciências Humanas.
Frente a esse quadro, foi imprescindível que o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) fosse
reestruturado no sentido de descrever e favorecer mais adequadamente os desdobramentos
e perspectivas do curso de Psicologia.
Nestes primeiros dois anos e meio de curso, o esforço do grupo de professores já
possibilitou diferentes conquistas em prol do desenvolvimento e consolidação do curso.
Entre elas, destacamos: 170 graduandos em Psicologia distribuídos do 1º ao 6º períodos,
criação do Centro de Estudos e Pesquisa em Psicologia Aplicada (CEPPA); criação de
laboratórios (Laboratório de Psicologia Experimental e Laboratório de Avaliação das
Diferenças Individuais); desenvolvimento de vários projetos de pesquisa e de extensão;
criação de grupos de pesquisa cadastrados junto ao CNPq e em parceria com outras
universidades no país e no exterior; organização de vários eventos científicos, entre outros.
Dentre os eventos organizados pelo curso podemos citar o III Colóquio Winnicott do
Triângulo Mineiro em 2009, com reedição em 2011; a XVI Reunião Anual da Sociedade de
Psicologia do Triângulo Mineiro em 2010; lançamento da Revista A Peste; Seminário
PROEXT 2010, além de vários eventos esporádicos em forma de mesas redondas,
palestras, encontros, minicursos, entre outros.
Entretanto, são muitos os desafios a serem enfrentados para consolidação do curso.
Acredita-se que novo projeto pedagógico atenderá os anseios de docentes e discentes do
curso rumo a uma formação sólida que não se limite a área da saúde.
34
7. JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL E INSTITUCIONAL DO CURSO
35
sob o risco de parecer sempre obsoleto, mas garantir uma orientação com sólida base
teórica, crítica em relação à produção de conhecimento e atenta ao compromisso social.
Assim, erigem-se alicerces seguros para profissionais que atuem de forma responsável e
comprometida.
Na cidade de Uberaba existia, até a implantação deste curso, apenas um curso de
Psicologia ofertado por instituição privada. Assim, o curso de graduação descrito neste
Projeto é o primeiro a ser ofertado por instituição pública no município. Outros cursos de
graduação em Psicologia, ofertados pela esfera pública, estão localizados em Ribeirão
Preto/SP (200 km de Uberaba) e em Uberlândia (100 km de Uberaba), apenas para citar as
Universidades mais próximas. Com o crescimento da demanda por serviços de Psicologia e
com o crescimento da cidade de Uberaba e cidades vizinhas, apenas um curso na cidade
fazia-se insuficiente. Na UFTM, desde a sua implantação, a Psicologia tem se apresentado
como o segundo curso com maior número de candidatos nos dois vestibulares anuais,
ficando abaixo apenas do curso de Medicina, segundo os vestibulares de 2009 e 2010.
Conforme mencionado anteriormente, como as áreas de atuação do psicólogo são
múltiplas, também o mercado de trabalho é bastante diversificado. O psicólogo pode ser um
profissional liberal e trabalhar em clínicas psicológicas ou serviços assemelhados, como
também pode ser um profissional empregado, trabalhando em escolas, hospitais gerais e
serviços de saúde, hospitais psiquiátricos e comunidades terapêuticas, políticas de
assistência à criança e ao adolescente, sistema judiciário, lecionar no ensino médio e
superior, indústrias e estabelecimentos comerciais, instituições de pessoas com
necessidades educacionais especiais, na pesquisa, na comunidade, entre outros campos
emergentes que demandam os serviços do profissional da Psicologia nas políticas públicas.
Sobre esse último, torna-se imprescindível o envolvimento do profissional com as
diferentes políticas que envolvem seu exercício profissional, bem como o conhecimento
dos estatutos e regimentos que as regem. Dessa forma, o psicólogo está apto tanto a atuar
nas políticas já consolidadas como promover novas ações nesses campos, por meio de
projetos que envolvam a sociedade civil e o poder público e do terceiro setor.
A mudança de perfil do profissional de Psicologia tem sido verificada nos últimos
anos. Em 2010, segundo dados de um livro organizado por Bastos, Gondim e Borges-
Andrade, observa-se a inserção do psicólogo nas várias áreas da Psicologia, com a Clínica
36
absorvendo 53% dos psicólogos, a Saúde 27,9%, a Psicologia Organizacional e do
Trabalho 25,1%, a Educacional 9,8% e a Docência 14,5%.
A criação do curso de graduação em Psicologia na UFTM vem, assim, auxiliar na
concretização de um projeto de ensino superior interdisciplinar de atendimento global das
demandas das áreas de saúde, educacional, social, organizacional e do trabalho, bem como
nas políticas que as envolvem, com o objetivo de fundar um perfil profissional
empreendedor, ético e com responsabilidade social no atendimento às demandas da
sociedade em relação aos serviços psicológicos.
O curso não apenas atende Uberaba e Região, mas muitos municípios do interior de
São Paulo e Goiás. Destaca-se, nessa região, uma economia de perfil agropecuário e
industrial, e uma cultura oriunda da tradição caipira, além de ser uma região que atrai
diversos imigrantes de diferentes regiões do Brasil. O desenvolvimento tecnológico na
agroindústria, juntamente com as culturas corporativas, em contato com as culturas locais,
geram contradições e paradoxos nos modos de subjetivação da realidade e na forma de ser e
estar no mundo. Atentos a essa realidade e dispostos a desenvolver um projeto que atenda à
população dessa região, o curso de Psicologia propõe-se a engajar-se nas políticas públicas,
situando-se em um mercado de trabalho que se abre constantemente, buscando elencar os
elementos regionais e culturais à sua proposta curricular.
37
8. ABRANGÊNCIA DO CURSO NO ENSINO, NA PESQUISA E NA EXTENSÃO
8.1. Ensino
38
ser vista como consolidada em nosso país. A própria história da constituição da Psicologia
neste, notadamente durante e após o regime ditatorial, mostram que se trata de um campo
complexo de ser analisado (YAMAMOTO; OLIVEIRA, 2010).
Amparados no pensamento de Vigotski (1978/1984), compreendemos que a
atividade humana é produtora, ou seja, é por meio dela que o homem transforma a natureza
e a constitui em objeto de conhecimento e, ao mesmo tempo, transforma a si mesmo em
sujeito de conhecimento. Dessa forma, o processo de ensino e a proposta de um curso de
Psicologia não são neutros ou isentos, mas sim dimensões que devem estar abertas à
transformação constante que possibilita o desenvolvimento.
São justamente essas mudanças que têm feito com que o ensino de Psicologia não
seja mais concebido como estereotipado ou com um conteúdo hermético, mas sim com uma
proposta mais ampla e que possa trazer à baila as diversas possibilidades emergentes em
nosso contexto, assim como a sua indissociabilidade com as demandas do mercado de
trabalho, o que ainda tem sido pouco investigado inclusive na literatura científica
(TEIXEIRA; GOMES, 2004).
Posicionamo-nos por uma concepção de educação baseada em teóricos como
Bakhtin (1979/2010) e Vigotski (1978/1984), que destacam ser por meio da linguagem
(falada, escrita, expressa em gestos) que as divergências, a materialização das lutas de
classes, a disputa pelo poder por grupos antagônicos, as crenças religiosas e as
demonstrações de preconceitos são colocadas em evidência.
Dentro desse jogo – da palavra que liga a palavra –, o sujeito falante, que apreende
o discurso do outro, não é um ser mudo e passivo. Ao contrário, é um ser perpassado pelas
suas próprias palavras e pelas de outrem. No processo de ensino, essas palavras são trazidas
à tona e devem refletir não uma relação de assimetria, mas de construção e de
ressignificação conjunta.
O trabalho interdisciplinar e a presença do psicólogo em equipes de trabalho multi e
interdisciplinar têm revelado uma mudança considerável em nosso país no sentido de
favorecer não apenas o intercâmbio entre diferentes conhecimentos, mas também de
planejar, construir e promover formas de atuação que não sejam endereçadas a um ou outro
campo do saber, mas justamente ao diálogo promovido por esses saberes, constituindo uma
nova fala, um novo modo de escuta. É na experiência bem sucedida do trabalho em equipe
39
que se pretende inserir o aluno para que ele possa vivenciar o trabalho multi e
interdisciplinar.
Embora a importância do trabalho multi e interdisciplinar já venha sendo afirmada
há anos por pesquisadores como Bock (1999) e Spink (2003), sabe-se que, na prática, não
são todos os profissionais ou mesmo equipes que interagem desse modo. A começar pela
dificuldade de se avançar em relação ao modelo multidisciplinar que, segundo Spink (2003)
e Minayo (1994), reproduz a atuação isolada e hierarquizada das diversas profissões,
perpetuando a fragmentação. A interdisciplinaridade, ao contrário, visa a promover a inter-
relação entre diferentes áreas do conhecimento, em uma proposta de interação de saberes e
de ações conjuntas.
Tais dificuldades não se devem a possíveis aspectos individuais dos profissionais ou
características dos serviços, mas ao modo como esses profissionais têm sido formados no
ensino superior. A proposta curricular que se apresenta é para que o aluno tenha o maior
número de experiências teóricas e práticas, no propósito de uma formação pluralista, para
que possa conhecer e escolher aquela ou aquelas áreas pelas quais tem maior afinidade – e
também compreendendo que as suas escolhas não são permanentes, nem mesmo as formas
de atuação profissional em Psicologia.
Visando à sensibilização para o trabalho em equipes interdisciplinares, vale destacar
a importância da monitoria para a formação do alunado, bem como das supervisões com
docentes e profissionais da área. A monitoria possibilita a vivência didático-pedagógica,
sob supervisão do professor, bem como a interação e entrosamento aluno-aluno advindos
de várias áreas de formação ou de diferentes momentos de um mesmo curso. Desse modo,
considera-se que o ensino não deve se dar exclusivamente na sala de aula e nem em um
processo de “transmissão” do professor para o aluno, mas de apropriação. Esse processo de
apropriação ocorre notadamente com a mediação do professor. Ao organizar e planejar as
suas aulas, ao delimitar os espaços nos quais a aprendizagem será potencializada (em sala
de aula ou em campo, por exemplo), destaca formas e métodos de auxiliar o aluno nesse
processo, buscando sempre uma aproximação com a realidade vivenciada pelo aluno, seus
conhecimentos prévios e aqueles conhecimentos que precisam ser compreendidos para a
sua formação.
40
A participação em atividades científico-culturais e extracurriculares é também de
grande importância para o enriquecimento teórico-prático, além de possibilitar ao aluno um
maior intercâmbio com seus pares, os diferentes profissionais e a própria Universidade. A
UFTM prima pelas diferentes atividades científicas, congressos, jornadas que realiza, além
de eventos culturais, como apresentação de grupos de teatro, dança, música, com
manifestações artísticas de alunos, docentes e servidores, por meio do Centro Cultural da
Universidade Federal do Triângulo Mineiro e dos Centros Acadêmicos ligados aos cursos
de graduação.
Dessa forma, as atividades de ensino são e continuarão a ser desenvolvidas tendo
como proposta a sua complexa interface tanto com as atividades de pesquisa e extensão
descritas na sequência como da sua importância na formação do aluno e na consolidação da
Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Não poderá ser vista como uma atividade
isolada, mas sim que priorizará o diálogo e o contato, quer seja com outras atividades como
com seus diferentes atores, entre eles, os alunos, os docentes e os funcionários.
O ensino, em sua acepção de formação, não pode ser identificado como uma
atividade com local, tempo e forma estanques, mas como um processo em constante
transformação e que acompanha o desenvolvimento do próprio conhecimento científico.
Ainda, é mister destacar que se trata de um processo no qual todos (docentes, alunos,
funcionários, comunidade, Estado) estão intimamente imbricados e sendo, portanto,
coletiva e individualmente responsáveis tanto pela sua qualidade como pelas suas
transformações ao longo do tempo.
41
8.2. Pesquisa
42
da Saúde e Processos Básicos (desenvolvimento e validação de instrumentos de testagem
psicológica; avaliação de resiliência e coping em profissionais de saúde e cuidadores;
estratégias de intervenção familiar; drogadição; estratégia de saúde da família, entre
outros); (b) Psicologia Clínica e Sociedade (adoção; saúde mental; religião; práticas
colaborativas; relações entre profissionais de saúde; práticas discursivas e produção de
sentidos em saúde; clínica da psicose em serviços abertos de saúde mental; Psicopatologia e
DSM), e (c) Psicologia do Desenvolvimento, da Educação e do Trabalho (agressividade;
primeiras relações; aleitamento; conjugalidades contemporâneas; parentalidade; família,
desenvolvimento humano e bem-estar subjetivo; educação a distância; formação de
educadores; psicomotricidade, entre outros).
A Universidade Federal do Triângulo Mineiro sedia grupos de pesquisa cadastrados
no diretório do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq):
Grupo de Estudo e Pesquisa em Psicanálise da Universidade Federal do Triângulo Mineiro
(GEPPSE); Formação de Professores e Qualidade de Ensino nas Escolas Públicas do
Triângulo Mineiro (GPEFORM); Grupo de Estudo e Pesquisa em Esclerose Múltipla da
UFTM (GEPEM-UFTM); e PROEJA FIC CEFORES UFTM.
Além disso, o corpo docente encontra-se vinculado a grupos de pesquisa sediados
em outras universidades, favorecendo o intercâmbio com outras instituições e
pesquisadores. Entre esses grupos, citamos: Grupo de Ensino e Pesquisa em Psicologia da
Saúde (Universidade de São Paulo/CNPq), A Análise do Discurso e as suas Interfaces
(Universidade de São Paulo/CNPq), Filosofia e Práticas Psicoterápicas (UNICAMP),
Práticas de Saúde em Clínica Ampliada na Contemporaneidade (Pontifícia Universidade
Católica de Minas Gerais); e Psicanálise e Sociedade (Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo); Grupo de Pesquisa de Avaliação da Inteligência da População da América
Latina – SLATINT (Universidade Federal de Minas Gerais); e Laboratório
Interdepartamental de Teoria Social, Filosofia e Psicanálise (Universidade de São Paulo).
Os alunos estão se integrando nessas e em outras linhas de pesquisa e contribuindo
para a criação de novas propostas, a partir do envolvimento discente em projetos de
Iniciação Científica, o que pode contribuir para o desenvolvimento do Trabalho de
Conclusão de Curso, embora o projeto do curso preveja o envolvimento do aluno com as
43
atividades de pesquisa como parte de sua formação, e não como uma exigência para a
formação do bacharel em Psicologia.
Um dos pilares da proposta é que o aluno tenha condições suficientes para conhecer
a pesquisa científica, participar de diferentes grupos, desenvolvendo pesquisas individuais
ou não, tendo como norte o seu processo de formação como psicólogo e como pesquisador.
A iniciação científica é, desse modo, optativa, em uma proposta que visa justamente
propiciar uma imersão do aluno no universo da pesquisa, acompanhando a elaboração de
questões para as suas investigações, bem como oferecendo suporte adequado durante todo o
processo de planejamento, desenvolvimento e divulgação científica.
A divulgação científica é uma das fases mais importantes da pesquisa. Sobre este
último aspecto, há que se considerar que a publicação
44
Periódicos Eletrônicos de Psicologia (PePSIC, http://pepsic.bvs-psi.org.br), que tem
ampliado seu acervo consideravelmente (SABADINI; SAMPAIO; KOLLER, 2009). O
atual avanço da participação brasileira na produção científica mundial é também “atribuído
ao crescimento quantitativo e qualitativo da pós-graduação” (TOURINHO; BASTOS,
2010, p. 36).
Tendo em vista tais considerações, o curso de Psicologia da Universidade Federal
do Triângulo Mineiro tem se estruturado no sentido de incentivar e viabilizar que os
docentes possam publicar os resultados de suas pesquisas, bem como de suas práticas de
ensino e em projetos de extensão à comunidade. Ao aluno também é mostrada a
importância da veiculação científica desde os anos iniciais do curso. Desse modo, busca-se
oferecer uma sólida e plural formação na área de pesquisa, possibilitando que o egresso
possa prosseguir seus estudos na pós-graduação. A pós-graduação, desse modo, constitui-se
como um dos próximos (e necessários) investimentos do curso, o que deve ser
acompanhado por um incremento no corpo docente, além da sistematização das pesquisas
realizadas, em desenvolvimento e também vindouras. Embora se considere que a pós-
graduação no Brasil é um empreendimento “relativamente recente, tardio na história de
construção de nosso sistema educacional e inacabado do ponto de vista de suas
características mais essenciais” (TOURINHO; BASTOS, 2010, p. 35), há que se pontuar
que é uma das formas mais bem-sucedidas de formação de pesquisadores e também de
docentes em nível superior.
Por fim, há que se destacar que a pesquisa aqui não é entendida apenas como uma
atividade solitária e presa a laboratórios ou centros de investigação, como apregoado na
tradição do modelo médico, mas que também é ação, é atuação e deve seguir o mesmo
compromisso com a comunidade e com o conhecimento, assim como as atividades de
ensino e extensão.
Desse modo, assim como deflagrado por Valsiner (2004), contribuímos para a
formação de pesquisadores críticos e capazes de desenvolverem trabalhos inovadores e que
contribuam para a transformação social e para o ininterrupto diálogo que se deve
estabelecer com a sociedade e a produção do conhecimento científico.
45
8.3. Extensão
46
exemplo disso são as práticas que envolvem o atendimento a comunidades. Nessas
ocasiões, não apenas a Universidade está oferecendo um conhecimento desenvolvido por
ela, como a comunidade está oportunizando que esses conhecimentos sejam colocados em
prática. Similarmente, os conhecimentos da comunidade podem e devem enriquecer e
fomentar as práticas desenvolvidas na Universidade, quer seja apresentando novas
demandas, quer seja levantando questionamentos ou promovendo práticas mais adequadas.
Os princípios basilares da extensão destacam que para se formar um profissional
comprometido com a sociedade, é imprescindível sua efetiva compreensão acerca de sua
comunidade extensa e também ampliada. Além dessa imersão em sua comunidade, o aluno
em formação não pode ser compreendido como alguém que está se preparando para depois
atuar, mas como alguém que, envolvido em seu meio, já está promovendo formas de
atuação (BAZON, 2002), quer seja cristalizando práticas ou promovendo rupturas. A sua
atuação já ocorre sem que participe, efetivamente, de uma extensão.
Assim, o contato do aluno com a comunidade deve levar em conta que se trata de
uma pessoa inserida na mesma, mas que, na atuação orientada pela Universidade, apresenta
uma proposta de trabalho supervisionada e com objetivos bem definidos e com um método
planejado de intervenção.
Sendo assim, é mister que se desenvolva um diálogo fortuito entre comunidade e
Universidade, contemplando demandas, saberes e possibilidades de intervenção e atenção a
ambas as partes, com a indissociável interface com a pesquisa. Desse modo, vem-se
possibilitando novos horizontes também para a formação de profissionais comprometidos
com a transformação social e que estejam alinhados com as noções contemporâneas que
destacam que o ser profissional desenvolve-se ao longo do tempo, em um processo
contínuo e que não se encerra em atuações pontuais ou com o próprio término do curso de
graduação. Para além dessas, os programas de extensão devem ter em mente essa
necessidade e o compromisso com a mudança, que tem na Universidade um de seus
maiores expoentes.
Outro aspecto a ser mencionado é que a extensão não deve estar ligada ao ensino
tecnicista, como sendo um espaço “para a prática” e para a qual se instrumentalize
aprendizes que sigam roteiros cristalizados de atuação. Ao deflagrarmos que a extensão, tal
como trazido pela noção de Universidade, só adquire espaço em sua interlocução com o
47
ensino e a pesquisa, há que se considerar a necessidade de fomentar práticas
contextualizadas e que também sejam desafiadoras para seus proponentes. A Psicologia
deve constantemente galgar espaços e possibilidades de atuação, oferecendo recursos para
que os alunos em formação desenvolvam, inovem e provoquem novos questionamentos e
possibilidades de intervenção em contextos nem sempre conhecidos da ciência psicológica.
Assim, mais do que intervir no conhecido, há que se primar pela reflexão acerca da atuação,
bem como de seus limites e possibilidades.
Nesse sentido, diversos projetos de extensão têm sido realizados pelo curso de
Psicologia, em parceria com outras disciplinas, como Medicina, Letras, Serviço Social,
Educação Física, Nutrição, Fisioterapia, Terapia Ocupacional e Enfermagem, no sentido de
propor intervenções que atendam não apenas às demandas da comunidade na qual se situa a
Universidade Federal do Triângulo Mineiro, mas também possam satisfazer os propósitos
orientadores do ensino e da pesquisa nesta instituição. Desde a sua criação, o curso de
Psicologia tem desenvolvido projetos em diferentes temáticas e elegendo diferentes
públicos-alvo.
Tendo em vista a necessidade de repensar a educação e as formas tradicionais de
ensino no sentido de fortalecer o compromisso social da Universidade, bem como
considerar os aspectos e as peculiaridades dos níveis local e regional, elegeu-se a
estratégica educacional de diversificar o cenário de práticas dos cursos de graduação.
Entre os projetos já apresentados, em andamento e em fase de planejamento, estão:
(a) Programa de Educação em Saúde para Cidadania; (b) PET Saúde; (c) Programa de
Integração Serviço Ensino (PISE); (d) Ligas Acadêmicas, de caráter multidisciplinar (como
as de Geriatria e Gerontologia, de Dor, Hipertensão Arterial, Oncologia, Sexualidade, entre
outras); e (e) Programa de Apoio à Extensão Universitária, este último contando com o
envolvimento de grande parte do corpo docente, com atenção em diferentes temáticas e
locais de atuação (escolas públicas, centros de convivência de idosos, creches, hospitais),
sob diferentes referenciais teórico-metodológicos, favorecendo a pluralidade de contextos,
propostas e formas de atuação.
O Centro de Estudos e Pesquisas em Psicologia Aplicada (CEPPA) presta serviços
de atenção à comunidade (acadêmica ou não) e está diretamente ligado ao curso de
Psicologia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, oferecendo um campo para a
48
atuação nas áreas clínica e também de pesquisa, uma vez que aloca laboratórios de pesquisa
ligados ao curso.
Além dessas atividades, destaca-se o envolvimento do curso na promoção e
organização de eventos de caráter científico, em que se discutem aspectos também relativos
à extensão, como simpósios, jornadas e congressos, também com o objetivo de
complementar a formação e promover intercâmbio com outras Universidades,
universitários, profissionais e comunidade. Exemplos de eventos já realizados são: Semana
Acadêmica, Jornada de Extensão, Simpósio PROEXT, Colóquio Winnicott do Triângulo
Mineiro e Reunião Anual da Sociedade de Psicologia do Triângulo Mineiro. Além dessas
iniciativas, são regularmente promovidas mesas redondas, palestras, seminários e
conferências que são oferecidos pelos docentes da Universidade Federal do Triângulo
Mineiro, em parceria com demais instituições ligadas ao ensino, à pesquisa e à extensão.
49
9. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
50
correspondência, cópias de documentos, conhecimento e aplicação de Normas Regimentais
da Instituição, elaborando e providenciar a divulgação de editais, comunicados e instruções
relativas às atividades discentes e docentes. Além disso, possui disponibilidade para exercer
outras atividades compatíveis com suas atribuições, de modo geral, sempre que
determinadas pela Coordenação do Curso e/ou que se imponham por situações
emergenciais.
O acompanhamento ao PPC do curso é feito por todos: docentes, discentes e corpo
acadêmico-administrativo, sendo todas as questões percebidas como importantes por
qualquer uma das partes, discutidas pelo NDE e, em seguida, levadas para aprovação do
Colegiado de Curso.
Em relação à organização acadêmico-administrativa institucional, o curso conta com
o Núcleo de Desenvolvimento Educacional – NuDE, que trabalha no acompanhamento
acadêmico, exercendo, entre outras funções, a análise técnica dos projetos pedagógicos dos
cursos, além do oferecimento de capacitação pedagógica aos docentes.
A organização do controle acadêmico é feita pelo Departamento de Registro e
Controle Acadêmico – DRCA, que mantém registro eletrônico de toda a vida acadêmica
dos discentes. O site da UFTM disponibiliza acesso a uma área restrita, onde os docentes
registram frequência, conteúdo ministrado em cada aula e notas dos alunos inscritos nas
suas disciplinas. Da mesma forma, os alunos têm acesso a uma área restrita onde podem
acompanhar sua vida acadêmica.
51
9.2. NDE (Núcleo Docente Estruturante)
52
(j) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de
Curso a indicação ou substituição de docentes quando necessário;
(k) Emitir relatório trimestral dirigido ao Colegiado do Curso.
53
9.3. Coordenação do Curso
54
(i) Estimular o aperfeiçoamento dos docentes ou outras providências necessárias à
melhoria do ensino;
(j) Acompanhar os alunos em seu desenvolvimento biopsicossocial e afetivo e
encaminhá-los ao setor competente, quando necessário;
(k) Divulgar as atividades programadas e realizadas pelo curso;
(l) Articular-se com as Pró-Reitorias competentes, para acompanhamento,
execução e avaliação das atividades do curso;
(m) Compatibilizar os horários e locais de oferta das disciplinas, respeitando a
conveniência didático-pedagógica, com anuência da Direção do Instituto;
(n) Promover, opinar e participar de eventos extracurriculares relacionados à
formação acadêmica dos alunos;
(o) Orientar e acompanhar a vida acadêmica, bem como proceder a adaptações
curriculares dos alunos do curso;
(p) Homologar parecer sobre aproveitamento de estudos, emitidos pelos
professores das disciplinas;
(q) Encaminhar os processos acadêmico-administrativos ao Colegiado do Curso
para pareceres e deliberações;
(r) Manter atualizados os dados históricos do curso em relação a alterações
curriculares e Plano de Ensino;
(s) Representar o curso nas instâncias para as quais for designado;
(t) Identificar as necessidades do curso e promover gestões para seu
equacionamento;
(u) Executar as deliberações do Colegiado de Curso;
(v) Apresentar ao Pró-Reitor de Ensino o Relatório Anual das Atividades da
Coordenação;
(w) Promover a divulgação e inscrição dos discentes no Sistema Nacional de
Avaliação – SINAES;
(x) Zelar pelo cumprimento das disposições legais e regimentais do curso;
(y) Exercer outras atribuições previstas em lei, no Estatuto, no Regimento Geral e
no Regulamento Interno específico aprovado pelo COENS.
55
9.4. Atenção aos discentes
56
9.5. Corpo docente
58
A relação de docentes-disciplinas se encontra na tabela seguinte.
Professor Disciplinas
Ailton Souza Aragão -Filosofia
59
Gustavo Alvarenga Oliveira Santos -Teorias Psicológicas I
-Teorias Psicológicas III
-Técnicas Psicoterápicas III
-Fenomenologia e Espiritualidade
-Psicologia Existencial e Literatura
-Fenomenologia da Afetividade
-Estudo e Desenvolvimento de Projetos de Pesquisa II
Gustavo Alves Pimenta -Estatística Aplicada à Psicologia
60
-Teorias Psicológicas II
-Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Extensão I
-Psicanálise e Cinema
-Vivência Profissional IV
Vilma Valéria Dias Couto -Técnicas Psicoterápicas I
-Psicologia da Saúde I
-Psicopatologia da Criança e do Adolescente
- Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Extensão II
-Vivência Profisssional I
61
10. CONCEPÇÃO DO CURSO
62
de vida cada uma delas pode promover (WITTGENSTEIN, 1999).
Considerando, então, que as linguagens das ciências servem como dispositivos
pragmáticos que favorecem determinadas práticas sociais em detrimento de outras,
convidamos nossos discentes a terem uma vida profissional expressiva, construindo um
conhecimento que defenda sua visão do que é uma sociedade melhor. A crítica cultural
presente nessa postura é a de assumir que todo conhecimento produzido sempre afetará a
vida social. Consideramos importante a constante crítica interna de nosso corpo docente e
discente, que coloca em questão as implicações de seus posicionamentos para a vida das
pessoas, considerando o caráter contextual dessas posições, explorando os processos
relacionais envolvidos nas construções das verdades científicas e questionando sua
generalização (GERGEN; GERGEN, 2007). Entendendo que produzir conhecimento é, ao
mesmo tempo, intervir no mundo, defendemos um fazer psicológico autorreflexivo, que
possa perceber sua limitação contextual, como um fazer que se constrói em um tempo
histórico e um momento cultural (VIGOTSKI, 1978/1984).
63
10.2. Objetivos do curso
64
(m) Garantir espaço e condições físicas e materiais para a proposição de congressos,
seminários, simpósios, grupos de estudo, laboratórios de pesquisa, entre outros;
(n) Garantir espaços de prática profissional no Centro de Estudos e Pesquisa em
Psicologia Aplicada dessa instituição, mas também fora dele, na comunidade, nas
instituições e organizações;
(o) Contribuir e incentivar a formação continuada, seja com cursos de extensão ou
de pós-graduação;
(p) Mobilizar e incentivar discentes e docentes para a produção e a difusão de
conhecimentos relacionados às áreas temáticas e às ênfases abrangidas pelo Curso, gerando
informações relevantes para as diversas categorias de público alvo às quais está vinculado.
65
10.3. Perfil do Egresso
66
10.4. Fundamentação Legal
Psicologia – Nacional
(a) Parecer CNE/CES n° 62, de 19 de fevereiro de 2004, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia;
(b) Resolução CNE/CES Nº 8, de 7 de maio de 2004, que institui Diretrizes
Curriculares Nacionais do curso de graduação em Psicologia;
(c) Parecer CNE/CES nº 153/2007, aprovado em 8 de agosto de 2007. Consulta
referente à Resolução CNE/CES nº 8/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
para os cursos de graduação em Psicologia;
67
(d) Parecer CNE/CES nº 338/2009, aprovado em 12 de novembro de 2009. Aprecia
a Indicação CNE/CES nº 2/2007, que propõe a alteração do art. 13 da Resolução CNE/CES
nº 8, de 7 de maio de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos
de graduação em Psicologia.
68
11. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Durante os cinco anos do curso, o aluno deverá cumprir um total de 4.137 horas e
30 minutos. Considerando as disciplinas obrigatórias, eletivas, práticas e estágio
supervisionado, tem-se a seguinte distribuição (não cumulativa):
(a) 2412,5 horas comuns à formação básica
(b) 3712,5 horas de aprofundamento
(c) 330 h/a de Atividades Práticas Curriculares – APC;
(d) 240 horas de Atividades Acadêmico-Científico Culturais;
(e) 90 h/a para orientação do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso);
(f) 870 h/a de estágio supervisionado;
(g) 10 horas semanais destinadas a estudos independentes.
69
11.1.1. Ênfases do Curso de Psicologia
70
Ênfase III - Psicologia e produção do conhecimento científico
71
sentido da riqueza de experiências e campos de atuação, como também da exequibilidade
do Curso e campos de estágio. O enfoque multidisciplinar será norteador das disciplinas e
da formação do futuro profissional, assim como o respeito à individualidade mesmo com
um trabalho em grupo, e do olhar inter e multidisciplinar na busca de soluções adequadas a
cada caso.
Para a ênfase II (Psicologia e processos clínicos), contribuem as seguintes
disciplinas obrigatórias: Análise Experimental do Comportamento (60 horas), II período;
Avaliação Psicológica I (45 horas), II período; Análise do comportamento (60 horas), III
período; Avaliação Psicológica II (60 horas); Técnicas Psicoterápicas I (60 horas), no IV
período; Técnicas Psicoterápicas II (60 horas); Técnicas Psicoterápicas III (60 horas), a
partir do V período; Técnicas Psicoterápicas IV (60 horas), a partir do VII período; Estágio
Supervisionado em Psicologia e processos clínicos I (120 horas), II (240 horas) e III (240
horas), a partir do VIII período. Estas disciplinas totalizam 465 horas obrigatórias.
As disciplinas eletivas que contribuem para a ênfase II são: Origens da
Agressividade (15 horas), a partir do II período; Fenomenologia e Espiritualidade (30
horas), a partir do II período; Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (15 horas),
a partir do III período; Avaliação Neuropsicológica da Criança (15 horas), a partir do III
período; Psicanálise e Cotidiano (30 horas), a partir do V período; Psicologia Existencial e
Literatura (30 horas), a partir do V período; Psicofarmacologia (30 horas), a partir do VII
período; Lacan: primeiras leituras (30 horas), a partir do IV período; Sexualidade (30
horas), a partir do IX período.
Na ênfase II, as disciplinas eletivas totalizam 270 horas. Somando a carga horária
das disciplinas obrigatórias e eletivas, totalizam 675 horas, que entendemos serem
suficientes para atingir a competência de saber diagnosticar problemas psicológicos e
conduzi-los, dentro de um conhecimento científico, sem desprezar o conhecimento do
sujeito sobre si mesmo e seu contexto social.
Contribuem para a ênfase III – Psicologia e produção do conhecimento científico as
seguintes disciplinas obrigatórias: Pesquisa em Psicologia (30 horas), I período;
Metodologia Científica (45 horas), II período; Estatística aplicada à Psicologia (60 horas),
III período; Modelos de Pesquisa (45 horas), III período; Seminários de Pesquisa I (90
72
horas), VIII período; Seminários de Pesquisa II (90 horas), IX período; Seminários de
Pesquisa III (90 horas), X período.
As disciplinas eletivas que contribuem para a ênfase III são: Planejamento de
Pesquisa (30 horas), a partir do III período; e Dinâmicas da instituição familiar (30 horas), a
partir do VII período. Na ênfase III, as disciplinas obrigatórias totalizam 450 horas e as
eletivas, 60 horas. Somando a carga horária das disciplinas obrigatórias e eletivas, totalizam
510 horas. A ênfase III não oferecerá estágio, entendendo que a produção do conhecimento
científico dar-se-á conjuntamente às outras ênfases.
No oitavo período do curso, o aluno deverá obrigatoriamente realizar um estágio da
ênfase I e um estágio da ênfase II, considerando-se os diferentes estágios ofertados nessas
ênfases. No nono e décimo períodos, o aluno irá optar por realizar estágio em uma dessas
ênfases. Caso sua carga horária permita, o aluno poderá realizar estágios nas duas ênfases
nesses semestres.
Para orientação estudantil baseada nas escolhas e possibilidades de organização dos
estudos, no início do Curso será realizada a Semana do Calouro – visando divulgar o
projeto pedagógico, a proposta curricular e a forma de organização por ênfases.
Em meados do II período será realizado encontro com os discentes, onde se
esclarecerá e orientará com maiores detalhes os estudos e a formação dos alunos baseados
nas disciplinas eletivas por ênfases. Com estas reuniões de orientação, espera-se que o
aluno opte pela realização de disciplinas eletivas que possam convergir para uma ou duas
ênfases, no máximo. Ressaltamos que, no percurso acadêmico de cinco anos de formação,
não há tempo hábil para aprofundamento nas três ênfases e também não será interessante
realizá-las de forma superficial, uma vez que a formação generalista já está
majoritariamente garantida nas disciplinas obrigatórias.
73
11.1.2. Componentes Curriculares Eletivos
74
11.1.3. Componentes Curriculares Optativos
Além das disciplinas eletivas que o curso de Psicologia oferece, o aluno também
poderá enriquecer sua formação com disciplinas optativas oferecidas pelos demais cursos
da UFTM, obedecendo a critérios estabelecidos por cada disciplina. Essas disciplinas
optativas entram como fator de aprofundamento em conhecimentos que o acadêmico julga
importantes para sua formação. Outra opção de aquisição de novos conhecimentos é a
participação, como aluno especial, em disciplinas obrigatórias de outros cursos da IES.
75
11.2. Competências e Habilidades
76
(d) Produção de conhecimento científico – desenvolvimento de competências para
a produção de conhecimento científico a partir de princípios éticos, críticos, fundamentos
epistemológicos e metodológicos;
(e) Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática, e de ter responsabilidade e
compromisso com a sua educação e o treinamento das futuras gerações de profissionais,
estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmica e profissional, a formação e a
cooperação por meio de redes nacionais e internacionais.
Essas competências contemplam os eixos estruturantes da resolução nº 8 ao
possibilitar que os discentes desenvolvam, no decorrer de sua formação, habilidades que
permitam:
(a) Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar,
elaborar projetos, planejar e intervir de forma coerente com referenciais teóricos e
características da população-alvo;
(b) Desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde
psicológica e psicossocial, intervindo em nível individual ou coletivo;
(c) Identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da
Psicologia, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta e análise de
dados em projetos de pesquisa;
(d) Avaliar problemas de ordem cognitiva, comportamental e afetiva, em diferentes
contextos;
(e) Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados
(observação, entrevistas, inventários, questionários, testes e escalas) em Psicologia, tendo
em vista a pertinência e os problemas quanto ao seu uso, construção e validação;
(f) Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional,
assim como gerar conhecimento a partir de sua prática;
(g) Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças de
formação e de valores dos seus membros;
(h) Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos processos
e fenômenos envolvidos assim o recomendar;
77
(i) Gerenciar e administrar recursos humanos e materiais, atuando como liderança
em equipes de trabalho, quando necessário;
(j) Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos e outras comunicações
profissionais, inclusive matéria de divulgação;
(k) Assumir a responsabilidade da própria formação e atualização, assim como das
futuras gerações de profissionais, estimulando a mobilização acadêmica e profissional em
prol de uma formação contínua e de qualidade;
(l) Respeitar os preceitos éticos em todas as relações e questões profissionais.
78
Matriz Curricular
I PERÍODO
Horas-Aula Pré-
Código Disciplinas Créditos
Teórica Prática Total requisito
NC15 Bases Funcionais do 50 10 60 4 -
Comportamento
(Psicofisiologia)
NC11 Psicologia Geral 70 20 90 6 -
NC17 Construção do Pensamento 45 15 60 4
-
Psicológico
NC16 Pesquisa em Psicologia 26 4 30 2 -
NC12 Filosofia 40 5 45 3 -
NC13 Sociologia 20 10 30 2 -
NC14 Antropologia 27 03 30 2 -
SUB TOTAL 278 67 345 23
II PERÍODO
Horas-Aula Pré-
Código Disciplinas Créditos
Teórica Prática Total requisito
NC21 História da Psicologia 30 15 45 3 NC17
NC22 Análise Experimental do 40 20 60 4 -
Comportamento
METO Metodologia Científica 15 30 45 3 NC16
D
NC23 Psicologia do 54 36 90 6 -
Desenvolvimento I
NC24 Avaliação Psicológica I 30 15 45 3 -
NC25 Teorias Psicológicas I 50 10 60 4 NC17
NC26 Estado, Sociedade Civil e 30 15 45 3 -
Políticas Públicas
SUB TOTAL 249 141 390 26
III PERÍODO
Horas-Aula Pré-
Código Disciplinas Créditos
Teórica Prática Total requisito
79
NC31 Estatística Aplicada à 40 20 60 4
-
Psicologia
NC33 Análise do Comportamento 54 06 60 4 NC22
NC34 Psicologia do 60 15 75 5
NC23
Desenvolvimento II
NC35 Teorias Psicológicas II 50 10 60 4 NC25
NC38 Modelos de Pesquisa 30 15 45 3 NC26
NC32 Psicometria 30 15 45 3 METOD
NC37 Psicomotricidade 20 10 30 2 NC23
NC36 Vivência Profissional I 30 30 60 4 -
SUBTOTAL 314 121 435 29 -
IV PERÍODO
Horas-Aula Pré-
Código Disciplinas Créditos
Teórica Prática Total requisito
NC41 Aprendizagem Humana 45 15 60 4 NC37
NC47 Ética 18 12 30 2 -
NC42 Psicologia Social I 45 15 60 4 -
NC43 Psicopatologia Geral I 45 15 60 4 -
NC48 Avaliação Psicológica II 30 30 60 4 NC32
NC46 Teorias Psicológicas III 50 10 60 4 NC25
NC45 Técnicas Psicoterápicas I 50 10 60 4 NC25
NC24
NC44 Vivência Profissional II 30 30 60 4 -
SUBTOTAL 313 137 450 30
V PERÍODO
Horas-Aula Pré-
Código Disciplinas Créditos
Teórica Prática Total requisito
NC51 Psicologia Educacional 45 15 60 4 -
NC52 Avaliação Psicológica III 45 30 75 5 NC32
NC53 Psicopatologia Geral II 40 20 60 4 NC43
NC56 Teorias Psicológicas IV 50 10 60 4 NC25
NC57 Psicologia Institucional 25 05 30 2 NC42
NC54 Técnicas Psicoterápicas II 45 15 60 4 -
NC58 Psicologia Social II 45 15 60 4 NC42
NC55 Vivência Profissional III 30 30 60 4 -
SUBTOTAL 325 140 465 31
VI PERÍODO
Horas-Aula Pré-
Código Disciplinas Créditos
Teórica Prática Total requisito
80
NC61 Psicologia e Inclusão 45 15 60 4 NC23
NC41
NC51
NC24
NC48
NC43
NA61 Terapia Familiar: Conceitos 50 10 60 4 -
NC65 Psicologia Organizacional e 45 15 60 4
NC42
do Trabalho I
NC62 Psicologia da Saúde I 45 15 60 4 NC27
NC42
NC63 Técnicas Psicoterápicas III 45 15 60 4 NC46
NC64 Psicopatologia da Criança e 70 20 90 6 NC43
do Adolescente NC23
NPP72 Atuação do psicólogo no 40 20 60 4 NC42/NC
campo das políticas 57/NC58/
públicas NC27
NA62 Vivência Profissional IV 30 30 60 4 -
SUBTOTAL 370 140 510 34
VII PERÍODO
Horas-Aula Pré-
Código Disciplinas Créditos
Teórica Prática Total requisito
NC71 Avaliação Psicológica IV 30 30 60 4 NC24
NPC71 Seminários de Pesquisa I - 30 60 90 6
METOD
TCC
NC73 Psicologia Organizacional e 35 10 45 3
NC42
do Trabalho II
NC74 Psicologia da Saúde II 35 10 45 3 NC62,
NPP72
NC72 Teorias e Práticas de Grupo 20 40 60 4 -
NC75 Técnicas Psicoterápicas IV 50 10 60 4 NC56
NA72 Terapia Familiar: Métodos 45 15 60 4 NA61
NA73 Vivência Profissional V 30 30 60 4 -
SUBTOTAL 275 205 480 32
VIII PERÍODO
Horas-Aula Pré-
Código Disciplinas Créditos
Teórica Prática Total requisito
NC81 Orientação Profissional 50 10 60 4 -
NCL81 Estágio Supervisionado em 30 90 120 8
-
Psicologia e Processos
81
Clínicos I
NPP81 Estágio Supervisionado em 30 90 120 8
Psicologia e Políticas -
Públicas I
NPC81 Seminários de Pesquisa II - 30 60 90 6 METOD
TCC
SUBTOTAL 140 250 390 26 -
Estágio 240 h
IX PERÍODO
Horas-Aula Pré-
Código Disciplinas Créditos
Teórica Prática Total requisito
NCL91 Estágio Supervisionado em 60 180 240 16
Psicologia e Processos -
Clínicos II
NPP91 Estágio Supervisionado em 60 180 240 16
Psicologia e Políticas -
Públicas II
NPC91 Seminários de Pesquisa III 30 60 90 6
METOD
- TCC
SUBTOTAL 150 420 570 38 -
Estágio 240h
X PERÍODO
Horas-Aula Pré-
Código Disciplinas Créditos
Teórica Prática Total requisito
NCL01 Estágio Supervisionado em 60 180 240 16
Psicologia e Processos -
Clínicos III
NPP01 Estágio Supervisionado em 60 180 240 16
Psicologia e Políticas -
Públicas III
SUBTOTAL 120 360 480 32
Estágio 240h
82
Sugestão de oferta de disciplinas eletivas por período letivo
I PERÍODO
Horas-Aula Pré-
Código Disciplinas Créditos
Teórica Prática Total requisito
NC18 Tópicos Contemporâneos 20 10 30 2 -
em Psicologia I
NC110 Oratória 10 05 15 1 -
NC19 Informática 4 26 30 2 -
SUBTOTAL 34 41 75 5
II PERÍODO
Horas-Aula Pré-
Código Disciplinas Créditos
Teórica Prática Total requisito
NC28 Tópicos Contemporâneos 20 10 30 2
-
em Psicologia II
NA23 Estudo e Desenvolvimento 15 15 30 2
-
de Projetos de Ensino I
NA24 Estudo e Desenvolvimento 30 30 60 4
-
de Projeto de Pesquisa I
NA25 Estudo e Desenvolvimento 30 30 60 4
-
de Projeto de Extensão I
NPP21 Saúde da Família e 26 04 30 2 -
Dependência Química
NA21 Origens da Agressividade 26 04 30 1 -
NCL21 Fenomenologia e 25 05 30 2 -
Espiritualidade
NA22 Neuropsicologia 26 04 30 2 NC15
NCL31 TDAH 10 05 15 1 -
SUBTOTAL 208 107 315 21 -
III PERÍODO
Horas-Aula Pré-
Código Disciplinas Créditos
Teórica Prática Total requisito
NC310 Tópicos Contemporâneos 20 10 30 2
-
em Psicologia III
NA31 Estudo e Desenvolvimento 15 15 30 2
-
de Projetos de Ensino II
NA32 Estudo e Desenvolvimento 30 30 60 4 -
83
de Projeto de Pesquisa II
NA33 Estudo e Desenvolvimento 30 30 60 4
-
de Projeto de Extensão II
NCL21 Fenomenologia e 26 04 30 2
-
Espiritualidade
NA22 Neuropsicologia 26 04 30 2 NC15
NC39 Avaliação 13 02 15 1
Neuropsicológica da NC23
Criança
NPC31 Planejamento de Pesquisa 15 15 30 2 -
SUBTOTAL 175 110 270 19
IV PERÍODO
Horas-Aula Pré-
Código Disciplinas Créditos
Teórica Prática Total requisito
NA44 Tópicos Contemporâneos 20 10 30 2
-
em Psicologia IV
NA41 Estudo e Desenvolvimento 15 15 30 2
-
de Projetos de Ensino III
NA42 Estudo e Desenvolvimento 30 30 60 4
-
de Projeto de Pesquisa III
NA43 Estudo e Desenvolvimento 30 30 60 4
-
de Projeto de Extensão III
NCL21 Fenomenologia e 26 04 30 2
-
Espiritualidade
NPP41 Práticas Colaborativas em 15 15 30 2
-
Psicologia
NA22 Neuropsicologia 26 04 30 2 NC15
NPP42 Violência na Escola 10 05 15 1 -
NPP43 Psicologia Jurídica 10 20 30 2 -
NPC41 Tópicos em Pesquisa 30 15 45 3
Científica
SUBTOTAL 212 148 355 22
V PERÍODO
Horas-Aula Pré-
Código Disciplinas Créditos
Teórica Prática Total requisito
NA54 Tópicos Contemporâneos 20 10 30 2
-
em Psicologia V
NA51 Estudo e Desenvolvimento 15 15 30 2
-
de Projetos de Ensino IV
NA52 Estudo e Desenvolvimento 30 30 60 4
-
de Projeto de Pesquisa IV
84
NA53 Estudo e Desenvolvimento 30 30 60 4
-
de Projeto de Extensão IV
NCL51 Psicanálise e Cinema 10 20 30 2 -
NCL52 Psicologia Existencial e 26 04 30 2 -
Literatura
NPP51 Atenção Primária e 20 10 30 2 -
Estratégia Saúde da Família
NCL53 Fenomenologia da 20 10 30 2 -
Afetividade
SUBTOTAL 171 129 300 20
VI PERÍODO
Horas-Aula Pré-
Código Disciplinas Créditos
Teórica Prática Total requisito
NA67 Tópicos Contemporâneos 20 10 30 2
-
em Psicologia VI
NA64 Estudo e Desenvolvimento 15 15 30 2
-
de Projeto de Ensino V
NA65 Estudo e Desenvolvimento 30 30 60 4
-
de Projeto de Pesquisa V
NA66 Estudo e Desenvolvimento 30 30 60 4
-
de Projeto de Extensão V
NPP61 Estresse Ocupacional 20 10 30 2 -
NA63 Didática 20 10 30 2 -
NCL53 Fenomenologia da 20 10 30 2 -
Afetividade
NPP62 Clínica Ampliada e 20 10 30 2 NC42/NC
Reforma Psiquiátrica 57/NC58
NCL61 Lacan: Primeiras Leituras 20 10 30 2 NC35
SUBTOTAL 195 135 330 22 -
VII PERÍODO
Horas-Aula Pré-
Código Disciplinas Créditos
Teórica Prática Total requisito
NA79 Tópicos Contemporâneos 20 10 30 2
-
em Psicologia VII
NA76 Estudo e Desenvolvimento 15 15 30 2
-
de Projeto de Ensino VI
NA77 Estudo e Desenvolvimento 30 30 60 4
-
de Projeto de Pesquisa VI
NA78 Estudo e Desenvolvimento 30 30 60 4
-
de Projeto de Extensão VI
NA71 Psicofarmacologia 26 04 30 2 -
85
NA74 Libras 20 10 30 2 -
NPP71 Saúde Mental e Trabalho 20 10 30 2 -
NA75 Dinâmicas da Instituição 20 10 30 2
Familiar
SUBTOTAL 181 119 300 20 -
VIII PERÍODO
Horas-Aula Pré-
Código Disciplinas Créditos
Teórica Prática Total requisito
NCL82 Tópicos Contemporâneos 20 10 30 2
em Psicologia VIII – -
Processos Clínicos
NPP83 Tópicos Contemporâneos 20 10 30 2
em Psicologia VIII – -
Políticas Públicas
NPC82 Tópicos Contemporâneos 20 10 30 2
em Psicologia VIII – -
Produção do Conhecimento
NA81 Estudo e Desenvolvimento 15 15 30 2
-
de Projeto de Ensino VII
NA82 Estudo e Desenvolvimento 30 30 60 4
-
de Projeto de Pesquisa VII
NA83 Estudo e Desenvolvimento 30 30 60 4
-
de Projeto de Extensão VII
NPP82 Psicologia da Saúde III 30 30 60 4 -
SUBTOTAL 165 135 300 16 -
IX PERÍODO
Horas-Aula Pré-
Código Disciplinas Créditos
Teórica Prática Total requisito
NCL92 Tópicos Contemporâneos 20 10 30 2
em Psicologia IX - -
Processos Clínicos
NPP92 Tópicos Contemporâneos 20 10 30 2
em Psicologia IX – -
Políticas Públicas
NPC92 Tópicos Contemporâneos 20 10 30 2
em Psicologia IX – -
Produção do Conhecimento
NA91 Estudo e Desenvolvimento 15 15 30 2
-
de Projeto de Ensino VIII
NA92 Estudo e Desenvolvimento 30 30 60 4
-
de Projeto de Pesquisa VIII
86
NA93 Estudo e Desenvolvimento 30 30 60 4
-
de Projeto de Extensão VIII
NA94 Sexualidade 26 04 30 2
SUBTOTAL 161 109 270 14
X PERÍODO
Horas-Aula Pré-
Código Disciplinas Créditos
Teórica Prática Total requisito
NCL02 Tópicos Contemporâneos 20 10 30 2
em Psicologia X – -
Processos Clínicos
NPP02 Tópicos Contemporâneos 20 10 30 2
em Psicologia X – Políticas -
Públicas
NPC01 Tópicos Contemporâneos 20 10 30 2
em Psicologia X – -
Produção do Conhecimento
NA02 Estudo e Desenvolvimento 15 15 30 2
-
de Projeto de Ensino IX
NA03 Estudo e Desenvolvimento 30 30 60 4
-
de Projeto de Pesquisa IX
NA04 Estudo e Desenvolvimento 30 30 60 4
-
de Projeto de Extensão IX
NA05 Gerência e Liderança 26 04 30 2 -
NA01 Tanatologia 26 04 30 2 -
SUBTOTAL 187 113 300 16 -
87
15 sem/
10 sem/ 5 anos 7anos e 6
meses
ATO DE CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO/RECONHECIMENTO DO CURSO
Autorização: Resolução n° 005, de 21 de novembro de 2005, da Congregação da UFTM.
OBSERVAÇÃO:
88
11.4. Organização curricular do curso de graduação em Psicologia por eixos
89
(f) Eixo 6: Práticas Profissionais voltadas para assegurar um núcleo básico de
competências que permitam a atuação profissional e a inserção do graduado em diferentes
contextos institucionais e sociais, de forma articulada com profissionais de áreas afins
(carga horária de 2175hs, sendo 1250 em disciplinas obrigatórias e 975 em optativas);
90
Tabela 1. Articulação curricular por eixos
EIXO 2
Fundamentos
- Pesquisa em 30 - Metodologia 45 - Modelos de 45 - Ética 30 - Tópicos 255
Teórico- Psicologia Científica Pesquisa - Tópicos Contemporân (30) (105)
Metodológicos - Teorias 60 - Psicometria 45 Contemporâneos (30) eos em
Psicológicas I em Psicologia IV Psicologia V 3
- Tópicos em
Pesquisa (45)
Científica
EIXO 3
Interfaces com Campos Informática (30) - Estado, 45 - Estatística 60 - Violência na (15)
Afins do Conhecimento Oratória (15) Sociedade Civil e aplicada à escola 105
Políticas Psicologia (60)
Públicas.
165
91
EIXO 4
Procedimentos para a - Avaliação 45 - Avaliação -Avaliação 60 - Avaliação 75
Investigação Científica Psicológica I Neuropsicológic (15) Psicológica II Psicológica III 300
e Prática Profissional a da Criança - Técnicas 60 - Técnicas (285)
- Estudo e - Planejamento (30) Psicoterápicas I Psicoterápicas 60
Desenvolviment (60) de Pesquisa - Estudo e 1I
o de Projetos de - Estudo e Desenvolvimento - Estudo e 585
Pesquisa I Desenvolviment (60) de Projetos de Desenvolvime (60)
o de Projetos de Pesquisa III (60) nto de
Pesquisa II Projetos de
Pesquisa IV
- Psicologia. 60
EIXO 5 - Análise. 60 - Análise do 60 - Aprendiz.agem 60 Educacional
Fenômenos e Experimental do Comportamento Humana -
processos Comportamento - Psicol. 75 - Psicologia Social 60 Psicopatologia 60 885
psicológicos - Psicol. 90 Desenvolv. II I Geral II (285)
Desenvolv. I - Teorias 60 - Psicopatologia 60 - Teorias 60
- Origens da (30) Psicológicas II Geral I Psicológicas 1170
Agressividade - - Teorias IV
- Fenomenologia (30) Psicomotricidade 30 Psicológicas. III 60 - Psicologia 30
e - TDAH (15) - Práticas (30) Institucional
Espiritualidade Colaborativas em - Psicologia 60
- Psicologia Social II
Neuropsicologia (30) -Psicologia (30) - Psicanálise e (30)
Jurídica Cinema
- Psicologia (30)
Existencial e
Literatura
Fenomenologi (30)
a da
Afetividade
- Atenção (30)
Primária e
Estratégia
Saúde da
Família
92
- Estudo e - Vivência 60 Viv. Profissional II 60 Vivência. 60
EIXO 6 Desenvolviment (60) Profissional I Estudo e Profissional III
Práticas o de Projetos de - Estudo e (60) Desenvolvimento (60) Estudo e (60)
Profissionais Extensão I Desenvolviment de Projetos de Desenvolvime 180
- Estudo e (30) o de Projetos de Extensão III nto de (450)
Desenvolviment Extensão II Estudo e (30) Projetos de
o de Projetos de - Estudo e (30) Desenvolvimento Extensão IV 570
Ensino I Desenvolviment de Projetos de Estudo e (30)
- Saúde da (30) o de Projetos de Ensino III Desenvolvime
Família e Ensino II nto de
Dependência Projetos de
Química Ensino IV
Carga Disciplinas 345 390 435 450 465
Obrigatórias
Carga Total 405 450 495 510 525
(mínima)
93
- Técnicas 60 - Avaliação 60 Seminário de 90 Seminário de 90 - Estudo e (60)
EIXO 4
Procedimentos para a Psicoterápicas III Psicológica IV Pesquisa II Pesquisa III Desenvolvime
Investigação Científica - Estudo e - Seminários de 90 - Estudo e (60) - Estudo e nto de 510
e Prática Profissional Desenvolvimento de (60) Pesquisa I Desenvolviment Desenvolvimento (60) Projetos de (360)
Projetos de Pesquisa - Técnicas o de Projetos de de Projetos de Pesquisa IX (30)
V Psicoterápicas IV 60 Pesquisa VII Pesquisa VIII - Tanatalogia (30)
- Estudo e -Gerência e 870
Desenvolviment (60) Liderança
o de Projetos de
Pesquisa VI
94
- Vivência Profissional 60 - Vivência 60 - Estágio 120 - Estágio 240 - Estágio 240
EIXO 6 IV Profissional V Supervisionado Supervisionado em Supervisionado
Práticas - Estudo e - Estudo e (60) em Psicologia e Psicologia e em Psicologia
Profissionais Desenvolvimento de (60) Desenvolviment Processos Processos Clínicos e Processos 1320
Projetos de Extensão o de Projetos de Clínicos I 120 II Clínicos III (720)
V Extensão VI - Estágio - Estágio 240 - Estágio 240
- Estudo e - Estudo e (30) Supervisionado Supervisionado em Supervisionado
Desenvolvimento de (30) Desenvolviment em Psicologia e Psicologia e em Psicologia 2040
Projetos de Ensino V o de Projetos de Políticas Públicas (30) Políticas Públicas e Políticas
- Atuação do Psicólogo Ensino VI I II Públicas III
no Campo das Políticas 60 - Tópicos - Tópicos (30) - Tópicos (30)
Públicas Contemporâneo Contemporâneos Contemporân
s em Psicologia em Psicologia IX eos em
VIII – Produção (30) – Produção do Psicologia X –
do Conhecimento Produção do
Conhecimento - Tópicos (30) Conhecimento
- Tópicos Contemporâneos - Tópicos (30)
Contemporâneo (30) em Psicologia IX- Contemporân
s em Psicologia Políticas Públicas eos em
VIII- Políticas - Tópicos (30) Psicologia X-
Públicas Contemporâneos Políticas
- Tópicos (60) em Psicologia IX Públicas
Contemporâneo – Processos - Tópicos (30)
s em Psicologia Clínico Contemporân
VIII – Processos - Estudo e (60) eos em
Clínicos (30) Desenvolvimento Psicologia X –
- Estudo e de Projetos de Processos
Desenvolviment Extensão VIII Clínicos
o de Projetos de - Estudo e (30) - Estudo e (60)
Extensão VII Desenvolvimento Desenvolvime
- Estudo e de Projetos de nto de
Desenvolviment Ensino VIII Projetos de
o de Projetos de Extensão IX
Ensino VII - Estudo e (30)
Desenvolvime
nto de
Projetos de
Ensino IX
Carga Disc. 510 480 390 330 240
Obrigatórias
95
Carga Total 570 540 450 390 300
(mínima)
96
11.5. Organização curricular das disciplinas por núcleo
públicas públicfas
97
NC33 Análise do Comportamento NC22 60 OB
NC34 Psicologia do Desenvolvimento II NC23 75 OB
NC35 Teorias Psicológicas II NC25 60 OB
NC36 Vivência Profissional I 60 OB
NC37 Psicomotricidade NC23 30 OB
NC38 Modelos de Pesquisa 45 OB
NC39 Avaliação Neuropsicológica da criança 15 EL
NC310 Tópicos Contemporâneos em Psicologia III 30 EL
Sub-total 480
IV NC41 Aprendizagem Humana NC37 60 OB
NC42 Psicologia Social I 60 OB
NC43 Psicopatologia Geral I 60 OB
NC44 Vivência Profissional II 60 OB
NC45 Técnicas Psicoterápicas I 60 OB
NC46 Teorias Psicológicas III 60 OB
NC47 Ética 30 OB
NC48 Avaliação Psicológica II NC32 60 OB
Subtotal 450
98
11.5.2. Disciplinas do Núcleo Profissional de Aprofundamento
99
NCL53 Fenomenologia da Afetividade 30 EL
V NPP51 Atenção primária e Estratégia Saúde da 30 EL
Família
NA51 Estudo e desenvolvimento de projetos de 60 EL
ensino IV
NA52 Estudo e desenvolvimento de projetos de 60 EL
pesquisa IV
NA53 Estudo e desenvolvimento de projetos de 60 EL
extensão IV
NA54 Tópicos Contemporâneos em Psicologia 30 EL
V
Sub-total 330
NPP61 Estresse Ocupacional 30 EL
NPP62 Clínica Ampliada e Reforma Psiquiátrica 30 EL
NA74 Libras 30 EL
NA75 Dinâmica da Instituição Familiar 30 EL
NA76 Estudo e desenvolvimento de projetos de 60 EL
ensino VI
NA77 Estudo e desenvolvimento de projetos de 60 EL
pesquisa VI
NA78 Estudo e desenvolvimento de projetos de 60 EL
extensão VI
100
NA79 Tópicos Contemporâneos em Psicologia 30 EL
VII
Sub-total 570
NCL81 Estágio Supervisionado em Psicologia e 120 OB
VIII Processos Clínicos I
NCL82 Tópicos Contemporâneos em Psicologia 30 EL
VIII – Processos Clínicos
Sub-total 870
101
NCL01 Estágio Supervisionado em Psicologia e 240 OB/EL
X Processos Clínicos II
NCL02 Tópicos Contemporâneos em Psicologia 30 EL
X - Processos Clínicos
NPP01 Estágio Supervisionado Psicologia e 240 OB/EL
Políticas Públicas II
NPP02 Tópicos Contemporâneos em Psicologia 30 EL
X - Políticas Públicas
NA01 Tanatologia 26 04 30
Sub-total 810
TOTAL 4455
102
11.6. Articulação curricular por eixos e núcleos
A seguir, apresentamos a Tabela 2, que organiza as disciplinas por eixos e núcleos.
V - Fenômenos e - Análise. Experimental do Comportamento - Fenomenologia e - Práticas colaborativas - Terapia Familiar: Conceitos
Processos - Psicologia do Desenvolvimento I Espiritualidade em Psicologia - Terapia Familiar: Métodos
Psicológicos - Análise do Comportamento - TDAH - Atenção Primária e - Tópicos contemporâneos
- Psicologia do Desenvolvimento II - Psicanálise e cinema estratégia Saúde da em Psicologia VI
- Teorias Psicológicas II - Psicologia Existencial e Família - Tópicos contemporâneos
- Psicomotricidade Literatura - Estresse Ocupacional em Psicologia VII
- Aprendiz.agem Humana - Fenomenologia da - Saúde Mental e Trabalho - Origens da Agressividade
- Psicologia Social I Afetividade - Psicologia da Saúde III -Neuropsicologia
- Psicopatologia Geral I - Psicologia Jurídica - Sexualidade
- Teorias Psicológicas. III - Clínica Ampliada e
- Psicologia. Educacional Reforma Psiquiátrica
- Psicopatologia Geral II
- Teorias Psicológicas IV
- Psicologia Institucional
- Psicologia Social II
- Psicologia e Inclusão
-Psicologia Organizacional e do Trabalho I
- Psicologia da Saúde I
-Psicopatologia da criança e do adolescente
-Psicologia Organizacional e do Trabalho II
- Psicologia da Saúde II
- Teorias e práticas de Grupo
- Orientação Profissional
VI - Práticas - Vivência Profissional I -Tópicos Contemporâneos - Estágio Supervisionado em -Saúde da Família e - Estudo e Desenvolvimento
Profissionais - Vivência Profissional II em Psicología e Produção Processos Clínicos I Dependência Química de Projetos de Ensino I
- Vivência Profissional III do Conhecimento VIII - Estágio Supervisionado em - Estágio Supervisionado - Estudo e Desenvolvimento
-Tópicos Contemporâneos Processos Clínicos II em psicología e Políticas de Projetos de Ensino II
em Psicología e Produção - Estágio Supervisionado em públicas I - Estudo e Desenvolvimento
do Conhecimento IX Processos Clínicos III Supervisionado em de Projetos de Ensino III
-Tópicos Contemporâneos -Tópicos Contemporâneos psicología e Políticas - Estudo e Desenvolvimento
em Psicología e Produção em Psicología e Processos públicas II de Projetos de Ensino IV
do Conhecimento X Clínicos VIII Supervisionado em - Estudo e Desenvolvimento
-Tópicos Contemporâneos psicología e Políticas de Projetos de Ensino V
em Psicología e Processos públicas III - Estudo e Desenvolvimento
Clínicos IX -Tópicos Contemporâneos de Projetos de Ensino VI
-Tópicos Contemporâneos em Psicología e Políticas - Estudo e Desenvolvimento
em Psicología e Processos Públicas VIII de Projetos de Ensino VII
Clínicos X -Tópicos Contemporâneos - Estudo e Desenvolvimento
em Psicología e Políticas de Projetos de Ensino VIII
Públicas IX - Estudo e Desenvolvimento
-Tópicos Contemporâneos de Projetos de Ensino IX
em Psicología e Políticas -Estudo e Desenvolvimento
104
Públicas X de Projetos de Extensão I
-Atuação do Psicólogo no -Estudo e Desenvolvimento
campo das Políticas de Projetos de Extensão II
Públicas -Estudo e Desenvolvimento
de Projetos de Extensão III
-Estudo e Desenvolvimento
de Projetos de Extensão IV
-Estudo e Desenvolvimento
de Projetos de Extensão V
-Estudo e Desenvolvimento
de Projetos de Extensão VI
-Estudo e Desenvolvimento
de Projetos de Extensão VII
-Estudo e Desenvolvimento
de Projetos de Extensão VIII
-Estudo e Desenvolvimento
de Projetos de Extensão IX
-Vivência profissional IV
-Vivência profissional V
105
11.7. Lotação das disciplinas nos Departamentos e Institutos
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
1º PERÍODO
2º PERÍODO
3º PERÍODO
106
NC34 Psicologia do Desenvolvimento II Departamento de Psicologia do
Desenvolvimento da Educação e IELACHS
do Trabalho
NC35 Teorias Psicológicas II Departamento de Psicologia IELACHS
Clínica e Sociedade
NC38 Modelos de Pesquisa Departamento de Psicologia da IELACHS
Saúde e Processos Básicos
NC32 Psicometria Departamento de Psicologia da IELACHS
Saúde e Processos Básicos
NC37 Psicomotricidade Departamento de Psicologia do IELACHS
Desenvolvimento da Educação e
do Trabalho
NC36 Vivência Profissional I Departamento de Psicologia da IELACHS
Saúde e Processos Básicos
4º PERÍODO
5º PERÍODO
107
Clínica e Sociedade
NC54 Técnicas Psicoterápicas II Departamento de Psicologia IELACHS
Clínica e Sociedade
NC58 Psicologia Social II Departamento de Psicologia IELACHS
Clínica e Sociedade
NC55 Vivência Profissional III Departamento de Psicologia do IELACHS
Desenvolvimento da Educação e
do Trabalho
6º PERÍODO
7º PERÍODO
108
Clínica e Sociedade
NA72 Terapia Familiar: Métodos Departamento de Psicologia IELACHS
Clínica e Sociedade
NA73 Vivência Profissional V Departamento de Psicologia IELACHS
Clínica e Sociedade
8º PERÍODO
9º PERÍODO
10º PERÍODO
109
DISCIPLINAS ELETIVAS
1º PERÍODO
2º PERÍODO
110
Saúde e Processos Básicos
3º PERÍODO
4º PERÍODO
111
Ensino III Saúde e Processos Básicos/
Departamento de Psicologia do
Desenvolvimento da Educação e
do Trabalho/ Departamento de
Psicologia Clínica e Sociedade
NA42 Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Departamento de Psicologia da IELACHS
Pesquisa III Saúde e Processos Básicos/
Departamento de Psicologia do
Desenvolvimento da Educação e
do Trabalho/ Departamento de
Psicologia Clínica e Sociedade
NA43 Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Departamento de Psicologia da IELACHS
Extensão III Saúde e Processos Básicos/
Departamento de Psicologia do
Desenvolvimento da Educação e
do Trabalho/ Departamento de
Psicologia Clínica e Sociedade
NCL21 Fenomenologia e Espiritualidade Departamento de Psicologia IELACHS
Clínica e Sociedade
NPP41 Práticas Colaborativas em Psicologia Departamento de Psicologia IELACHS
Clínica e Sociedade
NA22 Neuropsicologia Departamento de Psicologia da IELACHS
Saúde e Processos Básicos
NPP42 Violência na Escola Departamento de Psicologia do IELACHS
Desenvolvimento da Educação e
do Trabalho
NPP43 Psicologia Jurídica Departamento de Psicologia IELACHS
Clínica e Sociedade
5º PERÍODO
112
Departamento de Psicologia do
Desenvolvimento da Educação e
do Trabalho/ Departamento de
Psicologia Clínica e Sociedade
NCL51 Psicanálise e Cinema Departamento de Psicologia IELACHS
Clínica e Sociedade
NCL52 Psicologia Existencial e Literatura Departamento de Psicologia IELACHS
Clínica e Sociedade
NPP51 Atenção Primária e Estratégia Saúde da Departamento de Psicologia da IELACHS
Família Saúde e Processos Básicos
NCL53 Fenomenologia da Afetividade Departamento de Psicologia IELACHS
Clínica e Sociedade
6º PERÍODO
113
7º PERÍODO
114
Departamento de Psicologia do
Desenvolvimento da Educação e
do Trabalho/ Departamento de
Psicologia Clínica e Sociedade
NPC82 Tópicos Contemporâneos em Psicologia Departamento de Psicologia da IELACHS
VIII – Produção do Conhecimento Saúde e Processos Básicos/
Departamento de Psicologia do
Desenvolvimento da Educação e
do Trabalho/ Departamento de
Psicologia Clínica e Sociedade
NA81 Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Departamento de Psicologia da IELACHS
Ensino VII Saúde e Processos Básicos/
Departamento de Psicologia do
Desenvolvimento da Educação e
do Trabalho/ Departamento de
Psicologia Clínica e Sociedade
NA82 Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Departamento de Psicologia da IELACHS
Pesquisa VII Saúde e Processos Básicos/
Departamento de Psicologia do
Desenvolvimento da Educação e
do Trabalho/ Departamento de
Psicologia Clínica e Sociedade
NA83 Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Departamento de Psicologia da IELACHS
Extensão VII Saúde e Processos Básicos/
Departamento de Psicologia do
Desenvolvimento da Educação e
do Trabalho/ Departamento de
Psicologia Clínica e Sociedade
NPP82 Psicologia da Saúde III Departamento de Psicologia da
IELACHS
Saúde e Processos Básicos
9º PERÍODO
115
do Trabalho/ Departamento de
Psicologia Clínica e Sociedade
NA92 Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Departamento de Psicologia da IELACHS
Ensino VIII Saúde e Processos Básicos/
Departamento de Psicologia do
Desenvolvimento da Educação e
do Trabalho/ Departamento de
Psicologia Clínica e Sociedade
NA93 Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Departamento de Psicologia da IELACHS
Pesquisa VIII Saúde e Processos Básicos/
Departamento de Psicologia do
Desenvolvimento da Educação e
do Trabalho/ Departamento de
Psicologia Clínica e Sociedade
NA94 Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Departamento de Psicologia da IELACHS
Extensão VIII Saúde e Processos Básicos/
Departamento de Psicologia do
Desenvolvimento da Educação e
do Trabalho/ Departamento de
Psicologia Clínica e Sociedade
NA91 Sexualidade Departamento de Psicologia
IELACHS
Clínica e Sociedade
10º PERÍODO
116
Departamento de Psicologia do
Desenvolvimento da Educação e
do Trabalho/ Departamento de
Psicologia Clínica e Sociedade
NA04 Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Departamento de Psicologia da IELACHS
Extensão IX Saúde e Processos Básicos/
Departamento de Psicologia do
Desenvolvimento da Educação e
do Trabalho/ Departamento de
Psicologia Clínica e Sociedade
NA05 Gerência e Liderança Departamento de Psicologia do IELACHS
Desenvolvimento da Educação e
do Trabalho
NA01 Tanatologia Departamento de Psicologia da IELACHS
Saúde e Processos Básicos
117
12. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE
GRADUAÇÃO
118
Assistência Social), Serviço de Saúde Mental, Educação, Orientação Profissional,
Hospital, Organizações, Crianças e adolescentes em situações de risco, CAPS (Centro de
Atenção Psicossocial), CRAS (Centro de Referência de Assistência Social), CREAS
(Centro de Referência Especializado de Assistência Social), USF (Unidade Saúde da
Família), UBS (Unidade Básica de Saúde), SUS (Sistema Único de Saúde), Jurídico,
dentre outros.
No oitavo período, o aluno deverá realizar o estágio obrigatoriamente nas duas
ênfases de intervenção: Psicologia e Processos Clínicos e Psicologia e Políticas Públicas.
Nos nono e décimo períodos, o aluno poderá escolher realizar o estágio em uma das
ênfases, ou fazê-lo nas duas, desde que haja vagas disponíveis dentre dos diversos
grupos de estágios/orientados oferecidos pelo curso. O estagiário deverá
preferencialmente permanecer durante os dois últimos períodos em um mesmo local.
Dentro destas duas ênfases, serão desenvolvidas habilidades e competências necessárias,
de forma a proporcionar o mais diversificado campo de atuação aos alunos.
Visando atender às ênfases do curso, foi implementado o Centro de Estudos e
Pesquisa em Psicologia Aplicada (CEPPA), onde os estagiários, devidamente orientados
por um docente/orientador/supervisor, desenvolverão pesquisas e prestarão atendimento
à população do município de Uberaba, por meio de convênio estabelecido com o SUS.
Tanto nas Vivências Profissionais quanto nos Estágios, o aluno deverá realizar
relatos periódicos das atividades de observação e/ou intervenção, sendo estes
transformados em um relatório final da atividade ao se encerrar o semestre letivo, o qual
será parte da avaliação da disciplina. Outra parte da avaliação do estagiário será a de
atitudes, incluindo itens como o de responsabilidade, iniciativa, cooperação,
comprometimento, respeito, empatia e conduta ética, dentre outros. O professor
orientador poderá, ainda, utilizar da autoavaliação do aluno como complementar às
demais.
O Estágio Acadêmico na UFTM segue a Norma Procedimental, em fase de
elaboração, a qual tem a finalidade de formalizar e disciplinar os procedimentos para a
realização de estágios obrigatórios e não obrigatórios dos estudantes da graduação. Seu
âmbito de aplicação abrange as Comissões Internas de Estágios de Curso – CIEC e o
Núcleo de Estágios da Graduação – NUEG.
Ao CIEC cabe a função deliberativa, normativa, consultiva e fiscalizadora, com
relação ao processo de estágio em seu âmbito específco de atuação, tendo por atribuição
zelar pelo cumprimento do Regulamento Interno de Estágio do Curso, em consonância
119
com o Projeto Pedagógico, analisando recursos e requerimentos formais encaminhados
pelo NuDE.
Ao NUEG cabe a função deliberativa, normativa, fiscalizadora e consultiva do
processo de estágio na Universidade, integrando as demandas e questões de instância
geral, tendo por atribuições:
(a) Reunir e centralizar informações relativas aos campos de estágio e demais
processos dos estágios e atividades curriculares externas em vários cursos, com vistas à
socialização e integração destes, promovendo uma parceria entre os cursos nas
possibilidades de preenchimento de campos de estágio;
(b) Promover ações e mecanismos de integração universidade/sociedade,
visando à obtenção de vagas de estágio e articulação com a gestão pública, quando
necessário;
(c) Assessorar na elaboração e na análise dos convênios com a rede pública e
privada, adequados aos objetivos e requisitos dos respectivos projetos pedagógicos,
segundo as diretrizes do MEC;
(d) Orientar e prestar assessoria técnica e sugerir diretrizes e regras às CIECs e
aos Coordenadores de Curso, para uma oferta adequada de estágios;
(e) Estabelecer orientações gerais para o processo avaliativo dos estágios.
Os discentes e docentes envolvidos com os estágios deverão se pautar pelo
Regulamento de Estágio Curricular do curso de Psicologia, redigido pela CIEC e
aprovado pelo Colegiado de curso e pelo NUEG.
120
12.2. Atividades Práticas Curriculares
121
12.3. Trabalho de Conclusão de Curso – TTC
122
O curso incentivará fortemente que os alunos se envolvam em um projeto de
Iniciação Científica a partir da disciplina de Metodologia Científica, podendo orientar
seus interesses ao longo do desenvolvimento de uma pesquisa, com a devida supervisão
de um orientador. Compreende-se a Iniciação Científica como um processo no qual o
aluno conhece e se apropria do fazer do pesquisador, a partir de uma aproximação com
temáticas possíveis, a delimitação de objetivos, metas e percursos teórico-
metodológicos, bem como sua convivência com o orientador e com o processo que
envolve a pesquisa. Para esses alunos que realizarem a Iniciação Científica, o processo
de elaboração do TCC será desenvolvido como uma sequência do processo do fazer em
pesquisa. Assim, é desejável que o aluno se envolva nessas atividades já no início do
curso, favorecendo o aprendizado e a sua inserção na área.
O processo de desenvolvimento do TCC será amparado pelas disciplinas de
formação específica em pesquisa e produção do conhecimento científico, a saber: (a)
Pesquisa em Psicologia; (b) Metodologia Científica; (c) Modelos de Pesquisa; (d)
Seminários de Pesquisa I; (e) Seminários de Pesquisa II; (f) Seminários de Pesquisa III.
As três primeiras disciplinas visam ambientar o aluno na área da pesquisa, mostrando a
sua relevância para o desenvolvimento da ciência psicológica, discutindo diferentes
abordagens em pesquisa e diferentes modelos de investigação e possibilidades.
As três últimas disciplinas estão mais diretamente ligadas à produção do TCC,
orientando os alunos ao longo desse percurso. Nessas, haverá orientação coletiva,
fomentando com que haja troca de saberes entre os alunos e que o aluno possa
compreender sobre outras temáticas, abordagens, tipos de investigação e outras formas
de análise de dados. Nessas orientações coletivas semanais, o docente responsável pela
disciplina em questão irá subsidiar os alunos em relação à construção da revisão de
literatura, delimitação de problema, objetivos, metodologia, análise de dados, redação da
discussão, entre outros, contribuindo para a redação do trabalho.
Concomitantemente a esse processo, os alunos deverão desenvolver seus
trabalhos juntamente com um orientador com experiência na área e disponibilidade para
supervisão. O processo de escolha do orientador caberá unicamente ao aluno. Caso um
mesmo orientador seja escolhido por parte significativa dos alunos, prejudicando o
desempenho dessa atividade de orientação, o aluno deverá escolher um outro docente
com disponibilidade e interesse em seu tema. De qualquer modo, tanto o aluno como o
orientador deverão consentir com o processo de desenvolvimento e elaboração do TCC.
Essa escolha deve se pautar na disponibilidade de orientação por parte do docente, no
123
alinhamento teórico-metodológico do projeto com a sua linha de pesquisa ou interesse
de investigação, bem como em seu bom relacionamento com o aluno. A
responsabilidade pela realização do TCC cabe exclusivamente ao aluno. A orientação
específica do seu projeto de pesquisa cabe unicamente ao seu orientador.
Ao cursar a disciplina de Seminários de Pesquisa I, o aluno já deverá ter entrado
em contato prévio com seu orientador e ter delimitado as linhas gerais para o seu estudo,
uma vez que deverá entregar um projeto de investigação científica ao final da disciplina.
O aluno é livre para escolher um tema de seu interesse em comum acordo com o seu
orientador, podendo optar pelo tipo de estudo e abordagem teórico-metodológica tendo
em vista seu envolvimento na área, o cronograma do TCC e a disponibilidade do
orientador. No caso de pesquisas que envolvam seres humanos, o aluno poderá submeter
esse projeto ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Triângulo
Mineiro (CEP-UFTM) ao final da disciplina de Seminários de Pesquisa I ou
anteriormente, segundo o planejamento e desenvolvimento da pesquisa e também da
Iniciação Científica.
Em Seminários de Pesquisa II, os alunos iniciarão a coleta e a análise de dados
da sua pesquisa e deverão apresentar uma análise parcial do trabalho, diante de seu
orientador e de um professor convidado para debater a sua pesquisa. Nesta disciplina
também haverá orientação coletiva dos alunos por parte do docente responsável, mas
também a orientação de cada aluno com seu orientador. As orientações da disciplina
serão de caráter mais amplo e terão como objetivo organizar as apresentações dos alunos
em forma de seminários. Nas apresentações das pesquisas, não apenas o orientador, o
docente responsável pela disciplina e o docente convidado poderão participar e
contribuir, mas também todos os alunos que estiverem cursando a disciplina, o que
favorece a troca de saberes e a possibilidade de construção conjunta de propostas de
reflexão.
A partir dessas contribuições, a disciplina de Seminários de Pesquisa III será um
espaço para a redação final do TCC, bem como sua defesa perante banca composta pelo
orientador e mais dois professores convidados. O responsável pela disciplina organizará
o cronograma das bancas de defesa e também fará orientações coletivas sobre o processo
de construção e redação do TCC. De modo similar ao destacado nas disciplinas
anteriores, a orientação coletiva ater-se-á a aspectos mais amplos do TCC e não substitui
a orientação realizada por cada orientador ao seu orientando, com foco em sua
investigação individual.
124
Deve-se destacar que os alunos que já tenham se engajado em atividades de
pesquisa anteriormente às disciplinas de Seminários de Pesquisa I, II e III deverão se
inscrever normalmente nesse conjunto de disciplinas, entregando os trabalhos finais
solicitados (projeto de pesquisa em Seminários de Pesquisa I; apresentação parcial da
pesquisa em Seminários de Pesquisa II; defesa final do TCC, em Seminários de Pesquisa
III).
Acerca do formato do TCC, o mesmo será realizado individualmente e deverá ser
entregue nos moldes de um artigo científico, segundo orientações específicas que serão
informadas nas disciplinas de Seminários de Pesquisa I, II e III. Esse formato visa iniciar
o aluno na produção científica, viabilizando a posterior veiculação desse material e sua
possibilidade de interlocução com outros alunos, pesquisadores e pessoas que atuam na
área. Além disso, visa favorecer que os conteúdos das pesquisas possam estabelecer
diálogos com a comunidade acadêmica e possam ser um indicativo de produtividade dos
alunos e do corpo docente.
Conforme destacado por Ribas, Zanetti e Caliri (2009), o sucesso com relação à
comunicação do conhecimento em periódicos científicos envolve, fundamentalmente, a
implementação de estratégias viabilizadas para o incentivo, desenvolvimento e expansão
de habilidades de pesquisadores quanto à redação do manuscrito e para o enfrentamento
das diferentes tarefas que envolvem o processo de publicação (redação, correção,
revisão, submissão, re-submissão), motivo pelo qual o curso propõe este formato de
TCC. Os orientadores incentivarão que os alunos enviem seus artigos (TCC) para
publicação em revistas de impacto, tendo em mente as contribuições da banca de defesa
e dos diversos interlocutores ao longo do processo de pesquisa.
Além disso, esses trabalhos deverão ser redigidos no idioma nacional, de acordo
com as normas apresentadas nas disciplinas de Seminários de Pesquisa e socializados
mediante apresentação pública para a comunidade acadêmica e aos membros da banca
examinadora. O TCC deverá ser desenvolvido na área de Psicologia, podendo fazer uma
interface com uma área do conhecimento correlata, por exemplo, nas ciências humanas,
ciências sociais aplicadas e ciências da saúde.
125
12.4. Atividades-Acadêmico-Científico-Culturais
126
13. METODOLOGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM
127
(b) Diminuição do tempo em atividades típicas de sala de aula e mais tempo em
experiências do cotidiano, relacionadas à solução de problemas reais. Ou seja,
resgatando a bagagem de conhecimentos/experiências do indivíduo em seu cotidiano e
possibilitando-lhe apropriar-se dela. Desta forma, o indivíduo também estará ampliando
seu repertório de respostas às situações que se apresentam em seu dia-a-dia. Ao
reapropriar sua experiência profissional/pessoal, espera-se que o sujeito possa
redimensionar situações com as quais se depara a partir de uma perspectiva diferente.
Como se observa, trata-se da aplicação da dinâmica tratada como relação entre ação e
reflexão.
A metodologia do Curso se caracteriza por contar com menos aulas expositivas e
palestras e mais seminários, estudos dirigidos, discussão de textos, apresentação e
debates de vídeo, partindo, preferencialmente, de situações práticas, pois acredita-se,
juntamente com autores como Paulo Freire e Vigotski, que o professor é um
facilitador/mediador da aprendizagem e não um mero transmissor de conhecimentos.
Para que esta metodologia possa ser efetivada, cursos de capacitação de
professores são promovidos, em parceria com o NuDE (Núcleo de Desenvolvimento
Educacional), a fim de se contribuir para as habilidades didático-pedagógica dos
docentes, assim como trabalhar a relação professor-aluno. A presente proposta
metodológica pressupõe:
(a) A utilização de metodologias que privilegiem a participação ativa do aluno
na construção do conhecimento e a integração dos conteúdos, além de estimular a
interação entre o ensino, a pesquisa e a extensão/assistência;
(b) A inclusão das dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no aluno
atitudes e valores orientados para a cidadania;
(c) A promoção da integração e da interdisciplinaridade em coerência com o
eixo de desenvolvimento curricular, buscando integrar as dimensões biológicas,
psicológicas, sociais e ambientais;
(d) A inserção precoce do aluno em atividades práticas relevantes para a sua
futura vida profissional;
(e) A utilização de diferentes cenários de ensino-aprendizagem, permitindo ao
aluno conhecer e vivenciar situações variadas de vida, da organização da prática e do
trabalho em equipe multiprofissional;
128
(f) Proporcionar ao aluno situações que lhe permitam lidar com os problemas
reais, assumindo responsabilidades crescentes, compatíveis com o seu grau de
autonomia, que se consolidam nos estágios específicos;
(g) Integração ensino/serviço, com ênfase no SUS.
A integração entre conteúdos é feita em cada período, em que se busca uma
integração teórica e prática entre as disciplinas e entre estas e as disciplinas de Vivência
Profissional – estágio básico, do 3º ao 7º períodos.
Outro aspecto importante na situação de aprendizagem é o apoio ao aluno - que
deve ser no sentido amplo -, incluindo alguns elementos:
(a) Apoio ao aluno na realização de psicoterapia individual, a fim de que possa
se preparar para o Curso e atendimentos nos estágios, adquirindo amadurecimento
pessoal e aprimoramento, também para a sua vida profissional. Para atender a esse
ponto, foi firmada uma parceria entre o curso e alguns profissionais psicólogos da cidade
no sentido de atendimento ao aluno de psicologia da UFTM a preços acessíveis aos
mesmos;
(b) Apoio à sua saúde física. Dada à tradição da UFTM na área da saúde, deverá
ser viabilizado o atendimento dos alunos que necessitarem ou desejarem de atendimento
médico;
(c) Apoio à moradia e à alimentação;
(d) Apoio à manutenção do aluno, por meio da criação de frentes de trabalho na
Universidade nas quais o aluno possa se engajar, para possibilitar ou auxiliá-lo em seu
sustento nos anos do curso;
(e) Apoio psicossocial ao aluno, por meio do Núcleo de Atendimento ao
Estudante – NAE, e da designação de um professor de referência para o 1º e 2º períodos
que o auxiliará em questões relativas à sua nova vida escolar.
Entendendo a avaliação educacional como um dos processos da aprendizagem, é
importante que se ressalte, aqui, como ela é entendida e operacionalizada no curso de
Psicologia, e de acordo com o PPI da UFTM.
129
14. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
130
significativo, como um ato de aprendizagem, que necessariamente subentende um passo
a passo inevitável. Por essa razão, defendemos uma avaliação que entre em diálogo com
o aprendido antes. Uma forma de avaliação como um instrumento de verificação dos
resultados que estão sendo obtidos e para fundamentar decisões que devem ser tomadas
para que os resultados sejam construídos (LUCKESI, 1995).
A perspectiva dessa avaliação pretende, essencialmente, opor-se ao modelo do
''transmitir-verificar-registrar'', e evoluir no sentido de uma ação reflexiva e desafiadora
do educador com vistas a contribuir, elucidar, favorecer a troca de ideias entre e com
seus alunos, em um movimento de superação do saber transmitido a uma produção de
saber enriquecido, construído a partir da compreensão dos fenômenos estudados.
A adoção de uma avaliação formativa qualitativa e não classificatória visa a
propiciar a abordagem de uma dimensão participativa no processo de avaliação, na qual
os alunos, reconhecidos como partícipes legítimos do processo de ensino-aprendizagem,
devem ser escutados em suas expectativas, acolhidos em suas carências e estimulados
em suas curiosidades, incluídos na comunidade investigativa e deliberativa.
Não há como pensar em avaliação sem pensar em coparticipação da comunidade
discente. Nesse enfoque, o educando constrói o seu conhecimento e a avaliação se
apresenta como mediadora entre o saber construído e a reflexão sobre esse saber,
conforme destaca Demo (2008, p. 24): ''a qualidade não se capta observando, mas
vivenciando-a''. De acordo com Zacharias (2005), a avaliação não se limita à sala de aula,
pois ela deve envolver o planejamento e o desenvolvimento do processo de ensino.
Portanto, a avaliação deve se fazer presente desde o Projeto Curricular e a Programação,
do ensino em sala de aula até seus resultados (a aprendizagem produzida nos alunos). A
partir daí, a informação sobre os resultados obtidos com os alunos deve necessariamente
levar a um replanejamento dos objetivos e conteúdos, das atividades didáticas, dos
materiais utilizados e das variáveis envolvidas em sala de aula.
Segundo Hoffmann (1998, 2005), avaliar nesse novo paradigma é dinamizar
oportunidades de ação-reflexão, em um acompanhamento permanente do professor e
este deve propiciar ao aluno, em seu processo de aprendizagem, reflexões acerca do
mundo, formando seres críticos libertários e participativos na construção de verdades
formuladas e reformuladas. O sentido que se dá à avaliação, de melhorar, deve se referir
ao aluno, ao currículo, ao professor e, em definitivo, à escola (ZACHARIAS, 2010).
Zacharias (2010) ressalta a importância de se atentar para o sentido e a finalidade
da avaliação. Esta autora descreve-os como: (a) Conhecer melhor o aluno: suas
131
competências curriculares, seu estilo de aprendizagem, seus interesses, suas técnicas de
trabalho; (b) Constatar o que está sendo aprendido: recolher informações, de forma
contínua e com diversos procedimentos metodológicos e julgando o grau de
aprendizagem, ora em relação a todo grupo-classe, ora em relação a um determinado
aluno em particular; (c) Adequar o processo de ensino aos alunos como grupo e àqueles
que apresentam dificuldades, tendo em vista os objetivos propostos; (d) Julgar
globalmente um processo de ensino-aprendizagem: ao término de uma determinada
unidade, por exemplo, se faz uma análise e reflexão sobre o sucesso alcançado em
função dos objetivos previstos e revê-los de acordo com os resultados apresentados.
Acrescenta que, a partir dessas finalidades, a avaliação deve ter as seguintes
características:
A avaliação deve ser contínua e integrada ao fazer diário do professor: o que nos
coloca que ela deve ser realizada sempre que possível em situações normais, evitando a
exclusividade da rotina artificial das situações de provas, na qual o aluno é medido
somente naquela situação específica, abandonando-se tudo aquilo que foi realizado em
sala de aula antes da prova. A observação, registrada, é de grande ajuda para o professor
na realização de um processo de avaliação contínua.
A avaliação será global: quando se realiza tendo em vista as várias áreas de
capacidades do aluno e a situação do aluno nos variados componentes do currículo
escolar.
A avaliação será formativa: se concebida como um meio pedagógico para ajudar
o aluno em seu processo educativo e na melhora do processo de ensino-aprendizagem.
Ainda defendemos que uma avaliação deve ser coerente com os princípios de
uma educação que intenta imprimir o sentido de uma avaliação que não seja
classificatória, mas cuja prática permita aos educandos, conforme Hoffmann (2000, p.
160-161):
132
- a compreensão do processo de avaliação como uma tomada de
decisão que substitui a tradicional rotina de atribuir conceitos
classificatórios às tarefas, calculando médias de desempenho final, de
forma a torná-los comprometidos com tal processo.
133
processo, poderá, junto com o aluno, rever os conceitos e selecionar estratégias de
recuperação de aprendizagem, ao longo do curso.
O sistema de avaliação formal do aluno baseia-se na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei 9.304/1996), que determina 75% de frequência às aulas para a
aprovação do aluno, e no Regimento da UFTM, que determina que o aluno que obtiver
média 7,0 (sete) durante o semestre letivo, estará dispensado do exame final; aqueles que
não estiverem nesse caso, mas obtiverem a média mínima 4,0 (quatro), poderão realizar
o exame, necessitando, para a aprovação, alcançarem a nota final mínima 6,0 (seis).
No entanto, como dito acima, entende-se que a avaliação não deve ficar restrita
ao conteúdo teórico, e nem à realização das atividades práticas, mas também deve ater-
se às atitudes que o aluno tem em relação ao conteúdo e à sua prática, estabelecendo
critérios para avaliação de atitudes, como por exemplo: responsabilidade,
comprometimento, habilidades e respeito. De forma complementar, deverá existir
também a autoavaliação do aluno na confecção da nota total, como forma de propiciar
que o educando se posicione diante do processo de ensino e aprendizagem e disparando
o diálogo com o docente acerca da avaliação. Nesse sentido, a autoavaliação é
principalmente um espaço de formação do aluno.
É imprescindível que a avaliação esteja a serviço da qualidade do ensino. Assim,
a avaliação deve ser realizada de forma contínua, formativa e como mediadora do
processo de ensino-aprendizagem. Deverá utilizar de modelo interdisciplinar com
integração dos conteúdos teóricos e práticos, por meio da observação e intervenção na
realidade, e de práticas e de recursos de ensino que estimulem maior envolvimento dos
alunos e professores com o objetivo de estudo.
134
14.2. Formas de recuperação da aprendizagem
135
14.3. Avaliação institucional
136
administrativo em educação informe à CPA sobre a relevância do processo de ensino e
suas ações direcionadas para o ensino, pesquisa e extensão.
Em resumo, a avaliação da UFTM deve ser participativa e emancipatória,
constituindo-se em instrumento de democratização, objetivando o aperfeiçoamento da
Instituição em busca do padrão unitário de qualidade. Desta forma, a UFTM conta com
uma CPA atuante que desenvolve avaliações periódicas e tem se estruturado para
acompanhar o crescimento da Instituição.
137
V – As políticas de pessoal, as carreiras dos servidores, seu aperfeiçoamento e
desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho;
VI – Organização e gestão da Instituição, especialmente o funcionamento e
representatividade dos colegiados e a participação dos segmentos da comunidade
universitária nos processos decisórios;
VII – Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca,
recursos de informação e comunicação;
VIII – Planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e
eficácia da autoavaliação institucional;
IX – Políticas de atendimento aos estudantes;
X – Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da
continuidade dos compromissos na oferta da educação superior.
(c) Fazer diagnóstico do modelo pedagógico institucional, a fim de verificar de
que maneira ele atende às necessidades do mercado de trabalho;
(d) Propor mudanças pedagógicas, ouvindo os alunos, docentes e funcionários
técnico-administrativos, estimulando-os a participar ativamente do processo.
Pressupostos básicos
A avaliação da UFTM deverá atender a alguns pressupostos básicos:
(a) Criar uma “cultura de avaliação”:
- com a adesão de toda comunidade acadêmica, importante para o sucesso da
qualidade do ensino e da instituição vista como um todo;
- com a conscientização do papel da avaliação como processo que não pretende
ameaçar ou punir;
- sugerir a capacitação da comunidade acadêmica, criando, assim, massa crítica
que saiba trabalhar com o processo avaliativo;
- divulgar experiências de outras instituições, metodologias utilizadas e avanços
conseguidos.
(b) Avaliação coletiva, democrática, participativa e livre de ameaças:
- A ética do processo e a segurança do propósito da avaliação deverão levar
todos a confiar e a aceitar que ela faça parte do seu dia-a-dia.
- O caráter ameaçador e punitivo da avaliação não deve existir, de maneira que
todos confiem que o propósito é o de ajudar a promover a melhoria da qualidade do
ensino.
138
(c) Uso de resultados:
Para subsidiar a tomada de decisões, os resultados da avaliação devem
proporcionar mudanças e correções de problemas que prejudiquem o desempenho do
ensino e da Instituição. O conhecimento dos resultados produz um processo de
autoanálise e de autocrítica que faz com que haja motivação e desejo de mudar
situações-problemas pré-existentes. Nessas condições, os resultados devem ser
utilizados imediatamente e como subsídios para promover as mudanças necessárias.
(d) A avaliação deve envolver aspectos qualitativos e quantitativos:
O processo de avaliação será constituído de dados quantitativos que permitam a
análise de relações e efeitos, bem como qualitativos que permitam a análise, descrição e
o exame da situação.
Princípios
O processo de avaliação na UFTM será norteado por princípios que possam
garantir a busca da qualidade do ensino da Instituição, como:
- Isenção: para que os resultados sejam significativos, a avaliação será feita de
maneira isenta;
- Abrangência: em todos os aspectos da Instituição e todos os seus níveis;
- Periodicidade: feita em períodos pré-determinados;
- Comunicação: durante todo o processo de avaliação. As pessoas envolvidas
serão informadas dos resultados de cada etapa e das mudanças que estão sendo
introduzidas;
- Objetividade: para garantir seu sucesso;
- Credibilidade: sendo percebido como justo, democrático e equitativo;
- Utilidade: os resultados da avaliação serão usados na reformulação do projeto
pedagógico da Instituição e no seu planejamento anual.
Metodologia
139
A proposta metodológica utilizada envolveu as seguintes etapas: sensibilização
da comunidade acadêmica, por meio do envio de material educativo alertando sobre o
quê e como será feita a avaliação institucional; envio de questionários à comunidade
acadêmica (de forma escrita e eletrônica), enfocando aspectos dos diferentes aspectos
que serão avaliados; entrevistas em cada departamento; solicitação de documentação aos
diferentes setores da Instituição; análise e avaliação dos questionários e da
documentação enviada; redação da autoavaliação.
Financiamento
O projeto será financiado com recursos próprios da UFTM previstos no
orçamento geral da Instituição.
140
14.4. Avaliação Docente
Objetivos:
- Oferecer espaços de escuta dos alunos sobre o que eles consideram como indicadores
importantes para uma avaliação docente;
- Oferecer espaços de escuta dos professores sobre o que eles consideram como
indicadores importantes para uma avaliação docente;
Pressupostos Básicos
141
motivados a participarem por reconhecerem esse processo como algo que responde às
suas demandas.
- Valorização dos recursos existentes: Valorizaremos perguntas que tenham como foco
os recursos já existentes e utilizados pelos professores do curso, buscando entender
como esses recursos podem ser ampliados e utilizados em outros contextos ou por outros
professores. As opiniões sobre o que precisa ser modificado serão ouvidas buscando
entender como professor/aluno/ instituição participam da construção dessas
problemáticas.
Princípios
142
- Abrangência: todos os alunos poderão participar;
- Objetividade
Metodologia
Três alunos indicados pelo centro acadêmico do curso mais três professores
indicados pelo colegiado do curso comporão a comissão de avaliação docente. Essa
comissão ficará responsável por todo o processo avaliativo que desdobra-se em 3 etapas:
A comissão eleita, após ler todas as opiniões enviadas, compilará esse material
de forma a construir um instrumento único de avaliação docente. Serão utilizados como
parâmetros para essa compilação: ser um instrumento objetivo, claro e pouco extenso.
Além disso, deverá ser um instrumento que faça uso de recursos quantitativos e
qualitativos. Esse instrumento será socializado com todos alunos e professores e a
comissão ficará disponível por uma semana após essa socialização, para o recebimento
de quaisquer sugestões de modificação. A comissão é responsável pela aprovação final
desse instrumento. Caso necessário, será feita uma votação entre os membros da
comissão com relação a pontos discordantes. O instrumento será aplicado em todas as
turmas do curso de Psicologia em datas específicas e previamente divulgadas, durante as
aulas e sem a presença do professor na sala de aula. Os aplicadores serão os alunos
membros da comissão ou alunos convidados e orientados pela comissão para esse fim.
143
A comissão deverá publicizar todos os resultados obtidos com a aplicação do
instrumento. A comissão selecionará quais são os principais temas apresentados pelos
alunos nessa avaliação e que poderiam ser transformados em temas para uma discussão
no formato de fórum. Esses temas podem ter relação com aquilo que os alunos apontam
como necessidade de melhoria ou com algo que gostariam que professores e alunos
conhecessem mais. Esses temas deverão se tornar eixos para proposição de mesas
redondas em um fórum a ser realizado pela comissão durante a Semana da Psicologia.
Nesse fórum, essas mesas redondas poderão ter a participação de docentes do próprio
curso ou de fora da instituição que fomentarão debates e reflexões sobre educação
superior. Nessas mesas redondas, serão convidados representantes do centro acadêmico
do curso ou de outras instituições de ensino superior, ou demais alunos do curso para
apresentarem suas opiniões sobre os temas levantados. Esse fórum será espaço de
proposição de novos rumos para o trabalho docente. A transcrição das falas de todos os
participantes das mesas redondas poderão ser publicadas em formato de livro ou
CDRoom do evento para que possam ser lidas por outras pessoas e para que sirvam de
base para as futuras avaliações docentes no curso.
144
15. INCORPORAÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS AO
ENSINO DE GRADUAÇÃO
145
“Didática” no curso de Psicologia, oferecida na modalidade semipresencial do segundo
ao sexto período do curso. Ainda para todos os alunos da UFTM oferece a disciplina
“Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação: Aprendizagem em Diferentes
Ambientes Educativos.
146
16. INFRAESTRUTURA PARA OS ESTUDOS
147
16.2. Laboratório de Psicologia Experimental
148
16.3. Laboratórios de Informática
149
16.4. Biblioteca
150
16.5. Centro de Estudos e Pesquisa em Psicologia Aplicada – CEPPA
151
16.6. Centro Acadêmico e de Convivência
152
17. MEDIDAS PARA CONSOLIDAÇÃO DO CURSO
Sendo esse um curso novo na IFES, necessita de algumas ações para que sua
consolidação ocorra de maneira eficaz e eficiente, atendendo aos requisitos de uma
formação de excelência para o alunado, além de contribuições significativas para a
comunidade da qual ele faz parte. Neste sentido o curso busca, constantemente,
participar de projetos e programas de extensão e pesquisa, envolvendo seus docentes e
discentes na busca de maiores conhecimentos e contribuições sociais.
Seus docentes e discentes estão envolvidos nas discussões dos conselhos e
colegiados da instituição, buscando oferecer contribuições e buscar reivindicações que
se fazem necessárias a cada momento.
O curso de Psicologia vai se consolidando em termos de número de docentes, por
meio das vagas conquistadas para concursos, com vistas a suprir o quadro docente e,
mais tarde, fortalecê-lo com um número maior de professores e pesquisadores.
Outro ponto importante a se perseguir é a qualificação desse corpo docente.
Trabalha-se com uma filosofia de incentivo para que os professores se qualifiquem
constantemente, de uma maneira em que todos colaboram para o aprimoramento de
todos, buscando equalizar as demandas sem prejuízo para o curso.
Com o crescimento rápido e constante da UFTM, as questões relativas a espaços
devem ser analisadas constantemente, buscando melhores possibilidades para o
desenvolvimento do trabalho que se persegue. Materiais de apoio e para
desenvolvimento de atividades na comunidade vão sendo adquiridos por meio da própria
UFTM, como também pelas verbas de projetos apresentados e aprovados pelos órgãos
de fomento.
153
17.1. Política de Implantação do Novo Currículo
Como dito anteriormente a construção desse PPC se deu por meio da interlocução de
todos os envolvidos na construção do curso de Psicologia da UFTM, quais sejam:
discentes, docentes, técnicos-administrativos e centro acadêmico. Dessa forma, entende-
se que o resultado atende às necessidades sentidas por todos nesse momento do
caminhar do curso, tendo como perspectiva a formação do psicólogo frente às atuais
demandas da comunidade. Nesta perspectiva acredita-se que a implantação do novo
Projeto bem como a interlocução com o anterior se dará de forma tranquila e satisfatória.
154
encarregará de analisar e propor novas adequações. Portanto, o processo de implantação
envolverá a continuidade das discussões na perspectiva de qualificar o atual projeto
pedagógico do curso de psicologia.
É importante destacar que para a plena operacionalização dessa nova proposta
curricular será necessário adequações no que se refere a recursos humanos, materiais e
físicos.
Em relação aos recursos humanos será necessário completar o quadro docente
com mais 6 (seis) professores, de preferência doutores, e 3 (três) técnico-administrativos,
sendo um para cada departamento.
Os recursos físicos necessários se referem a espaço para salas de aula,
laboratórios e departamentos. Percebe-se a necessidade de mais 4 salas de aula para a
integralização dos 10 períodos; 3 salas para os departamentos e 5 para os laboratórios.
Os recursos materiais se referem a aquisição de armários, arquivos,
computadores, mesas e cadeiras e material de consumo diverso.
Um outro ponto que o curso destaca como fundamental e urgente é a adequação
do sistema de informática que ainda não consegue atender à grande expansão da UFTM.
155
18. PROCESSO DE AVALIAÇÃO PERMANENTE DO CURSO E DO PROJETO
PEDAGÓGICO
156
atividade contribuirá para a participação efetiva dos alunos no curso, desenvolvendo
capacidade crítica e de comunicação, servindo como forma de divulgação do projeto
pedagógico.
O curso, a coordenação e o corpo docente serão avaliados pelos seus pares e
alunos, por meio da avaliação institucional, além de uma autoavaliação anual, proposta
pelo curso em parceria com a CPA da UFTM.
157
19. EMENTÁRIO DOS COMPONENTES CURRICULARES
I PERÍODO
BASES FUNCIONAIS DO COMPORTAMENTO – Psicofisiologia
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
50 horas 10 horas 60 horas I Interfaces com campos
afins
EMENTA: Noções gerais de antomo-fisiologia do sistema nervoso. Neurotransmissão e
neurotransmissores. Funções corticais. Sistema límbico.
BIBLIOGRAFIA
Básica
AIRES, M.M. Fisiologia. Ed. Guanabara Koogan.
BERBE, R.M.; LEVY, M.N & cols. Fisiologia. 5ª ed. Ed. Elsevier, 2004.
DANTAS, S. Psicofisiologia. Ed. Shape.
Complementar:
CABRERA, M.A. Fisiologia: aprendendo no laboratório. Ed. Sarvier.
GOLDBERG, S. Descomplicando a Anatomia Clínica. São Paulo: Ed. Artmed, 2000.
GUYTON, A. C. Neurociência Básica: anatomia e fisiologia. Ed. Guanabara Koogan.
PSICOLOGIA GERAL
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
70 20 90h I Fundamentos
Epistemológicos e
Históricos
EMENTA: Psicologia como área de conhecimento e como profissão. Processos e temas básicos
em Psicologia: comportamento inato e adquirido, sensação, percepção, atenção, consciência,
pensamento, linguagem, inteligência, aprendizagem, memória, motivação, personalidade,
emoção, saúde, transtornos psicológicos e comportamento social.
BIBLIOGRAFIA
Básica
COON, D. Introdução à Psicologia – Uma Jornada. São Paulo: Thomson, 2006.
DAVIDOFF, L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006, 3ª Ed.
FELDMAN, R.S. Introdução à Psicologia. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.
Complementar
HUFFMAN, K., VERNOU,M. e VERNOY, J. Psicologia. São Paulo: Atlas, 2003
LILIENFELD, S.O., LYNN, S.J., RUSCIO, J. e BEYERSTEIN, B.L. Os 50 Maiores Mitos
Populares da Psicologia. São Paulo: Gente Editora, 2010.
MORRIS, C.G. e MAISTRO, A.A. Introdução à Psicologia. São Paulo: Atlas, 2003.
158
MYERS, D.G. Explorando a Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2003, 3ª Ed.
WEITEN, W. Psicologia – Temas e Variações. São Paulo: Cengage, 2010.
Complementar
CHAUI, M. Convite à filosofia. 7. ed. São Paulo: Ática, 2001
ARRUTHERS, P.; BOTTERILL, G. A Filosofia da Psicologia. Instituto Piaget, 2005.
GOODWIN, C.J. História da Psicologia Moderna. Ed. Cultrix, 2005.
HESSEN, J. Teoria do conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
SCHULTZ, D.P.; SCHULTZ, S.E. História da Psicologia Moderna. Thomson learning, 2005.
PESQUISA EM PSICOLOGIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
26h 04h 30 horas I Fundamentos Teórico-
Metodológicos
EMENTA: Tipos de conhecimentos. Ciência e conhecimento científico. Pesquisa e redação científica.
Etapas do trabalho científico. Pesquisa quantitativa e qualitativa. Ética na pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
Básica
CAMPOS, L.F.L. Métodos e técnicas de pesquisa em psicologia. Campinas: Editora Alínea,
2008.
GIL, A. C. Métodos e Técnicas de pesquisa social. São Paulo: Editora Atlas, 2008.
CRESWELL, J.W. Projeto de Pesquisa: método qulitativo, quantitativo e misto. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
Complementar
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 2009.
GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências
sociais. São Paulo: Editora Record, 2007.
GONSALVES, E. P. Iniciação à Pesquisa Científica. Porto Alegre: Editora Alínea, 2007.
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodología da pesquisa em
ciências humanas. São Paulo: Editora UFMG/ ARTMED, 2008.
159
SCARPARO, H. (org) Psicologia e pesquisa. Porto Alegre: Editora Sulina, 2008.
FILOSOFIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
40h 5 45h I Fundamentos
Epistemológicos e
Históricos
EMENTA: Raízes e cotidianidade do pensamento filosófico. A filosofia cristã. O racionalismo
cartesiano; o empirismo inglês; o pensamento kantiano. A dialética de Marx. A fenomenologia
de Husserl. Críticas ao racionalismo: F. W. Nietzsche, Escola de Frankfurt e Michel Foucault.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ANDERY, Maria A. et alli. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 10.ed.
Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; São Paulo: EDUC, 2001.
Complementar
CAREL, Havi et al. Filosofia contemporânea em ação. Porto Alegre: Artmed, 2008.
ARANHA, Maria L. de A.; MARTINS, Maria H. P. Temas de filosofia. 2.ed. São Paulo:
Moderna, 1998.
REPA, Luis S. A crise da teoria crítica: razão instrumental e declínio do indivíduo. In Rev.
Mente, Cérebro e Filosofia. n.7. São Paulo: Duetto, 2008, p.16-23.
SOCIOLOGIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
20h 10h 30 horas I Fundamentos
Epistemológicos e
Históricos
EMENTA: Modernidade e constituição da Sociologia. Indivíduo e Sociedade nos Clássicos da
Sociologia. Perspectivas teóricas para análise do capitalismo. Temas da Sociologia
Contemporânea.
BIBLIOGRAFIA
Básica
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4 ed. Porto Alegre:Artmed, 2005. 600p.
QUINTANEIRO Tania, Maria; BARBOSA, Ligia de Oliveira, OLIVEIRA, Márcia Gardênia
Monteiro de. Um toque de clássicos. Marx, Durkheim e Weber. 2 ed. Belo Horizonte: UFMG,
2009. 157p.
NETTO, José Paulo; BRAZ, Marcelo. Economia política: uma introdução crítica. São Paulo:
Editora Cortez, 2006.
160
Complementar
BRYM, Robert et al. Sociologia. Sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Thomson,
2006. 585p.
DOMINGUES, José Maurício. Teorias sociológicas no século XX. 2. ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira: 2004. 110p.
BOURDIEU, Pierre. A miséria do mundo. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
ANTROPOLOGIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
27h 03h 30 horas I Fundamentos
Epistemológicos e
Históricos
EMENTA: Modernidade e constituição da Antropologia. Cultura, Diversidade e Alteridade.
Valor, Pessoa e Estrutura nos Clássicos da Antropologia. Antropologia dos corpos;
Antropologia das emoções: sentidos sociais e políticos do sofrimento. Antropologia das “artes
do viver” ou das “estéticas da existência”: as questões da verdade (saber), do poder (política) e
do sujeito (ética).
BIBLIOGRAFIA
Básica
DURKHEIM, Émile. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo : Paulus, 1989 (Conclusão)
LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia Estrutural. Tempo Brasileiro, 1976 (Cap.: “Raça e
História”).
MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac&Naify, 2003. (textos: “Esboço de
uma teoria geral da magia"; "Ensaio sobre a dádiva: forma e função da troca na sociedade
arcaica"; "Uma categoria do espírito humano: a noção de pessoa, a noção de eu”; "As Técnicas
Do Corpo").
Complementar
ARENDT, Hannah. A Condição Humana. Rio: Forense Universitária, 1981 [partes: “A
irreversibilidade e o poder de perdoar”; “A imprevisibilidade e o poder de prometer”. PP 248-
259]
GEERTZ, Clifford. Transição para a Humanidade. In: O Papel da Cultura nas Ciências
Sociais. Porto Alegre: Editorial Villa Martha, 1980
INGOLD, Tim. "Humanity and Animality", in Tim Ingold (ed.), Companion Encyclopedia of
Anthropology, Londres, Routledge, 1994, pp. 14-32. Versão em português, disponível em:
http://www.biolinguagem.com/biolinguagem_antropologia/ingold_1994_humanidade_animali
dade.pdf
161
II PERÍODO
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
30h 15h 45h II Fundamentos
Epistemológicos e
Históricos
EMENTA: História da Psicologia: escolas de pensamento psicológico, objetos de estudo,
métodos de investigação e aspectos gerais de suas teorias – principais representantes. História
da Psicologia no Brasil.
BIBLIOGRAFIA
Básica
FIGUEIREDO, L. C. M. Revisitando as psicologias: da epistemologia à ética das práticas e
discursos psicológicos. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
MASSIMI, M. (org) História da psicologia no Brasil do século XX. São Paulo: EPU, 2004.
SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. História da psicologia moderna. São Paulo: Cengage Learning,
2009.
Complementar
FIGUEIREDO, L.C.M.; SANTI, P.L.R. Psicologia: uma nova introdução. São Paulo: EDUC, 2003
GONZÁLEZ REY, F. L. Sujeito e subjetividade: uma aproximação histórico-cultural. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2005.
PESSOTTI, I. Notas para uma história da psicologia no Brasil. IN: ANTUNES, M. História da
psicologia no Brasil: primeiros ensaios. RJ: Eduerj, CFP, 2004.
MASSIMI, M. História da psicológica brasileira – da época colonial até 1934. SP: EPU, 1990.
162
aplicação. Porto Alegre: Artes Médicas.
SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Complementar
APA (AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION). Manual de estilo da APA: regras
básicas. Porto Alegre: Bookman, 2006. 272 p.
GIBBS, G. Análise de dados qualitativos. Coleção Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre:
Bookman, 2010. 198 p.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
248 p.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
54 horas 36 horas 90h II Fenômenos e
Processos Psicológicos
EMENTA: Estudo das características e determinantes do desenvolvimento durante as fases da
infância e da adolescência no curso da vida humana, segundo as principais teorias psicológicas.
Estudo da natureza psicossocial do desenvolvimento, as dimensões cognitivas, afetivas,
emocionais, sociais, físicas e suas interrrelações e relações com o meio.
BIBLIOGRAFIA
Básica
DESSEN, M. A.; COSTA JUNIOR, A. L. A ciência do desenvolvimento humano: tendências
atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PAPALIA, D.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
SHAFFER, D. R. Psicologia do Desenvolvimento: Infância e Adolescência. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2005.
163
Complementar
ATEM, L. M. (Org.) Cuidados no início da vida. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.
CALLIGARIS, C. Adolescência. Editora Publifolha, 2000.
DIAS, E. O. Teoria do amadurecimento de D. W. Winnicott. Rio de Janeiro: Imago, 2003.
GUZZO, R. S. L. (Org.) Desenvolvimento infantil: família, proteção e risco. Campinas:
Editora Alínea, 2007.
PICCININI, C.A.; MOURA, M. L. S. de (Orgs.) Observando a interação pais-bebê-criança.
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA I
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
30h 15h 45 horas II Procedimentos para a
Investigação Científica
e Prática Profissional
EMENTA: Estudo do histórico, objetivos e estruturação dos diferentes tipos de entrevista
psicológica, com foco na pesquisa, no diagnóstico e na relação de ajuda.
BIBLIOGRAFIA
Básica
Complementar
TEORIAS PSICOLÓGICAS I
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
50h 10h 60 horas II Fenômenos e
Processos Psicológicos
164
FEIST, J; FEIST, G.J. Teorias da Personalidade. São Paulo: McGrawHill, 2008.
FIGUEIREDO, L.C. Psicologia: uma (nova) introdução: uma visão histórica da psicologia como
ciência. São Paulo: EDUC, 2000.
_________________. Revisitando as Psicologias: da epistemologia à Ética das Práticas e Discursos
Psicológicos. Petrópolis: Ed. Vozes, 2009.
Complementar
ELIADE, M. Imagens e Símbolos: ensaio sobre o simbolismo mágico-religioso. São Paulo:
Martins Fontes, 2002.
FIGUEIREDO. L C. Modos de Subjetivação no Brasil: e outros ensaios. São Paulo:EDUC, 1995.
HALL, S.. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
III PERÍODO
TEORIAS PSICOLÓGICAS II
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
50 horas 10 horas 60 horas III Fenômenos e
165
Processos Psicológicos
EMENTA: O aparelho psíquico. Dinâmica e desenvolvimento do conflito psíquico normal e
patológico. As formações do inconsciente. Os atos falhos. Repressão. As três estruturações do
aparelho psíquico. Édipo. Mecanismos de defesa.
BIBLIOGRAFIA
Básica
FREUD, S. (1886 - 1938) Edição Standard das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud.
Rio de Janeiro, Imago ed. Volumes 1 ao 24, 2006.
LAPLANCHE & PONTALIS. Dicionário de Psicanálise. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2002
Complementar
GARCIA-ROZA. Freud e o Inconsciente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 20ª ed. 2004.
GIACOIA JÚNIOR, O. Além do principio do prazer - um dualismo incontornável. Coleção Para Ler
Freud. São Paulo: Ed. Civilização Brasileira, 2008.
FORRESTER, J. A interpretacao dos sonhos. Coleção Para Ler Freud. São Paulo: Ed. Civilização
Brasileira, 2009
EDLER, S. Luto e melancolia - A sombra do espetáculo. Coleção Para Ler Freud. São Paulo:
Ed. Civilização Brasileira, 2009.
BIRMAN, J. As pulsões e seus destinos. Coleção Para Ler Freud. São Paulo: Ed. Civilização
Brasileira, 2009.
Complementar:
FIELD, A. Descobrindo a estatística utilizando o SPSS. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MOURAO, G.M.; MAGNUSSON, W. E. Estatística sem Matemática: a Ligação Entre as
166
Questões e a Análise. São Paulo: Editora Planta, 2005.
SIEGEL, S. Estatística Não-Paramétrica para Ciências do Comportamento. Porto Alegre:
ArtMed, 2006.
LAPPONI, J. C. Estatística Usando Excel. São Paulo: Campus, 2005.
HAIR, J. F., BLACK, W. C.; BABIN, J.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R. L. Análise
multivariada dos dados. Porto Alegre: Editora Bookman/ArtMed, 2009.
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
54 horas 06 horas 60 horas III Fenômenos e
Processos Psicológicos
EMENTA: A abordagem análise do comportamento: questões teóricas e aplicadas; modelo de seleção
pelas consequências; análise funcional do comportamento; eventos encobertos; autoestima,
autoconfiança e responsabilidade; contingências naturais, contingências pro regras e autoregras, as
habilidades sociais e a análise do comportamento; depressão na análise do comportamento;adicção e a
análise do comportamento; determinismo e livre-arbítrio; ansiedade na análise do comportamento;
stress; fenômenos culturais; um modelo de interpretação dos sonhos na análise do
comportamento;psicoterapia na análise do comportamento.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BAUM, W. M. Compreender o behaviorismo. Porto Alegre,RS: Artmed, 2006.
DE FARIAS, A. K. C. R. Análise comportamental clínica: aspectos teóricos e estudos de caso. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Complementar:
BANACO, R.A. Sobre Comportamento e Cognição: Aspectos teóricos, metodogógicos e de
formação em análise do comportamento e terapia cognitivista. São Paulo: ARBytes, v. 1, 1997.
DA SILVA, W. C. M. P. Sobre Comportamento e Cognição: análise comportamental aplicada. São
Paulo: Esetec, v. 21, 2008.
GUILHARDI, H. J. Sobre comportamento e cognição. Sandro André:Ezetec, v.8, 2001.
WIELENSKA, R. C. Sobre Comportamento e Cognição.Santo André: set, v. 6, 2000.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
60h 15h 75h III Fenômenos e
Processos Psicológicos
EMENTA: Conhecimentos acerca dos processos desenvolvimentais ocorridos na idade adulta e
velhice a partir de diferentes perspectivas teórico-metodológicas, como as propostas por
Vigotski, Bronfenbrenner, Valsiner, Bruner, Wallon, Bakhtin, bem como da Rede de
Significações (RedSig). Temas contemporâneos na área, priorizando uma abordagem cultural e
dialógica dos processos desenvolvimentais.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BRONFENBRENNER, U. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e
planejados. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 267 p.
ROGOFF, B. A natureza cultural do desenvolvimento humano. Trad. R. C. Costa. Porto
Alegre: Artmed, 2005. 356 p.
167
ROSSETTI-FERREIRA, M. C.; AMORIM, K. S.; SOARES-SILVA, A. P.; CARVALHO, A.
M. A. Rede de significações e o estudo do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed,
2004. 232 p.
Complementar
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
BAKHTIN. M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 2004.
DESSEN, M. A.; COSTA JUNIOR, A. L. (Orgs.). A ciência do desenvolvimento humano:
tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed. 2005. 278 p.
NERI, A. L. (Org.). Maturidade e velhice: trajetórias individuais e socioculturais. Campinas:
Papirus, 2001. 200 p.32
MODELOS DE PESQUISA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
30h 15h 45 horas III Fundamentos Teórico-
Metodológico
EMENTA: Importância da elaboração de projetos para o desenvolvimento da pesquisa
científica. Métodos e técnicas para a elaboração de projetos de pesquisa. Planejamento de
pesquisa. Normas oficiais para a elaboração de projetos de pesquisa. Ética em pesquisas
envolvendo seres humanos.
BIBLIOGRAFIA
Básica
CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
HAIR, J. F.; BLACK, W. C.; BABIN, B. J.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R. L. Análise
multivariada de dados. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
Complementar
ANGROSINO, M. Etnografia e observação participante. Coleção Pesquisa Qualitativa.
Porto Alegre: Bookman, 2009.
APA (AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION). Dicionário de Psicologia APA.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
APA (AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION). Manual de estilo da APA: regras
básicas. Porto Alegre: Bookman, 2006. 272 p.
GUERRIERO, I. C. Z.; SCHMIDT, M. L. S.; ZICKER, F. (Orgs.). Ética nas pesquisas em
ciências humanas e sociais na saúde. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2008.
PSICOMETRIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
30 horas 15h 45h III Procedimentos para a
Investigação Científica
e Prática Profissional
168
EMENTA: Estudo da teoria da medida em Psicologia e ao estudo do método psicométrico. Introdução
às formas de construção e validação de instrumentos de medida psicológica.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BUNCHAFT, G.; CAVAS, C. S. T. Sob medida – Um guia sobre a elaboração de medidas do
comportamento e suas aplicações. São Paulo: Vetor Editora, 2002.
MORAES, C. R.; ALCHIERI, J. C.; SARDA JUNIOR, J. J. Avaliação e medidas
psicológicas: produção do conhecimento e da intervenção profissional. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2002.
PASQUALI, L. Técnicas de Exame Psicológico – TEP: Manual. Volume I: Fundamentos
das técnicas psicológicas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.
Complementar:
ERTHAL, T. C. S. Manual de Psicometria. São Paulo: Jorge Zahar, 2009.
PASQUALI, L. Psicometria – teoria dos testes na psicologia e na educação. São Paulo: Ed.
Vozes, 2008.
PASQUALI, L. Psicometria: teorias e aplicações. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1998.
PSICOMOTRICIDADE
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
20h 10h 30 horas III Fenômenos e
Processos Psicológicos
EMENTA: História e conceituação. Campo de atuação. Desenvolvimento psicomotor,
Conceitos básicos: espaço, tempo, lateralidade e imagem corporal. Distúrbios psicomotores e
quadros clínicos. Educação, reeducação e terapia psicomotora.
BIBLIOGRAFIA
Básica
AJURIAGUERRA, J. de. Manual de Psiquiatria Infantil. Rio de Janeiro: Masson.1983
MEUR, Psicomotricidade, Educação e Reeducação. São Paulo: Manole.,1989
OLIVEIRA, G.C.Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. 4ª ed.
Petrópolis: Vozes. 2000
Complementar
169
Pedagógicas. Porto Alegre: Prodil.1995
VIVÊNCIA PROFISSIONAL I
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
30h 30h 60 horas III Práticas Profissionais
EMENTA: Vivenciar experiências na comunidade através da observação e da participação em
práticas integrativas, relacionadas a competências do núcleo comum do projeto pedagógico do
curso de Psicologia.
BIBLIOGRAFIA
Básica
Definida a partir dos projetos a serem desenvolvidos em cada período.
Complementar
Definida a partir dos projetos a serem desenvolvidos em cada período.
IV PERÍODO
APRENDIZAGEM HUMANA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
45h 15h 60 horas IV Fenômenos e
Processos Psicológicos
EMENTA: Conceituação, histórico e características da aprendizagem humana. Principais
teorias de aprendizagem. O processo do aprender humano e os resultados da aprendizagem.
Fatores causadores do não aprender e das dificuldades de escolarização.
BIBLIOGRAFIA
Básica
COLL, César; PALACIOS, Jesus; MARCHESI, Alvaro. Desenvolvimento Psicológico e
Educação. Vol. 2: Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995
POZO, Aprendizes e Mestres. Porto Alegre: ArtMed, 2002
SALVADOR, C. C. (et al.) Psicologia do Ensino. Porto Alegre: ArtMed, 2003.
Complementar
COLL, C.; PALACIOS J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e educação. Vol
3: Necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas.
1995.
COUTINHO, Maria Tereza da Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da Educação: um
estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado
para a educação. 8ª ed. Belo Horizonte: Lê, 2000.
OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky. Aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-
histórico. São Paulo: Scipione, 1997.
ÉTICA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
18h 12h 30 horas IV Interfaces com campos
afins
EMENTA: Princípios de cidadania, valores, comprometimento. Ética e Moral. Concepção de Homem
170
e Virtudes. Código de Ética Profissional. Atribuições do CFP e CRP. Sistema Conselhos.
BIBLIOGRAFIA
Básica
COMPARATO, F. K. Ética – Direito, moral e religião no mundo moderno. São Paulo: Companhia
das Letras, 2006.
COMTE-SPONVILLE, A. Pequeno Tratado das Grandes Virtudes. São Paulo: Martins Fontes,
1995.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. O Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília,
2005.
Complementar
BARRETO, Kleber Duarte. Ética e Técnica no Acompanhamento Terapêutico. Editora:
UNIMARCO, 2005.
LA TAILLE, Y. Moral e Ética: dimensões intelectuais e afetivas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
OLIVEIRA, Manfredo A. Correntes Fundamentais da Ética Contemporânea. Petrópolis: Vozes,
2000.
PSICOLOGIA SOCIAL 1
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
45h 15h 60 horas IV Fenômenos e
Processos Psicológicos
EMENTA: Breve história da Psicologia Social. Teorias e conceitos fundamentais da Psicologia
Social. Interdependência entre a Psicologia Social e outras disciplinas.
BIBLIOGRAFIA
Básica
FARR, R. Raízes da Psicologia Social Moderna.Vozes: Petropolis, 2002.
FREUD,S.(1930) O Mal-Estar na civilização. Obras psicológicas completas da Edição
Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago Editora,1996.
LANE, S. T. M. Psicologia Social – o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1982.
Complementar
CAMPOS, R.H.F. & GUARESCHI, P. (Orgs.) Paradigmas em Psicologia Social. Petrópolis:
Vozes, 2000.
DUNKER,C.IL. PRADO, J.L.A. Zizek crítico. São Paulo: Hacker editores, 2005.
EAGLETON, T. Ideologia. São Paulo: UNESP Editora, 1997.
PSICOPATOLOGIA GERAL I
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
45h 15h 60 horas IV Fenômenos e
Processos Psicológicos
EMENTA: Competência em apreensão teórica sobre evolução, história e fundamentos dos principais
conceitos de psicopatologia. Aprendizagem sobre exame do estado mental do paciente. Principais
conceitos históricos de psicopatologia de Karl Jaspers e Henry Ey.
BIBLIOGRAFIA
Básica
American Psychiatric Association. DSM-IV-Tr. Manual Diagnóstico e Estatístico de
Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, 2003.
171
CHENIAUX, E. Manual de psicopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Complementar
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA II
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
30 horas 30h 60h IV Procedimentos para a
Investigação Científica
e Prática Profissional
EMENTA: Estudo do histórico, fundamentação teórica, objetivos, aplicação, análise e síntese de
diferentes instrumentos utilizados para a avaliação de processos psicológicos na infância e
adolescência. Testes Psicométricos e Projetivos, Escalas e Procedimentos Gráficos tendo como foco o
diagnóstico, a pesquisa e a extensão. A comunicação dos resultados: relatórios, laudos , pareceres e
perícia psicológica
BIBLIOGRAFIA
Básica
ANGELINI, A. L.; BOCCATTO ALVES, I.C.; CUSTÓDIO, E. M.; DUARTE, W.F.; DUARTE,
J.L.M. Manual Matrizes Progressivas Coloridas de Raven: escala especial (Tradução e Adaptação)
São Paulo: Centro Editor de Testes e Pesquisa em Psicologia, 1999.
BURGEMEISTER, B. B.; BLUM, L.H; LORGE, I. Columbia Mental Maturity Scale. Escala de
Maturidade Mental Colúmbia: manual para aplicação e interpretação. Revisão técnica:. ALVES, I.
C. B.; DUARTE, J. L. M. (Tradução) FARIA, H.C.M. 3ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001
FIGUEIREDO, V. L. M. WISC III ( Adaptação de uma amostra Brasileira) IN: WECHSLER, D.
Escala de Inteligência Wechsler para Crianças- Manual- 3ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
Complementar
CUNHA, J. – Psicodiagnóstico V . Porto Alegre: Artes Médicas, 2000
LIPP, M. N. LUCARELLI,M. D.M. Escala de Stress Infantil- ESI – Manual- São Paulo:Casa do
Psicólogo, 2000
PASQUALI, L. (org) Técnicas de Exame Psicológico – TEP: manual. São Paulo: Casa do
Psicólogo/Conselho Federal de Psicologia.
STEIN, L.M. TDE Teste de Desempenho Escolar: manual para aplicação e interpretação. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 1994.
VIVÊNCIA PROFISSIONAL II
172
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
30h 30h 60 horas IV Práticas Profissionais
EMENTA: Vivenciar experiências na comunidade através da observação e da participação em
práticas integrativas, relacionadas a competências do núcleo comum do projeto pedagógico do
curso de Psicologia.
BIBLIOGRAFIA
Básica
Definida a partir dos projetos a serem desenvolvidos em cada período.
Complementar
Definida a partir dos projetos a serem desenvolvidos em cada período.
TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS I
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
50h 10h 60 horas IV Procedimentos para
a Investigação
Científica e Prática
Profissional
EMENTA: Estudo da técnicas psicanalíticas, segundo as principais escolas. Estudo da relação
terapeuta-cliente, o contrato terapêutico, o processo terapêutico e suas inter-relações com o
meio. Diferenciação entre as técnicas psicoterápicas, psicanalíticas e psicoterapia breve.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BLEANDONU, G. BION, W. R . A vida e a Obra. Rio de Janeiro: Imago, 1979.
FREUD, S. Artigos sobre a técnica: Obras Psicológicas completas. Rio de Janeiro: Imago,
173
93-223, 1996.
KLEIN, M. Os progressos da Psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982.
Complementar
BION, W. R. Atenção e Interpretação. Rio de Janeiro: Imago, 2007.
BOCK, Ana M. B.; FURTADO, Odair de TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma
introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002.
FREUD, S. Luto e Melancolia – In: Obras Psicológicas Completas. Rio de Janeiro: Imago, p
275-90, 1996.
KAPLAN, I & SADOCK, J. B. Compêndio de psiquiatria dinâmica. Porto alegre: artes
Médicas, 2008.
ZIMERMAN. D. E. Manual de Técnica Psicanalítica. Porto Alegre: Artmed, 2004.
V PERÍODO
PSICOLOGIA EDUCACIONAL
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
45h 15h 60 horas V Fenômenos e
Processos Psicológicos
EMENTA: Sociedade, educação e Psicologia. Conceituação e identificação do campo de
trabalho da Psicologia Escolar/Educacional. Formação e atuação do Psicólogo
Escolar/Educacional. Estratégias e serviços de intervenção do psicólogo. Análise da queixa. A
LDB e as políticas públicas da educação.
BIBLIOGRAFIA
Básica
CAMPOS, H. R. (org) Formação em Psicologia Escolar – realidades e perspectivas.
Campinas: Alinea, 2007.
VIÉGAS, Lygia S.; ANGELUCCI, Carla B. (Orgs). Políticas públicas em educação. Uma
análise crítica a partir da Psicologia Escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.
Complementar
ALMEIDA, S. F. de. (org) Psicologia Escolar. Ética e competências na formação e atuação
profissional. Campinas: Alínea, 2003.
174
ROCHA, M. S. P. M. L. Não brinco mais: a (des) construção do brincar no cotidiano
educacional. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2000.
Complementar:
PASQUALI, L. (Org.) Instrumentação Psicológica: fundamentos e práticas. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
PEREIRA, D. F.; BANDEIRA, D. R. Aspectos Práticos da Avaliação Psicológica nas
Organizações. São Paulo: Vetor, 2008.
SCHELINI, P. W. Alguns Domínios da Avaliação Psicológica. São Paulo: Ed. Alínea, 2009.
SISTO, F. F.; SBARDELINI, E. T. B.; PRIMI, R. Contextos e questões da avaliação
psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.
URBINA, S. Fundamentos da testagem psicológica. Artmed, 2007.
PSICOPATOLOGIA GERAL II
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
40h 20h 60 horas V Fenômenos e
Processos Psicológicos
EMENTA: Aprendizagem diagnóstico diferencial e nosografia. Diagnóstico comparativo entre os
clássicos da psicopatologia, da psiquiatria moderna e do DSM-IV.
BIBLIOGRAFIA
Básica
American Psychiatric Association. DSM-IV-Tr. Manual Diagnóstico e Estatístico de
Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, 2003.
175
Complementar
Complementar
Definida a partir dos projetos a serem desenvolvidos em cada período.
TEORIAS PSICOLÓGICAS IV
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
50h 10h 60 horas V Fenômenos e
Processos Psicológicos
EMENTA: A natureza da teoria da personalidade; A análise do comportamento e a
compreensão da personalidade; a Psicologia cognitiva e a compreensão da personalidade; a
teoria de Aaron Beck; a teoria de George Kelly; a teoria de Albert Ellis; Perfis cognitivos da
personalidade.
BIBLIOGRAFIA
Básica
LINDZEY, G. ; CAMPBELL, J. B.; HALL, C.S.; Teorias da personalidade. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
LUNDIN, R. W. Personalidade: uma análise do comportamento. São Paulo: EPU, 1977.
RANGÉ, B. Psicoterapia comportamental e cognitiva: pesquisa, prática, aplicações e
problemas. Campinas: Editorial Psy, 1995.
Complementar:
BECK, A. T.; RUSH, A.J.; SHAW, B. F.; EMERY, G. Terapia cognitiva da depressão. Porto
Alegre: Artmed, 1997.
RANGÉ, B. Psicoterapias cognitivo-comportamentais.Porto Alegre: Artmed, 2001.
SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, E. S. Teorias da Personalidade. Tradução: Kanner, E. São
Paulo: Thomson Learning, 2006.
PSICOLOGIA INSTITUCIONAL
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
25h 05h 30 horas V Fenômenos e
Processos Psicológicos
176
EMENTA: Conceitua, analisa e distingue as características básicas de organizações e de
instituições. Identifica os tipos de instituições. Discute institucionalização e
desinstitucionalização.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BASAGLIA, F.. A instituição negada. Rio de Janeiro, Graal, 1989.
BLEGER,J. Psico-Higiene e Psicologia institucional. Porto Alegre: Artmed,2009
GUIRADO, M. . Psicologia Institucional. 2. ed. São Paulo: Summus Editorial LTDA, 2004.
v. 15.
Complementar
BAREMBLITT, G. Compêndio de Análise Institucional e outras correntes: teoria e
prática. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1992.
FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 2001.
GOFFMAN, E. Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva, 1974.
TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS II
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
45h 15h 60 horas V Procedimentos para
a Investigação
Científica e Prática
Profissional
EMENTA: A psicoterapia existencial fenomenológica. O processo psicoterápico. As relações
terapêuticas e não terapêuticas. Estudos de casos. Diferentes paradigmas em psicoterapia
existencial.
BIBLIOGRAFIA
Básica
AMATUZZI, Mauro Martins. Por uma psicologia humana. Campinas: Ed. Alínea, 2001.
ERTHAL, Tereza Cristina. Contas e contos na terapia vivencial. Petrópolis: Ed. Vozes,
1992.
FEIJOO, Ana Maria Lopez Calvo. A escuta e a fala em psicoterapia: uma proposta
fenomenológico-existencial. São Paulo: Vetor, 2000.
Complementar
HEIDEGGER, Martin. Seminários de Zollikon. Petrópolis: Vozes, 2001.
__________________. Ser e Tempo. Petrópolis: Vozes, 2000. 2v
SAPIENZA, Bilê Tatit. Conversa sobre terapia. São Paulo: Educ/Paulus, 2004.
SARTRE, Jean Paul. O Ser e o Nada. Petrópolis: Vozes, 2001.
PSICOLOGIA SOCIAL II
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
45h 15h 60 horas V Fenômenos e
Processos Psicológicos
EMENTA: Discute as perspectivas teóricas contemporâneas em Psicologia Social e os limites e
177
possibilidades das distintas estratégias metodológicas. Contemporaneidade: algumas
conceituações e principais eixos de análise. Processos de subjetivação em curso no contexto
atual do capitalismo.
BIBLIOGRAFIA
Básica
FREUD,S.(1913) Totem e Tabu. Obras psicológicas completas da Edição Standard
Brasileira. Rio de Janeiro: Imago Editora,1996.
ROZITCHNER,L. Freud e o problema do poder. São Paulo: Escuta, 1989.
SAWAIA, B. Artimanhas da Exclusão. Análise Psicossocial e Ética da Desigualdade
Social. Petrópolis:Vozes,2002.
Complementar
DEBORD, G. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Editora Contraponto, 2000.
EAGLETON, T. Ilusões do Pós modernismo. RJ:Jorge Zahar Editor, 1998.
SAWAIA,B. (org). Novas Veredas da Psicologia Social. São Paulo: EDUC, Brasiliense.
VI PERÍODO
PSICOLOGIA E INCLUSÃO
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
45 horas 15h 60h VI Fenômenos e
Processos Psicológicos
EMENTA: Conceituação, tipos e dialética exclusão/inclusão. História, tipos e concepções
sobre deficiência, competência e função social das pessoas deficientes. O papel do psicólogo
nos processos de avaliação de necessidades especiais e nos processos de inclusão social e
escolar.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BAPTISTA, C. R. (Org.) Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre:
Mediação, 2009.
MANTOAN, M. T. E.; PRIETO, R. G. (Orgs.) Inclusão Escolar. São Paulo: Summus, 2006.
SAWAIA, B. B.; NAMURA, M. R.(Orgs.) Dialética exclusão/inclusão: reflexões
metodológicas e relatos de pesquisas na perspectiva da Psicologia Social Crítica. Taubaté, SP:
Cabral, 2002.
Complementar
ALENCAR, E. M. S. de; FLEITH, D. de S. Desenvolvimento de talentos e altas habilidades.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
178
IGNARRA, C.; CONTRI, T.; BATHE, R. Inclusão: conceitos, histórias e talentos das pessoas
com deficiência. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.
Complementar
AJURIAGUERRA, J. ; MARCELLI, D. Manual de psicopatologia infantil. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1991.
ARIÈS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981.
CANGUILHEM, G. O Normal e o Patológico. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1982.
GRUNSPUN, H. Distúrbios Psicossomáticos da Criança. Rio de Janeiro: Atheneu, 1980
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS).Classificação dos Transtornos Mentais e
de Comportamento da CID-10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre:
Artmed, 1993.
179
Complementar
ABBAD, G. Um modelo de Avaliação do Impacto do treinamento no trabalho –
IMPACT. Tese (Doutorado em Psicologia) – Instituto de Psicologia. Universidade de Brasília,
Brasília: 1999.
ABBAD, G.; GAMA, A.L.G.; BORGES-ANDRADE, J. E. Treinamento: análise do
relacionamento da avaliação nos níveis de reação, aprendizagem e impacto no trabalho.
Revista de Administração Contemporânea, São Paulo, v. 4, n. 3, p. 24-45, 2000.
BOHLANDER, A.; SNELL, S.; SHERMAN, A. Administração de Recursos Humanos.
Trad. Maria Lúcia G. Leite. São Paulo: Thomson, 2003.
NEWSTROM, J. W. Comportamento organizacional: o comportamento humano no trabalho.
São Paulo: McGrawHill, 2008.
ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
PSICOLOGIA DA SAÚDE I
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
45h 15h 60 horas VI Fenômenos e
Processos Psicológicos
EMENTA: Introdução ao estudo da Psicologia da Saúde: história, conceitos e objetivos.
Compreensão dos modelos explicativos do processo saúde-doença. Estudo da Psicologia da
180
Saúde como área de pesquisa e de intervenção. Reconhecimento dos contextos de atuação em
Psicologia da Saúde e dos níveis de intervenções em saúde. Avaliação psicológica em contexto
de adoecimento. Bioética e Saúde.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BRUSCATO, W. L. (org.). A prática da Psicologia Hospitalar na Santa Casa de São Paulo.
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
CAMPOS, F. C. B. (org.). Psicologia e saúde: repensando práticas. São Paulo: Hucitec, 2010.
SPINK, M. J. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. 4. ed. Petrópolis: Vozes,
2007
Complementar
ANGERAMI-CAMON, V. et al. A ética na saúde. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
DIMENSTEIN, M. D. B. O psicólogo nas Unidades Básicas de Saúde: desafios para a
formação e atuação profissionais. Estudos de Psicologia. (Natal) [online]. 1998, vol. 3, no. 1
[cited 2011-02-10], p. 53-81.
FOUCAULT, M. O nascimento do hospital. In: Microfísica do poder. Rio de Janeiro:Graal,
2005.
PITTA, A. Hospital, dor e morte como ofício. São Paulo: Hucitec, 1992.
TURATO, E. R. (org.) Psicologia da Saúde: estudos clínico-qualitativos. Taubaté: Cabral
Editora e Livraria Universitária, 2003.
VIVÊNCIA PROFISSIONAL IV
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
30h 30h 60 horas VI Práticas Profissionais
EMENTA: Vivenciar experiências na comunidade através da observação e da participação em
práticas integrativas, relacionadas a competências do núcleo comum do projeto pedagógico do
curso de Psicologia.
BIBLIOGRAFIA
Básica
Definida a partir dos projetos a serem desenvolvidos em cada período.
Complementar
Definida a partir dos projetos a serem desenvolvidos em cada período.
181
2007.
LEAHY, R. L. Técnicas de terapia cognitiva: manual do terapeuta.Tradução: Maria Adriana
Veríssimo Veronense. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Complementar:
BECK, A. T.; FREEMAN, A.; DAVIS, D. D.; et al. Terapia cognitiva dos transtornos da
personalidade. Porto Alegre: Artmed, 2005.
FREEMAN, A.; DATTILLO, F. M. Compreendendo a terapia cognitiva. Tradução: Magda
Lopes e Maria Carbajal. São Paulo: Editorial Psy, 1998.
RANGÉ, B. Psicoterapias cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria. Porto
Alegre: Artmed, 2001.
BIBLIOGRAFIA
Básica
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicólogo brasileiro: práticas emergentes e desafios pa
Casa do Psicólogo, 1994.
CRUZ, L. R., GUARESCHI, N..(Org.). Políticas públicas e assistência social: diálogos com as práticas
Vozes, 2009
FALEIROS, V. D. P. O que é política social? São Paulo: Brasiliense, 2004.
Complementar
CAMPOS, G. W. de S. Saúde Paidéia. São Paulo: Hucitec, 2003.
CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense‐Universitária, 1996.
POCHMANN, M. (Org.) Políticas públicas municipais: o desafio do desenvolvimento local.. ed. São Pa
VII PERÍODO
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA IV
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
30 horas 30 horas 60 horas VII Procedimentos para a
Investigação Científica
e Prática Profissional
EMENTA: Aplicação, correção e interpretação integrativa de provas projetivas no contexto da
182
avaliação psicológica.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BEATON, G. A. Avaliação psicológica, os testes e o diagnóstico explicativo. São Paulo:
Editora Degaspari, 2002.
SILVA, M. L. D. Interpretação de testes projetivos. São Paulo: Editora Campus, 2001 10ª
Ed.
VAN KOLCK, O. L. Temas básicos de Psicologia – Testes projetivos gráficos no diagnóstico
psicológico. São Paulo: EPU, 1984.
Complementar:
DIDIER, A. Os métodos projetivos. São Paulo: Editora Campus, 1979.
GRASSANO, E. Indicadores psicopatológicos nas técnicas projetivas. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2010..
HAMMER, E. Aplicações clínicas dos desenhos projetivos. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2009.
WERLANG, A. (Org). Atualizações em métodos projetivos para avaliação psicológica. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.
SEMINÁRIOS DE PESQUISA I
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
30 horas 60 90 horas VII Procedimentos para a
Investigação Científica
e Prática Profissional
EMENTA: Desenvolvimento e socialização dos projetos dos Trabalhos de Conclusão de Curso
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BREAKWELL, G. M.; HAMMOND, S.; FIFE-SCHAW, C.;, & SMITH, J. A. Métodos de pesquisa
em Psicologia. Porto Alegre: Artmed, 2010.
COZBY,C. P. Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo: Atlas, 2002.
MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Complementar:
MICHEL, M. H. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 2009 2ª
Ed.
SAMPIERI, R. H. Metodologia de pesquisa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
TARCISO, L. F. Metodologia Científica – Métodos e Técnicas de Pesquisa (monografia,
Dissertações, Teses e Livros). São Paulo: Idéias & Letras, 2009.
TOMASI, C., & MEDEIROS, J. B.. Comunicação científica: Normas técnicas para redação
científica. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
183
Processos Psicológicos
EMENTA: Conhecimentos acerca do mundo do trabalho e discussões sobre este na
contemporaneidade, evocando questões como a degradação do trabalho, as relações
profissionais, a relação entre saúde e doença, a exploração do trabalhador e a psicodinâmica do
trabalho. A saúde do trabalhador como campo de pesquisa e atuação.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ANTUNES, R., 1995. Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade do
mundo do trabalho. 3. ed. São Paulo/Campinas: Cortez/Editora da Universidade Estadual de
Campinas.
BRAVERMANN, H. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século
XX. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
DEJOURS, C. A loucura do trabalho. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Complementar
ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho.
São Paulo: Boitempo, 1999.
FIGUEIREDO, M. A. C. O trabalho alienado e o psicólogo do trabalho. São Paulo: Edicon,
1989.
NAVARRO, V. L.; PADILHA, V. (Orgs.). Retratos do trabalho no Brasil. 1. ed. Uberlândia:
Editora da Universidade Federal de Uberlândia, 2009.
SATO, L. Objeto e pretexto para a construção do campo trabalho e saúde. Cadernos de Saúde
Pública, v. 17, n. 1, p. 147-152, 2001.
PSICOLOGIA DA SAÚDE II
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
35 horas 10 horas 45 horas VII Fenômenos e
Processos Psicológicos
EMENTA: Psicologia Hospitalar: conceituação e histórico. Problemas decorrentes da hospitalização.
Diversidade de pacientes e doenças e problemas psicológicos decorrentes. Interconsultas. Trabalho em
equipe. Bases anatomofisiológicas dos sistemas e doenças.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BOTEGA, N.J. Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
KNOBEL, E. Psicologia e Humanização: assistência aos pacientes graves. São Paulo: Ed. Atheneu,
2008.
ROMANO, B.W. Princípios para a prática da Psicologia Clínica em Hospitais. 4a. ed. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 1999.
Complementar
BOTEGA, N.J.; DALGALARRONDO, P. Saúde Mental no Hospital Geral: espaço para o psíquico.
São Paulo: Editora Hucitec, 1997.
CAMPOS, T.C.P. Psicologia Hospitalar: a atuação do psicólogo hospitalar. São Paulo: EPU, 1995
HEGENBERG, L. Doença: um estudo filosófico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1998.
LEITÃO, M. S. Psicólogo e o Hospital. Porto Alegre: Sagra-DC Luzatto, 1993.
WINTER, T.R. O enigma da Doença. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.
184
TEORIAS E PRÁTICAS DE GRUPO
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
20h 40h 60 horas VII Fenômenos e
Processos Psicológicos
EMENTA: Histórico e evolução da terapia de grupo. Classificação dos grupos. Principais abordagens
de grupo: conceitos básicos, fundamentação teórica, objetivos e técnicas. Coordenação de grupos.
Campos de aplicação.
BIBLIOGRAFIA
Básica
LEWIN, K. Problemas de dinâmica de grupo. São Paulo: Cutrix, 1948.
MORENO, J.L. Psicoterapia de grupo e psicodrama. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1959.
PICHÓN-RIVIÈRE, E. O processo grupal. 5 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
Complementares
BION, W.R. Experiencias com grupos. Rio de Janeiro: Imago, São Paulo: EDUSP, 1975.
ROGERS, C.R. Grupos de encontro. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1978.
ZIMERMAN, D. Fundamentos básicos das grupoterapias. Porto Alegre: Artmed, 2004.
TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS IV
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
50h 10h 60 horas VII Procedimentos para
a Investigação
Científica e Prática
Profissional
EMENTA: Estudo de diferentes técnicas psicoterápicas utilizadas na clínica com crianças e
adolescentes. Compreensão do uso do brincar e do desenho na clínica com crianças. Discussão
de casos clínicos.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ABERASTURY, A. Psicanálise da criança: teoria e técnica. Porto Alegre: Artmed, 1982.
DOLTO, F.; NÁSIO J. D. A criança do espelho. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
MANNONI, M. A primeira entrevista em psicanálise: um clássico da psicanálise. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004.
Complementar
FREUD, S. (1909) - Análise de uma Fobia em um Menino de Cinco anos. Edição Standard
Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, V. X. Rio de Janeiro: Imago,
1977.
KLEIN, M. Psicanálise da Criança. São Paulo: Mestre Jou, 1975.
WINNICOTT, D. Consultas Terapêuticas em psiquiatria infantil. Rio de Janeiro: Imago,
1984.
WINNICOTT, D. O valor da consulta terapeutica. In: Explorações psicanalíticas: Winnicott.
Porto Alegre: Artmed, 1994.
185
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
45h 15h 60 horas VII Procedimentos para a
Investigação Científica
e Prática Profissional
EMENTA: Técnicas diagnósticas da família. Processo de mudança. Técnicas de terapia familiar
sistêmica, terapia de casal. Terapia sistêmica breve.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ANDOLFI, M. A Crise do Casal. Porto Alegre: Atmed, 2002.
MINUCHIN, S.; FISHMAN, H. Técnicas de Terapia Familiar. Porto Alegre: Artmed,
2007.
MINUCHIN, S.; LEE, W-Y.; SIMON, G.M. Dominando a Terapia Familiar. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
Complementar
ANDOLFI, M. A Terapia Familiar: um enfoque interacional. Campinas: Workshopsy, 1996
FERES-CARNEIRO, T. Família, diagnóstico e terapia. Petrópolis: Vozes, 1996.
HALEY,J. Terapia Não Convencional. São Paulo: Summus Editorial, 1991.
PAPP,P. O Processo de Mudança. Porto Alegre: Artmed, 1992.
PISZEZMAN,M.L.R.M. Terapia Familiar Breve: uma nova abordagem terapêutica em
instituições. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.
VIVÊNCIA PROFISSIONAL V
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
30h 30h 60 horas VII Práticas Profissionais
EMENTA: Vivenciar experiências na comunidade através da observação e da participação em
práticas integrativas, relacionadas a competências do núcleo comum do projeto pedagógico do
curso de Psicologia.
BIBLIOGRAFIA
Básica
Definida a partir dos projetos a serem desenvolvidos em cada período.
Complementar
Definida a partir dos projetos a serem desenvolvidos em cada período.
VIII PERÍODO
186
ABERASTURY, A. A Psicanálise da Criança: teoria e técnica, Porto Alegre: Artes Médicas, 1982
BECK, J. S. Terapia Cognitiva: Teoria e Prática. Artes Médicas: Porto Alegre, 1997.
CUNHA , J.A Psicodiagnóstico – V. Porto Alegre: Artes Médicas , 2000.
Complementar:
ADRADOS , I. Orientação Infantil . 2 ed. Petropolis: Vozes, 1974.
BECK, A. T.; RUSH, J. A.; SHAW, B. F. EMERY, G. Terapia Cognitiva da Depressão. Editora
Artes Médicas Sul Ltda, Porto Alegre, 1997.
CABALLO, V. E. Tratamento cognitivo-comportamental dos transtornos psicológicos. São Paulo,
Santos, 2003.
OCAMPO, M. L. S.;ARZENO M. E. G.; PICCOLO, E. G.(Cols.) O Processo Psicodiagnóstico e
as Técnicas Projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
WINNICOTT , W.D. Conversando com os pais.2 ed. São Paulo : Martins Fontes, 1979.
Complementar
ALTOÉ,S. A Lei e as leis – Direito e Psicanálise. Rio de Janeiro: Revinter, 2006.
VIÉGAS, Lygia S.; ANGELUCCI, Carla B. Políticas públicas em educação. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2007.
NERI, A. L. (Org.). Maturidade e velhice: trajetórias individuais e socioculturais. Campinas: Papirus,
2001. 200 p.
187
BELL, J. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e
ciências sociais. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
KINCHELOE, J. L.; BERRY, K. S. Pesquisa em educação: conceituando a bricolagem. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
SILVERMAN, D. Interpretação de dados qualitativos: métodos para análise de entrevistas,
textos e interações. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
Complementar
APA (AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION). Manual de estilo da APA: regras
básicas. Porto Alegre: Bookman, 2006. 272 p.
FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. Coleção Pesquisa Qualitativa. 3. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
FLICK, U. Qualidade na pesquisa qualitativa. Coleção Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
THIRY-CHERQUES, H. Métodos estruturalistas: pesquisa em ciências sociais. 1. ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
50h 10h 60h VIII Fenômenos e
Processos Psicológicos
EMENTA: Condução de processo de orientação profissional para escolha e reopção de carreiras.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CARVALHO, M. M. M. J. Orientação profissional em grupo. São Paulo: Editora Livro Pleno (PSY),
1998.
LIMA, M. T. Orientação profissional – princípios teóricos, práticas e textos para psicólogos e
educadores. São Paulo: Editora Vetor, 2007.
MOURA, C. B. Orientação profissional: sob enfoque do comportamento. São Paulo: Editora
Alinea, 2008.
Complementar:
BOCK, A. M. B.; AMARAL, C. M. M., SILVA, F. F.; SILVA, L. B. C.; CALEJO, L. M. C.;
ANDRADE, L. Q.; UVALDO, M. C. C.; GIMENEZ, M. L. D. P.; NASCIMENTO, R. S. G. F.;
DURAN, R. I.; SOUZA, S. P.; BOCK, S. D.; AGUIAR, W. M. J.; LEHMAN, Y. P. A escolha
profissional em questão. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
NEIVA, M. M. C. Processos de escolha e orientação profissional. São Paulo: Editora Vetor, 2007.
SPACCAQUERCHE, A. E.; FORTIM, I. Orientação professional – passo a passo. São Paulo: Editora
Paulus, 2009.
IX PERÍODO
188
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PSICOLOGIA E PROCESSOS CLÍNICOS II
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
60 horas 180h 240h IX Práticas Profissionais
EMENTA: O Estágio Supervisionado em Psicologia e Processos Clínicos II é de natureza,
informativa e interventiva na assistência a indivíduos e grupos em diferentes abordagens
teóricas.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BECK, J. S. Terapia Cognitiva: Teoria e Prática. Artes Médicas: Porto Alegre, 1997.
CORDIOLI, A.V. (Ed.). Psicoterapias: abordagens atuais . Porto Alegre: Artmed, 1998.
OSORIO, L.C.; VALLE, M.E.P. e cols. Manual de Terapia Familiar. 1ª edição. Porto
Alegre: Artmed Editora, 2009.
Complementar
FEIJOO, Ana Maria Lopez Calvo. A escuta e a fala em psicoterapia: uma proposta
fenomenológico-existencial. São Paulo: Vetor, 2000.
McNAMEE, S.; GERGEN, K. Terapia como construção social. Porto Alegre: Artmed, 1999.
ZIMERMAM, D. E. Fundamentos Psicanalíticos: teoria e clínica - uma abordagem
didática. Porto alegre: Artes Médicas, 1999.
Complementar
ALTOÉ,S. A Lei e as leis – Direito e Psicanálise. Rio de Janeiro: Revinter, 2006.
VIÉGAS, Lygia S.; ANGELUCCI, Carla B. Políticas públicas em educação. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2007.
NERI, A. L. (Org.). Maturidade e velhice: trajetórias individuais e socioculturais. Campinas: Papirus,
2001. 200 p.
189
segundo as normas estabelecidas pelo programa e tendo em vista a possibilidade de submissão
do trabalho para uma revista de impacto. Orientações sobre a publicação na área da Psicologia.
Organização das defesas presenciais dos trabalhos de conclusão.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ARNAVAT, A. R.; DUEÑAS, G. G. Como elaborar e apresentar teses e trabalhos de
pesquisa. Porto Alegre: Artmed, 2006.
PEREIRA FILHO, H. V.; PEREIRA, V. L. D.; PACHECO JÚNIOR, W. Pesquisa científica
sem tropeços: abordagem sistêmica. São Paulo: Atlas, 2009.
SERRA NEGRA, C. A.; SERRA NEGRA, E. M. Manual de trabalhos monográficos de
graduação, especialização, mestrado e doutorado. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Complementar
APA (AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION). Manual de estilo da APA: regras
básicas. Porto Alegre: Bookman, 2006. 272 p.
SABADINI, A. A. Z. P.; SAMPAIO, M. I. C.; KOLLER, S. H. (Orgs.). Publicar em
Psicologia: um enfoque para a revista científica. São Paulo: Associação Brasileira de Editores
Científicos de Psicologia/Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, 2009.
VIEIRA, S. Como elaborar questionários. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
X PERÍODO
190
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
60 horas 180h 240h IX Práticas Profissionais
EMENTA: Estratégias individuais e grupais de atendimento psicológico em políticas públicas. Direitos
humanos e cidadania. Psicologia e clínica ampliada. Intervenções breves em contextos institucionais.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BOCK, A.M.B.G; GONÇALVES, M.G.M; FURTADO, O (orgs) Psicologia sócio-histórica: uma
perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Cortez, 2002.
SILVA, A. L. A.; FONSECA, R. M. G. S. Processo de trabalho em saúde mental e o campo
psicossocial. Revista Latino-Americana de enfermagem, [S.l.], v. 13, n.3, p. 441-9, maio/jun. 2005.
BARROS, F.O.B. Tô fora: o adolescente fora da lei: o retorno da segregação. Belo Horizonte: Del Rey,
2003.
Complementar
ALTOÉ,S. A Lei e as leis – Direito e Psicanálise. Rio de Janeiro: Revinter, 2006.
VIÉGAS, Lygia S.; ANGELUCCI, Carla B. Políticas públicas em educação. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2007.
NERI, A. L. (Org.). Maturidade e velhice: trajetórias individuais e socioculturais. Campinas: Papirus,
2001. 200 p.
191
19.2. Ementas e Bibliografia das Disciplinas Eletivas
I PERÍODO
Complementar
Definida a partir dos projetos de pesquisa dos docentes.
ORATÓRIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
10h 05h 15 horas I Interfaces com
Campos Afins
EMENTA: Conhecimentos práticos de como preparar uma boa apresentação de trabalhos científicos.
Fundamentos técnicos da arte de falar em público, aspectos essenciais como a dicção, a articulação, a
qualificação vocal, dentre outros, com as técnicas da oratória pós-moderna que incluem: apresentação
com recursos audio-visuais, uso de tipos de microfone, participação em entrevistas, elaboração e
apresentação de discurso.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ABREU, A.S. A Arte de Argumentar. 9ª edição. Cotia: Ateliê Editorial, 2006.
BOAL, A. 200 exercícios e jogos para o atore e para o não ator com vontade de dizer algo através
do teatro. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1979.
CARNEGIE, D. Como falar em público e influenciar pessoas no mundo dos negócios. São Paulo:
Record,
Complementar
CITELI, A. Linguagem e Persuasão. 6ª edição. São Paulo: Ática, 1991.
COELHO, E.M. Oratória: a arte de falar em público para principiantes. Uberlândia: IPEDI, 2004.
POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. 111ª EDIÇÃO. São Paulo: Editora Saraiva,
2006.
SANTAELLA, L. O que é semiótica? 4ª edição. São Paulo: Editora Brasiliense, 1986.
INFORMÁTICA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
4 26 horas 30 horas I Interfaces com
Campos Afins
EMENTA: Aplicativos básicos: sistemas operacionais, processadores de texto, planilhas eletrônicas,
“softwares” para apresentação, ferramentas para acesso à rede Internet. O uso do computador na
192
pesquisa em Psicologia.
BIBLIOGRAFIA
Básica
MEIRELES, F.S. Informática – Novas Aplicações para Microcomputadores. São Paulo: Makron
Books.
MINK, C. Microsoft Office 2000. São Paulo: Makron Books.
PEREIRA FILHO, J.C. Uso do Computador. Vol. I e II, Rio de Janeiro: Campus.
Complementar
SHIMIZU, T. Processamento de Dados: conceitos básicos.
STAIR, R.M. Princípios de Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC.
VELLOSO, F.C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus.
II PERÍODO
Complementar
Definida a partir dos projetos de pesquisa dos docentes.
193
ZABALLA, A. A prática educativa: como ensinar. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
CERVO, A. Luiz; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 2006.
Complementar
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências
humanas. Trad. Heloisa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Complementar
194
CAMPOS, F. C. (org.). Psicologia e saúde – repensando práticas. São Paulo: Hucitec, 1992.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, Comissão Nacional de Direitos Humanos do.
Psicologia, Ética e Direitos Humanos. Brasília: CFP, 1998.
DIMENSTEIN, M. O psicólogo e o compromisso social no contexto da saúde coletiva. Psicol.
estud. [online]. 2001, vol.6, n.2, pp. 57-63.
FREIRE, J. C. A psicologia a serviço do outro: ética e cidadania na prática psicológica. Psicol.
cienc. prof. [online]. dic. 2003, vol.23, no.4 [citado 02 Agosto 2009], p.12-15.
ZANELLI, J. C. O psicólogo nas organizaçõe de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002.
ORIGENS DA AGRESSIVIDADE
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
26h 04h 30 horas II Fenômenos e
Processos Psicológicos
EMENTA: Estudo das bases biopsicossocioafetivas da agressividade. As falhas no
entendimento e no atendimento das necessidades da criança, na constituição da personalidade
agressiva. A importância das primeiras relações no manejo da agressividade, na prevenção de
condutas antissociais, delinquência e doenças psicossomáticas, tendo como base principal a
teoria winnicottiana.
195
BIBLIOGRAFIA
Básica
DESSEN, M. A.; COSTA JR., A. L. A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e
perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005.
DIAS, E. O. Winnicott: agressividade e teoria do amadurecimento. Natureza Humana, v. 2, n. 1,
2000.
WINNICOTT, D. W. Privação e delinquência. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
_________________ Da Pediatria à Psicanálise: obras escolhidas. Rio de Janeiro: Imago, 2000.
Complementar
COSTA, J. F. Violência e Psicanálise. Rio de Janeiro: Graal, 2003.
LUZ, I. R. da. A agressividade na primeira infância: um estudo a partir das relações estabelecidas
pelas crianças no ambiente familiar e na creche. São Paulo: Cortez, 2008.
FENOMENOLOGIA E ESPIRITUALIDADE
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
25h 05h 30 horas II Fenômenos e
Processos Psicológicos
EMENTA: A Fenomenologia de Husserl e as principais correntes fenomenológicas. Introdução
ao método fenomenológico de pesquisa. Conceito de espiritualidade e religiosidade. A
fenomenologia como método para o estudo dos fenômenos relativos à espiritualidade.
BIBLIOGRAFIA
Básica
AMATUZZI, Mauro Martins. Psicologia e Espiritualidade. São Paulo: Paulus, 2005.
DALGALARRONDO, P. Religião, Psicopatologia e Saúde Mental. Porto Alegre: Artmed,
2008.
FORGHIERI, Y.C. Psicologia Fenomenológica: fundamentos, método e pesquisas. São
Paulo: Pioneira, 1993.
Complementar
AMATUZZI, M.M. Apontamentos acerca da pesquisa fenomenológica. Estudos de
psicologia. Vol 13. No 1,5-10. Pontifícia Universidade Católica de Campinas.ANGERAMI-
ELIADE, M. Imagens e Símbolos: ensaio sobre o simbolismo mágico-religioso. São Paulo:
Martins Fontes, 2002.
GOTO, T.A. O Fenômeno Religioso. São Paulo: Paulus, 2004.
HUSSERL, E. A crise da humanidade européia e a filosofia. Porto Alegre: Edipucrs, 2008.
FILORAMO, G. Monoteísmo e Dualismos: as religiões de salvação. São Paulo: Editora
Hedra, 2005.
196
NEUROPSICOLOGIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
26h 04h 30 horas II Fenômenos e
Processos Psicológicos
EMENTA: Relação entre cérebro - comportamento humano, enfocando a evolução dos
comportamentos sociais da espécie e suas implicações biológicas. Introdução às principais formas de
avaliação neuropsicológica para adultos e crianças.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ANDRADE, V. M.; SANTOS, F. H.; BUENO, O. Neuropsicologia Hoje. Ed. Artes Médicas,
São Paulo, 2004.
FUENTES, D.; MALLOY-DINIZ, L. F.; CAMARGO, C. H. P.; COSENZA, R. M.
Neuropsicologia – teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2008.
GIL, R. Neuropsicologia. 2ª ed. Ed. Santos, São Paulo, 2005.
MACEDO, E. C.; MENDONÇA, L. I. Z.; SCHLECHT, B. B. G. Avanços em
Neuropsicologia – das pesquisas á aplicação clínica. São Paulo: Editora Santos, 2007.
PINEL, J. P. J. Biopsicologia. ArtMed, Porto Alegre, 2007.
Complementar:
MALLOY, L. Avaliação neuropsicológica. Porto Alegre: Editora Artmed, 2009.
MIOTTO, E. C.; SCAFF, M.; LUCIA, M. C. S. Neuropsicologia e as interfaces com as
neurociências. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.
SEABRA, A. G. Teoria e pesquisa em avaliação neuropsicológican São Paulo: MEMNON
Edições Científicas Ltda., 2008.
TDAH
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
10h 05h 15 horas II Fenômenos e
Processos Psicológicos
EMENTA: Conceituação do Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade; alterações
comportamentais; alterações estruturais e neuroquímicas; o tdah na infância; o tdah na adolescência e
vida adulta.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BARKLEY, R. A. Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade: manual para diagnóstico e
tratamento. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Complementar:
DORNELLES, C. DSM - IV-TR Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre:
Artmed, 2002
RODHE, L.A.; BENCZICK, E. Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Porto Alegre:
artes médicas, 1999.
197
RODHE, L.A.; BENCZICK, E. Atenção Hiperatividade: O que é? Como ajudar?. Porto Alegre:
Artmed, 1999.
III PERÍODO
Complementar
Definida a partir dos projetos de pesquisa dos docentes.
Complementar
MAGALHÃES, J. G.; CUNHA, A. C. B. Oficina de Aprendizagem Mediada - Uma
Proposta de Reflexão da Prática Pedagógica em Educação Inclusiva. Curitiba: Juruá
Editora, 2010.
MIZUKAMI , M. G. N.; REALI, A. M. M. R. (ORGS.). Aprendizagem profissional da
docência: saberes, contextos e práticas. São Paulo: Relativa, 2009.
ZABALLA, A. A prática educativa: como ensinar. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
198
BIBLIOGRAFIA
Básica
BASTOS, L. da R. et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses,
dissertações e monografias. 4 ed. rev. Ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
CERVO, A. Luiz; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 2006.
Complementar
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências
humanas. Trad. Heloisa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA
Básica
CAMPOS, G. W. S. A saúde pública e a defesa da vida. São Paulo: Hucitec, 1991.
BOCK, M. B. Psicologia e o Compromisso Social. São Paulo: Cortez, 2003
RIOS, T. A. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 2008.
Complementar
BRANDÃO, C. R. (Org.). Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 2001
CASTRO, L. R.; BESSET, V.L (orgs). Pesquisa-intervenção na infância e adolescência. Rio
de Janeiro: Trarepa/FAPERJ, 2008.
SUNG, J. M.; SILVA, J. C. Conversando sobre Ética e Sociedade. 9 ed. Petrópolis: Vozes,
1999.
CAMPOS, F. C. (org.). Psicologia e saúde – repensando práticas. São Paulo: Hucitec, 1992.
199
anos partindo da concepção da epistemologia genética de Jean Piaget e da análise dos sistemas
funcionais de Lúria.
BIBLIOGRAFIA
Básica
LEFÈVRE, Beatriz – Avaliação Neuropsicológica da Criança. In: LEFÈVRE, DIAMENT-
Neurologia Infantil: semiologia, clínica e tratamento. São Paulo: Savier, 1990.
OLIVEIRA, Vera Barros A compreensão de sistemas simbólicos In: Avaliação
Psicopedagógica da Criança de 7 a 11 anos 4ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes,1996.
PIAGET, J. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
Complementar
CHIAROTTINO, Zélia Ramozzi- Os estágios do desenvolvimento da inteligência. In: Viver
mente e cérebro. Coleção Memória da Pedagogia, nº 1 Jean Piaget Rio de Janeiro: Ediouro,
São Paulo: Segmento-Duetto, 2005. p. 16-24
PIAGET, J. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e
representação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009
WADSWORTH, Barry J., Inteligência e Afetividade da Criança na Teoria de Piaget, São
Paulo: Pioneira, 1997, cap. IV.
PLANEJAMENTO DE PESQUISA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
15h 15h 30 horas III Procedimentos para
Investigação Científica
e Prática Profissional
EMENTA: Estudo sistematizado dos cronogramas de pesquisas científicas. Elaboração de
cronogramas de pesquisa, em diferentes modalidades de estudo: iniciação científica,
especialização, mestrado e doutorado. Problemas relacionados aos cronogramas de pesquisas.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ARNAVAT, A. R.; DUEÑAS, G. G. Como elaborar e apresentar teses e trabalhos de
pesquisa. Porto Alegre: Artmed, 2006.
PEREIRA FILHO, H. V.; PEREIRA, V. L. D.; PACHECO JÚNIOR, W. Pesquisa científica
sem tropeços: abordagem sistêmica. São Paulo: Atlas, 2009.
VIEIRA, S. Como elaborar questionários. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Complementar
APA (AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION). Manual de estilo da APA: regras
básicas. Porto Alegre: Bookman, 2006. 272 p.
GIBBS, G. Análise de dados qualitativos. Coleção Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre:
Bookman, 2010. 198 p.
SERRA NEGRA, C. A.; SERRA NEGRA, E. M. Manual de trabalhos monográficos de
graduação, especialização, mestrado e doutorado. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
200
IV PERÍODO
Complementar
Definida a partir dos projetos de pesquisa dos docentes.
201
MANLY, B. J. F. Métodos estatísticos multivariados: uma introdução. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
SILVERMAN, D. Interpretação de dados qualitativos: métodos para análise de entrevistas,
textos e interações. Coleção Pesquisa Qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Complementar
BARBOUR, R. Grupos focais. Coleção Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Bookman, 2009.
FLICK, U. Qualidade na pesquisa qualitativa. Coleção Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
HAMMOND, S. Métodos de Pesquisa em Psicologia. Porto Alegre: ArtMed, 2010.
KANTOWITZ, B. H.; ROEDIGER, H. L.; ELMES, D. G. Psicologia Experimental -
Psicologia para Compreender a Pesquisa em Psicologia. Editora Thomson Pioneira, 2009.
Complementar
BRANDÃO, C. R. (Org.). Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 2001
CASTRO, L. R.; BESSET, V.L (orgs). Pesquisa-intervenção na infância e adolescência. Rio
de Janeiro: Trarepa/FAPERJ, 2008.
SUNG, J. M.; SILVA, J. C. Conversando sobre Ética e Sociedade. 9 ed. Petrópolis: Vozes,
1999.
CAMPOS, F. C. (org.). Psicologia e saúde – repensando práticas. São Paulo: Hucitec, 1992.
202
GERGEN, K. J.; GERGEN, M. Construcionismo social: um convite ao diálogo. Tradução de
Gabriel Fairman. Rio de Janeiro: Instituto NOOS, 2010.
ANDERSON, H. Terapia colaborativa: relacionamentos e conversações. Revista Nova
Perspectiva Sistêmica, v. 33, 2009.
Complementar
ANDERSON, H. Vozes dos clientes: conselho prático dos especialistas em criar conversas
com diálogos e relacionamentos colaborativos. In: ______. Conversação, linguagem e
possibilidades. São Paulo: Roca, 2009. Cap. 7, p. 92-111.
GERGEN, K. J. Construção social e comunicação terapêutica. Revista Nova Perspectiva
Sistêmica, v. 33, 2009.
GERGEN, K. J. Saúde Mental e deterioração cultural. Revista Nova Perspectiva Sistêmica,
v. 36, 2010.
McNAMEE, S. Reconstruindo a terapia num mundo pós-moderno: recursos relacionais. In:
GONÇALVES, M. M.; GONÇALVES, O. F. Psicoterapia, discurso e narrativa: a
construção conversacional da mudança, 2006. Cap. 8, p. 237-264.
VIOLÊNCIA NA ESCOLA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
10h 05h 15 horas IV Interfaces com
Campos Afins do
Conhecimento
EMENTA: Relação entre escola e sociedade. Controle social exercido pela escola. Estudos
sobre violência na escola no Brasil. O papel da família. Influência da mídia. Bullying e
ciberbullying. Legislação. Ações de enfrentamento e o papel do psicólogo.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ABRAMOVAY, M.; RUA, M. das G. Violências nas escolas. UNESCO, Instituto Ayrton
Senna, UNAIDS, Banco Mundial. 4.ed, 2004.
DELORS, J. (org) Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da
Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. 3ª Ed. Porto: Edições Asa. 1996.
SPOSITO, M. P. Um breve balanço da pesquisa sobre violência escolar no Brasil. Educação e
Pesquisa, 27(1), 87-103, 2001.ANTUNES, D. C; ZUIN, A. A. S. Do bullying ao preconceito:
os desafios da barbárie à educação. Psicol. Soc. vol.20 no.1 Porto Alegre Jan./Apr. 2008.
Complementar:
ANTUNES, D. C; ZUIN, A. A. S. Do bullying ao preconceito: os desafios da barbárie à
educação. Psicol. Soc. vol.20 no.1 Porto Alegre Jan./Apr. 2008.
GUIMARÃES, A. M. A dinámica da violencia escolar: conflito e ambiguidade. São Paulo:
Autores Associados. 2.ed, 2005.
PINO JUSTE, M. R. La violencia como respuesta en algunos problemas de inadaptación
social: campos de acción de la educación social. . In PANTOJA, L. (Org.). Nuevos espacios de
la educación social. Bilbao: Universidad de Deusto. 1998.
203
PSICOLOGIA JURÍDICA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
10h 20h 30 horas IV Fenômenos e
Processos
Psicológicos
EMENTA: Aquisição de habilidades e atitudes profissionais no contato com a comunidade e
clientes . Vivência prática dos conteúdos aprendidos no período, em um enfoque de prevenção
de problemas.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ALTOÉ,S. A Lei e as leis – Direito e Psicanálise. Rio de Janeiro: Revinter, 2006.
BRITO,Leila Maria Torraca de (org). Família e Separações. Perspectivas da Psicologia
Jurídica. 1°. edição. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2008.
FICHTNER, N, (Org) Transtornos Mentais da Infância e Adolescênicia. Um enfoque
desenvolvimental. Porto Alegre. Artes Médicas.
Complementar
ALTOÉ,S. Infâncias Perdidas. Rio de Janeiro,1990.
BRITO, L. M. T. (Org.) Temas de Psicologia Jurídica. Rio de Janeiro: Dumara,1999.
ROQUE,E.C.B.;MOURA,M.L.R.;GHESTI,I. (Orgs.) Novos Paradigmas na Justiça Criminal
– Relatos de experiências do Núcleo Psicossocial Forense do TJDFT. Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e dos Territórios.1ª ed.Brasília 2006.
V PERÍODO
Complementar
Definida a partir dos projetos de pesquisa dos docentes.
204
MASETTO, M. T. Competência Pedagógica do Professor Universitário. São Paulo: Summus, 2003.
MASETTO, M. T. Docência na Universidade. São Paulo: Papirus, 1998.
Complementar
MAGALHÃES, J. G.; CUNHA, A. C. B. Oficina de Aprendizagem Mediada - Uma
Proposta de Reflexão da Prática Pedagógica em Educação Inclusiva. Curitiba: Juruá
Editora, 2010.
MIZUKAMI , M. G. N.; REALI, A. M. M. R. (ORGS.). Aprendizagem profissional da
docência: saberes, contextos e práticas. São Paulo: Relativa, 2009.
ZABALLA, A. A prática educativa: como ensinar. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
CERVO, A. Luiz; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 2006.
Complementar
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências
humanas. Trad. Heloisa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Artmed, 2008.
205
Básica
CAMPOS, G. W. S. A saúde pública e a defesa da vida. São Paulo: Hucitec, 1991.
BOCK, M. B. Psicologia e o Compromisso Social. São Paulo: Cortez, 2003
RIOS, T. A. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 2008.
Complementar
BRANDÃO, C. R. (Org.). Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 2001
CASTRO, L. R.; BESSET, V.L (orgs). Pesquisa-intervenção na infância e adolescência. Rio
de Janeiro: Trarepa/FAPERJ, 2008.
SUNG, J. M.; SILVA, J. C. Conversando sobre Ética e Sociedade. 9 ed. Petrópolis: Vozes,
1999.
CAMPOS, F. C. (org.). Psicologia e saúde – repensando práticas. São Paulo: Hucitec, 1992.
PSICANÁLISE E CINEMA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
10h 20h 30 horas V Fenômenos e
Processos Psicológicos
EMENTA: Competência em apreensão teórica sobre a dinâmica do aparelho psíquico a partir da
apresentação de filmes e documentários. Estruturas da personalidade. Psicopatologia psicanalítica.
Psiquiatria clássica.
BIBLIOGRAFIA
Básica
CHENIAUX, E.; LANDEIRA-FERNANDEZ, J. Cinema e loucura – Conhecendo os transtornos
mentais através dos filmes. Porto Alegre: Artmed, 2010.
FREUD, S. (1886 - 1938) Edição Standard das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud.
Rio de Janeiro, Imago ed. Volumes 1 ao 24, 2006.
Laplanche & Pontalis. Dicionário de Psicanálise. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2002.
Complementar
GARCIA-ROZA, L. A. Introdução à metapsicologia freudiana vols. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1996.
GARCIA-ROZA. Freud e o Inconsciente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 20ª ed. 2004.
ROUDINESCO, E.; PLON, M. Dicionário de psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
206
Universitária, 1969.
SANTOS, L.A.B; OLIVEIRA, S.P. Sujeito, Tempo e Espaço Ficcionais: introdução à
teoria da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Complementar
BARROS, C.M.S. A poesia na Filosofia Heideggeriana: uma breve investigação rumo à
crítica. Terra Roxa e outras terras – Revista de Estudos Literários (UEL). V5. 2-16, 2005 .
BORNHEIM, G. Sujeito e Objeto, e novas passagens. In:_SOUZA, R.T; OLIVEIRA, N.F. (org).
Fenomenologia Hoje II: significado e linguagem. Porto Alegre: Edipucrs, 2002.
BOSS, M. Angústia, Culpa e Libertação. São Paulo: Ed. Duas Cidades, 1975.
ERASMO DE ROTTERDAM. Elogio da Loucura. Trad. Ciro Mioranza. 2 ed. : São
Paulo:Editora Escala, 2008.
SANTOS, G. A. O. . Heidegger e a Técnica: o desvelamento essencial para o fazer clínico
contemporâneo. Mal-Estar e Sociedade, v. II, p. 131-150, 2009.
FENOMENOLOGIA DA AFETIVIDADE
207
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
20 horas 10 horas 30 horas V Fenômenos e
Processos Psicológicos
EMENTA: Os afetos em uma perspectiva fenomenológica. Emoções, sentimentos e estados de ânimo.
A psicopatologia da afetividade. Os sentimentos Existenciais: angústia e culpa.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BOSS, Medard. Angústia, culpa e libertação. São Paulo: Duas Cidades, 1975.
MARTINS, José Maria. A lógica das emoções na ciência e na vida. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
ROMERO, Emílio. As formas de sensibilidade: emoções e sentimentos na vida humana. São José dos
Campos: Della Bídia Editora, 2001.
Complementar:
HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. 10. Ed. Petrópolis: Vozes, 202. 2v.
SARTRE, Jean Paul. O Ser e o Nada: ensaio de ontologia fenomenológica. Petrópolis: Vozes, 2002.
TILLICH, Paul. A coragem de ser. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
VI PERÍODO
Complementar
Definida a partir dos projetos de pesquisa dos docentes.
208
Educação. Vol. 2: Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995
COLL, C.; PALACIOS J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e educação. Vol
3: Necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas.
1995.
ZABALLA, A. A prática educativa: como ensinar. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Complementar
APA (AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION). Manual de estilo da APA: regras
básicas. Porto Alegre: Bookman, 2006. 272 p.
MANLY, B. J. F. Métodos estatísticos multivariados: uma introdução. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
SILVERMAN, D. Interpretação de dados qualitativos: métodos para análise de entrevistas,
textos e interações. Coleção Pesquisa Qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Complementar
BRANDÃO, C. R. (Org.). Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 2001
CASTRO, L. R.; BESSET, V.L (orgs). Pesquisa-intervenção na infância e adolescência. Rio
209
de Janeiro: Trarepa/FAPERJ, 2008.
SUNG, J. M.; SILVA, J. C. Conversando sobre Ética e Sociedade. 9 ed. Petrópolis: Vozes,
1999.
CAMPOS, F. C. (org.). Psicologia e saúde – repensando práticas. São Paulo: Hucitec, 1992.
ESTRESSE OCUPACIONAL
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
20 horas 10 horas 30 horas VI Fenômenos e
Processos Psicológicos
EMENTA: Conceito, causas e sintomas do estresse. Estresse ocupacional de profissionais da
educação. Burnout. Diagnóstico e enfrentamento do estresse. O trabalho do psicólogo.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ARDEN, John B. Sobrevivendo ao estresse do trabalho: Como superar as pressões do dia-a-
210
dia. Rio de Janeiro: Alta Books Ltda, 2003.
CATALDI, Maria José Giannella. O Stress no meio ambiente de trabalho. São Paulo: LTr,
2002.
LIPP, Marilda (org). Pesquisas sobre stress no Brasil: saúde, ocupações e grupos de risco.
2.ed. Campinas: Papirus, 2001.
Complementar:
BALLONE, G. J. Estresse e Trabalho.PsiqWeb Psiquiatria Geral. 2002. Disponível em: <
http: //www.psiqweb.med.br/cursos/stress1.html >. Acesso em: jan. 2010.
CHAMBEL, Maria José. A importância crescente de estudar o stress dos professores.
Proformar Online. n. 7, jan. 2005. Disponível em :
<http://www.proformar.org/revista/edicao_7/pag_1.htm >. Acesso em: jan. 2010.
LIPP. Marilda E. Novaes (org). Como enfrentar o stress. 4. ed. Campinas: Ícone, 1998.
ROSSA, E. G. O. Relação entre o stress e o burnout em professores do ensino fundamental e
médio. In LIPP, Marilda (org). O stress no Brasil: Pesquisas avançadas. Campinas: Papirus,
2004.
211
pressupostos teóricos da obra de Basaglia. A partir das considerações teóricas da teoria dos
discursos, da concepção psicanalítica das psicoses e da concepção de sujeito em Lacan
apresentam-se críticas ao modelo utilizado para inclusão nos serviços abertos de saúde mental.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ALBERTI, S; FIGUEIREDO, A.C.(orgs) Psicanálise e saúde mental: uma aposta. Rio de
janeiro: Companhia de Freud, 2006
AMARANTE, P. O homem e a serpente: outras histórias para a loucura e a psiquiatria. Rio
de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 1996.
BASAGLIA, F. (Org.). A Instituição Negada. Rio de Janeiro: Graal, 1985.
Complementar
CALLIGARIS, C. Introdução a uma clínica diferencial das psicoses. Porto Alegre: Editora
Artes Médicas, 1989.
MOTTA, M. B. Michel Foucault. Problematização do Sujeito: Psicologia, Psiquiatria e
Psicanálise. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.
RINALDI, D; COUTINHO JORGE, M. (Orgs.). Saber, Verdade e Gozo: leituras de O
Seminário, livro 17 de Jacques Lacan. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2002.
DIDÁTICA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
20h 10h 30 horas VI Interfaces com
Campos Afins
EMENTA: Conceitualizações sobre Didática: objeto de estudo, funções e dimensões. Didática
e interdisciplinaridade. Principais momentos históricos e tendências atuais da Didática.
Conhecimentos, saberes e competências associadas à Didática. Questões teóricas e práticas
relacionadas aos objetivos, conteúdos, métodos, procedimentos, recursos e linguagens. Formas
de organização do trabalho na sala de aula. O processo de ensino-aprendizagem. Perspectivas
articuladoras, considerando as dimensões humanas, técnicas e sócio-culturais da prática
pedagógica.
BIBLIOGRAFIA
Básica
FAZENDA, Ivani (Org.) Didática e interdisciplinaridade. 10ª Ed. Campinas, SP: Papirus,
2005.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 28ª reimp. São Paulo: Cortez, 1994.
VEIGA, Ilma P. A. Lições de didática. Campinas, SP: Papirus, 2006.
Complementar
CANDAU, Vera. Didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1986.
FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1969.
HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo:Ática, 2003.
POZO, Juan Ignácio. Aprendizes e Mestres. Porto Alegre: Artmed, 2002.
212
VII PERÍODO
Complementar
Definida a partir dos projetos de pesquisa dos docentes.
213
BARBOUR, R. Grupos focais. Coleção Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Bookman, 2009.
FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. Coleção Pesquisa Qualitativa. 3. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
FLICK, U. Qualidade na pesquisa qualitativa. Coleção Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
Complementar
APA (AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION). Manual de estilo da APA: regras
básicas. Porto Alegre: Bookman, 2006. 272 p.
MANLY, B. J. F. Métodos estatísticos multivariados: uma introdução. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
SILVERMAN, D. Interpretação de dados qualitativos: métodos para análise de entrevistas,
textos e interações. Coleção Pesquisa Qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Complementar
BRANDÃO, C. R. (Org.). Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 2001
CASTRO, L. R.; BESSET, V.L (orgs). Pesquisa-intervenção na infância e adolescência. Rio
de Janeiro: Trarepa/FAPERJ, 2008.
SUNG, J. M.; SILVA, J. C. Conversando sobre Ética e Sociedade. 9 ed. Petrópolis: Vozes,
1999.
CAMPOS, F. C. (org.). Psicologia e saúde – repensando práticas. São Paulo: Hucitec, 1992.
LIBRAS
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
20h 10h 30 horas VII Interfaces com
Campos Afins do
Conhecimento
EMENTA: Estudo dos elementos constitutivos da Libras; Aplicabilidade da Língua Brasileira de
Sinais e seus fundamentos básicos na prática pedagógica e interação social.
BIBLIOGRAFIA
Básica
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – Secretaria de Educação Especial, Ensino da Língua
214
Portuguesa para surdos. Caminhos para a prática pedagógica – Brasília, 2002.
FERNANDES, Eulália. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
QUADROS, Ronice Muller e KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: Estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Complementar
SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre: Ed.
Mediação, 1999, volumes 1 e 2.
SILVA, Ângela Carrancho e NEMBRI, Armando Guimarães. Ouvindo o silêncio: educação,
linguagem e surdez. Porto Alegre: Mediação: 2008.
SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.
QUADROS, R.M. de Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
COUTINHO, Denise – Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa, Semelhanças e
Diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2001.
PSICOFARMACOLOGIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
26 horas 04 horas 30 horas VII Interfaces com
Campos Afins do
Conhecimento
EMENTA: Aspectos farmacocinéticos: aspectos medicamentosos tóxicos. Farmacodinâmica das
drogas que agem no Sistema Nervoso Autônomo e no Sistema Nervoso Central, destacando-se os
psicofármacos e psicotrópicos. Neurolépticos, antidepressivos e tranqüilizantes. Abuso e dependência
de medicamentos. Psicofarmacologia e psicoterapia.
BIBLIOGRAFIA
Básica
GILMAN, A.G.; GOODMAN, S.; GILMAN, A. (Orgs) As Bases Farmacológicas da Terapêutica.
Nova Iorque: MacMillan.
GRAEFF, F.G. Drogas Psicotrópicas e seu Modo de Ação. São Paulo. EPU.
LINDEN, M. Psicofarmacologia para Psicólogos. São Paulo: EPU.
Complementar
LITTER, M. Farmacologia Experimental. Rio de Janeiro: Atheneu.
MILLER, O. Farmacologia Clínica e Terapêutica. Rio de Janeiro: Atheneu.
SILVA, P. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
215
Básica
COSTA, J. S. F. Sem fraude nem favor. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
FÉRES-CARNEIRO, T. (Org.). Casal e família: permanências e rupturas. 1. ed. São Paulo:
Casa do Psicológo, 2009. 315 p.
FÉRES-CARNEIRO, T. (Org.). Família e casal: saúde, trabalho e modos de vinculação. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. 370 p.
Complementar
ABOIM, S. Da pluralidade dos afetos: trajetórias e orientações amorosas nas conjugalidades
contemporâneas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 24, n. 70, p. 107-122, 2009.
BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar,
2004.
FÉRES-CARNEIRO, T. (Org.). Família e casal: efeitos da contemporaneidade. 1. ed. Rio de
Janeiro: EDPUC-Rio, 2005. 320 p.
RIBEIRO, I.; RIBEIRO, A. C. T. (Orgs.). Família em processos contemporâneos? Inovações
culturais na sociedade brasileira. São Paulo: Loyola, 1995.
SCORSOLINI-COMIN, F.; SANTOS, M. A. Casamento e satisfação conjugal: um olhar da
Psicologia Positiva. São Paulo: FAPESP e Annablume, 2011.
Complementar
SELIGMANN-SILVA, E. Saúde Mental e Trabalho. In: Tundis, S.A., Costa, N.R. (orgs)
Cidadania e loucura - políticas de saúde mental no Brasil. Rio de Janeiro:Vozes/Abrasco,
1987.
PITTA, A. Hospital, dor e morte como ofício. São Paulo: Hucitec, 1990
SOUZA, A.L. Saúde mental e trabalho: dois enfoques. Revista Brasileira de Saúde
Ocupacional, 75, Vol., 20, p. 65-71, 1992.
VIII PERÍODO
216
20h 10h 30 horas VIII Fundamentos
Epistemológicos e
Históricos
EMENTA: Exposição, análise crítica e discussão sistematizada dos projetos de pesquisa dos docentes
referentes à clínica em Psicologia.
BIBLIOGRAFIA
Básica
Definida a partir dos projetos de pesquisa dos docentes.
Complementar
Definida a partir dos projetos de pesquisa dos docentes.
Complementar
Definida a partir dos projetos de pesquisa dos docentes.
Complementar
Definida a partir dos projetos de pesquisa dos docentes.
217
MASETTO, M. T. Competência Pedagógica do Professor Universitário. São Paulo: Summus, 2003.
MASETTO, M. T. Docência na Universidade. São Paulo: Papirus, 1998.
Complementar
MAGALHÃES, J. G.; CUNHA, A. C. B. Oficina de Aprendizagem Mediada - Uma
Proposta de Reflexão da Prática Pedagógica em Educação Inclusiva. Curitiba: Juruá
Editora, 2010.
MIZUKAMI , M. G. N.; REALI, A. M. M. R. (ORGS.). Aprendizagem profissional da
docência: saberes, contextos e práticas. São Paulo: Relativa, 2009.
ZABALLA, A. A prática educativa: como ensinar. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Complementar
APA (AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION). Manual de estilo da APA: regras
básicas. Porto Alegre: Bookman, 2006. 272 p.
MANLY, B. J. F. Métodos estatísticos multivariados: uma introdução. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
SILVERMAN, D. Interpretação de dados qualitativos: métodos para análise de entrevistas,
textos e interações. Coleção Pesquisa Qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
218
RIOS, T. A. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 2008.
Complementar
BRANDÃO, C. R. (Org.). Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 2001
CASTRO, L. R.; BESSET, V.L (orgs). Pesquisa-intervenção na infância e adolescência. Rio
de Janeiro: Trarepa/FAPERJ, 2008.
SUNG, J. M.; SILVA, J. C. Conversando sobre Ética e Sociedade. 9 ed. Petrópolis: Vozes,
1999.
CAMPOS, F. C. (org.). Psicologia e saúde – repensando práticas. São Paulo: Hucitec, 1992.
PSICOLOGIA DA SAÚDE 3
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
30 horas 30 horas 60 horas VIII Fenômenos e
Processos Psicológicos
EMENTA: Aprofundamento dos problemas psicológicos em portadores de doenças crônicas mais
freqüentes ou não, como aids, vitiligo, diabetes, hipertensão, entre outros. Propostas de atuação e
pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
Básica
CAMON-ANGERAMI, V.A (org.). Psicologia hospitalar. São Paulo: Cengage Learning,
2009
KUBLER-ROSS, E. Sobre a Morte e o Morrer. 7.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997
MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
Complementar
ANGERAMI-CAMON, V. A.(org.). Psicossomática e a psicologia da dor. São Paulo:
Pioneira Thompson Learning, 2001
ÁVILA, L. A. Doenças do Corpo e Doenças da Alma: Investigação Psicossomática
Psicanalítica. 3.ed. São Paulo: Escuta, 2002
STOUDEMIRE, A. Fatores psicológicos afetando condições médicas. Porto Alegre: Artes
Médicas Sul, 2000.
IX PERÍODO
TÓPICOS CONTEMPORÂNEOS EM PSICOLOGIA IX – Processos Clínicos
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
20h 10h 30 horas IX Fundamentos
Epistemológicos e
Históricos
EMENTA: Exposição, análise crítica e discussão sistematizada dos projetos de pesquisa dos docentes
referentes à clínica em Psicologia.
BIBLIOGRAFIA
Básica
Definida a partir dos projetos de pesquisa dos discentes.
Complementar
Definida a partir dos projetos de pesquisa dos discentes.
219
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
20h 10h 30 horas IX Fundamentos
Epistemológicos e
Históricos
EMENTA: Exposição, análise crítica e discussão sistematizada dos projetos de pesquisa dos docentes
referentes à Políticas Públicas e Psicologia .
BIBLIOGRAFIA
Básica
Definida a partir dos projetos de pesquisa dos discentes.
Complementar
Definida a partir dos projetos de pesquisa dos discentes.
Complementar
Definida a partir dos projetos de pesquisa dos discentes.
220
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
30h 30h 60 horas IX Procedimentos para a
Investigação Científica
e Prática Profissional
EMENTA: Elaboração e/ou desenvolvimento de projetos de pesquisas realizados na UFTM, de
modo individual ou em grupo, como bolsista ou voluntário, em quaisquer abordagens teórico-
metodológicas.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BARBOUR, R. Grupos focais. Coleção Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Bookman, 2009.
FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. Coleção Pesquisa Qualitativa. 3. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
FLICK, U. Qualidade na pesquisa qualitativa. Coleção Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
Complementar
APA (AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION). Manual de estilo da APA: regras
básicas. Porto Alegre: Bookman, 2006. 272 p.
MANLY, B. J. F. Métodos estatísticos multivariados: uma introdução. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
SILVERMAN, D. Interpretação de dados qualitativos: métodos para análise de entrevistas,
textos e interações. Coleção Pesquisa Qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Complementar
BRANDÃO, C. R. (Org.). Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 2001
CASTRO, L. R.; BESSET, V.L (orgs). Pesquisa-intervenção na infância e adolescência. Rio
de Janeiro: Trarepa/FAPERJ, 2008.
SUNG, J. M.; SILVA, J. C. Conversando sobre Ética e Sociedade. 9 ed. Petrópolis: Vozes,
1999.
CAMPOS, F. C. (org.). Psicologia e saúde – repensando práticas. São Paulo: Hucitec, 1992.
SEXUALIDADE
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
221
26h 04h 30 horas IX Fenômenos e
Processos Psicológicos
EMENTA: Sexualidade normal. Desvios e transtornos sexuais. Intervenção.
BIBLIOGRAFIA
Básica
LOYOLA, M.A. (Org) A Sexualidade nas Ciências Humanas. Rio de Janeiro: Ed. UERJ.
PARKER, R.; BARBOSA, M.R. (Orgs). Sexualidades Brasileiras. Rio de Janeiro: Relume
Dumara.
REICH, W. A Revolução Sexual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Complementar
NOGUEIRA, T. G. Mudanças no Relacionamento Afetivo-sexual.São Paulo: Escuta, 2003.
FREITAS, M. E.; DANTAS, M.(orgs). Diversidade Sexual e Trabalho. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
STEARNS, PETER N. História da Sexualidade. São Paulo: Contexto, 2010.
X PERÍODO
Complementar
Definida a partir dos projetos de pesquisa dos docentes.
Complementar
Definida a partir dos projetos de pesquisa dos docentes.
222
20h 10h 30 horas X Fundamentos
Epistemológicos e
Históricos
EMENTA: Exposição, análise crítica e discussão sistematizada dos projetos de pesquisa dos docentes
referentes à pesquisa em Psicologia.
BIBLIOGRAFIA
Básica
Definida a partir dos projetos de pesquisa dos docentes.
Complementar
Definida a partir dos projetos de pesquisa dos docentes.
223
Bookman, 2009.
Complementar
APA (AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION). Manual de estilo da APA: regras
básicas. Porto Alegre: Bookman, 2006. 272 p.
MANLY, B. J. F. Métodos estatísticos multivariados: uma introdução. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
SILVERMAN, D. Interpretação de dados qualitativos: métodos para análise de entrevistas,
textos e interações. Coleção Pesquisa Qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Complementar
BRANDÃO, C. R. (Org.). Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 2001
CASTRO, L. R.; BESSET, V.L (orgs). Pesquisa-intervenção na infância e adolescência. Rio
de Janeiro: Trarepa/FAPERJ, 2008.
SUNG, J. M.; SILVA, J. C. Conversando sobre Ética e Sociedade. 9 ed. Petrópolis: Vozes,
1999.
CAMPOS, F. C. (org.). Psicologia e saúde – repensando práticas. São Paulo: Hucitec, 1992.
TANATOLOGIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
26h 04h 30 horas X Procedimentos para a
Investigação Científica
e Prática Profissional
EMENTA: Psicologia da morte, perda e luto. O indivíduo e a família enlutados. Fatores
predisponentes às dificuldades de lidar com perda e morte.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BOEMER, M.C.R. A morte e o morrer. São Paulo: Holos, 1998.
KUBLER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
PARKES, C.M. Amor e perda: as raízes do luto e suas complicações. São Paulo: Summus,
2009.
Complementar
BROMBERG, M.H.P.F. Psicoterapia em Situações de Perdas. Editorial Psy.
224
LOUREIRO, A.M.L. A Velhice, o Tempo e a morte: subsídios para possíveis avanços do
estudo. Brasília: Editora Universidade de Brasília
TORRES, W.C.; GUEDES, W.G.; TORRES, R.C. A Psicologia e a Morte. Rio de Janeiro:
Editora da Fundação Getúlio Vargas.
GERÊNCIA E LIDERANÇA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO Eixo Temático
26h 04h 30 horas X Procedimentos para a
Investigação Científica
e Prática Profissional
EMENTA: Teoria e técnicas de gerência na área de saúde. Características de um líder e como
desenvolver a capacidade de liderança.
BIBLIOGRAFIA
Básica
GONÇALVES, E. L.; MALIK, A.M. (coord.). Administração de Saúde no Brasil. São
Paulo: Livraria Pioneira Editora.
A. C. Laurell. Estados e políticas sociais no liberalismo. São Paulo: Cortez, 1995
MEZOMO, J. C. Gestão da Qualidade na Saúde: princípios básicos. Guarulhos: Ed. UNG
Complementar
CAMPOS, F.C.B. Psicologia e Saúde: repensando práticas. São Paulo: Editora Hucitec, 1992.
CAMPOS, G.W.S. Planejamento sem normas. São Paulo: Hucitec,1994
CAMPOS, G. W. S. A saúde pública e a defesa da vida. São Paulo: Hucitec, 1991.
225
20. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A redação desse projeto buscou deixar claro nosso desejo por um curso que
promova uma formação crítica de seus discentes, a excelência na produção de
conhecimento, relacionamentos colaborativos docente-discente e uma prática
profissional cônscia de sua responsabilidade social.
Além disso, em sua escrita, buscamos dar visibilidade aos instrumentos,
materiais, espaços físicos, recursos humanos e recursos teóricos e epistemológicos que
acreditamos possibilitar que esse desejo se torne realidade. Identificando a missão da
UFTM da “melhoria da qualidade de vida da população”, procuramos delinear um curso
que fomente práticas psicológicas na região que possam oferecer à comunidade um
serviço de qualidade e o conhecimento da amplitude da atuação do psicólogo.
Pensamos ter esclarecido nossas intenções de busca constante de aprimoramento
desse projeto e da construção desse curso, estando atentos às transformações
socioculturais, históricas e paradigmáticas que a passagem do tempo traz. Utilizaremos
de uma postura autorreflexiva para pensarmos sobre os limites da proposta de curso aqui
elaborada, valorizando suas potencialidades, reconhecendo as visões de ser humano que
ela prioriza e admitindo as versões de mundo que, por ora, ela exclui. Esse projeto
pedagógico é fruto do esforço conjunto dos docentes e discentes desse curso e, como
produto relacional, estará sempre aberto a novas revisões.
226
21. ANEXOS
227
MINTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
CURSO DE PSICOLOGIA
MAIO – 2011
228
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM P SICOLOGIA
Capítulo I
Da natureza
Art. 2º. O estágio curricular é componente obrigatório para todos os alunos do Curso de
Graduação em Psicologia da UFTM e sua realização é requisito para a integralização do
curso.
Art. 3º. O estágio curricular não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza,
conforme o artigo 3º da Lei 11788 de 25.09.08.
Capítulo II
Dos objetivos
229
Capítulo III
Do cumprimento
Art. 5º. O estágio curricular deverá ocorrer a partir do 8° (oitavo) período do curso. O
aluno poderá matricular nos estágios, desde que tenha cumprido os pré-requisitos
previstos no Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 7º. As atividades de estágio deverão ser realizadas de acordo com o previsto para
cada período no Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 8º. Ao aluno é obrigatória a integralização da carga horária total do estágio prevista
no Projeto Pedagógico do curso, nela podendo incluir-se as horas destinadas ao
planejamento, orientação e avaliação das atividades.
§ 1º. A carga horária no campo de estágio deverá ser de 100%.
Capítulo IV
Da Comissão Interna de Estágio Curricular
230
§ 1º. As atividades a serem cumpridas pelos estagiários deverão ser compatíveis
com seu horário escolar e instituição conveniada.
Art. 10º. A CIEC será composta por no mínimo 03 (três) professores que atuem na
formação específica do curso.
§ 1º. A CIEC será presidida por um de seus membros.
§ 2º. A indicação dos membros que comporão a CIEC, incluindo o presidente,
será feita pelo Colegiado do Curso de Graduação em Psicologia da UFTM.
Capítulo V
Do estagiário
Capítulo VI
Do orientador de estágio
Art. 12º. O orientador de estágio será o docente responsável pelo estágio de acordo com
as ênfases descritas no Projeto Pedagógico do Curso, devendo estar registrado no
Conselho Regional de Psicologia da 4ª Região - CRP/04.
§ 1º. Em casos particulares, outro docente que atue na formação específica
poderá colaborar para com o estágio, devendo este ser registrado como “Professor
Colaborador” no Plano de Ensino da disciplina.
Capítulo VII
Do campo de estágio
Art. 14°. O estagiário poderá desenvolver estágio em local diferente dos citados no
artigo anterior, desde que autorizado pela CIEC.
Capítulo VIII
231
Do profissional supervisor
Capítulo IX
Do Termo de Compromisso
Art. 16°. Em cumprimento ao inciso I do art. 7° da Lei 11788 de 25.09.08, deverá ser
celebrado Termo de Compromisso entre a instituição de ensino, a instituição concedente
e o aluno.
Art. 17°. O termo deverá ter três vias, assinadas pelo representante do curso de
Psicologia, pela instituição concedente e pelo aluno.
§1°. Durante o cumprimento do estágio, a via do curso de Psicologia deverá ser
guardada nos arquivos da CIEC.
§2°. Ao final do estágio, a via do curso de Psicologia deverá ser encaminhada ao
Departamento de Registro e Controle Acadêmico - DRCA , para inclusão nos arquivos
do aluno.
Capítulo X
Do Plano de Estágio
Art. 19°. Deverá ser elaborado, previamente, um Plano de Estágio, conjuntamente entre
o aluno, o orientador e a instituição concedente do estágio.
§1°. O Plano de Estágio deverá estar de acordo com as atividades previstas no
Projeto Pedagógico do Curso para cada semestre.
232
§2°. Uma cópia do Plano de Estágio deverá ser encaminhada, pelo orientador de
estágio, à instituição concedente e à CIEC até 45 (quarenta e cinco) dias após o início do
semestre letivo, para inclusão nos arquivos da comissão.
Capítulo XI
Do relatório final de estágio
Capítulo XII
Da avaliação e frequência
Art. 21º. A avaliação do desempenho do estagiário será feita pelo orientador do estágio,
utilizando, no mínimo, dois instrumentos avaliativos, sendo um deles, obrigatoriamente,
o relatório final de estágio.
§ 1°. O orientador poderá solicitar ao supervisor de estágio da instituição
concedente, avaliação do estagiário por meio de uma Ficha de Avaliação de
Desempenho, a fim de somar aos instrumentos avaliativos já definidos.
§ 2º. Cabe ao orientador de estágio decidir, semestralmente, o peso de cada um
dos instrumentos avaliativos.
Art. 22º. A nota final do desempenho do estudante deverá ser dada em uma escala de
1,0 (um) a 10,0 (dez) pontos.
Art. 23º. A frequência será controlada por meio de Lista de Presença, na orientação de
estágio, e pela Folha de Freqüência em campo de estágio.
233
Art. 24°. Os documentos referentes às avaliações de estágio e frequência dos alunos
deverão ser entregues, pelo orientador de estágio, à CIEC até 10 (dez) dias após o fim do
semestre letivo, para encaminhamento ao Departamento de Registro e Controle
Acadêmico – DRCA.
Capítulo XIII
Das atribuições
II. Junto ao professor orientador indicar os campos de estágio, de acordo com o que
estabelece o art. 13°;
III. Informar até a segunda semana do semestre letivo as datas de entrega dos planos
de estágio e relatórios finais de estágio aos alunos e orientadores;
VI. Zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso, tanto por parte do aluno
quanto da instituição concedente;
235
I. Receber dos alunos a documentação para a elaboração do Termo de
Compromisso;
V. Zelar pela conduta ética e moral dos alunos sob sua orientação, tendo como base
inequívoca o Código de Ética Profissional do Psicólogo;
236
VIII. Verificar a frequência do aluno no campo de estágio por meio de sua Folha de
Frequência;
XIII. Encaminhar à CIEC, na data estabelecida no §2° do Art. 19°, o Plano de Estágio
dos alunos orientados;
XIV. Encaminhar à CIEC, nas datas estabelecidas no §2° do Art. 20° e no Art. 24°, o
Relatório Final de estágio, os documentos referentes às avaliações e frequência
dos alunos e demais documentos que julgar pertinentes para o arquivo do aluno
na comissão.
III. Designar um funcionário de seu quadro pessoal para ser o profissional supervisor
do estagiário;
IV. Oferecer seguro de acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores
de mercado, conforme estabelecido no Termo de Compromisso;
237
VI. Manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a realização do
estágio;
Capítulo XV
Da aprovação, reprovação e desligamento
IV. Pelo não comparecimento no campo de estágio, sem motivo justificado, por duas
semanas consecutivas, caso não esteja previsto no Plano de Estágio;
238
V. Pelo descumprimento de qualquer uma de suas atribuições listadas no art. 26°
deste regulamento.
§ 1°. Nos casos listados nos incisos II a V deste artigo, o desligamento deverá ser
julgado pela Comissão Interna de Estágio Curricular – CIEC.
§ 2°. O desligamento implicará, automaticamente, na reprovação por nota e
frequência.
Capítulo XVI
Das disposições gerais
Art. 33°. Os casos não previstos neste regulamento serão resolvidos pela Comissão
Interna de Estágio Curricular (CIEC) do Curso de Graduação em Psicologia da UFTM.
Art. 34°. Este regulamento será revisado após 1 (um) ano de sua data de aprovação.
Art. 35°. Este regulamento entra em vigor, data de sua aprovação no Colegiado do
Curso de Graduação em Psicologia da UFTM.
239
MINTÉRIO DA EDUCAÇÃO
REGIMENTO INTERNO
ABRIL – 2011
240
____________________________________________________________________________
REGIMENTO INTERNO
SUMÁRIO
Seção I – Da Coordenação
Seção II – Do Colegiado
Capitulo IV – Funcionamento
241
TÍTULO I
Capitulo I
Da Natureza e da Finalidade
Capitulo II
Dos Objetivos
242
II. Na função de assistência, tem como objetivo prestar atendimento psicológico à
comunidade dentro de critérios de seleção apropriados ao ensino, a pesquisa e a
extensão conforme legislação vigente sob a orientação de um professor
responsável pela condução dos estágios realizados. A assistência poderá ainda
ser oferecida por docente e/ou profissional psicólogo habilitado e vinculado ao
CEPPA.
Parágrafo único- Para atender aos seus objetivos, o CEPPA poderá desenvolver
atividades nas várias áreas de aplicação da Psicologia.
TITULO II
Capitulo I
Das Competências Administrativas
Art. 5° São órgãos da administração do CEPPA:
I. Coordenação;
Seção I
Da coordenação
243
Art. 6º O CEPPA tem por Coordenador um docente Adjunto do Curso de Psicologia,
devidamente inscrito no Conselho Regional de Psicologia da 4ª região (CRP/04) e com
experiência profissional de no mínimo cinco (05) anos.
III. Zelar pela qualidade da formação oferecida aos alunos e dos serviços prestados
de acordo com as diretrizes educacionais dos Conselhos de Psicologia e órgãos
representativos da categoria;
VIII. Delegar funções aos servidores lotados no CEPPA, de acordo com os respectivos
cargos;
244
XII. Zelar para que os orientadores de estágios adotem condutas e critérios comuns a
todas as áreas de estágio, expressando uniformidade na filosofia de trabalho que
se pretende implantar tendo em vista o perfil profissional do egresso previsto no
PPPC;
XV. Intermediar as relações com o CFP e CRP no que tange as práticas desenvolvidas
no CEPPA;
Seção II
Do colegiado
I. Coordenador;
245
Art. 9º O Colegiado do CEPPA terá como Presidente o Coordenador do CEPPA e um
Vice-presidente, eleitos pelo Colegiado do Curso de Psicologia, pela maioria de votos.
246
IV. Cuidar para que os fundamentos teóricos e éticos orientem e sustentem a
prática do serviço psicológico prestado;
Capítulo II
Das Competências Acadêmicas
Seção I
Dos orientadores
Art. 12° O professor orientador de estágio vinculado ao CEPPA, deverá ser psicólogo
regularmente inscrito no CRP/04, em concordância com o parágrafo 1º do artigo 52 da
Resolução nº 003/2007 do CFP.
247
III. Elaborar, em conjunto com o estagiário, o Plano de Estágio a ser
desenvolvido e responsabilizar-se pela orientação e execução do estágio;
XIV. Exercer demais atividades que por sua natureza recaiam na área de sua
competência.
Seção II
Do Estagiário
248
Art. 15º Os estagiários serão orientados pelo professor orientador de estágio do Curso de
Psicologia da UFTM e compete-lhes o desempenho das seguintes atividades:
VI. Elaborar e entregar os relatórios parciais sempre que solicitado pelo orientador;
VII. Elaborar e entregar o relatório final seguindo o padrão estabelecido pelo CEPPA
e a Norma Procedimental do NUEG/UFTM;
249
Art. 16º É dever dos estagiários:
II. Ter conhecimento dos documentos que ditam diretrizes e normas que regem os
estágios obrigatórios;
VI. Aguardar pelo usuário na sala de estudos de alunos. A sala de espera é de uso
exclusivo do usuário do serviço.
VIII. Se o usuário se atrasar informar que o atendimento ficará com o tempo reduzido;
250
IX. Não conversar com o usuário de forma prolongada fora do espaço de
atendimento;
251
Seção III
Da Secretária
III. Manter em livro próprio e/ou arquivo eletrônico, cadastro dos usuários
que deverão ser atualizados sempre que ocorrerem alterações ou
necessidade de inclusão de dados;
252
X. Favorecer a comunicação eficiente entre orientadores de estágio,
coordenação e estagiários;
XVI. Desempenhar outras atividades que por sua natureza recaiam na área de
sua competência.
Capítulo III
Ações e Serviços
Capítulo IV
Funcionamento
253
Parágrafo único- O espaço físico do CEPPA se prestará única e exclusivamente para
atividades de ensino, pesquisa, extensão e assistência por docentes e/ou psicólogos
habilitados vinculados ao CEPPA, direcionadas para a formação de psicólogos.
Capítulo V
Art.27º- Este regimento entra em vigor na data de sua homologação, concedida pelo
Colegiado de Curso de Psicologia.
254
MINTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
CURSO DE PSICOLOGIA
MAIO - 2011
255
Sumário
Apresentação 03
O percurso do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 03
Desenvolvimento do TCC 04
Formato do TCC 06
O professor-orientador de TCC 06
Aluno-Orientando 07
Prazo para entrega do TCC e apresentação do artigo 08
Sobre a apresentação do TCC 09
Sobre a entrega final do trabalho 10
Anexos 11
Anexo A – Termo de Compromisso para Orientação de Trabalho de Conclusão 12
de Curso (TCC)
Anexo B – Parecer do Professor Orientador sobre o Trabalho de Conclusão de 13
Curso (TCC)
Anexo C – Modelo de ATA de aprovação de TCC 14
Anexo D – Modelo de folha de aprovação de TCC 16
Anexo E – Normas para a elaboração do artigo científico 17
256
Apresentação4
As normas do presente documento têm por objetivo orientar docentes e discentes
na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do programa de bacharelado
em Psicologia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Essa atividade
curricular constitui requisito obrigatório para a obtenção do título de bacharel em
Psicologia, sendo, ainda, de fundamental importância na formação dos futuros
pesquisadores.
4
Normas aprovadas pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Psicologia, em 20 de abril de 2011 e
pelo Colegiado do Curso de Psicologia, em 27 de abril de 2011. Comissão de docentes responsáveis pela
elaboração das Normas do Trabalho de Conclusão do Curso de Psicologia: Prof. Fabio Scorsolini-Comin,
Profa. Karin Aparecida Casarini e Profa. Sabrina Martins Barroso.
O presente texto adota as normas do novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, em vigência desde
1º de janeiro de 2009.
257
caráter científico, bem como serão estimulados a participar de atividades científicas e
elaborar trabalho científicos para congressos, revistas e eventos diversos.
O desenvolvimento do TCC será amparado pelas disciplinas de formação
específica em pesquisa e produção do conhecimento científico, a saber: Pesquisa em
Psicologia (1º período); Metodologia Científica (2º período); Modelos de Pesquisa (3º
período); Seminários de Pesquisa I – TCC (7º período); Seminários de Pesquisa II –
TCC (8º período); Seminários de Pesquisa III – TCC (9º período). As três primeiras
disciplinas visam ambientar o aluno na área da pesquisa, mostrando a sua relevância
para o desenvolvimento da ciência psicológica, discutindo diferentes abordagens em
pesquisa e diferentes modelos de investigação. As três últimas disciplinas estão mais
diretamente ligadas à produção do TCC, orientando os alunos ao longo desse percurso.
Nessas, haverá orientação coletiva em formato de seminários, fomentando a troca de
saberes entre os alunos de modo que todos os estudantes possam aprender sobre outras
temáticas, abordagens, tipos de investigação e outras formas de análise de dados, além
da que escolherem desenvolver.
Desenvolvimento do TCC
Antes de iniciar a disciplina Seminários de Pesquisa I – TCC, o aluno já deverá
ter entrado em contato prévio com seu orientador e ter delimitado as linhas gerais para o
seu estudo. A atividade final desta disciplina consistirá em entregar um projeto de
investigação científica completo 5 e de execução factível. A orientação individual dos
projetos de pesquisa permanece a cargo do professor orientador, mas ao longo das
disciplinas Seminários de Pesquisa I, II e III também haverá orientação coletiva dos
alunos por parte do docente responsável pela cadeira.
O aluno é livre para escolher um tema de seu interesse, em comum acordo com o
seu orientador, podendo optar pelo tipo de estudo e abordagem teórico-metodológica que
desejar, tendo em vista seu envolvimento na área, o cronograma do TCC e a
disponibilidade do orientador. No caso de pesquisas que envolvam seres humanos, o
aluno deverá submeter esse projeto ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade
Federal do Triângulo Mineiro (CEP-UFTM) até o final da disciplina de Seminários de
Pesquisa I.
5
Ou seja, contendo título, introdução com revisão da literatura científica, delimitação do problema de
pesquisa, objetivos, método de coleta e análise de dados, cronograma de execução do projeto, referências,
apêndices (se necessário) e anexos (se necessário).
258
Em Seminários de Pesquisa II – TCC, os alunos iniciarão a coleta e a análise de
dados da sua pesquisa e deverão apresentar uma análise parcial do trabalho aos colegas,
diante de seu orientador, do professor responsável pela disciplina e de um professor
convidado para debater a sua pesquisa. O professor responsável pela disciplina fará
orientações de caráter geral e irá organizar as apresentações dos alunos em forma de
seminários. As orientações individuais competem ao orientador do TCC. Nas
apresentações das pesquisas, não apenas o orientador, o docente da disciplina e o
docente convidado poderão participar e contribuir, mas também todos os alunos que
estiverem cursando a disciplina, o que favorece a troca de saberes e a possibilidade de
construção conjunta de propostas de reflexão.
A partir dessas contribuições, a disciplina de Seminários de Pesquisa III – TCC
será um espaço para a redação final do TCC, bem como sua defesa perante banca
composta pelo orientador e mais um professor convidado. Caso haja disponibilidade e
interesse, um terceiro membro (opcional) poderá ser convidado, a fim de contribuir com
o trabalho. O responsável pela disciplina organizará o cronograma das bancas de defesa
em acordo com os orientadores/orientandos e também fará orientações coletivas sobre o
processo de construção e redação do TCC e sobre a defesa diante da banca. De modo
similar ao destacado nas disciplinas anteriores, a orientação coletiva ater-se-á a aspectos
mais amplos do TCC e não substitui a orientação realizada por cada orientador ao seu
orientando, com foco em sua investigação individual.
Deve-se destacar que os alunos que já tenham se engajado em atividades de
pesquisa anteriormente às disciplinas de Seminários de Pesquisa I, II e III deverão se
inscrever normalmente nesse conjunto de disciplinas, entregando os trabalhos finais
solicitados (projeto de pesquisa em Seminários de Pesquisa I – TCC; apresentação
parcial da pesquisa em Seminários de Pesquisa II – TCC; defesa final do TCC, em
Seminários de Pesquisa III – TCC). Caso os estudantes, com a aprovação dos
orientadores, desejem incorporar ao TCC dados ou aspectos dos trabalhos de pesquisa já
desenvolvidos, poderão fazê-lo, mas deverão adaptar suas apresentações às exigências
das disciplinas Seminários de Pesquisa.
Acerca do formato do TCC, o mesmo será realizado individualmente e deverá ser
entregue nos moldes de um artigo científico, segundo orientações específicas que serão
informadas nas disciplinas de Seminários de Pesquisa. Esse formato foi escolhido por
ser a forma convencional de apresentação de resultados de pesquisa à comunidade
acadêmica e por viabilizar a posterior veiculação desse material em revistas científicas,
259
de forma a favorecer que os conteúdos das pesquisas possam estabelecer diálogos com a
comunidade acadêmica e possam ser um indicativo de produtividade dos alunos e do
corpo docente.
Formato do TCC
Conforme destacado, o TCC deve ser apresentado em formato de artigo. Após a
apresentação e as possíveis correções, os orientadores incentivarão que os alunos enviem
seus artigos (TCC) para publicação em revistas de impacto, tendo em mente as
contribuições da banca de defesa e dos diversos interlocutores ao longo do processo de
desenvolvimento da pesquisa.
Os artigos deverão ser redigidos no idioma nacional, segundo as normas de
elaboração do TCC (Anexos E e F). Essas normas foram adaptadas de um periódico de
renome na área da Psicologia, classificada como A1 no Qualis CAPES (Psicologia:
Reflexão e Crítica, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul). A adoção dessas
normas busca viabilizar que os artigos produzidos possam ser submetidos a revistas de
impacto, posteriormente. Obviamente, a depender da revista escolhida para possível
submissão, as regras de formatação e normatização podem sofrer alterações
significativas.
O TCC deverá ser desenvolvido na área de Psicologia, podendo fazer uma
interface com uma área do conhecimento correlata, por exemplo, nas ciências humanas,
ciências sociais aplicadas e ciências da saúde.
O professor-orientador de TCC
Os alunos deverão desenvolver seus trabalhos juntamente com um orientador
com experiência na área e disponibilidade para orientação. Qualquer docente efetivo do
curso de Psicologia está apto a orientar a pesquisa de TCC, desde que o projeto esteja
vinculado às suas áreas de atuação, pesquisa e/ou interesse. O processo de escolha do
orientador caberá unicamente ao aluno.
Cada orientador poderá se responsabilizar por no máximo 5 (cinco) orientandos
de cada vez. Essa escolha deve se pautar na disponibilidade de orientação por parte do
docente e no alinhamento teórico-metodológico do projeto com a sua linha de pesquisa
ou interesse de investigação. Caso um mesmo orientador seja escolhido por parte
significativa dos alunos e já esteja orientando cinco estudantes ou não tenha interesse em
260
ser o orientador, o aluno deverá escolher um outro docente com disponibilidade e
interesse em seu tema.
A responsabilidade pela realização do TCC cabe exclusivamente ao aluno. Ao
aceitar orientar um trabalho, o professor deve assinar um termo de aceite do aluno como
seu orientando (Anexo A). A orientação específica do seu projeto de pesquisa cabe
unicamente ao seu orientador.
Cabe ao orientador:
(a) Escolher os trabalhos que pretende orientar, a partir da solicitação dos
orientandos em potencial. A responsabilidade por procurar o orientador cabe
exclusivamente ao aluno (orientando);
(b) Estabelecer, em conjunto com o aluno, um cronograma de reuniões de
orientação;
(c) Determinar a periodicidade de encontros para orientação;
(d) Indicar o aporte bibliográfico tanto para a fundamentação teórica quanto
metodológica do trabalho;
(e) Acompanhar o processo de coleta e análise dos dados;
(f) Avaliar continuamente a assiduidade e o cumprimento das obrigações
estabelecidas por parte do orientando;
(g) Avaliar o produto final obtido;
(h) Auxiliar na escolha do professor convidado para a banca avaliadora do TCC;
(i) Participar da banca avaliadora do TCC.
Aluno-Orientando
A elaboração e posterior apresentação do TCC é uma atividade de
responsabilidade exclusiva do aluno-orientando.
Cabe ao orientando:
(a) Entrar em contato com um possível orientador;
(b) Estabelecer, em conjunto com o orientador, um cronograma de reuniões de
orientação;
(c) Escrever o projeto de pesquisa;
(d) Apresentar o projeto de pesquisa na disciplina Seminários de Pesquisa I –
TCC;
261
(e) Submeter seu projeto, juntamente com o seu orientador, ao Comitê de Ética
em Pesquisa da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (caso sua pesquisa envolva
seres humanos ou animais);
(f) Participar das discussões dos projetos de pesquisa ao longo das disciplinas
Seminários de Pesquisa II e III;
(g) Definir, organizar e realizar todas as atividades implicadas no
desenvolvimento do projeto de pesquisa;
(h) Participar da coleta e análise dos dados;
(i) Redigir o artigo segundo as normas do TCC e em conformidade com as
orientações recebidas;
(j) Definir, em conjunto com o orientador, quem será o professor convidado
para a banca de defesa e realizar o convite a esse professor;
(k) Elaborar a apresentação oral do TCC;
(l) Apresentar o TCC na defesa e responsabilizar-se pelas possíveis alterações
em seu artigo dentro do prazo estipulado, caso a banca solicite mudanças.
262
Em termos da banca avaliadora, esta será composta pelo orientador do trabalho6,
bem como por pelo menos um membro convidado (ou seja, a exigência mínima é que
haja dois membros na banca de avaliação). Este professor convidado pode fazer parte do
corpo docente da UFTM (da Psicologia ou de cursos afins) ou ser um membro de outra
instituição (Universidade ou serviço ligado à Psicologia, desde que seja portador do
diploma de ensino superior). É desejável que o membro convidado tenha suas atividades
voltadas para a pesquisa e/ou para a temática explorada no trabalho que ele irá avaliar. A
escolha desse profissional para compor a banca de avaliação caberá ao professor-
orientador, em comum acordo com o aluno-orientando.
Ao final da apresentação, a banca avaliadora emitirá um parecer aprovando ou
não o TCC, o que será devidamente registrado em ata (Anexo C) e também na folha de
aprovação (Anexo D), caso o mesmo seja aprovado. No caso de um aluno ser reprovado,
apenas a ata deve ser preenchida. Cada membro da banca atribuirá uma nota de 0 (zero)
a 10 (dez) para o TCC, considerando tanto o artigo impresso como a apresentação e
posterior arguição. De posse das avaliações de cada membro, será feita uma média das
notas, que também deve ficar entre 0 (zero) e 10 (dez). Os alunos que obtiverem média
final igual ou superior a 7,0 (sete) serão considerados aprovados. Alunos que obtiverem
média final igual ou superior a 4,0 (quatro) serão considerados aprovados com
modificações. Neste caso, a sua aprovação final na atividade de TCC e na disciplina de
Seminários de Pesquisa III – TCC está atrelada à entrega do artigo refeito (incorporando
as sugestões e correções da banca) no prazo de até 15 dias). Na ocasião, o orientador fará
uma nova análise do material, atestando se o aluno tem condições de ser aprovado ou
não. Os alunos que obtiverem média final inferior a 4,0 (quatro) estarão
automaticamente reprovados no TCC e deverão cursar novamente a disciplina de
Seminários de Pesquisa III – TCC.
Esta média constará na ata da defesa e corresponderá à média do aluno na
disciplina de Seminários de Pesquisa III – TCC. O responsável pelo preenchimento
desses documentos é o presidente da banca, ou seja, o professor-orientador.
O professor responsável pela disciplina Seminários de Pesquisa III – TCC, em
acordo com cada orientador/orientando, fará o agendamento das defesas. Essa decisão
será comunicada à Secretaria para que seja providenciada a sala e demais recursos. As
6
Caso o professor orientador esteja impossibilitado de comparecer à defesa no dia estipulado, deve
apresentar justificativa formal para o seu não comparecimento, indicando um suplente que o representará
na ocasião. Este suplente será responsável por todas as atividades do orientador no dia da defesa.
263
apresentações podem ocorrer em um ou mais dias, de modo concentrado, bem como em
datas diferentes, a depender do caso. As datas das apresentações deverão ser
comunicadas à comunidade acadêmica com antecedência mínima de 15 dias. Fica a
cargo da Secretaria do Curso de Psicologia o agendamento de espaço físico e a
solicitação de material necessário para a realização das sessões, como atas, recursos
multimídia, entre outros.
264
ANEXOS
265
Anexo A
Eu, ..........................................................................................................................,
docente do curso de Psicologia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro,
comprometo-me a orientar o(a) aluno(a) .........................................................................
........................................................... na confecção de seu trabalho de conclusão de
curso.
___________________________________________
266
Anexo B
Eu, ..........................................................................................................................,
docente do curso de Psicologia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro,
considero o trabalho que intitulado trabalho
.................................................................................................................................
..............................................................................................................................................
................................................................................................................................,
de autoria do aluno........................................................................................................,
desenvolvido sob minha orientação, está concluído e adequado para a sua apresentação
pública e arguição por banca avaliadora.
____________________________________________
Nome completo do orientador
Assinatura e carimbo
267
Anexo C
A nota final atribuída pela banca foi de _____, sendo esta nota uma média das
notas atribuídas pela banca de avaliadores.
268
Considerações adicionais da banca (facultativo): _______________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
__________________________________________________________________
____________________________________________
Nome completo do orientador
Assinatura e carimbo
____________________________________________
Nome completo do professor convidado e titulação
Assinatura
269
Anexo D
AVALIADORES
_______________________________________
Nome completo do professor orientador
_______________________________________
Nome completo do professor convidado
_______________________________________
Nome completo do professor convidado
270
Anexo E
(2) Formato
7
Baseadas na revista Psicologia: Reflexão e Crítica (Universidade Federal do Rio Grande do Sul).
271
(2.5) Margens: 2,5 cm em todos os lados (superior, inferior, esquerda e direita).
(2.6) Espaçamento: espaço duplo ao longo de todo o manuscrito, incluindo Folha
de Rosto, Resumo, Corpo do Texto, Referências, etc..
(2.7) Alinhamento: justificado
(2.8) Recuo da primeira linha do parágrafo: tab = 1,25cm
(2.9) Numeração das páginas: no canto direito na altura da primeira linha de cada
página.
(2.10) Endereços da Internet: Todos os endereços "URL" (links para a internet)
no texto (ex.: http://pkp.sfu.ca) deverão estar ativos.
(2.11) Ordem dos elementos do manuscrito: Folha de rosto; Resumo e Abstract;
Corpo do Texto; Referências; Anexos.
272
mesma página que o Resumo e ser seguido das keywords (versão em inglês das
palavras-chave).
(a.1) Artigo com dois autores: cite os dois nomes sempre que o artigo for referido:
Carvalho e Beraldo (2006) fizeram a análise quantitativa... ou Esta análise
qualitativa (Carvalho & Beraldo, 2006)...
273
(a.2) Artigo com três a cinco autores: cite todos os autores só na primeira citação e nas
seguintes cite o primeiro autor seguido de “et al.”, data:
A literatura desta área foi revisada por Mansur, Carrthery, Caramelli e Nitrini
(2006)... ou Isto foi descrito em outro artigo (Mansur et al., 2006).
(a.3) Artigo com seis ou mais autores: cite no texto apenas o sobrenome do primeiro
autor, seguido de “et al.” e da data. Porém, na seção de Referências, todos os nomes dos
autores deverão ser relacionados.
274
Atenção: Não use os termos apud, op. cit, id. ibidem, e outros. Eles não fazem
parte das normas da APA (2001, 5ª edição).
Inicie uma nova página para a seção de Referências, com este título centralizado
na primeira linha abaixo do cabeçalho. Apenas as obras consultadas e mencionadas no
texto devem aparecer nesta seção. Continue utilizando espaço duplo e não deixe um
espaço extra entre as citações. As referências devem ser citadas em ordem alfabética
pelo sobrenome dos autores, de acordo com as normas da APA (veja alguns exemplos
abaixo). Utilize o Publication Manual of the American Psychological Association (2001,
5ª edição) para verificar as normas não mencionadas aqui.
Em casos de referência a múltiplos estudos do(a) mesmo(a)autor(a), utilize
ordem cronológica, ou seja, do estudo mais antigo ao mais recente. Nomes de autores
não devem ser substituídos por travessões ou traços.
(c) Livros
275
infância e adolescência: Pesquisa e intervenção (pp. 147-171). São Paulo: Casa do
Psicólogo.
(6) Anexos
(8) Tabelas
Devem ser elaboradas em Word (.doc) ou Excel. No caso de apresentações
gráficas de tabelas, use preferencialmente colunas, evitando outras formas de
apresentação, tais como gráfico de pizza, etc. Nestas apresentações evite usar cores.
Cada tabela começa em uma página separada. A palavra Tabela é alinhada à esquerda na
primeira linha abaixo do cabeçalho e seguida do número correspondente à tabela. Dê um
espaço duplo e digite o título da tabela à esquerda, em itálico e sem ponto final, sendo a
primeira letra de cada palavra em maiúsculo.
276
(9) Figuras
Devem ser do tipo de arquivo “.JPG” e apresentadas em uma folha em separado.
Não devem exceder 17,5 cm de largura por 23,5 cm de comprimento. A palavra Figura é
alinhada à esquerda na primeira linha, abaixo do cabeçalho e seguida do número
correspondente à figura. Dê um espaço duplo e digite o título da figura à esquerda, em
itálico e sem ponto final, sendo a primeira letra de cada palavra em maiúsculo.
As palavras Figura, Tabela e Anexo que aparecerem no texto devem, sempre, ser
escritas com a primeira letra em maiúscula e devem vir acompanhadas do número (para
Figuras e Tabelas) ou letra (para Anexos) respectivo ao qual se referem. A utilização de
expressões como "a Tabela acima" ou "a Figura abaixo" não devem ser utilizadas,
porque no processo de editoração a localização das mesmas pode ser alterada. As
normas da APA (2001, 5ª edição) não incluem a denominação de Quadros ou Gráficos,
apenas Tabelas e Figuras.
277
MINTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
CURSO DE PSICOLOGIA
Setembro – 2010
278
_______________________________________________________________
REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DE CURSO
_______________________________________________________________
DO COLEGIADO DE CURSO
Art. 1º - O Colegiado do Curso de Graduação em Psicologia é o órgão primário de
função normativa, consultiva, deliberativa e de planejamento acadêmico de atividades de
ensino, pesquisa e extensão do Curso de Graduação em Psicologia, com composição,
competências e funcionamento definidos no Regimento Geral da UFTM e disciplinados
neste Regimento Interno.
CAPÍTULO I
DAS ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO
Art. 2º As coordenações didática e disciplinar do Curso de Graduação em Psicologia
serão efetuadas pelo Colegiado de Curso;
Art. 3º - São atribuições do Colegiado do Curso:
I. Cumprir e fazer cumprir as normas da Graduação em sua totalidade;
II. Elaborar o seu regimento interno;
III. Discutir e deliberar sobre as questões encaminhadas pelo Núcleo Docente
Estruturante a respeito da análise do Projeto Pedagógico do Curso, da distribuição de
vagas para docentes e das alterações necessárias;
IV. Designar a Comissão Eleitoral para Coordenador de Curso e seu Representante
Legal;
V. Homologar o resultado do processo eleitoral, observando o regimento próprio;
VI. Conduzir e validar o processo de eleição de Coordenador e seu Representante Legal,
observando o regimento próprio;
VII. Receber, analisar e encaminhar solicitações de caráter disciplinar referentes ao
corpo docente do Curso;
VIII. Receber, analisar, encaminhar e/ou deliberar solicitações de caráter disciplinar
referentes ao corpo discente do Curso;
IX. Emitir parecer sobre processos de revalidação de diplomas de Cursos de Graduação,
expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior;
X. Ratificar as decisões tomadas ad referendum pelo Presidente do Colegiado, ou
retificar quando possível;
279
XI. Discutir e deliberar sobre questões oriundas de outros órgãos da Universidade,
quando aplicável.
CAPÍTULO II
DA CONSTITUIÇÃO DO COLEGIADO
Art. 4º - O Colegiado do Curso será constituído de:
I. Coordenador do Curso, como seu presidente;
II. Corpo docente dos seguintes departamentos: Departamento de Saúde e Processos
Básicos; Departamento de Psicologia Clínica e Sociedade; Departamento de Psicologia
do Desenvolvimento, da Educação e do Trabalho;
III. Um (1) representante técnico-administrativo que atue junto aos docentes do Curso;
IV. Representantes discentes do Curso, equivalente a 10% do número de docentes dos
departamentos mencionados no item II deste artigo;
Art. 5° - Os representantes mencionados nos incisos III e IV terão cada qual um
suplente, eleito ou designado conforme o caso, pelo mesmo processo e na mesma
ocasião da escolha dos titulares, aos quais substituem, automaticamente, nas faltas,
impedimentos ou vacância.
Art. 6º - Caberá ao Conselho de Ensino aprovar o ato de designação do Colegiado do
Curso.
Art. 7º - A representação discente será eleita, anualmente, pelo Centro Acadêmico,
dentre os estudantes que tenham cumprido pelo menos o 1º Período do Curso, com
mandato de 1 (um) ano, com possibilidade de uma reeleição.
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO COLEGIADO
Art. 8° - Compete ao Presidente do Colegiado do Curso:
I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto;
II. Representar o Colegiado junto aos órgãos da Universidade;
III. Executar as deliberações do Colegiado;
IV. Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Colegiado;
V. Decidir, ad referendum, em caso de urgência, sobre matéria de competência do
Colegiado, comunicando posteriormente a decisão;
VI. Promover a integração com os Departamentos.
CAPÍTULO IV
280
DAS REUNIÕES
Art. 9° - O Colegiado do Curso reunir-se-á, ordinariamente a cada bimestre, e
extraordinariamente por convocação de iniciativa do seu Presidente ou atendendo ao
pedido de 1/3 (um terço) dos seus membros.
§ 1º - As reuniões extraordinárias serão convocadas com antecedência mínima de 48
(quarenta e oito) horas, mencionando-se a pauta e ficando-se restritas à mesma.
§ 2º - A reunião só ocorrerá com a presença de, no mínimo, 50% dos membros do
Colegiado. Em caso de número inferior a 50% dos membros, será marcada uma nova
data para a reunião, em até 15 (quinze) dias. E na segunda convocação, será com o
quorum obtido.
§ 3º - As reuniões obedecerão ao que prescreve o Regimento Geral da Universidade.
Art.10° - Na falta ou impedimento do Presidente ou de seu Representante Legal,
assumirá a Presidência o membro docente do Colegiado com mais tempo de docência no
Curso.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 11° - Este Regimento Interno entra em vigor após a data de aprovação pelo
Conselho de Ensino, revogando as demais disposições em contrário.
CAPÍTULO VI
DOS CASOS OMISSOS
Art. 12º - Os casos omissos serão decididos pelo Colegiado do curso de Psicologia ou,
quando for o caso, por instâncias hierarquicamente superiores na UFTM.
281
MINTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
CURSO DE PSICOLOGIA
Setembro – 2010
282
REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
- CURSO DE PSICOLOGIA -
Capítulo I
Da Natureza e das Finalidades
Art. 2º. O Núcleo Docente Estruturante é o órgão consultivo, formado por membros
docentes do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na
produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras
dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o
desenvolvimento do curso.
Capítulo II
Das Atribuições
283
d. Encaminhar as propostas de reestruturação curricular ao Colegiado do Curso
para aprovação.
Capítulo III
Da Composição
284
§ 2º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado do Curso em
sessão ordinária, especialmente convocada para este fim.
Art. 5º. O mandato dos representantes docentes será de 2 (dois) anos, podendo ser
prorrogado por mais 2 (dois) anos, caso haja interesse do NDE e com aprovação do
Colegiado do Curso.
Capítulo IV
Da Titulação e Formação Acadêmica dos Docentes
§ 2º. Ter, pelo menos, 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em
programas de pós-graduação stricto sensu.
Capítulo V
Do Regime de Trabalho dos Docentes
285
Capítulo VI
Da Titulação, Formação Acadêmica e Regime de Trabalho do Presidente
Capítulo VII
Da Designação dos Docentes do NDE
Art. 13º - Cabe ao Colegiado do Curso designar os docentes dos respectivos NDE‟s,
dentro do limite de vagas estabelecidas nos termos do presente regulamento e ouvido o
Conselho de Graduação.
Parágrafo único - O docente poderá ser destituído de sua função no NDE a qualquer
momento, por iniciativa do Coordenador do Curso, em função do descumprimento de
suas atribuições aqui estabelecidas, cabendo a nomeação imediata de um substituto para
o cumprimento do mandato.
Capítulo VIII
Da Representação
Capítulo IX
286
Das Atribuições do Presidente
Capítulo X
Das Reuniões
Art. 12º – O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á ordinariamente a cada três (3)
meses e, extraordinariamente, sempre que convocada pelo Presidente ou pela maioria
dos seus membros efetivos.
§ 3º - As decisões do núcleo serão tomadas por maioria simples de votos com base no
número de presentes.
287
Capítulo XI
Das Disposições Transitórias
Capítulo XI
Das Disposições Finais
Art. 15º – O presente Regimento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado de
Graduação.
288
MINTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
CURSO DE PSICOLOGIA
Maio - 2011
289
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-
CULTURAIS DO CURSO DE PSICOLOGIA
CAPÍTULO I
DA CONCEITUAÇÃO
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO III
DA PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-
CIENTÍFICO-CULTURAIS
290
Art. 3.º - O programa de atividades acadêmico-científico-culturais do curso de
Psicologia prevê o cumprimento de, no mínimo, 200hs (240 hs/aula previstas no Projeto
Pedagógico do curso), durante os 10 semestres do curso, devendo o aluno atingi-los
através de, pelo menos, três modalidades diferentes.
Art. 7º- Para o cômputo das AACC, o aluno deverá entregar um Relatório Semestral à
Comissão de Atividades acadêmico-científico-culturais com documentação em anexo,
comprovando carga horária atribuída, data, nome da atividade realizada, etc.
§ 1º O Relatório Semestral de AACC deverá ser elaborado com base nas instruções e
no modelo do Anexo 2 deste Regulamento.
Art. 8º- O prazo limite para entrega do Relatório Semestral será estipulado pela
comissão e publicado no início de cada semestre letivo, bem como o horário de
atendimento.
291
Art. 9º- As AACC podem ser realizadas a qualquer momento, fora do horário regular
das aulas no período em que o aluno encontra-se matriculado, inclusive durante as
férias escolares, desde que sejam respeitados os procedimentos estabelecidos neste
regulamento.
Art. 10º- Os alunos que ingressarem no curso por meio de algum tipo de transferência
ficam também sujeitos ao cumprimento de carga horária de Atividades acadêmico-
científico-culturais, podendo solicitar à Comissão de Atividades acadêmico-científico-
culturais, o cômputo de parte da carga horária atribuída pela instituição de origem e
compatível com este regimento.
CAPÍTULO IV
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
292
atingimento dos objetivos do programa e a excelência das atividades acadêmico-
científico-culturais.
Art. 15º. Todas as atividades desenvolvidas devem ser registradas e comprovadas pelo
próprio aluno, mediante a apresentação do relatório semestral acompanhado dos
documentos comprobatórios à comissão das atividades complementares.
Art. 16º. - Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos de acordo com as
disposições do colegiado do curso, pelo regimento da Universidade e, em caso de
urgência, pelo coordenador do curso.
Art. 17º.- Este regulamento entra em vigor a partir de sua aprovação pelos órgãos
competentes, revogando-se todas as demais disposições em contrário existentes sobre a
matéria.
293
ANEXO 1
294
Assistir a defesas de trabalhos de Deve ser comprovado com 7 horas por atividade,
conclusão de cursos, dissertações documento com assinatura do
respeitando o teto de 75 horas
de mestrado e/ou tese de doutorado. presidente da banca para o total de atividades
deste tipo.
Apresentação de comunicações Certificado de apresentação, 30 horas por comunicação,
orais em eventos científicos emitido pela entidade promotora. respeitando o teto de 90 horas
para atividades deste tipo.
Apresentação de pôsteres em Certificado de apresentação, 20 horas por pôster,
eventos científicos emitido pela entidade promotora. respeitando o teto de 60 horas
para atividades deste tipo.
Publicação de trabalhos em revistas Carta de aceite da revista ou cópia 50 horas por publicação,
ou periódicos com qualis, como 1º do material publicado. respeitantdo o teto de 100
autor. horas para atividades deste
tipo.
Publicação de trabalhos em revistas Carta de aceite da revista ou cópia 25 horas por publicação,
ou periódicos com qualis, como co- do material publicado. respeitantdo o teto de 75
autor. horas para atividades deste
tipo.
Publicação de artigos de caráter não Cópia do material publicado. 5 horas por artigo publicado,
acadêmico (jornais, revistas...) com respeitantdo o teto de 20
conselho editorial. horas para atividades deste
tipo.
Desenvolvimento ou participação Cópia do material desenvolvido e 10 horas por material
na elaboração de material didático certificado do coordenador ou desenvolvido, respeitando o
(livros, CD-ROMs, vídeos, organizador do projeto. teto de 40 horas para
exposições...). atividades deste tipo.
Organização de eventos científicos Certificado de participação 30 horas por evento
emitido pela entidade promotora. organizado, respeitando o teto
de 90 horas para atividades
deste tipo.
Traduções de artigos, produção de Certificado mespedido pelo editor 30 horas por material
resenhas, editoração, diagramação e responsável ou cópia da publicado, respeitando o teto
revisão técnica de material publicação com o nome do autor. de 60 horas para atividades
publicado em periódicos deste tipo.
acadêmicos com ISSN e política
seletiva.
295
Quadro 3 - Atividades de caráter artístico e cultural.
296
ANEXO
2
Orientações
297
ANEXO
3
Indique na primeira coluna o número de vezes que cada atividade foi realizada (1,2,3...).
Para uso da
Nº Atividade Nome da atividade Carga Horária C.H. Coordenação
das AACC
298
Quadro 2 - Atividades de caráter científico e de divulgação científica.
Apresentação de 30
comunicações orais em h/comunicação,
eventos científicos teto 90 h.
299
qualis, como 1º autor. teto de 100 h.
Desenvolvimento ou 10 h/material
participação na elaboração desenvolvido,
de material didático (livros, teto 40 h.
CD-ROMs, vídeos,
exposições...).
300
Participação em oficinas, 10 h/atividade,
cursos ou minicursos teto de 30 h.
relacionados a
manifestações artísticas e
culturais.
301
ANEXO
4
Identificação do aluno:
Nome: ______________________________________________________________
Matrícula:____________________ Ano: ________ Semestre: ___ 1º __ 2º
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
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302
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303
RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE PSICOLOGIA NAS
DISCIPLINAS
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
I PERÍODO
DISCIPLINAS PROFESSORES
Bases Funcionais do Comportamento Edson de Souza Marquez
Psicofisiologia
Psicologia Geral Jorge Antonio Darini
Construção do Pensamento Psicológico Karin Aparecida Casarini
Filosofia Ailton Aragão
Sociologia Rosimár Alves Querino
Antropologia Rita Consenza
Pesquisa em Psicologia Cibele Alves Chapadeiro C. Sales
Disciplinas eletivas Informação disponível nas disciplinas eletivas
II PERÍODO
DISCIPLINAS PROFESSORES
História da Psicologia Karin Aparecida Casarini
Análise Experimental do Comportamento Elimar Adriana de Oliveira Feliciano
Metodologia Científica Fabio Scorsolini-Comin
Psicologia do Desenvolvimento I Conceição Aparecida Serralha
Avaliação Psicológica I Martha Franco Diniz Hueb
Teorias Psicológicas I Gustavo Alvarenga Oliveira Santos
Estado, Sociedade Civil e Políticas Públicas Rosimár Alves Querino
Disciplinas eletivas Informação disponível nas disciplinas eletivas
III PERÍODO
DISCIPLINAS PROFESSORES
Estatística Aplicada à Psicologia Gustavo Alves Pimenta
Análise do Comportamento Elimar Adriana de Oliveira Feliciano
Psicologia do Desenvolvimento II Fabio Scorsolini-Comin
Teorias Psicológicas II Tiago Humberto Rodrigues Rocha
Modelos de Pesquisa Fabio Scorsolini-Comin
Psicometria Sabrina Martins Barroso
Psicomotricidade Helena de Ornellas Sivieri Pereira
Vivência Profissional I Vilma Valéria Dias Couto
Disciplinas eletivas Informação disponível nas disciplinas eletivas
IV PERÍODO
304
DISCIPLINAS PROFESSORES
Aprendizagem Humana Helena de Ornellas Sivieri Pereira
Ética Helena de Ornellas Sivieri Pereira
Psicologia Social I Fuad Kyrillos Neto
Psicopatologia Geral I Tiago Humberto Rodrigues Rocha
Avaliação Psicológica II Martha Franco Diniz Hueb
Teorias Psicológicas III Gustavo Alvarenga Oliveira Santos
Técnicas Psicoterápicas I Tiago Humberto Rodrigues Rocha
Vivência Profissional II Laura Vilela e Souza
Disciplinas eletivas Informação disponível nas disciplinas eletivas
V PERÍODO
DISCIPLINAS PROFESSORES
Psicologia Educacional Helena de Ornellas Sivieri Pereira
Avaliação Psicológica III Sabrina Martins Barroso
Psicopatologia Geral II Tiago Humberto Rodrigues Rocha
Teorias Psicológicas IV Elimar Adriana de Oliveira Feliciano
Psicologia Institucional Fuad Kyrillos Neto
Técnicas Psicoterápicas II Gustavo Alvarenga Oliveira Santos
Psicologia Social II Fuad Kyrillos Neto
Vivência Profissional III Helga
Disciplinas eletivas Informação disponível nas disciplinas eletivas
VI PERÍODO
DISCIPLINAS PROFESSORES
Psicologia e Inclusão Conceição Aparecida Serralha
Terapia Familiar: Conceitos Cibele Alves Chapadeiro Castro Sales
Psicologia Organizacional e do Trabalho I Fabio Scorsolini-Comin
Psicologia da Saúde I Vilma Valéria Dias Couto
Técnicas Psicoterápicas III Elimar Adriana de Oliveira Feliciano
Psicopatologia da Criança e do Adolescente Vilma Valéria Dias Couto
Atuação do psicólogo no campo das políticas A ser concursado
públicas
Vivência Profissional IV Tiago Humberto Rodrigues Rocha
Disciplinas eletivas Informação disponível nas disciplinas eletivas
VII PERÍODO
DISCIPLINAS PROFESSORES
Avaliação Psicológica IV Sabrina Martins Barroso
Seminários de Pesquisa I Sabrina Martins Barroso
Psicologia Organizacional e do Trabalho II Fábio Scorsolini-Comin
Psicologia da Saúde II Karin Aparecida Casarini
Teorias e Práticas de Grupo Laura Vilela e Souza
Técnicas Psicoterápicas IV Vilma Valéria Dias Couto
Terapia Familiar: Métodos Cibele Alves Chapadeiro Castro Sales
Vivência Profissional V Karin Aparecida Casarini
Disciplinas eletivas Informação disponível nas disciplinas eletivas
305
VIII PERÍODO
DISCIPLINAS PROFESSORES
Orientação Profissional Sabrina Martins Barroso
Estágio Supervisionado em Psicologia e Professores Orientadores
Processos Clínicos I
Estágio Supervisionado em Psicologia e Políticas Professores Orientadores
Públicas I
Seminários de Pesquisa II Fabio Scorsolini-Comin
Disciplinas eletivas Informação disponível nas disciplinas eletivas
IX PERÍODO
DISCIPLINAS PROFESSORES
Estágio Supervisionado em Psicologia e Processos Professores Orientadores
Clínicos II
Estágio Supervisionado em Psicologia e Políticas Professores Orientadores
Públicas II
Seminários de Pesquisa III Fabio Scorsolini-Comin
Disciplinas eletivas Informação disponível nas disciplinas eletivas
X PERÍODO
DISCIPLINAS PROFESSORES
Estágio Supervisionado em Psicologia e Processos Professores Orientadores
Clínicos III
Estágio Supervisionado em Psicologia e Políticas Professores Orientadores
Públicas III
Disciplinas eletivas Informação disponível nas disciplinas eletivas
.
DISCIPLINAS ELETIVAS
I PERÍODO
DISCIPLINAS PROFESSORES
Tópicos Contemporâneos em Psicologia I Professor responsável pela apresentação de
sua pesquisa atendendo à demanda do curso
Oratória Ana Carolina Sanches Borges
Informática Em contratação
II PERÍODO
DISCIPLINAS PROFESSORES
Tópicos Contemporâneos em Psicologia II Professor responsável pela apresentação de sua
pesquisa atendendo à demanda do curso
306
Estudo e Desenvolvimento de Projetos de Ensino Orientadores
I
Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Pesquisa Orientadores
I
Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Orientadores
Extensão I
Saúde da Família e Dependência Química Cibele Alves Chapadeiro C. Sales
Origens da Agressividade Conceição Aparecida Serralha
Fenomenologia e Espiritualidade Gustavo Alvarenga Oliveira Santos
TDAH Elimar Adriana Oliveira Feliciano
Neuropsicologia Sabrina Martins Barroso
III PERÍODO
DISCIPLINAS PROFESSORES
Tópicos Contemporâneos em Psicologia III Professor responsável pela apresentação de sua
pesquisa atendendo à demanda do curso
Estudo e Desenvolvimento de Projetos de Ensino Orientadores
II
Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Pesquisa Orientadores
II
Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Orientadores
Extensão II
Fenomenologia e Espiritualidade Gustavo Alvarenga Oliveira Santos
Neuropsicologia Sabrina Martins Barroso
Avaliação Neuropsicológica da Criança Martha Franco Diniz Hueb
Planejamento de Pesquisa Fabio Scorsolini-Comin
IV PERÍODO
DISCIPLINAS PROFESSORES
Tópicos Contemporâneos em Psicologia IV Professor responsável pela apresentação de sua
pesquisa atendendo à demanda do curso
Estudo e Desenvolvimento de Projetos de Ensino Orientadores
III
Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Pesquisa Orientadores
III
Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Orientadores
Extensão III
Psicologia Jurídica Helga
Fenomenologia e Espiritualidade Gustavo Alvarenga Oliveira Santos
Práticas Colaborativas em Psicologia Laura Vilela e Souza
Neuropsicologia Sabrina Martins Barroso
Violência na Escola Helena de Ornellas Sivieri Pereira
V PERÍODO
DISCIPLINAS PROFESSORES
Tópicos Contemporâneos em Psicologia V Professor responsável pela apresentação de sua
pesquisa atendendo à demanda do curso
307
Estudo e Desenvolvimento de Projetos de Ensino Orientadores
IV
Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Pesquisa Orientadores
IV
Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Orientadores
Extensão IV
Psicanálise e Cinema Tiago Humberto Rodrigues Rocha
Psicologia Existencial e Literatura Gustavo Alvarenga Oliveira Santos
Atenção Primária e Estratégia Saúde da Família Rosimár Alves Querino
Fenomenologia da Afetividade Gustavo Alvarenga
VI PERÍODO
DISCIPLINAS PROFESSORES
Tópicos Contemporâneos em Psicologia VI Professor responsável pela apresentação de sua
pesquisa atendendo à demanda do curso
Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Ensino Orientadores
V
Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Pesquisa Orientadores
V
Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Orientadores
Extensão V
Estresse Ocupacional Helena de Ornellas Sivieri Pereira
Didática Núria Pons
Fenomenologia da Afetividade Gustavo Alvarenga Oliveira Santos
Clínica Ampliada e Reforma Psiquiátrica Fuad Kyrillos Neto
Lacan: Primeiras Leituras Fuad Kyrillos Neto
VII PERÍODO
DISCIPLINAS PROFESSORES
Tópicos Contemporâneos em Psicologia VII Professor responsável pela apresentação de sua
pesquisa atendendo à demanda do curso
Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Ensino Orientadores
VI
Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Pesquisa Orientadores
VI
Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Orientadores
Extensão VI
Psicofarmacologia A ser concursado
Libras A ser concursado
Saúde Mental e Trabalho A ser concursado
Dinâmicas da Instituição Familiar Fabio Scorsolini-Comin
VIII PERÍODO
DISCIPLINAS PROFESSORES
Tópicos Contemporâneos em Psicologia VIII Professor responsável pela apresentação de sua
pesquisa atendendo à demanda do curso
Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Ensino Orientadores
VII
308
Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Pesquisa Orientadores
VII
Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Orientadores
Extensão VII
Psicologia da Saúde III A ser concursado
IX PERÍODO
DISCIPLINAS PROFESSORES
Tópicos Contemporâneos em Psicologia IX Professor responsável pela apresentação de sua
pesquisa atendendo à demanda do curso
Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Ensino Orientadores
VIII
Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Pesquisa Orientadores
VIII
Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Orientadores
Extensão VIII
Sexualidade A ser concursado
X PERÍODO
DISCIPLINAS PROFESSORES
Tópicos Contemporâneos em Psicologia X Professor responsável pela apresentação de sua
pesquisa atendendo à demanda do curso
Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Ensino Orientadores
IX
Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Pesquisa Orientadores
IX
Estudo e Desenvolvimento de Projeto de Orientadores
Extensão IX
Gerência e Liderança Ana Lúcia de Assis Simões
Tanatologia Sandra de Azevedo Pinheiro
309
22. REFERÊNCIAS
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2010. (Original
publicado em 1979).
310
GONDIM, S. M. G.; BASTOS, A. V. B.; PEIXOTO, L. S. A. Áreas de atuação,
atividades e abordagens teóricas do psicólogo brasileiro. In: BASTOS, A. V. B.;
GONDIM, S. M. G. (Orgs.). O trabalho do psicólogo no Brasil. Porto Alegre: Artmed,
2010, p. 174-199.
311
SPINK, M. J. P. Saúde: um campo transdisciplinar? In: ____. Psicologia Social e
saúde: práticas, saberes e sentidos. Petrópolis: Vozes, 2003, p. 51-60.
VALSINER, J. Onde a realidade prevalece: Uma nova síntese teórica para a ciência do
desenvolvimento. In: ROSSETTI-FERREIRA, M. C.; AMORIM, K. S.; SOARES-
SILVA, A. P.; CARVALHO, A. M. A. (Orgs.). Rede de significações e o estudo de
desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2004, p. 11-12.
312
YAMAMOTO, O. H.; OLIVEIRA, I. F. Política Social e Psicologia: uma trajetória de
25 anos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 26, n. spe., p. 9-24, 2010.
313