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ARTIGO

TÍTULO DO ARTIGO EM PORTUGUÊS

Título do Artigo em Inglês

RESUMO
Nome completo do autor 1, Nome completo do autor 2,
Nome completo do autor 3, Nome completo do autor 4
1
Titulação do autor
E-mail: xxxxx@xxxxx

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Titulação do autor.
Objetivo da pesquisa: Métodologia: Apresentar a
classificação da pesquisa, inserir o nome das bases de dados utilizadas 3
Titulação do autor.
por vocês para a busca de artigos, que tipo de literatura foi utilizada e
4
parâmetro de tempo para a seleção dos artigos. Conclusão: Inserir Titulação do autor.
aqui um parecer conclusivo sobre os resultados obtidos com a
pesquisa.

Palavras-chave: Palavra. Palavra. Palavra. (Mínimo 3 e Máximo 5)

ABSTRACT

The abstract should be logically ordered and succinct, although


informative. It should be written in a single paragraph with complete and affirmative
sentences. It is recommended that the abstract be written with 100 to 200 words.

Keywords: Descriptor. Descriptor. Descriptor. Descriptor. Descriptor. (Minimum 3 and


Maximum 5)

Inserir aqui o mesmo texto do Resumo, traduzido para o Inglês.

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1 INTRODUÇÃO

Utilizar apenas este espaço para a Introdução.


Nesta lauda deve constar a Introdução e também a Metodologia.

2 METODOLOGIA

Neste tópico deve ser classificada a pesquisa: de Campo? Documental? Revisão


de literatura? De abordagem quantitativa ou qualitativa? É uma pesquisa
exploratória, descritiva ou explicativa? Quais as bases de dados que foram
utilizadas? Qual o período especifico da literatura selecionada? Que tipo de
literatura foi consultada? Quais os autores que fundamentaram a pesquisa? Quais
os descritores ou palavras-chave foram utilizadas para a busca de artigos? Qual o
método de análise dos dados?

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3 REVISÃO DE LITERATURA

3.1 As diferenças entre Transtorno obsessivo compulsivo (TOC) e ansiedade


generalizada.
Vitória Costa Barros

O transtorno obsessivo compulsivo (TOC) é caracterizado como preocupações que


desenvolvem pensamento obsessivos compulsivos e isso pode estar relacionado com a
cultura na qual a pessoa vive (SOARES, Silva et al. Apud Banaco e Zamignami 2003). É
um transtorno de ansiedade que se manifesta no comportamento sendo transparecido
com rituais ou compulsões, repetições, evitações. Em seus pensamentos o predomínio de
obsessões como dúvidas ou preocupações excessivas e em suas emoções medos,
desconforto, depressão, culpa. (SOARES, Silva et al. Apud Cardioli e Souza 2005).

Deste modo, as manifestações mais comuns em pacientes é, por exemplo a


necessidade repetitiva em lavar as mãos ou o corpo, de repetir coisas, de fazer
verificações, contagens, ou então ter a mente invadida por pensamentos, palavras que
não conseguem afastar. Além disso é comum ter temores e exageros, sendo assim
evitando sempre o tocar em objetos. (SOARES, Silva et. Al Apud Heldt 2000). Uma outra
característica comum é o ato de se sentir sempre responsabilizado e a lentidão em
realizar as tarefas do dia a dia (CUNHA, Angelina Oliveira apud. COUTO et al 2010).

Sigmund Freud caracteriza as neuroses obsessivas como a intensificação do


erotismo anal o que aponta para inúmeras estratégias de investimentos pulsional com
consequências na forma de se relacionar, de compreender o mundo e enfrentá-lo
(CUNHA, Angelina Oliveira apud. KRUG et al, 2016, p. 311). Essas relações são muito
importantes ao desenvolvimento do psiquismo da criança e se não bem estruturadas
podem causar consequências futuras como as neuroses obsessivas. Com isso, há a
existência pulsões agressivas que vem de um superego muito rígido que pune o sujeito se
não for obedecido e favorece um estado de culpa persistente. (CUNHA, Angelina Oliveira
apud. ZIMERMAN, 2009). Por meio deste superego rígido o obsessivo utiliza dos
mecanismos de defesas como a: anulação, isolamento, formação reativa, racionalização e
intelectualização para então o ego conseguir se proteger das obsessões. (CUNHA,
Angelina Oliveira apud. ZIMERMAN, 2009)

Pode-se destacar também, de acordo com teorias da terapia cognitiva que o

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indivíduo com o transtorno obsessivo compulsivo possui seis domínios cognitivos, como:
responsabilidade, estimativa de ameaça, perfeccionismo, supervalorização do papel dos
pensamentos, controle sobre os pensamentos, tolerância por ambiguidade. (NETO,
Francisco Lotufo e BALTIERI, Maria Angelita. Rev. Bras psiquiatr.2001 p.46).

Desde então, é compreensível que em todas as situações ao realizar uma série de


rituais obsessivos ou satisfazer as compulsões, o indivíduo sente um alívio temporário de
seu mal-estar por se livrar temporiamente do desconforto que incomoda (SOARES, Silva
et al. 2007). As aparições deste transtorno podem ter influências de contingências
filogenéticas, que é o banco genético das espécies, ontogenéticas que estão ligados a
sequência de comportamento do individuo e a cultural, focando nas práticas culturais da
sociedade que o indivíduo está inserido. (SOARES, Silva et al. 2007 Apud. Matos e
Tomanari 2002). Segundo (SOARES, Silva et al 2007. Apud TORRES 2002), a natureza
cultural e a filogenética são, portanto os elementos fundamentais para estudar o
transtorno e se atentar para suas características e tratamentos.

Ao remeter-se ao transtorno de ansiedade generalizada (TAG) pode caracterizá-la


pelo desenvolvimento de preocupações persistentes e excessivas, exemplos como:
preocupação ao seu desempenho e pontualidade, acompanhada a um perfeccionismo e
insegurança (SANTOS, Uallace Carlos Leal et al. 2020 apud. COSTA 2010). Toda essa
preocupação pode vir com sintomas físicos relacionados a hiperatividade autonômica e
tensão muscular, sintomas comuns como a taquicardia, sudorese, insônia, fadiga,
dificuldades de relaxar e dores musculares. As preocupações não se restringem a uma
única categoria, é ampla e excessivas, envolvendo temas que não são comuns a toda
pessoa (ZUARDI. Antônio W. Medicina Ribeirão Preto, Online 2017). Além disso podem
ter durações de pelo menos seis meses (REYES, Amanda Neumann e FERMANN, Ilana
Luiz. Revistas brasileira de terapia cognitiva 2017 pp49-54) e tendo ainda relações com
altas taxas de comorbidade, dentre elas transtorno de humor, a depressão, outros
transtornos de ansiedade, fobia social, fobia específica e pânico ((ZUARDI. Antônio W.
Medicina Ribeirão Preto, Online 2017). Além do mais, o paciente é acometido por
comportamentos suicidas e transtornos psiquiátricos (SANTOS, Uallace Carlos Leal et al.
2020. Apud THIBODEAU et al., 2013).

As consequências são adversas em todas as fases que a ansiedade generalizada


é acometida, valendo ressaltar que em adultos pode ter correlação com experiencias
traumáticas na infância, sendo associada também a predisposição genética (SANTOS,

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Uallace Carlos Leal et al. 2020 apud. (BALDWIN; AJEL; RAFIQ, 2013). Nas crianças e
adolescentes, pode se desenvolver negativamente quando junta a julgamentos de
terceiros em acontecimentos diários fazendo o indivíduo apresentar uma autocrítica
exacerbada, perfeccionista de modo que uma falha se torne um grande fracasso
(SANTOS, Uallace Carlos Leal et al. 2020 apud. BÖGELS; ZIGTERMAN, 2000). Os
resultados destes sentimentos são problemas em cumprir com compromissos, abandonar
atividade diárias, além de atitudes extremamente perfeccionistas. (SANTOS, Uallace
Carlos Leal et al. 2020 apud. FLANNERYSCHROEDER, 2004).

Portanto, os dois transtornos se correlacionam, evidenciam-se em alguns sintomas,


mas em contexto característicos diferentes mesmo o transtorno obsessivo compulsivo
derivando de uma ansiedade. Desde modo é concluído que o transtorno de ansiedade
(TAG) é altamente comórbido com outros transtornos psiquiátricos e com outras doenças
e que essa correlação se estende ao agravante do suicídio (SOUZA, Ullace Carlos Leal et
al 2020).

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3.2 TÍTULO DO SUBTEMA


Michele Inahuria Castro Karajá

Os indícios referente ao transtorno de ansiedade é desenvolvido desde a primeira


infância e a adolescência, na qual as evidencias dos sintomas é iniciado antes dos 20
anos de idade. A uma variedade de pacientes na qual possuem uma visão sobre a
ansiedade social ser composto de suas particularidades, sendo assim, não a solicitação
de intervenções próprias para o tratamento, gerando muitas vezes diagnósticos da TAG
insuficientes. A busca por ajuda medica somente são atribuídos ao pacientes quando se
tem surgimento ao demais distúrbios como a depressão maior, o proveito exagerado de
substancias e as variados transtornos referentes. (MUNIR S e TAKOV V, 2021).
Apesar dos prosseguimento desenvolvido com relação ao TAG, é destacado por
muitos autores a falta de investigação relacionado devidamente a esse transtorno
(Barlow, 1999, Newman e Anderson, 2007 Hunot, Churchill, Silva de Lima e Teixera,
2007).
Relação devido a predominância da falta de percepção dos pacientes em possuir
a sensibilidade na percepção de esta se abatendo por um transtorno mental situado aos
tratamentos por clinico gerais assim como também pelo gastroenterologista com relação a
auto sinais físicos na qual acaba não sendo perceptível pelos pacientes, sendo assim,
possui uma dificuldade ao diagnosticar e o caminhamento correto do tratamento. Vários
exames são feitos pelos pacientes diagnosticado com TAG tendo como objetivo a eliminar

a preocupação de esta com uma doença incurável. (escrever nome do artigo)


Com intuito de direcionar ao diagnostico o Protocolo de atenção em saúde mental
Município de Florianópolis (FLORIANÓPOLIS, 2010) sugere que:
 Se o humor deprimido for proeminente, ver depressão;
 Se tiver ataques súbitos de ansiedade não provocados, ver transtorno do
pânico;
 Se tiver medo e evitação de situação especificas, ver transtorno fóbicos;
 Se tiver uso pesado de álcool e drogas, ver transtornos por uso e

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substancias psicoativas.

Para Beesdo (2010) a TAG está associada a uma elevada comorbilidade, em que
90% dos indivíduos são diagnosticados com outra perturbação de ansiedade e/ou
depressão adicional. De acordo com este facto, os pacientes com PAG são muitas vezes
diagnosticados erradamente com depressão, pois estas doenças partilham 4 de 6 itens
quanto ao seu diagnóstico descrito no DSM-IV (ROY-BYRNE et al., 2010).

No entanto, pode ser difícil a obtenção do diagnóstico de TOC, apesar desse


transtorno possuir suas próprias características, é inevitável que a uma assimilação a
outras psicopatologias incluindo depressão, ansiedade e assim também a esquizofrenia.
O diagnósticos de sintomas como comportamento irracionais pensamentos intrusivos faz
com que seja mais difícil o diagnósticos pois outros em transtornos também estão
presentes.
Com base na medicina, para se ter um diagnóstico é preciso que seja feito na
história do paciente, no exame físico e através de exames laboratoriais (exames de
sangue, exames de imagem, endoscopias, etc.). Segundo o dicionário a palavra
diagnóstico significa, “conhecimento ou determinação duma doença pelos seus sintomas,
sinais e/ou exames diversos” (Ferreira, 2001). Por mais que possua apenas uma definição
para o termo, o ato de diagnosticar jamais será igual. Segundo Foucault (2003), em O
nascimento da clínica, afirma que na psiquiatria o diagnóstico não leva o mesmo processo
da maneira em que na área da medicina leva para se ter um diagnóstico. Sendo assim, a
medicina possui sinais funcionais, biológicos, objetivos, físicos, com ou não
direcionamento a uma etiologia na qual e conhecida, com isso é possível que a doença
seja especificada a uma categoria. Levado a isto, na psiquiatria não e possível achar as
mesma demanda que se encontra na medicina, sendo que o foco nem sempre e o
mesmo, pois a psiquiatria também se envolve com sinais funcionais e somado a isto não
possui agente etiológico evidente (Paolliello, 2000). Para tanto, os exames na qual a
psiquiatria possui como exame físico e laboratoriais não há um lugar mais amplo, tendo
conhecimento de que os transtornos mentais não possuem marcadores biológicos na qual
é possível diagnosticar o quadro clinico em que o paciente pode se encontra, sendo
assim, os a doenças em que o paciente já se encontra o diagnóstico e feito sobre a
entrevista clínica.
No entanto, é evidente que a desenvoltura do psiquiatra seja através da entrevista

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clínica. Na qual inclui a história clínica do paciente e acesso ao exame feito de seu estado
mental (MSE). A o MSE é um registro sistemático da psicopatologia atual do paciente, por
esse registro o médico faz suas avaliações sobre as funções psíquicas na qual o paciente
se encontra, tendo por exemplo (pensamento, memoria. Atenção humor...) assim
diagnostica no quadro clinico do paciente os sinais evidentes ali presentes e as que não
estão. Apesar da entrevista clínica possuir um parte bastante importante no diagnostico,
ressalta uma importância na evolução de uma ligação terapêutica, sendo assim o
princípio do tratamento. Assim, o resultado do diagnóstico de uma qualificação psiquiatra
completa compreende desta forma:

1. Avaliação dos sintomas atuais e passados

2. Histórico psiquiátrico e médico pregresso

3. Histórico familiar

4. Histórico social e desenvolvimento

5. Histórico de uso de substâncias.

6. Exame do estado mental atual


Apesar dos exames laboratoriais não serem bastante necessário para ter o
diagnóstico do TOC, em virtude, os pedidos de exames devem ser solicitado pelo médico
para que possa haver eliminação de sintomas semelhantes ao TOC. Com tudo o
diagnostico somente é efetuado quando preenchido os métodos de diagnostico definidos
pelo Manual Diagnostico e Estatístico dos Transtorno Mentais (DSM-5) ou pelos critério a
Classificação Internacional de Doenças (CID-10).

Leckman e cols. (2010) cogitam na relevância de considerar a nosologia do TOC,


com a probabilidade de haver uma possível analise de mudança no métodos do
diagnósticos, sendo que os subtipos e especificadores da doença, na qual seria capaz de
proporcionar uma eficácia melhor dos diagnósticos tendo atribuições na clínica. Desta
forma, os autores avaliaram os critérios diagnósticos já existentes e realizaram uma
busca, nas bases de dados, sobre o assunto. Assim, estabeleceram algumas
considerações para o DSM-V, que são: definição mais clara e simplificada das obsessões
e compulsões (critério A), a exclusão da exigência de que as pessoas reconheçam que as
suas obsessões e compulsões são excessivas ou irracionais (critério B), a reconsideração
do critério de significância clínica (critério C) e uma listagem de transtornos adicionais

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para auxiliar no diagnóstico diferencial (critério D). Além disto, uma reconsideração em
relação ao critério de exclusão médica (critério E), um maior esclarecimento do que se
entende por condição médica geral e uma revisão nos especificadores do transtorno, são
algumas das recomendações dos autores.

O DSM-5 conta com um capítulo exclusivamente destinado ao Transtorno


Obsessivo-Compulsivo (TOC) colocar o nome do artigo... Os critérios diagnósticos para o
TOC não sofreram modificações significativas, mas novos especificadores foram
introduzidos para melhor caracterizar os transtornos desse grupo. O DSM-IV-TR usava o
especificador “com Insight Pobre” para descrever os casos em que o paciente tinha pouca
crítica sobre os seus sintomas, no DSM-5 foram acrescentados “Bom Insight” para
pacientes com autocrítica preservada e “Ausência de Insight/Sintomas Delirantes” nos
casos em que o paciente não identifica os pensamentos obsessivos como sintomas de
um transtorno mental, situação em que a convicção na veracidade dos sintomas pode
alcançar características psicóticas. A DSM-5 acrescentou diagnósticos em que TOC e
Outros Transtornos Relacionados são atribuídos a medicações/substâncias, ou outras
condições médicas, reconhecendo que drogas e patologias clínicas podem resultar em
quadros semelhantes ao TOC.

Em vista da heterogeneidade da apresentação clínica do TOC, observa-se que o


diagnóstico não se constitui em uma tarefa fácil, pois, recentemente vem sendo
considerado mais do que uma unidade nosológica, caracterizando-se como síndrome
devido aos vários subgrupos de pacientes (Miguel, 1996). Outro fator importante diz
respeito ao fato de que o TOC, por diversas vezes, não é visto, tanto pelos portadores
quanto pelos profissionais da saúde como o quadro grave e crônico que é, revelando-se
mais incapacitante que outras doenças mentais (Torresan et al., 2008). Assim, é
indispensável que os profissionais estejam capacitados para reconhecer a
heterogeneidade na apresentação do TOC, levando em consideração sua complexidade,
a riqueza e a diversidade das manifestações clínicas, além das comorbidades associadas
que podem fazer com que o TOC permaneça como uma condição oculta, impedindo a
execução das abordagens terapêuticas adequadas.

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3.3 TÍTULO DO SUBTEMA


Nome do acadêmico (a)

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3.4 TÍTULO DO SUBTEMA


Nome do acadêmico (a)

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4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

TEXTO ÚNICO, no qual será realizada a ANÁLISE INTERPRETATIVA.


Cada acadêmico fará a análise, da sua parte escrita na REVISÃO DE
LITERATURA.
BUSCAR COESÃO ENTRE OS PARÁGRAFOS.

Sem limite de páginas.

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Inserir aqui a conclusão do trabalho construída pelo grupo.


Não utilizar citações.
Texto totalmente AUTORAL

REFERÊNCIAS

Inserir aqui todas as Referências UTILIZADAS EM CADA SUBTÓPICO da REVISÃO


DE LITERATURA em ordem alfabética. Espaço simples entre elas, recuo à
esquerda.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21.ed. rev. e ampl.


São Paulo: Cortez, 2000.

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