O documento discute a função da Igreja de desfazer as obras do Diabo e a necessidade de guerra espiritual. O autor argumenta que a principal razão de Jesus foi desfazer as obras do Diabo e que esta é agora a função principal da Igreja. Ele também afirma que a batalha espiritual é real e violenta, e que muitos cristãos não estão cientes de que estão em guerra.
O documento discute a função da Igreja de desfazer as obras do Diabo e a necessidade de guerra espiritual. O autor argumenta que a principal razão de Jesus foi desfazer as obras do Diabo e que esta é agora a função principal da Igreja. Ele também afirma que a batalha espiritual é real e violenta, e que muitos cristãos não estão cientes de que estão em guerra.
O documento discute a função da Igreja de desfazer as obras do Diabo e a necessidade de guerra espiritual. O autor argumenta que a principal razão de Jesus foi desfazer as obras do Diabo e que esta é agora a função principal da Igreja. Ele também afirma que a batalha espiritual é real e violenta, e que muitos cristãos não estão cientes de que estão em guerra.
O assunto guerra espiritual só é menos importante que a comunhão do
cristão com Deus. Esta é a convicção do teólogo brasiliense Gilberto Pickering, autor, entre outros, do livro "Guerra Espiritual", editado pela Casa Publicadora das Assembléias de Deus — CPAD. "A razão principal de Jesus ter encarnado foi a de aniquilar o Diabo e recuperar, via Igreja, tudo aquilo que Adão jogou fora. Foi para isto que o Filho de Deus se manifestou, desfazer as obras do Diabo", afirma o especialista. "E foi o que Ele fez na cruz. Agora, está assentado, bem acima de todo principado, e nós estamos com Ele". Mas, embora tenha sido despojado, Deus permite a Satanás e seus demônios que ainda ajam sobre a Terra. A Bíblia não informa quais os limites dessa atuação, por isso todo cuidado é pouco, sobretudo em razão da época importante que estamos vivendo", alerta. Satanás foi aniquilado, mas o que sobra para a Igreja é desfazer as obras do Diabo, lembra Pickering. E faz uma declaração que, a princípio, assusta: "Nossa função principal, hoje, não é louvar a Deus. Para este ato agradável e importantíssimo, teremos toda a eternidade. Nossa função, agora, é desfazer as obras do Diabo aqui na Terra porque no céu as coisas já estão definidas". E desfazer as obras do Diabo implica em guerra. Segundo Pickering, a Igreja brasileira precisa acordar para esta necessidade. "Em nenhuma instituição ou seminário se ouve este tipo de ensino. Não se ensina a guerra espiritual nesses locais. Fala-se superficialmente sobre a guerra, quando se sabe que a luta a que a Bíblia se refere é contra demônios que possuem milhares de anos de esperiência no assunto". —A luta a que a Bíblia se refere é totalmente física — continua Pickering. É inspirada nas antigas lutas livres greco-romanas, onde havia contato físico. É uma luta violenta, bruta, onde não há como não tocar ou não ser tocado pelo adversário. —Caso o cristão não se dê conta disso, vai viver no chão, derrubado pelo inimigo. E, infelizmente, é isto que acontece a muitos na Igreja. Não sabem que estão em guerra. Precisamos aprender a lutar, a fim de derrubar o oponente ao chão. É o que nos orienta a Palavra, sermos sóbrios e vigiar. Se o próprio Deus nos ensina a vigiar é porque o Diabo não é um tigre de papel, um leão sem dentes. E está furioso, procurando tragar seus oponentes. Ora, tragar significa devorar, engolir de repente como um cachorro faminto". ‘Igreja do ano 2 mil vai pisar cabeça da serpente’
A igreja do próximo milênio vai ficar pouco tempo na Terra. É a opinião do
pastor Jorge Andrade, coordenador do Ministério Comunidade Cristã na região de Campinas. "Basta ver o noticiário. Em um só dia vemos e ouvimos notícias de terremotos, tufões, vulcões, furacões e enchentes em diversos lugares da Terra", justifica. "Isto significa que a chegada da grande tribulação e do arrebatamento da Igreja estão próximos. A Terra está gemendo. Há, como a Bíblia diz, perplexidade entre as nações pelas coisas que estão acontecendo". Ao mesmo tempo a Igreja experimenta um tempo de restauração em todas as áreas de atuação, continua Jorge Andrade. "O louvor e a adoração têm recebido o devido lugar diante do trono de Deus, a visão de corpo em unidade está se expandindo e o peso pela evangelização mundial tem sido distribuido nos ombros de milhares de irmãos e igrejas. A visão de igreja em células ganha corpo e os templos também crescem. Há um equilíbrio sendo instaurado e o crescimento é visível, de casa em casa e no templo". Um aspecto de restauração que mais chama a atenção de Jorge Andrade diz respeito à batalha espiritual. "A Igreja está despertando para isto, entendendo que é tempo de guerra, de amarrar o valente e obrigá-lo a restituir tudo o que tem roubado ao longo de milhares de anos". Na opinião do pastor Jorge Andrade, a Igreja será o instrumento de Deus para esmagar a cabeça da serpente, definitivamente. "Veja, os pés são os últimos membros formados em uma criança que está sendo gerada no ventre de uma mulher. É o que tem acontecido hoje. O corpo de Cristo está sendo formado em nós. Creio que este é o momento final da gestação, o momento da formação dos pés da Igreja e ela, como corpo, virá à luz para esmagar a serpente debaixo de seus pés". O pastor Jorge Andrade acredita que esta geração vai alcançar grandes coisas em Deus. Uma delas é a prosperidade. "Não sou adepto da prosperidade que vise o acúmulo de riquezas, mas sim investir no Reino de Deus, para que a Igreja possa cumprir sua missão de ser sal e luz no mundo". "O sal é elemento terapêutico", explica. "É o que faz a diferença. Não pode ser insosso, por isso precisamos, como Igreja, investir em projetos que salvem e libertem pessoas, que tragam vida, crescimento espiritual e educacional aos cidadãos. Enfim, precisamos influenciar positivamente a sociedade". Jorge Andrade reconhece que é difícil, hoje, falar sobre a Igreja do Terceiro Milênio, sem falar em batalha espiritual. "A batalha está cada vez mais intensa, mas à Igreja está reservada a vitória, que já foi alcançada na cruz. O cenário está armado. Um exército maligno terrível está se levantando contra os cristãos, mas não há qualquer motivo para temor, porque Deus, o Senhor dos Exércitos, tem dedicado atenção especial à Igreja no treinamento dos cristãos para a batalha. Cada batalha espiritual exige uma estratégia específica". Jorge Andrade faz um alerta final: a guerra também pode produzir orgulho espiritual. "Não é raro um líder de guerra espiritual esquecer que a batalha é do Senhor, que é Ele quem já venceu ao inimigo. Acaba esquecendo que está guerreando contra o inimigo de nossas almas e passa a dominar pessoas, intimidando-as. Confunde autoridade com autoritarismo e fala com as pessoas da mesma forma que está acostumado a falar com o Diabo".