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MEMÓRIA

Explícita -> Conhecimento consciente


Implícita -> Inconsciente

MEMÓRIA RÁPIDA  Tem um período


de vida muito curto ,dura apenas algumas horas ou
apenas alguns minutos. As vezes guardamos um objeto
para não perdê-lo, e quando o necessitamos , temos
dúvidas de sua localização. Fato bastante comum é na
apresentação de novas pessoas, que após alguns
instantes não lembramos suas fisionomias e os nomes
apresentados.
Não altera a estrutura da
sinapse.
MEMÓRIA EVOCATIVA  Tem um
período de vida mais longo, podendo permanecer por
alguns dias ou semanas. Em algumas ocasiões a
percepção de detalhes é mais acentuada, onde traços
marcantes são bem significativos em face do interesse
demonstrado.

MEMÓRIA ETERNA  Podem durar a


vida inteira. Os fatos ocorridos na infância geralmente
são os últimos a serem esquecidos, principalmente
aqueles onde a emoção teve presença marcante. Ou seja
tudo aquilo que podemos resgatar.
Provoca mudanças, aumentando a
eficiência da transmissão de sinais entre as células
cerebrais.

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CAPACIDADE DE MEMORIZAÇÃO

A todo instante estamos armazenando e


resgatando informações ( registros ). Algumas pessoas
resgatam registros a qualquer momento com muita
facilidade. São capazes de assimilar datas ,números ,
nomes, fatos novos e antigos com bastante precisão e
rapidez. Estas pessoas utilizam a MEMÓRIA NATURAL.

Assim como o potencial físico, também a


memória pode ser desenvolvida de forma ilimitada. Existe
em cada pessoa a MEMÓRIA NATURAL, que varia de
indivíduo a indivíduo. Para desenvolvermos esta memória
lactente em nosso cérebro, usaremos TÉCNICAS com
objetivo de facilitar o registro de informações.

Na aplicação de técnicas de memorização


é imprescindível que haja CONCENTRAÇÃO nas
atividades, OBSERVANDO detalhes com ATENÇÃO ,
para que seja gerado o INTERESSE elemento vital para
o desenvolvimento da capacidade de memorização.

Síntese:

CAPACIDADE - TÉCNICAS
DE - INTERESSE
MEMORIZAÇÃ - MEMÓRIA NATURAL
O

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MÉTODO MNEMÔNICO DE LIGAÇÃO


SISTEMA “ ELO “ DE LIGAÇÃO

O método mnemônico de ligação é


utilizado para memorizar itens em seqüência. Consiste na
ligação de quadro a quadro através da formação de
imagens. É preciso um pouco de imaginação para
criarmos imagens que nos proporcione motivação
(Emoção ).

Regras básicas:

* DESPROPORÇÃO : Faça imagens com objetos fora do


seu tamanho normal.
* AÇÃO: Visualize os objetos em movimento.

* EXAGERO: Multiplique amplamente os objetos.

* SUBSTITUIÇÃO: Pense na imagem de outro objeto em


substituição do original.

* ABSURDO: Faça associações que não existam.

Mnemônico: [ Do gr. mnemonikós, ‘relativo à memória’ ]

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Exercício - I

Memorize a relação abaixo na seqüência apresentada.

ABAJUR
AVIÃO
CORDA
DESPERTADOR
MICKEY
RELÓGIO DE PULSO
NINHO
CORUJA
LÂMPADA
ÁRVORE
BOLA CHOCOLATE

Dicas: I - Não é necessário o uso de todas regras em


cada criação de imagens.

II. - Visualize uma imagem entre o abajur e o


avião,
depois avião e corda, em seguida corda e
despertador, e assim sucessivamente .

II. - Tente encobrir os itens que estão fora do


quadro de memorização ( criação de imagens)
para que não haja interferência e não
proporcione o interesse na criação de uma
história.

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SISTEMA MNEMÔNICO DE FIXAÇÃO


* ALFABETO FONÉTICO *

Número Letra

1.................... T,D
2.................... N , NH
3.................... M
4.................... R , RR
5.................... L , LH
6.................... CH , X , J , G
7.................... K,Q,C
8.................... F,V
9.................... P,B
0.................... Z , SS , SC , Ç

- Prática para fixação do Alfabeto fonético.

É muito importante que as associações de


números e letras estejam bem fixadas.

1  Tenho DiTo 6  Xeis ( Xuxa )


2  Lembra o N 7  Fitas K - 7
3  Lembra o M 8  Ford V-8
4  QuatRRo 9  p,b
5  50 = L 0  Zero e sons ( S )

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ARQUIVO MENTAL PADRÃO

Para criarmos um arquivo mental com


base no alfabeto fonético, se faz necessário a inclusão de
vogais, com intuito de formar palavras associadas a
cada número, em vez de letras soltas.

1 - T  Teia 11 - DD  TeTa
2 - N  Noé 12 - TN  TiNa
3 - M  Mão 13 - TM  TiMe
4 - R  Rã 14 - TRR  TeRRa
5 - L  Lua 15 - TL  TeLa
6 - CH  Chá 16 - TX  TaXi
7 - C  Cão 17 - TC  TaCo
8 - V  Véu 18 - DV  DiVã
9 - P  Pá 19 - TP  TuBo
10 - TÇ  TaÇa 20 - NZ  NoZ

O arquivo mental por ser mais complexo,


requer um domínio absoluto. Devemos tê-lo como Lista
Padrão, de forma que , de hoje em diante para que você
saiba o oitavo item de uma relação de vinte itens, você
não irá relaciona-lo com o número oito ( 8 ) e sim com a
palavra Véu do seu arquivo mental ( Lista Padrão ).
Tanto o sistema elo de ligação , como o sistema
mnemônico de fixação requer associações ridículas e
ilógicas.
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Sugestão do número 21 ao 99 para sua LISTA PADRÃO.


(próxima folha) ou crie a sua lista.

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8

21 - 32 - 43 - 54 - LíRio
22 - 33 - 44 - 55 - LiLás
23 - 34 - 45 - 56 - LiXo
24 - 35 - 46 - 57 - LouCo
25 - 36 - 47 - 58 - Luva
26 - 37 - 48 - 59 - LuPa
27 - 38 - 49 - 60 - GiZ
28 - 39 - 50 -
29 - 40 - 51 -
30 - 41 - 52 -
31 - 42 - 53 -

61 - 71 - 81 - 91 - PaTo
62 - 72 - 82 - 92 - PiNo
63 - 73 - 83 - 93 - PuMa
64 - 74 - 84 - 94 - Pirão
65 - 75 - 85 - 95 - Bila
66 - 76 - 86 - 96 - PeiXe
67 - 77 - 87 - 97 - BiCa
68 - 78 - 88 - 98 - BiFe
69 - 79 - 89 - 99 - BêBe
70 - 80 - 90 -

Lista AUXILIAR

00 - 02 - 05 - 08 - SoPa
00 - 03 - 06 -
01 - 04 - 07 -

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TÉCNICAS PARA MEMORIZAR NOMES E FISIONOMIAS

As fisionomias das pessoas devem ser observadas em


forma de caricaturas, pois desta forma facilita em muito a
retenção de detalhes físicos e estrutura do rosto.
Regras básicas:
I - Características:
- Bochechas grandes
- Boca pequena, grande ou larga
- Rosto comprido, longo ou fino
- Testa alta, pequena
- Olho apertado, junto, grande
- Nariz aberto, grande, fino, longo
- Cabelos lisos ou enrolados.
- Orelhas grandes, pequenas
- Sardas
* Devem ser esquecidas as características facilmente
modificadas , tais como: barba, bigode, brincos, penteados,
cor batom e etc.

II - Nome em evidência : Cada nome próprio destaca um


outro nome comum, principalmente a objetos, frutas e
animais.
- Paula : destaca pau
- Marcelo : destaca martelo
- Brito: destaca cabrito
- Diana : destaca cana
- Vera: destaca vara
- Sérgio: destaca prédio

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III - Associação: O nome em evidência ( regra II) deverá


receber movimentos, formas ridículas e ilógicas com maior
exagero possível.
*Marcelo ->Características: Rosto redondo e olhos fundos
Nome em evidência : martelo
Associação: um martelo batendo na região dos
olhos , afundando-o cada vez mais.
*Brito -> Características: Rosto pequeno e comprido com
orelhas finas e longas.
Nome em evidência: cabrito.
Associação: Em noite de lua cheia o Sr. Cabrito
digo Sr. Brito berra a noite inteira , Be; Be; Be.
*Jaqueline - > Características : Rosto redondo, nariz oval
e amassado.
Nome em evidência: jaca
Associação: O seu nariz foi feito a partir da
polpa da jaca e ainda escorre o sumo.

Quando o nome da nova pessoa apresentada


coincidir com o nome de um parente ou amigo íntimo é
salutar a relação. A análise das CARACTERÍSTICAS,
NOME EM EVIDÊNCIA E ASSOCIAÇÃO tem o objetivo de
facilitar o registros das informações que será facilmente
constatado com a prática.

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CALENDÁRIO MENTAL

Trata-se de uma técnica simples, que permite dizer


em qual dia da semana, vai cair qualquer dia do mês do ano
em curso, anterior ou posterior. Com a técnica você poderá
marcar uma reunião ou encontro em dia útil, sem correr o
risco de cair num Domingo ou feriado conhecido.

Regra básica:

I - É necessário o conhecimento e a memorização do código


cada mês.

Ano 1997 - código = 5


Mês código Mês código
JANEIRO dia 5 JULHO dia 4
FEVEREIRO dia 1 AGOSTO dia 0
MARÇO dia 1 SETEMBRO dia 3
ABRIL dia 4 OUTUBRO dia 5
MAIO dia 6 NOVEMBRO dia 1
JUNHO dia 2 DEZEMBRO dia 3

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II - Relacionar o dia da semana conforme numeração
abaixo:

1 = domingo
2 = segunda-feira
3 = terça-feira
4 = quarta-feira
5 = quinta-feira
6 = sexta-feira
7 = sábado ( 0 )

III - Fórmula  DS = (CA + CM + dia) - @


onde: DS = Dia da semana
CA= código do ano
@ = Maior múltiplo de 7 ( sete ) possível
. (considerar: 0,7,14,21,28,35)

Ex.: 28 de setembro de 1995

Histórico dos Calendários:

Calendário: o termo provém do latim “calendarium”, que


era um livro no qual se indicavam as calendas, i é o
primeiro dia de cada mês.

Calendas: Nome dados pelos Romanos ao 1º dia de cada


mês. Os dias dos meses eram contados na ordem
decrescente, onde os meses eram divididos em três
partes desiguais.

--------------5--------------------13--------------------------------------
--------------------7-----------------------15-----------------------------

sendo os primeiros chamados de nonas e outros de idos.


Calendário Egípcio

No antigo Egito, os sacerdotes, por dever de ofício,


estudavam muito o céu. De tanto estudar, tornaram-se
astrônomos notáveis. Por isso, conseguiram criar um
calendário solar, o qual, além de bastante preciso, é o
mais antigo que se conhece: Os Egípcios já usavam o
calendário solar de 365 dias desde 2182 a.C.. A divisão
egípcia do tempo, usada para fins religiosos, nasceu
porém em função das necessidades econômicas. Como a
principal fonte de ganha-pão era a agricultura, e como a
agricultura dependia do rio Nilo, era necessário prever e
determinar os períodos de enchentes que tornavam fértil o
vale daquele rio. Observou-se então uma coincidência: as
cheias ocorriam sempre que a estrela Síruios aparecia no
céu ao anoitecer. Contando os dias, chegaram a 365 dias
e um quarto de dia. O período de 365 e um quarto foi
então dividido em 12 meses e mais cinco dias
suplementares chamados epagômenos. Os dias dos
meses não tinham nomes específicos. A semana teve
origem também no Egito , eles costumavam a dividir o dia
em 24 horas, cada uma das quais regida por um dos sete
astros principais que conheciam, na ordem: Saturno,
Júpiter, Marte, Sol, Vênus, Mercúrio e Lua. O astro astro
que regia a primeira hora do dia era o regente do dia.
Logo, o regente do primeiro dia da semana era Saturno, e
desde que o dia contém períodos de sete horas e mais
três, o regente do segundo dia era o Sol, e depois a Lua,
Marte, Mercúrio, Júpiter e Vênus. Essa divisão foi
popularizada de tal modo, que os nomes dos sete astros
deram origem aos dos dias da semana em idiomas, como
no inglês, francês e outros. Por influência judaica o inicio
da semana passou depois a se dar no dia do Sol.
O calendário Romano

Foi instituído nos tempos de Rômulo, constava de 304


dias divididos em dez meses.

Março: Era o mês dedicado à Marte deus da guerra.


Neste mês, escudos sagrados eram carregados pelos
sacerdotes em volta da cidade em sua homenagem.
Abril: existem duas possibilidades para a explicar o
nome. O primeiro seria uma homenagem a Afrodite,
deusa do amor, a quem o mês é consagrado. Abril
também pode ser derivado da palavra latina aperire,
referência ã abertura das flores, já que é primavera no
hemisfério norte.
Maio: Acredita-se que seja uma referência a uma
antiquíssima deusa romana chamada Maia, mãe do deus
Mercúrio.
Junho: uma provável homenagem à deusa Juno, a
protetora das mulheres em geral, especialmente das
esposas legítimas. Todas as mulheres tinhas a sua Juno,
uma espécie de anjo da guarda
Julho: Inicialmente chamado de Quintilis, por ser o quinto
mês, foi rebatizado em homenagem ao imperador romano
Júlio Cesar.
Agosto: Inicialmente chamado de Sextilis, por ser o sexto
mês. Também foi rebatizado para homenagear o
imperador César Augusto (63 a.C. a 14 d.C.)
Setembro: o nome vem do latim septem, ou sete.
Outubro: refere-se a octo, oito.
Novembro: vem do latim nove.
Dezembro: do latim decem.

Numa Pompilio transformou em calendário lunar,


adicionando dois meses: Janeiro e Fevereiro. O ano
passou a ter 355 dias, sendo que os meses
complementares tinham 27 ou 28 dias, a fim de que a lua
cheia ocorresse sempre na mesma data. Em 400 a.C.
passou a ser solar, com 4x31; 7x28 e fevereiro com 28 .

Janeiro: é uma homenagem um dos principais deuses


romanos, Jano. Ele é tido como guardião do Universo e o
deus dos inícios, da primeira hora do dia e do primeiro
mês do ano. Era um deus de duas faces, uma voltada
para frente e a outra para trás.
Fevereiro: referência ao festival que ocorria nessa época
em Roma chamado Februália, ou purificação. Na ocasião,
eram oferecidos sacrifícios aos mortos para apaziguá-los.

Existia uma confusão nas datas, pois era sabido que


o ano solar tinha 365 dias e um quarto. Quando Júlio
César assumiu o poder, em 47 a.C. Dois anos depois
concluindo provavelmente que era complicado demais
governar sem data certa, encarregou Sosígenes,
astrônomo de Alexandria, de pôr o calendário em ordem.
Sosígenes estabeleceu o ano de 365 dias, sendo que o
sexto dia antes das calendas de março (entre 24 e 25)
devia ser repetido uma vez a cada quatro anos: era o ante
diem bis sextum, ou simplesmente bissextum. Acontece
que os romanos interpretaram mal a reforma e
intercalaram um ano bissexto no quarto ano, quando
deveria ser no intervalo de quatro anos.

Em 8 a.C. para corrigir o erro Augusto mandou que


omitisse o bissexto por 16 anos, até que as datas se
regularizassem. Todavia o calendário juliano, assim se
chamava em homenagem a Júlio César.

Mesmo assim continuava tendo um erro de 11


minutos e 14 segundos por ano. E no século XVI , o
excedente do calendário juliano já era de 10 dias – com
perspectivas matemáticas para pior. Sugeriu-se então ao
Papa Gregório XIII uma reforma, efetivada em 4 de
outubro de 1582. O novo calendário chamado de
gregoriano – começou eliminando aquela diferença: o dia
seguinte ao dia 04-10, em vez de 05, foi considerado dia
15. Assim, o ano civil coincidia com o solar, e mais
importante ainda com as estações. Para impedir que o
erro continuasse no futuro decidiu-se que o dia
intercalado no ano bissexto – 29 de fevereiro – não mais
seria contado no último ano de cada século, a menos que
o número desse fosse divisível por 400. Por isso, 1600 foi
bissexto, como será o ano 2000, Mas os anos 1700, 1800
e 1900 não o foram. Ainda persiste um erro em relação ao
ano solar, só que é considerado insignificante, pois só
daqui a 3500 anos somará um dia inteiro.

TABELA LÓGICA DAS DATAS

Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado


1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30
31 32 – 1 33 – 2 34 – 3 35 - 4 36 - 5 37 –6
38 - 7 39 – 8 40 –9 41 –10 42 – 11 43 – 12 44 -13
45 - 14 46 - 15 47 - 16 48 - 17 49 -18 50 –19 51 -20
52 - 21 53 - 22 54 -23 55 –24 56 – 25 57 –26 58 –27
59 –28 60 – 1 61 – 3 62 – 4 63 – 5 xxxx xxxx

52 x 7 = 364

360 361 362 363 364 365 1


2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30 31 1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
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COMO MEMORIZAR UM TEXTO

1- LEIA O TEXTO PARA VISÃO HOLÍSTICA

PAPAI-NOEL E O MENINO DEUS

E Papai-Noel? Esse muito menos: nunca fui objeto de seus


agrados. Aliás ignoro se já existia naquela época.
Será por isso - por não ter sido objeto de seus agrados - que não
gosto dele, até hoje? ... Por um recalque então?... Talvez... Não, não creio.
Creio que não gosto dele porque um velho, não só caduco e ridículo. mas
sobretudo maculado por preferência odiosa: só tem olhos e sacos de
brinquedos para meninos ricos. Um velho, vamos dizer, geométrico: dá muito
aos que têm muito, pouco aos que têm pouco e nada para aos que não tem.
Afinal um velho impiedoso, de coração duro: para fazer mais rica e feliz a
criança rica e feliz, não se importa em deixar mais pobre triste a criança pobre
e triste. Portanto, o bastante para que eu compreenda que é o próprio avesso
do Menino Deus: sua contradição, e não sua imagem em forma maior e
envelhecida, como dizem.
Com os séculos, vinte, o Menino Deus cresceu, sem dúvida.
Mas a figura desse crescimento é a face da Igreja, se Corpo Místico
Face sempre jovem e bela, lisa, sem rugas e limpa - e nunca a cara feia,
enrugada e barbuda de Velho. Por isso, repito, não gosto dele. Eu gosto é do
Menino, que nasceu para as crianças, todas, também pobres e tristes, e
principalmente elas: só para elas, pois os grandes, se não forem como as
crianças, não entrarão em seu Reino, como Ele próprio o disse. Esse Velho,
estou certo, não é conviva de seu Banquete.

(VILELA, Pe Orlando. Um burro e a sua sombra.)


2- RELEIA O TEXTO COM PARÁGRAFOS SUBDIVIDIDOS:

PAPAI NOEL E O MENINO DEUS

E Papai Noel? Esse muito menos: nunca fui objeto de seus agrados.
Aliás ignoro se já existia naquela época.

Será por isso - por não ter sido objeto de seus agrados - que não
gosto dele, até hoje? ... Por um recalque então?... Talvez... Não, não creio.
Creio que não gosto dele porque um velho, não só caduco e ridículo. mas
sobretudo maculado por preferência odiosa: só tem olhos e sacos de
brinquedos para meninos ricos.

Um velho, vamos dizer, geométrico: dá muito aos que têm muito,


pouco aos que têm pouco e nada para aos que não tem.

Afinal um velho impiedoso, de coração duro: para fazer mais rica e


feliz a criança rica e feliz, não se importa em deixar mais pobre triste a criança
pobre e triste.

Portanto, o bastante para que eu compreenda que é o próprio


avesso do Menino Deus: sua contradição, e não sua imagem em forma maior
e envelhecida, como dizem.

Com os séculos, vinte, o Menino Deus cresceu, sem dúvida. Mas a


figura desse crescimento é a face da Igreja, se Corpo Místico - Face sempre
jovem e bela, lisa, sem rugas e limpa - e nunca a cara feia, enrugada e
barbuda de Velho. Por isso, repito, não gosto dele.

Eu gosto é do Menino, que nasceu para as crianças, todas,


também pobres e tristes, e principalmente elas: só para elas, pois os grandes,
se não forem como as crianças, não entrarão em seu Reino, como Ele próprio
o disse.

Esse Velho, estou certo, não é conviva de seu Banquete.

(VILELA, Pe. Orlando. Um burro e a sua sombra.)

3- RECONSTRUA O TEXTO:

- Memorize o texto utilizando a ligação e Fixação Mnemônica:


- Releia destacando uma ou mais palavras significativas em cada parágrafo.
- Relacione as palavras destacadas, associando-as mmemonicamente.
- Releia mais três vezes.
- Rescreva o texto.
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LEIA O TEXTO PARA VISÃO HOLÍSTICA:

OS OCEANOS E MARES

Os oceanos cobrem a maior parte da superfície terrestre.


Mais de 70% da superfície do globo terrestre são cobertos pelas
águas oceânicas.
Entre os diversos oceanos situam-se os continentes de dimensões e
formas que variam muito.
O mar pode representar para os homens uma notável área de
produção de alimentos, de minério, de petróleo e gás natural. O
aproveitamento dos oceanos é apenas uma amostra do que ocorrerá no futuro.
Os oceanos, a não ser na vizinhança dos continentes, não
pertencem a país algum: são um bem comum a toda comunidade mundial.
Atualmente estão sendo tentado acordos internacionais para definir uma nova
política de aproveitamento dos oceanos.
O maior dos oceanos é o Pacífico. Ele é mais vasto que todos os
continentes reunidos. O atlântico é o de maior importância econômica: tem a
maioria dos grandes portos do mundo. O Índico é o mais quente dos oceanos.
Nas regiões polares aparecem o Glacial Ártico e o Glacial Antártico.
2- RELEIA O TEXTO COM PARÁGRAFOS SUBDIVIDIDOS:

OS OCEANOS E MARES

Os oceanos cobrem a maior parte da superfície terrestre.

Mais de 70% da superfície do globo terrestre são cobertos pelas


águas oceânicas.

Entre os diversos oceanos situam-se os continentes de dimensões e


formas que variam muito.

O mar pode representar para os homens uma notável área de


produção de alimentos, de minério, de petróleo e gás natural.

O aproveitamento dos oceanos é apenas uma amostra do que


ocorrerá no futuro.

Os oceanos, a não ser na vizinhança dos continentes, não


pertencem a país algum: são um bem comum a toda comunidade mundial.

Atualmente estão sendo tentado acordos internacionais para definir


uma nova política de aproveitamento dos oceanos.

O maior dos oceanos é o Pacífico. Ele é mais vasto que todos os


continentes reunidos.

O atlântico é o de maior importância econômica: tem a maioria dos


grandes portos do mundo.

O Índico é o mais quente dos oceanos.

Nas regiões polares aparecem o Glacial Ártico e o Glacial Antártico.

- RECONSTRUA O TEXTO:

- Memorize o texto utilizando a ligação e Fixação Mnemônica:


- Releia destacando uma ou mais palavras significativas em cada parágrafo.
- Relacione as palavras destacadas, associando-as mmemonicamente.
- Releia mais três vezes.
- Rescreva o texto.
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