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E se todos os deuses conhecidos da história grega estivessem em nossa volta em pleno


século XXI, se apaixonando pelas meras mortais nascidas na Terra e tivessem seus filhos
heróis…Pois bem isso ainda acontece, mas nossa história começa desde tempos atrás
quando athena deusa da sabedoria e da guerra consegue a adoraçao de uma cidade após
uma disputa entre ela e o deus dos mares poseidon, após receber as ordens de poseidon
para remover o direito de voto das mulheres e a construçao do templo de cabo sounion,
mas depois de ter feito isso para agradar minimamente o deus poseidon athena se irrita
pelo deus remover algo importante como este das mulheres e ela guarda isso por um
extremo e longo tempo e isso faria mudar certas coisas futuramente na vida de alguns dos
deuses.

sumario

1-um meio sangue rebelde ou nem tanto assim


2-frutos efemeros
3-dividas do passado
4-um exercito fantasma
5-o fim é apenas o começo
6-por tras das cortinas
7-

1-um meio sangue rebelde ou nem tanto assim

bem, eu sou um meio sangue e talvez isso possa parecer legal de inicio, coisa que
pensei...mas nao é exatamente isso levando em conta que por ser meio sangue acabei
perdendo muitos conhecidos que tambem eram meios sangues iguais a mim para criaturas
da famosa mitologia grega, e basicamente um evento que fez mudar toda a minha
concepçao me fazendo acreditar agora que ser um meio sangue é perigoso e se voce nao
souber que é um, voce morre em questao de poucos tempo após descobrir isso mudou a
basicamente a 4 anos atras. Quando eu ainda achava ser filho de hades, o que é bem
estranho pensar que acreditei ser filho dele, mas como ele que cuidou de mim desde meu
nascimento e me concedeu até alguns de seus poderes nao dava pra desconfiar, mas
voltando para o incio dessa historia estranha com criaturas e deuses.
lá estava eu em mais um dia “normal” voltando para o inferno que eu basicamente chamava
de casa, estava ainda feliz com a ideia de ser meio sangue coisa que foi descoberta na
noite anterior por ele. meu pai adotivo hades me recebia sempre que podia e quando estava
ocupado com suas obrigaçoes de rei do submundo quem estava lá era minha mae
persefone que assim como ele sempre animava com isso sempre dizendo que logo logo eu
poderia ser um dos juízes e após isso um dos principes do submundo, era um bom lugar,
pelo menos pra mim por que eu nao estava lá pagando por nada e vivia nos campos elisios
com os dois e apenas me sentia bem e feliz em casa onde podia fazer o que bem
entendesse com meus poderes. no mundo lá fora onde as pessoas nao fazem ideia de que
todos essas divindades e coisas misticas gregas existem é diferente, ele nao me permitia
adiantar o sofrimento de pessoas ruins e salvar outras que estavam em apuros “para me
proteger" porem isso é um saco, os fortes deveriam proteger os fracos e pensar assim me
fez sempre ajudar um certo alguem quando possível mesmo que ele viesse me dar uma
bronca por isso. tirando esse tipo de coisa tudo sempre ocorreu bem até um dia eu fazer
algo que tomasse uma proporçao grande demais para simplesmente poder sumir no meio
das pessoas, mas meio que a situaçao foi em minha propria escola, num dia que chovia
bastante para um dia de verao que era previsto um sol quente e praias lotadas mas o
ocorrido foi especificamente na hora do intervalo que havia alunos para todo canto e num
canto do refeitório estava eu e meu amigo groover reclamando do quao chato era estudar
enquanto comia seu lanche, era simplesmente o papo de sempre de um adolescente
normal entediado com sua vida escolar que era de dar sono ainda mais com aquela chuva
toda e logo na mesa atras de nós estava a garota que eu mais odiava na escola, a nancy
que certa vez sozinha arrumou uma forma de explodir um dos vasos dos banheiros dos
professores e colocar a culpa sob mim afirmando que eu tinha feito aquilo pela ocorrencia
que avia tomado de um dos professores no dia anterior. até hoje nao faço ideia de como
acreditaram nisso e me fizeram pagar pelo concerto daquilo e levar uma semana de
suspensao por algo completamente no minimo suspeitavel.

-voce deveria se vingar um dia sobre aquilo-eu logo afirmo que nao valeria a pena o
esforço.

ela que havia escutado o que groover disse logo fala:


-já ta querendo aprontar algo de novo percyzinho?-com um tom sarcástico e um sorriso de
canto.

-acho melhor voce nao querer saber, talvez seja algo que te faça se arrepender daquele
dia-murmurei

grover olha para ela e tenta me acalmar


-relaxa, falando dessa forma nao é tao dificil ela se vitmizar, sabe bem que os professores
pegam no seu pé.

nos levantamos da mesa para sair de perto daquela garota insuportavela chuva parece ficar
mais intensa com trovoes fortes que nos faz tomar um leve susto com um grande numero
de passaros voando das arvores comoum tipo de mal pressagio, e enquanto saiamos dali
para um outro patio nos deparamos com um de nosso professores o sr brunner, um dos que
acabava por ser bem esquisito, eu sentia como se ele nao fosse humano porem nao
conseguia identificar certamente o que poderia ser entao apenas achava ser alguma
paranoia da minha mente por ver tantos seres mitologicos desde um certo tempo que
acabei desconfiando nele e eu nem sabia o por que. e quando nos vamos se aproximando
para ir aos corredos ele diz:

-o que foi que aconteceu ali entre os três?parecia bem irritado sr. jackson

grover responde
-nao foi nada, ela só estava tentando implicar conosco para ferrar com o percy mais uma
vez.

-e voce nao deveria levar coisas como essa para frente se era isso mesmo.
-e como vou deixar isso assim?voces professores nunca me escutam mesmo-murmurei já
estressado.

-como disse sr. jackson?

-nao foi nada sr. agr se nos da licença…

-sr. jackson, cuidado, as vezes nao ser escutado é o melhor que pode te acontecer.-diz o sr
brunner antes de sairmos andando e lá fica ele nos observando com uma expressao seria e
de a aquela mesma caneta de sempre em seu bolso de sua camisa social, aquela caneta
parecia fazer parte do corpo dele de tanto que ele andava com aquilo por mais que fosse
normal ter uma daquela forma mas algo parecia diferente e sempre me deixava intrigado.
depois de ficar reparando naquela caneta pela milésima vez nós continuamos andando.

-as coisas hoje estao todas esquisitas, essa chuva forte com raios no verao e voce com
medo daquela garota.-grover comenta.

-eu nao estava com medo dela e nem estou, já disse. se estivesse no meu lugar voce
saberia do que tenho medo.

ele olha pra mim com um olhar curioso sobre o que me deixou daquela forma.
-entao nao vai me dizer que foi a super frase misteriosa do professor que te deixou assim.

-na verdade, nem eu sei direito, apenas um mal sentimento. nao se preocupa, vamo logo
pra sala

grover olha pra mim e sorri.


-cara, voce é bem esquisito as vezes, parece até o sr brunner

apenas continuo andando em silencio pensando sobre o que o sr brunner quis dizer, apesar
de esquisito eu nao imaginaria o por que alguem como ele diria isso para mim, naquele
momento a minha desconfinça sobre o que ele poderia ser até aumentou. mas logo deixei
isso de lado e continuei andando para minha sala junto de grover e os outros alunso
tambem se direcionam para a sala, todos os alunos alem de nós sentam em seus lugares e
eu naquele meu cantinho perto da janela. onde eu sempre ficava observando alem dela
esperando apenas a hora de ir para casa. a sra. dodds, que por sinal odiava todos os
alunos sem excesão mas comigo sempre foi diferente, eu sempre fui bom aluno mas ela
costumava me pontuar com coisas que geralmente nao faziam sentido, outros alunos até
achavam isso tao estranho quanto eu mesmo achava porem nao ligava já que eu ganhava
com isso de qualquer maneira. assim que ela termina de arrumar suas coisas na sala para
sua aula ela começa sua explicaçao que eu nao estava fazendo muita questao de prestar
atençao, algo ainda me incomodava

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