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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
REGIMES DE MERCADO
São Luís – MA
2021
REGIMES DE MERCADO
São Luís – MA
2021
1. INTRODUÇÃO
Diante do conteúdo exposto, esse trabalho tem como objetivo central tratar e
analisar os diversos regimes de mercado existentes, além de seus conceitos,
espécies e regulamentações de funcionamento no mercado em si.
2. REGIMES DE MERCADO
A concorrência perfeita vem sendo utilizada nos dias de hoje como uma
referência no mercado e em modelos econômicos clássicos. Uma das suas
principais características é a satisfação dos consumidores e a ausência de lucro dos
vendedores. Além disso, nenhuma organização poderia ser influenciada no mercado
pelo seu preço ou qualidade de produto. Isso tornaria tudo mais prático para que
pequenas empresas pudessem entrar nesse mercado com facilidade.
2.2. OLIGOPÓLIO
2.3. MONOPÓLIO
A palavra monopólio vem das grandes civilizações antigas, como a grega, que
deu nome feminino a esse fenômeno econômico que vem de duas palavras no latim
a palavra “mono” que significa único e a palavra “polen” que significa vender, na
tradução literal seria o único que vende, e incide precisamente sobre a livre
concorrência do mercado. Isto é interessante ressaltar sua característica como
anomalia do mercado e vem sendo combatida desde a primeira revolução industrial
nos meados do século 18, para prevenção dos valores do mercado perante a
sociedade e estado. Conforme Henrique Joner existe a impossibilidade de
universalizar a definição de monopólio e ao mesmo tempo manter seu conceito sob
a luz da razão, além de demonstrar a influência e a importância das observações
econômicas dos filósofos gregos para os dias atuais.
2.3.1 CLASSIFICAÇÃO DO MONOPÓLIOS
Os produtos podem até ser similares, porém, cada empresa precisa mostrar
ao público o que a faz diferente dos demais, como biscoitos. Existem diversos tipos
desse tipo de alimento, com gostos, embalagens e formas diferentes para se
destacar entre as demais empresas que disputam o mesmo público.
A Constituição Federal de 1988 no seu art. 174, dispõe que "como agente
normativo e regulador da atividade econômica, o Estado exercerá, na forma da lei,
as funções de fiscalização, incentivo e planejamento, sendo este determinante para
o setor público e indicativo para o setor privado.
Segundo Souza (2005), o bom funcionamento do mercado assenta da
afirmação plena dos agentes econômicos privados, a livre e leal concorrência e os
direitos dos consumidores, tendo a regulamentação das normas por objetivo a
defesa do interesse público, mediante a correção de eventuais desvios. Por isso se
faz necessário "a adoção da noção de regulação como intervenção do Estado para a
realização do interesse público no Plano econômico e social (Planeamento
econômico; Regras de acesso à atividade econômica; Defesa da Concorrência;
Direitos dos consumidores e Atividade financeira." (SOUZA, p. 345, 2005).
Segundo Miranda "o Estado está do lado de fora do mercado, mas o observa
constantemente, agindo sobre ele. Todavia, neste caso o papel estatal é ser um
agente normativo e regulador (no sentido de equilibrar o mercado) da economia"
(MIRANDA, [?], 2015).
Entende-se que dentro dessa perspectiva, o Estado atua de três formas:
Fiscalizando; Incentivando; e planejando. "A partir do momento em que o Estado
reduziu seu poder de intervenção na economia, assumindo em contrapartida
funções de incentivo, planejamento e fiscalização, a política de defesa da
concorrência voltou a ter importância no cenário econômico brasileiro" (MIRANDA,
[?], 2015).
O art. 170 da Constituição Federal de 1988 o responsável pela positivação do
princípio da livre concorrência, devido ao privilégio que oferece à valorização do
trabalho humano e da livre iniciativa como fundamentos da ordem econômica.
Verifica-se que o Estado tem função subsidiária, dando aos agentes
particulares a liberdade de atuação na economia. "Ainda, ao reconhecer a
possibilidade de distorções no mercado decorrentes do poder econômico de entes
particulares, a Lei previu a atuação indireta do Estado como ente fiscalizador de
forma a assegurar a livre concorrência" (SOUZA, p. 351, 2005).
Segundo Souza, "o objetivo central da livre concorrência é preservar
o processo de competição, e não meramente manter ou aumentar o número de
competidores, visa é a proteção da concorrência propriamente dita" (SOUZA, p. 351,
2005).
5. JURISPRUDÊNCIA DOS TRIBUNAIS:
8. REFERÊNCIAS: