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IDENTIFICAÇÃO DE POLÍMEROS
TESTE DE CHAMA
PONTA GROSSA
2023
GABRIEL BERALDO SCORSIN
KAUÃ JUSTUS HORN
MAURO MATHEUS KOEHLER
VITOR VARGAS SANTOS
IDENTIFICAÇÃO DE POLÍMEROS
TESTE DE CHAMA
5. CONCLUSÃO…………………………………………………………………………...18
6. REFERÊNCIA………………………………………………………………………...…19
1. INTRODUÇÃO
Cada tipo de polímero tem uma composição química diferente, o que significa
que a queima de cada tipo de polímero produzirá propriedades de chama e fumaça
únicas. Por exemplo, a queima de um polímero de PVC produzirá uma chama amarela
brilhante e uma fumaça densa e escura com cheiro de cloro, enquanto a queima de
um polímero de polietileno produzirá uma chama azul esbranquiçada e uma fumaça
branca e sem cheiro.
Esse método também pode ser útil para a reciclagem de plásticos, pois muitos
processos de reciclagem exigem que os diferentes tipos de plásticos sejam separados
antes do processo de reciclagem propriamente dito. Ao identificar o tipo de plástico
presente em um objeto, é possível separá-lo de outros tipos de plásticos e reciclá-lo
de maneira mais eficiente.
Portanto a queima de plásticos pode liberar gases tóxicos, logo, esse método
deve ser realizado com cautela e em locais adequados para evitar danos à saúde e
ao meio ambiente. Além disso, é sempre importante priorizar a redução do consumo
de plásticos e o uso de alternativas mais sustentáveis.
2. OBJETIVO
3.1 MATERIAIS
3.2 MÉTODOS
Fonte: Os autores.
Amostra Polímero
1 PMMA
2 PVC
3 PS
4 PET
5 PE
6 PP
7 PA
8 Baquelite
Fonte: Os autores.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Fonte: Os autores.
Fonte: [3].
4.2 POLICLORETO DE VINILA (PVC)
Fonte: Os autores.
Fonte: [4].
4.3 POLIESTIRENO (PS)
Fonte: Os autores.
Fonte: Os autores.
4.5 POLIETILENO (PE)
Fonte: Os autores.
Fonte: [5].
4.6 POLIPROPILENO (PP)
Fonte: Os autores.
Como os meros dessas poliolefinas (PE e PP) são quase iguais (A diferença
é apenas um grupo metil extra no mero do PP), as fumaças geradas por sua
combustão gerarão produtos de composição análoga, notadamente hidrocarbonetos,
e terão, portanto, aspecto e cheiros parecidos. Ambos se tornaram transparentes
quando submetidos ao aquecimento, já que são polímeros semicristalinos e, com o
aumento da temperatura, os cristalitos se desfazem em uma estrutura amorfa que
permite a passagem da luz. Tanto o PE quanto o PP incendiaram (Chama
amarela/alaranjada; a base azul predita pela literatura (1) foi de difícil observação.);
apresentaram comportamento típico termoplástico e formaram fios com facilidade. O
PP notadamente formou fios mais longos e continuou formando fios por mais tempo
após a retirada da amostra da chama, de acordo com o previsto pela literatura (1).
Fonte: []
4.7 POLIAMIDA
A chama azul com pontas amarelas descrita por canevarolo (1) assemelhou-
se a uma chama esverdeada, além de apagar quando retirada da chama. Exalou
característico cheiro de cabelo queimado, formou fibras rapidamente e a amostra
adquiriu coloração azul mais clara. Apesar da basicidade da fumaça, o papel de
tornassol não exibiu mudanças de coloração, já que essa basicidade é fraca e a
quantidade de amostra usada e fumaça desprendida foram pequenas. A figura 12
apresenta o material utilizado como amostra, enquanto a figura 12 compara as
estruturas mais comuns para a poliamida (CANEVAROLO).
Fonte: Os autores
Figura 13: Poliamidas comerciais mais comuns e seus meros
Fonte: CANEVAROLO
Por causa das ligações cruzadas (ligações fortes entre as cadeias), este
polímero não amolece nem incendeia com facilidade (chama auto-extinguível). Como
as cadeias possuem quase nenhuma mobilidade, ao invés de fundir o polímero
degrada-se, carbonizando e tornando-se quebradiço. Exala um forte cheiro de pneu
queimado, fumaça de pH neutro. Durante a união dos monômeros (figura 14), o
produto vai se arranjando em uma rede tridimensional fortemente ligada, que é a
estrutura da baquelite (figura 14)
Fonte: Wikipedia
Fonte: Wikipedia
Os dados do teste de queimas dos polímeros realizados estão todos
expressos na tabela 1.
Fonte: Adaptado de Canevarolo (1) com base nas observações realizadas pelos autores.
5. CONCLUSÃO