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PRÁTICA 8
CORROSÃO
PATO BRANCO
2010
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO
Redução do O2:
Somando as 2 reações:
Ou seja, quando o ferro oxida e perde elétrons, o zinco age e “doa” 2 elétrons
ao ferro, para este retornar ao estado natural e a oxidação ocorrer ao zinco.
Esta facilidade ou não de oxidação de um material é dada por valores
tabelados que são chamados de Potencias de Oxidação e Potencias de Redução,
ambos dados em Volts. O funcionamento destes valores são simples, quanto maior
o potencial de oxidação, maior a facilidade do elemento em sofre oxidação, e assim,
de se corroer. E explicando o exemplo acima, como pode ser visto na tabela
seguinte, o zinco tem um valor maior que o ferro, logo o zinco tem uma facilidade
maior de se corroer que o ferro.
+ 2,71 −2,71
Na+ + 1e Na°
2.1.2. Ânodo
2.1.3. Cátodo
As formas das Corrosões consiste nas ações da corrosão nos metais, ou seja,
o que acontece com a aparência do metal após sofrer o processo corrosivo.
Tem sua ocorrência em metais em que, conforme a sua película protetora vai
ficando espessa, fazem o metal perder aderência e o expondo novamente ao
ataque. Visualmente cria se uma placa com pequenas escavações que se
desprende com o passar do tempo.[4]
É uma forma de corrosão bem localizada e que forma cavidades rasas que
iniciam na superfície do metal e que podem até o perfurar por completo. Seu
ocorrimento mais freqüente é em metais formadores de películas semi protetoras.
No nosso dia a dia é fácil haver a ocorrência quando peças metálicas estão imersas
em água marítimas.[5]
Também conhecida por corrosão seca, pois não necessita de água ou troca
de elétrons entre os meios ou matérias. No caso de um metal, o processo consiste
numa reação química entre o meio corrosivo e o material metálico, resultando na
formação de um produto de corrosão sobre a sua superfície. Bastante vista em
construções de utilização de concreto.[10]
3. DESENVOLVIMENTO PRÁTICO
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Tabela 2: Experimento II
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS
3 http://www.iope.com.br/3i_corrosao_2.htm
4 http://www.portaldagalvanizacao.com.br/corrosao.asp
5 http://www.swill.com.br/corrosao3.htm
6http://www.elinox.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=29&Itemi
d=78&lang=br
7 http://www.iope.com.br/3i_corrosao_2.htm
8 http://www.iope.com.br/3i_corrosao_2.htm
9 http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc19/a04.pdf
10 http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc19/a04.pdf
11 http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc19/a04.pdf