Você está na página 1de 167

Ferramentas de Controle

CAPÍTULO 0 - INTRODUÇÃO
PROF. DAVIDSON OLIVEI RA
Ferramentas de Controle

AULA 0.1. UMA NOVA PERSPECTIVA COM DADOS

PROF. DAVIDSON OLIVEIRA


Nesta aula

❑ O mundo na era dos dados

❑ Aplicações do mercado

❑ Utilização na agilidade

❑ Domínio de indicadores
Aplicação na agilidade
Conclusão

❑ O mundo na era dos dados

❑ Aplicações do mercado

❑ Utilização na agilidade

❑ Domínio de indicadores
Próxima aula

❑ CFD e WIP
Ferramentas de Controle

AULA 0.2. INDICADORES ÁGEIS: CFD E WIP

PROF. DAVIDSON OLIVEIRA


Nesta aula

❑ CFD

❑ WIP
CFD

❑ O Cumulative Flow Diagram (CFD) é um dos diagramas que podem


delinear rapidamente o que está acontecendo no projeto ou produto.

❑ CFD é uma ferramenta valiosa, que pode ser usada para verificar
rapidamente o status atual: quanto trabalho foi concluído, o trabalho em
andamento e o tempo necessário para completar um determinado
intervalo.
CFD
CFD

❑ O melhor diagrama que você pode ter mostra um aumento uniforme,


com cada faixa mantendo uma estrutura parecida.
CFD

❑ O que você não quer ver num CFD:


➢ Aumento repentino no escopo da tarefa. Isso é um problema. Ao acumular
tarefas continuamente em um determinado intervalo, você também pode
prever gargalos e tentar evitá-los.

➢ Expansão vertical do escopo relacionado às tarefas "em execução“. Isso


significa que o número de tarefas gerenciadas atualmente é muito grande,
de modo que todo o projeto pode ser afetado.
WIP

❑ Na cadeia de suprimentos, o termo "trabalho em andamento" é usado para


definir produtos semiacabados.

❑ Um grande número de produtos semiacabados prejudica a operação porque é


um custo (produção até agora, mão de obra envolvida, armazenamento, etc.)
sem possibilidade de lucro, pois ainda não dá para comercializar.
WIP

❑ Caso o WIP não seja limitado, a quantidade de tarefas em Doing será muito
grande e isso impacta os indicadores de desempenho.

❑ Para contornar essa situação, podemos destacar o maior tempo para concluir
uma atividade (ou seja, do Backlog ao Done).

❑ Limitar o WIP ajuda no ganho de produtividade e motivação na equipe de


projetos.
WIP – Como controlar?

❑ Definir uma quantidade máxima de tarefas por pessoa do time.

❑ Ferramenta de gestão de projetos.

❑ BurnUp e BurnDown
Conclusão

❑ CFD

❑ WIP
Próxima aula

❑ Lead Time Médio, BurnUp e BurnDown


Ferramentas de Controle

AULA 0.3. INDICADORES ÁGEIS: LEAD TIME MÉDIO, BURNDOWN E BURNUP

PROF. DAVIDSON OLIVEIRA


Nesta aula

❑ Lead Time Médio

❑ BurnDown

❑ BurnUp
Lead Time

❑ “Lead time” é um termo emprestado do método de fabricação conhecido como


Lean ou Toyota Production System, onde é definido como o tempo decorrido
entre o cliente fazer um pedido e receber o produto pedido.
Lead Time

❑ Traduzido para o domínio agile, o lead time pode ser descrito de forma mais
abstrata como o tempo decorrido entre a identificação de uma tarefa e seu
cumprimento.

❑ A definição de uma medida mais concreta depende da situação que está


sendo examinada.
➢ Por exemplo: ao focar no processo de desenvolvimento de software, o "tempo de
espera" decorrido entre a formulação de uma história de usuário e aquela história
sendo usada "na produção", ou seja, por usuários reais em condições normais.
BurnDown e BurnUp

❑ Acompanhar andamento da equipe em projetos, considerando tempo,


esforço e prazo de entrega.

❑ Revelar eventuais atrasos e quais foram as implicações no cronograma


do projeto.

❑ Mostrar com clareza em que ponto o time está nas entregas e onde ele
precisa chegar quando se trata de demandas.
BurnDown
BurnDown
BurnUp

❑ Vê o ponto final no alto e


busca alcançá-lo,
cumprindo as etapas da
sprint. Essa perspectiva
permite que o gestor
visualize o que falta e em
que etapa sua equipe se
encontra
Diferenças

❑ burndown dá ênfase a quanto falta para o objetivo, o burnup exibe o que


a equipe já desempenhou até o momento.

❑ burnup possibilita projeção no cronograma.

❑ Forma como os dados são entregues


Conclusão

❑ Lead Time Médio

❑ BurnUp

❑ BurnDown
Próxima aula

❑ Preparação para práticas e aplicações


Ferramentas de Controle

AULA 0.4. PREPARAÇÃO PARA PRÁTICAS E APLICAÇÕES

PROF. DAVIDSON OLIVEIRA


Dados e Agilidade

❑ O ato de usar dados para otimização de tomadas de decisões gerenciais e


estratégicas de equipes ágeis vêm do campo da ciência de dados com
aplicações de Business Intelligence.

❑ Dashboards, visualizações e gráficos de indicadores de negócio são


concebidos do jeito errado quando não temos a noção geral que vem da
compreensão de BI e Analytics.
Dados e Agilidade

❑ O segredo é extrair informação.

❑ Dados crus não servem para nada.

❑ Não importa sua área de atuação e se tem graduação, o profissional do futuro


é aquele que não é pego de surpresa, pois entende o básico necessário para
lidar com as novas tecnologias e criar soluções.
Próxima aula

❑ Business Intelligence
Ferramentas de Controle
CAPÍTUL O 1. BUSINESS INTELLIGENC E

PROF. DAVIDSON OLIVEI RA


Ferramentas de Controle
AULA 1.1. PRINCIPAIS CONCEITOS

PROF. DAVIDSON OLIVEIRA


Nesta aula
❑ Business Intelligence.

❑ ETL.

❑ Data Warehouse.

❑ Data Marts.

❑ Modelagem de dados.

❑ OLAP.

❑ Ferramentas Front-End.
Business
Intelligence

“Conceito que
inclui aplicações,
infraestrutura,
ferramentas e
boas práticas que
nos possibilitam
otimizar decisões
e performances”
Gartner
ETL
• O que é?
o Extract, Transform and Load (Extração, Transformação e Carga).
Data Warehouse
• O que é?
o Armazém de dados integrados, padronizados, detalhados, inteligíveis,
correntes e históricos, para prover a visão única da verdade e suportar a
tomada de decisão nos níveis estratégicos, táticos e operacionais.
Data Mart
• O que é?
o É um pequeno Data Warehouse, que abrange uma determinada área de
assunto e oferece informações mais detalhadas sobre o mercado (ou
departamento) em questão.
Modelagem de Dados
• O que é?
o Prática de organização para visualizar dados abstratos de forma simples e
relacionar informações de diferentes assuntos de maneira eficaz.
OLAP
• O que é?
o Online Analytical Processing se trata da capacidade de analisar grandes
volumes de informações nas mais diversas perspectivas dentro de DW.

o Faz referência às ferramentas para visualização das informações gerenciais.


Ferramentas Front-End
• O que é?
o Soluções de análise de negócios que permitem conectar à fontes de dados,
visualizá-los de forma amigável e dar vida a eles com painéis e relatórios ativos
que apoiem tomadas de decisão.

d
Ferramentas Front-End
Conclusão

✓ Business Intelligence.

✓ ETL.

✓ Data Warehouse.

✓ Data Marts.

✓ Modelagem de dados.

✓ OLAP.

✓ Ferramentas Front End.


Próxima aula

❑ A importância do BI.
Ferramentas de Controle
AULA 1.2. A IMPORTÂNCIA DO BI

PROF. DAVIDSON OLIVEIRA


Nesta aula

❑ Benefícios de Business Intelligence.

❑ BI como ferramenta de negócio.

❑ Área de TI x Área de negócio.


Benefícios de Business
Intelligence
• Demora na consolidação e entrega de informações.

• Informações conflitantes e sem qualidade, ao obter de


fontes diferentes.

• Grande demanda para a área de TI, que constrói


relatórios predefinidos.

• Relatórios estáticos e engessados que não facilitam a


geração de insights gerenciais.
BI como ferramenta
de negócio
Enquanto as fontes primárias de informação são recolhidas
dentro da própria empresa, as secundárias referem-se:

• À necessidade do público que consome os produtos/serviços


da empresa.

• Às decisões do cliente.

• Às condições industriais mais importantes.

• Aos desafios competitivos.

• Às questões econômicas e tecnológicas.

• Às tendências culturais.
Área de TI x Área de negócio
Relacionamento que precisa de uma ponte que transmita com clareza as
necessidades das duas áreas. Por isso o Self-Service BI hoje tem tanta força.

ÁREA DE TI ÁREA DE NEGÓCIO


Redução do tempo gasto na criação de relatórios. Liberdade para manipular dados em seu próprio
computador.

Liberação dos recursos para análises mais Experiência com diversos relatórios que podem ser
avançadas. construídos a partir dele.
Conclusão

✓ Benefícios de Business Intelligence.

✓ BI como ferramenta de negócio.

✓ Área de TI x Área de negócio.


Próximas aulas

❑ As empresas podem sobreviver sem BI?


Ferramentas de Controle
AULA 1.3. AS EMPRESAS PODEM SOBREVIVER SEM BI?

PROF. DAVIDSON OLIVEIRA


Nesta aula

❑ BI é indispensável?

❑ Perspectiva de dados.

❑ Perspectiva de informação.

❑ Perspectiva de conhecimento.
BI é indispensável?

DADOS INFORMAÇÃO CONHECIMENTO


Perspectiva de dados

• Atualizado.

• Disponível.

• Qualidade.

• Confiável.
Perspectiva de Informação

Capacidade de obter dados de diversas origens nos possibilita trabalhar com


informações consolidadas.
Perspectiva de conhecimento

• Descoberta de conhecimento que pressupõe dados trabalhados


e informações consolidadas.

• Criação de solução que gere resultado.


Conclusão

✓ BI é indispensável?

✓ Perspectiva de dados.

✓ Perspectiva de informação.

✓ Perspectiva de conhecimento.
Próximas aulas

❑ Origens e aplicações de Business Intelligence.


Ferramentas de Controle
AULA 1.4. ORIGENS E APLICAÇÕES DE BUSINESS INTELLIGENCE

PROF. DAVIDSON OLIVEIRA


Nesta aula

❑ Como surgiu o BI?

❑ Breve histórico sobre BI.

❑ Três Cases reais.


Como surgiu o BI?

O termo “Business Intelligence”, criado em 1865 por


Richard Millar Devens em “Cyclopaedia of Commercial and
Business Anecdotes”, foi usado para descrever como um
bancário lucrou baseado em informações recuperadas do
ambiente antes da concorrência, que é o funcionamento
real do BI.
Breve histórico sobre BI

Armazenamento Uso do termo BI DW se torna Democratização Integrações,


SGBD + um dos dos dados resultados e
Evolução das principais implementações
linguagens de componentes em nuvem
programação do BI
Três Cases reais

• Dentro e fora de campo, trabalho com o time de Analytics em


conjunto com o time de pesquisa.

• Contratação de Klopp, Keyta e Salah, por exemplo, foram frutos


de cruzamentos de bases e sugestão do time de dados.
Três Cases reais

• Criação da série foi um produto de um


cruzamento de dados que mapearam a
receita da audiência.

• Referências para todas as gerações,


personagens, cenários e enredos.
Três Cases reais

• Análises no DW apontaram certa relação


entre fraldas e cervejas, mas variáveis eram
aparentemente desconexas.

• Análises realizadas e vendas dispararam


após aproximação física dos produtos.
Conclusão

✓ Como surgiu o BI?

✓ Breve histórico sobre BI

✓ Três cases reais.


Próximas aulas

❑ Arquitetura e soluções de Business Intelligence.


Ferramentas de Controle
CAPÍTUL O 2. ARQUIT ET URA E SOLUÇÕES DE
BUSINESS INTELLIGENCE

PROF. DAVIDSON OLIVEI RA


Ferramentas de Controle
AULA 2.1. BENEFÍCIOS E VANTAGENS DAS SOLUÇÕES DE BI

PROF. DAVIDSON OLIVEIRA


Nesta aula

❑ Geração de valor.

❑ Dez benefícios e vantagens de soluções de BI.


Geração de Valor
• A interpretação e análise de dados para identificar oportunidades e riscos
é uma forma de integrar o negócio, o gerenciamento e a TI.

• Estruturação de um planejamento estratégico constrói vantagens


competitivas sustentáveis que agregam valor ao negócio e às soluções
oferecidas aos clientes.
Dez benefícios e vantagens
de soluções de BI

• Decisões cotidianas baseadas em fatos.

• Melhor alinhamento dos usuários corporativos.

• Rapidez na informação para tomada de decisão.

• Informações consistentes em lugares diferentes.

• Antecipação diante das mudanças no mercado.


Dez benefícios e vantagens
de soluções de BI
• Mais velocidade no ROI.

• Maior controle sobre as informações e menos dados


incorretos.

• Conhecimento do negócio, mercado e concorrentes.

• Facilidade na gestão e segurança de acessos.

• Automatização de rotinas e diminuição de despesas.


Conclusão

✓ Geração de valor.

✓ Dez benefícios e vantagens de soluções de BI.


Próxima aula

❑ Soluções de BI.
Ferramentas de Controle
AULA 2.2. SOLUÇÕES DE BI

PROF. DAVIDSON OLIVEIRA


Nesta aula

❑ O que as soluções precisam ter.

❑ Principais soluções de mercado.

❑ Iniciação gratuita.
O que as soluções precisam ter
• Soluções de BI aplicam métodos de agregação, análise e disponibilização de
dados coesos para auxiliar em decisões estratégicas ou operacionais.

• Cruzamento e agregação de dados de fontes externas, internas e de vários


tipos (financeiros, produção, vendas, demográficos, econômicos etc.) para ganhar
visão sobre novos mercados, processos, serviços e produtos.

• Bases para previsão de tendências e impacto de ações comerciais!


O que as soluções precisam ter
• Análises históricas.

• Diagnóstico presente.

• KPIs e Scorecards.

• Escalabilidade.

• Responsividade.

• Diferentes saídas (PDF, Power Point, Excel).


Principais soluções do
mercado
• Power BI. • IBM Cognos.

• QlikView. • SAP BO.

• QlikSense. • Sisense.

• Tableau. • SAS.

• TIBCO Spotifire. • Thoughtspot.

• MicroStrategy. • Amazon QuickSight.

• Salesforce.

• Google DataStudio.
Iniciação gratuita

• Power BI.

• QlikSense.

• Tableau.

• Google Datastudio.
Conclusão

✓ O que as soluções precisam ter.

✓ Principais soluções de mercado.

✓ Iniciação gratuita.
Próxima aula

❑ Partes da arquitetura de BI.


Ferramentas de Controle
AULA 2.3. O QUE SÃO APLICAÇÕES FRONT-END

PROF. DAVIDSON OLIVEIRA


Nesta aula

❑ O que são aplicações front-end.

❑ Características.

❑ Principais fornecedores.
O que são aplicações front-end
• Aplicações que permitem ligar-se facilmente às origens de dados, visualizar
e descobrir o que é importante, bem como partilhar os seus conteúdos com
qualquer pessoa.

• Disponibilizam, acessam e demonstram para as empresas e usuários as


informações contidas em suas bases de dados e possibilitam um
entendimento rápido das diferentes visões de análise.
Características
• Facilidade para análise e criação de conteúdo.

• Conexões diretas com diversas bases de dados.

• Customização de reports.

• Funcionalidade de arrastar e soltar que proporciona facilidade e velocidade.

• Recursos de busca inteligente para descobrir a relação de dados.

• Colaboração e compartilhamento de informações com uma rica narração de dados.

• Painéis de relatórios interativos.

• Analises de qualquer lugar (WEB, Mobile).

• Self Service Analytics.

• Alto controle e segurança de acesso.


Principais fornecedores
Resultados
• Conclusão

• O que são aplicações front-end.


• Características.
• Principais fornecedores.
Próxima aula

❑ Plataformas de soluções de BI.


Ferramentas de Controle
AULA 2.4. PLATAFORMAS DE SOLUÇÕES DE BI

PROF. DAVIDSON OLIVEIRA


Nesta aula

❑ Qlik.

❑ Tablaeu.

❑ Microsoft.
Plataforma Qlik
Plataforma Tableau
Plataforma Microsoft
Conclusão
Qlik.

Tablaeu.

Microsoft.
Próxima aula

❑ Ferramentas front-end: Qlik Sense.


Ferramentas de Controle
AULA 2.5. FERRAMENTAS FRONT-END: QLIK SENSE

PROF. DAVIDSON OLIVEIRA


Nesta aula

❑ Ferramentas front-end: Qlik Sense.


• Conclusão

• Ferramentas front-end: Qlik


Sense.
Próxima aula

❑ Ferramentas front-end: Tableau.


Ferramentas de Controle
AULA 2.6. FERRAMENTAS FRONT-END: TABLEAU

PROF. DAVIDSON OLIVEIRA


Nesta aula

❑ Ferramentas front-end: Tableau.


Conclusão
Ferramentas front-end: Tableau
Próxima aula

❑ Ferramentas front-end: Power BI


Ferramentas de Controle
AULA 2.7. FERRAMENTAS FRONT-END: POWER BI

PROF. DAVIDSON OLIVEIRA


Nesta aula

❑ Ferramentas front-end: Power BI.


Ferramentas front-end: Power BI
• Extração, transformação, enriquecimento, compartilhamento
e visualização dos dados.

PowerBI Service
Utilização por usuário

Compartilhar QA Dashboard

Q&A
Ferramentas front-end: Power BI

Origem

Desktop Power
Query Power Pivot Power View

Online

Recursos
Ferramentas front-end: Power BI

Origem

Desktop

Online

Recursos
Ferramentas front-end: Power BI

Origem

Desktop

Online

Recursos
Ferramentas front-end: Power BI

Origem

Desktop

Online

Recursos
Conclusão
Ferramentas front-end: Power BI.
Próxima aula

❑ Power BI Desktop.
Ferramentas de Controle
CAPÍTUL O 3 – APLICAÇÕES ETL

PROF. DAVIDSON OLIVEI RA


Ferramentas de Controle
AULA 3.1. CONHECENDO A INTERFACE

PROF. DAVIDSON OLIVEIRA


Nesta aula

❑ Como instalar o Power BI Desktop.

❑ Menus e faixas de opções.

❑ Conhecendo o ambiente e conectores.


Conclusão

✓ Como instalar o Power BI Desktop.

✓ Menus e faixas de opções.

✓ Conhecendo o ambiente e conectores.


Próxima aula

❑ Automatizando rotinas com Power Query.


Ferramentas de Controle
AULA 3.2. AUTOMATIZANDO ROTINAS COM POWER QUERY

PROF. DAVIDSON OLIVEIRA


Nesta aula

❑ Faixa de opções e sobre o Power Query.

❑ Principais tratamentos de dados.

❑ A linguagem M e etapas aplicadas.


Conclusão

✓ Faixa de opções e sobre o Power Query.

✓ Principais tratamentos de dados.

✓ A linguagem M.
Próxima aula

❑ Primeiros cálculos e visuais dinâmicos.


Ferramentas de Controle
AULA 3.3. PRIMEIROS CÁLCULOS E VISUAIS DINÂMICOS

PROF. DAVIDSON OLIVEIRA


Nesta aula

❑ A linguagem DAX.

❑ Modelagem e relacionamentos.

❑ Aplicações de negócio.
Conclusão

✓ A linguagem DAX.

✓ Modelagem e relacionamentos.

✓ Aplicações de negócio.
Próxima aula

❑ Dashboard e storytelling.
Ferramentas de Controle
AULA 3.4. DASHBOARDS E STORYTELLING

PROF. DAVIDSON OLIVEIRA


Nesta aula

❑ Dashboards e Storytelling.
Dashboards e
Storytelling

Contar histórias
é a maneira mais
poderosa de
colocar ideias no
mundo hoje”
Robert McKee
Dashboards e
Storytelling

Navegação Dinâmica Experiências Divulgação


Fácil Guiadas Progressiva
Dashboards e Storytelling
• Exploração e explicação de como e do porquê os dados
mudam ao longo do tempo.

Visualizações Narrativa Contexto


Vinculadas
Dashboards e
Storytelling
“Uma história de dados começa como qualquer outra
história, com um começo e um meio.

No entanto, o fim nunca deve ser um evento fixo, mas


sim um conjunto de opções ou perguntas para
direcionar uma ação do público.

O objetivo da narrativa de dados é encorajar e


energizar o pensamento crítico para decisões de
negócios.”
Dashboards e Storytelling
• Narrativa:

o Pensar nas informações que você deseja transferir para o


usuário final.

Relatório Descritivo Relatório Declarativo Relatório Exploratório

Apresentando dos fatos Relatando o que Não resume uma


ao usuário final, sem aconteceu e o porquê conclusão inicial.
nenhuma explicação. aconteceu.
Dashboards e Storytelling
• Para ter certeza que estamos realmente contando uma
história, precisamos garantir uma ordem lógica no
caminho de navegação e clique do usuário.
Conclusão

✓ Dashboards e Storytelling.
Próxima aula

❑ Publicação e compartilhamento.
Ferramentas de Controle
AULA 3.5. PUBLICAÇÃO E COMPARTILHAMENTO

PROF. DAVIDSON OLIVEIRA


Nesta aula

❑ Publicação e compartilhamento.
Conclusão

✓ Publicação e compartilhamento.
Ferramentas de Controle
CAPÍTULO 4. APLICAÇÕES AGILE
PROF. DAVIDSON OLIVEI RA
Ferramentas de Controle

AULA 4.1. CFD

PROF. DAVIDSON OLIVEIRA


Nesta aula

❑ Diagrama de Fluxo Cumulativo


CFD

❑ Cumulative Flow Diagram.

❑ O Diagrama de Fluxo Cumulativo é um tipo de visualização de dados


que traz um detalhamento e acompanhamento feito incrementando os
dados a cada dia que se passa.

❑ Monitoramento acumulado ao longo do tempo.


Fluxo de Trabalho

❑ Fluxo de trabalho definido é o caminho por onde suas demandas percorrem


até ficarem prontas.

❑ Novos itens > Em execução > Fechado

❑ Com o fluxo de trabalho definido é necessário um acompanhamento de


indicadores e atividades.

❑ CENÁRIO
Conclusão

❑ Diagrama de Fluxo Cumulativo


Próxima aula

❑ WIP detalhado por etapa


Ferramentas de Controle

AULA 4.2. WIP DETALHADO POR ETAPA

PROF. DAVIDSON OLIVEIRA


Nesta aula

❑ Detalhamento de fluxo

❑ Tipos de eventos

❑ Gargalos e controles
Prática
Próxima aula

❑ Lead Time Médio


Ferramentas de Controle

AULA 4.3. LEAD TIME MÉDIO

PROF. DAVIDSON OLIVEIRA


Nesta aula

❑ Lead Time Médio

❑ Tempo de ciclo

❑ Throughput
Resumo

❑ A representação das entregas

❑ lead time ou tempo de atravessamento).

❑ cycle time ou tempo de ciclo).

❑ WIP

❑ Observar mudanças de escopo ao longo do tempo

❑ Observar a vazão do seu sistema de trabalho, papel ou área. (throughput)

❑ Observar gargalos e estimar quando o seu projeto irá terminar


O que é o essencial?

❑ O que eu quero medir?

❑ Qual a frequência que preciso ter nas análises?


Conclusão

❑ Lead Time Médio

❑ Tempo de ciclo

❑ Throughput
Próxima aula

❑ Burnup e Burndown
Ferramentas de Controle

AULA 4.3. BURNUP E BURNDOWN

PROF. DAVIDSON OLIVEIRA


Nesta aula

❑ BurnUp

❑ BurnDown
O que é?

❑ Utilização no SCRUM

❑ Gráficos de acompanhamento de projetos em tempo, esforço e prazo.

❑ Observação e avaliação de atividades.

❑ Indicação de atrasos e implicações em cronograma


Prática
Conclusão

❑ BurnUp

❑ BurnDown

Você também pode gostar